quarta-feira, 7 de janeiro de 2015

ATITUDE APROVADA DO GOVERNO ROLLEMBERG.




I

O Distrito Federal

Praticamente falido

Uma herança amarga

Ter o seu cofre ferido

Sem dinheiro para nada

Parece tudo perdido.

II

Eu vi o que dá sentido

Excelente atitude

De Rodrigo Rollemberg

Ele que na plenitude

Tomou uma decisão

Aprovar ela eu pude.

III

Governo de juventude

E de alma renovada

Pegou a situação

Totalmente complicada

Pra honrar suas promessas

Fez atitude pensada.

IV

Primeira verba cortada

Na administração

Foi para o carnaval

Fonte de depravação

É uma festa supérflua

De total reprovação.

V

Carnaval é a razão

Pra doença adquirir

Os efeitos negativos

A gente pode sentir

O pior no ser humano

Ele pode transmitir.

VI

Pra ninguém se confundir

O DF está quebrado

Dinheiro pro carnaval

Esse foi logo cortado

Investir no necessário

Ser mais bem aproveitado.



VII

Pois dinheiro destinado

Pra farra e diversão

Digo é jogado fora

Essa utilização

Investir é na saúde

Também na educação.

VIII

O povo tem precisão

E urgente necessita

Remédio e atendimento

Tem muita gente aflita

É melhor que carnaval

Uma festa não bonita.

IX

Rollemberg que repita

Com toda sua coragem

Atitude desse jeito

Que não é uma bobagem

Para que a capital

Melhore sua imagem.

X

Isto não é sacanagem

É uma seriedade

Da pessoa que trabalha

Com muita dificuldade

Para poder superar

Toda a fragilidade.

XI

Pra nossa sociedade

E pra o Governador

A verba do carnaval

Com todo o seu valor

Vai ser mais bem empregada

Num local merecedor.

XII

Parabéns Governador

Pela sua ação ousada

Excelente atitude

Que pelo Senhor tomada

Eu achei no meu pensar

Atitude aprovada.

Brasília-DF, 07.01.2015.

Ilton Gurgel, poeta.

terça-feira, 6 de janeiro de 2015

NEPOTISMO NO PODER




I

Do leitor quero atenção

Para o que eu vou falar

É uma realidade

Que eu vou denunciar

E eu acho um absurdo

Este ato praticar.

II

Eu vejo se confirmar

Sempre vai acontecer

Toda máquina de governo

Nela vai prevalecer

Este apadrinhamento

Nepotismo no poder.

III

Seja quem se eleger

Já assume consciente

Do cabide de emprego

Tanto cargo evidente

Que o empossado dá

A qualquer um seu parente.

IV

Governante simplesmente

Sabe que é proibido

Empregar qualquer parente

No cargo atribuído

Isto ocorre direto

Ele não dá nem ouvido.

V

Isto é um ato ferido

Que na constituição

Está bem esclarecido

Não deve dá permissão

De empregar um parente

Em qualquer repartição.

VI

Eu acho uma agressão

Uma falta de respeito

A quem faz concurso público

E perde de qualquer jeito

De assumir o seu cargo

Que pro lei é seu direito.



VII

Pois seja quem for eleito

Vem com o idealismo

Desta prática antiga

Que virou um comodismo

Por ninguém quer reclamar

Prática no nepotismo.

VIII

O País em um abismo

Vendo a hora falir

Governantes empregando

Na hora que assumir

Os parentes nos bons cargos

Com tendência pra subir.

IX

Eu sei que vai influir

O teto salarial

Muito alto para ter

Boa vida social

Manter-se em um padrão

Tipo internacional.

X

Pois o mesmo como tal

Compra roupa importada

Viaja para Europa

Traz sua mala lotada

Gastando a nossa grana

Quando é arrecadada.

XI

Pessoa necessitada

Que em concurso passou

Muitas noites acordadas

Onde esse estudou

Nunca tem na sua vida

O que tanto esperou.

XII

Se meu verso agradou

Ou se vai desagradar

Quem pratica o nepotismo

Que nunca vai acabar

Pois eu como cidadão

Tenho que denunciar.

Brasília-DF, 06.01.2015.

Ilton Gurgel, poeta.

ECONOMIA ESCASSA




I

O governo que passou

Deixou tudo bagunçado

O DF sem dinheiro

Dívida pra todo lado

Servidor vive sufoco

Com salário atrasado.

II

Depois que foi derrotado

No pleito da eleição

O Distrito Federal

Sem administração

O Governo abandonou

A nossa população.

III

Não é uma ficção

É uma realidade

Brasília hoje está

Na maior calamidade

O governo do PT

Achei imoralidade.

IV

Grande a fragilidade

Na nossa economia

As contas do GDF

Com a receita vazia

Eu não sei como vai ser

Pra poder botar em dia.

