ECONOMIA ESCASSA
I
O governo que passou
Deixou tudo bagunçado
O DF sem dinheiro
Dívida pra todo lado
Servidor vive sufoco
Com salário atrasado.
II
Depois que foi derrotado
No pleito da eleição
O Distrito Federal
Sem administração
O Governo abandonou
A nossa população.
III
Não é uma ficção
É uma realidade
Brasília hoje está
Na maior calamidade
O governo do PT
Achei imoralidade.
IV
Grande a fragilidade
Na nossa economia
As contas do GDF
Com a receita vazia
Eu não sei como vai ser
Pra poder botar em dia.
V
Achei quase uma fria
Rollemberg assumir
Mas ele com pulso forte
Eu sei que vai reagir
Para mudar este quadro
Sei que não vai desistir.
VI
O governo ao sair
Deixou tudo abandonado
A rua cheia de lixo
Não é fato isolado
A saúde nem se fala
Nos deixa preocupado.
VII
Tem aparelho quebrado
UTI não funciona
Hospital super lotado
Paciente vai à tona
Fila pra atendimento
Hoje está uma zona.
VIII
Por que nada funciona
Comparo ao deserto
Por exemplo, o Saara...
Aqui não chega nem perto
Abandono no DF
Que hoje está o resto.
IX
Com problema descoberto
Tem rua esburacada
Muitas pistas o asfalto
Sumiu pela enxurrada
Aumento só de imposto
Além de multa pesada.
X
Parece uma piada
O que Agnelo fez
Melhor ele não fez nada
Pois ele por sua vez
Tremia, amarelava...
Ficava com palidez.
XI
Quando no último mês
Em que ele governou
Provou ser derrotado
Isso ele nos mostrou
Com a sua atitude
De quem se acovardou.
XII
Mas o pior já passou
Rollemberg agora faça
Nossa recuperação
Eu seu que ele abraça
Com GDF falido
Economia escassa.
Brasília-DF, 05.01.2015.
Ilton Gurgel, poeta.
I
O governo que passou
Deixou tudo bagunçado
O DF sem dinheiro
Dívida pra todo lado
Servidor vive sufoco
Com salário atrasado.
II
Depois que foi derrotado
No pleito da eleição
O Distrito Federal
Sem administração
O Governo abandonou
A nossa população.
III
Não é uma ficção
É uma realidade
Brasília hoje está
Na maior calamidade
O governo do PT
Achei imoralidade.
IV
Grande a fragilidade
Na nossa economia
As contas do GDF
Com a receita vazia
Eu não sei como vai ser
Pra poder botar em dia.
V
Achei quase uma fria
Rollemberg assumir
Mas ele com pulso forte
Eu sei que vai reagir
Para mudar este quadro
Sei que não vai desistir.
VI
O governo ao sair
Deixou tudo abandonado
A rua cheia de lixo
Não é fato isolado
A saúde nem se fala
Nos deixa preocupado.
VII
Tem aparelho quebrado
UTI não funciona
Hospital super lotado
Paciente vai à tona
Fila pra atendimento
Hoje está uma zona.
VIII
Por que nada funciona
Comparo ao deserto
Por exemplo, o Saara...
Aqui não chega nem perto
Abandono no DF
Que hoje está o resto.
IX
Com problema descoberto
Tem rua esburacada
Muitas pistas o asfalto
Sumiu pela enxurrada
Aumento só de imposto
Além de multa pesada.
X
Parece uma piada
O que Agnelo fez
Melhor ele não fez nada
Pois ele por sua vez
Tremia, amarelava...
Ficava com palidez.
XI
Quando no último mês
Em que ele governou
Provou ser derrotado
Isso ele