V

Achei quase uma fria

Rollemberg assumir

Mas ele com pulso forte

Eu sei que vai reagir

Para mudar este quadro

Sei que não vai desistir.

VI

O governo ao sair

Deixou tudo abandonado

A rua cheia de lixo

Não é fato isolado

A saúde nem se fala

Nos deixa preocupado.



VII

Tem aparelho quebrado

UTI não funciona

Hospital super lotado

Paciente vai à tona

Fila pra atendimento

Hoje está uma zona.

VIII

Por que nada funciona

Comparo ao deserto

Por exemplo, o Saara...

Aqui não chega nem perto

Abandono no DF

Que hoje está o resto.

IX

Com problema descoberto

Tem rua esburacada

Muitas pistas o asfalto

Sumiu pela enxurrada

Aumento só de imposto

Além de multa pesada.

X

Parece uma piada

O que Agnelo fez

Melhor ele não fez nada

Pois ele por sua vez

Tremia, amarelava...

Ficava com palidez.

XI

Quando no último mês

Em que ele governou

Provou ser derrotado

Isso ele nos mostrou

Com a sua atitude

De quem se acovardou.

XII

Mas o pior já passou

Rollemberg agora faça

Nossa recuperação

Eu seu que ele abraça

Com GDF falido

Economia escassa.

Brasília-DF, 05.01.2015.

Ilton Gurgel, poeta.















segunda-feira, 5 de janeiro de 2015

COMBATER CORRUPÇÃO




I

A nossa realidade

Que vemos no dia a dia

Ocorre e é constante

Não é uma fantasia

Uma prática real

Pensada na teoria.

II

Um fato que contraria

A nossa sociedade

Quem vive do seu trabalho

Com sua honestidade

Levando a sua vida

Na maior simplicidade.

III

Para ver tanta maldade

No político brasileiro

Que só faz corrupção

E só quer ganhar dinheiro

Duma maneira injusta

O grande interesseiro.

IV

Com o seu jeito maneiro

Numa especulação

Safado que hoje pensa

Na estabilização

Em todo o seu trabalho

Esse faz corrupção.

V

Combater corrupção

Hoje no nosso País

Eu digo que não é fácil

Como todo mundo diz

Precisa cortar o mal

Inteiro pela raiz.

VI

O próprio povo que quis

Eleger quem é canalha

Quem só faz corrupção

Pra própria vida trabalha

O que todos nós sabemos

Pra corrupção não falha.



VII

O político atrapalha

Quando ele realiza

Uma sujeira na vida

O próprio contabiliza

Que é uma sacanagem

A gente sensibiliza.

VIII

O povo todo precisa

Unir-se pra combater

A grande corrupção

Que a gente pode ver

Ela no nosso País

Todo dia faz crescer.

IX

Ninguém faz por merecer

A má impressão que traz

Cada um tira da reta

Tentando deixar pra traz

Impureza e jogo sujo

Sempre o político faz.

X

E sobre a PETROBRAS

Quem é que paga o pato?

Uma entidade que

Mantinha no seu mandato

Esse bando de corrupto

Levou as vias de fato.

XI

Operação Lava-jato

É boa a intenção

Mas apurar os culpados

Levar para a prisão

Confesso não acredito

Nesta realização.

XII

Hoje a corrupção

Precisa ser combatida

Fica aqui o alerta

Pra não ser luta perdida

Pois sem a corrupção

Vamos melhorar a vida.

Brasília-DF, 04.01.2014.

Ilton Gurgel, poeta.



















sábado, 3 de janeiro de 2015

INÍCIO DE ANO




I

Todo início de ano

Sabemos que não varia

Quando chega o fim do ano

É aquela correria

Mas aí o ano novo

É na mesma calmaria.

II

Sabemos a maioria

Nesta época viajando

Vemos a rua deserta

Pouco carro circulando

Vemos pessoas no shopping

Pelas lojas passeando.

III

E com o tempo passando

Tudo volta ao normal

Mas na primeira semana

Como sempre é igual

Na maior tranqüilidade

E no mesmo ritual.

IV

Só depois do carnaval

Volta a se normalizar

Com as pessoas de férias

Maioria viajar

Ritmo do ano novo

Nada a acrescentar.

V

Ano para renovar

Toda nossa esperança

Os planos do ano novo

Concretiza a aliança

Para a pessoa seguir

E pouca gente alcança.

VI

Assim o ano avança

Pois estamos em Janeiro

Sendo este mês do ano

Escolhido o primeiro

É um mês que é o fim

Do tal décimo terceiro.



VII

Quando chega Fevereiro

Temos mais animação

Pois além do carnaval

Com sua badalação

É o fim duma besteira

O horário de verão.

VIII

Pouca a motivação

É só conta pra pagar

Por que no mês de Dezembro

Com produtos pra comprar

Eu sei que a maioria

Veio se endividar.

IX

Se for relacionar

A listra é infinita

Pagar o IPTU

Deixa a pessoa aflita

Pois tem IPVA

Com o salário conflita.

X

É sempre a mesma fita

Todo ano se repete

Por que a mesma rotina

A todos sei que compete

Comparo a uma lâmina

Que vemos numa gilete.

XI

Como um sabor de chiclete

Acaba rapidamente

Ano novo é assim

Para alguns é atraente

Ele na economia

É um pouco influente.

XII

Ano novo é um presente

Que por Deus é enviado

O ano que inicia

Seja muito abençoado

Ser mais um ano de vida

Foi assim que foi criado.

Brasília-DF, 03.01.2015.

Ilton Gurgel, poeta.











sexta-feira, 2 de janeiro de 2015

O CHEIRINHO DO NORDESTE




I

Para quem é nordestino

Eu sei que nunca esquece

Esse cheirinho gostoso

Ele sempre acontece

Um fato pro nordestino

Que todo mundo merece.

II

Logo quando amanhece

Tem o café da manhã

Café com o leite puro

E suco de hortelã

Com cus- cus e tapioca

E o bagre de rumã.

III

Só não tem carne de rã

Como o povo imagina

Porém costela de bode

E também carne suína

Bolo fofo e pamonha

Tem na mesa nordestina.

IV

O cheirinho nos fascina

Com o quitute exposto

O sabor é variado

Existe pra todo gosto

Broa e bolacha preta

Na mesa tem o seu posto.

V

O cardápio é composto

Com a gostosa coalhada

Bem o beiju de farinha

No tempo da farinhada

Tendo o leite de coco

Pra poder ser temperada.

VI

Muito bem classificada

A comida é famosa

De longe a gente sente

Tanta comida cheirosa

Ela que no paladar

É muito deliciosa.



VII

Acaba sendo gulosa

Nessa mesa nordestina

Com o cheiro natural

De fruta e vitamina

Boa alimentação

Para quem raciocina.

VIII

A pessoa nordestina

Pode bem se orgulhar

Só existe no Nordeste

Pra gente saborear

A comida natural

Que dá um bom paladar.

IX

Frases a modificar

Pra que a pessoa entenda

Quando serve o aloco

Tem pessoa que emenda

Pensa no lanche da tarde

Que lá chama de merenda.

X

A pessoa que aprenda

O Nordeste visitar

E sentir o seu cheirinho

Que vem tanto agradar

Um cheiro incomparável

Pro povo saborear.

XI

Cheiro nada a igualar

É um cheiro conhecido

Tem a manteiga da terra

Que dá um melhor sentido

Para a carne de sol

Um prato muito pedido.

XII

Também não é esquecido

O peixe e o pirão

Peixe frito ou cozido

Tem enorme aceitação

Isso que eu nem falei

No bobó de camarão.

Brasília-DF, 01.01.2015.

Ilton Gurgel, poeta.



















HOMENAGEM A FAMÍLIA COSME DE CARAÚBAS-RN.




I

Aqui neste meu poema

Faço a dedicação

Uma simples homenagem

Que falo de coração

Para a família Cosme

Família de tradição.

II

Caraúbas no Sertão

Do Oeste Potiguar

Onde tem várias famílias

Na cidade a integrar

Tem uma que neste verso

Quero homenagear.

III

A gente observar

A família querida

Conheci de Diomédio

A geração em seguida

Filhos, netos e bisnetos...

Fazendo parte da vida.

IV

Família atribuída

A potencialidade

Ela para o comércio

Tem toda prioridade

Uma enorme potência

Que tem na nossa cidade.

V

Digo com sinceridade

Eu sempre admirei

Esta família querida

Que nela me integrei

Por laço de união

Que com Sandra me casei.

VI

Na família encontrei

Para eu ser integrante

Todo o amor de Sandra

O que é tão importante

Pois Sandra nesta família

Eu digo que é brilhante.



VII

Família com o semblante

Que transmite alegria

Passando de geração

Na mesma categoria

Fortalece no País

A nossa economia.

VIII

Ela representaria

Na saúde um remédio

Para os que já se foram

Foram sem deixar o tédio

Eu destaco o meu sogro

Antonio de Diomédio.

IX

Como a base dum prédio

Com toda a segurança

Sei que a família Cosme

O objetivo alcança

Trabalhando e lutando

Na maior perseverança.

X

Renova a esperança

Com a nova geração

Pra poder continuar

Ter a sua tradição

Não esquecer a origem

Sempre tem renovação.

XI

Família Cosme então

É família respeitada

Cada membro da família

Tem a palavra honrada

Família que com certeza

Por Deus é abençoada.

XII

Nela que é encontrada

Grandes profissionais

Eis a razão do sucesso

Assim em modos gerais

Os membros bem sucedidos

Com os seus jeitos leais.

Brasília-DF, 02.01.2015.

Ilton Gurgel, poeta.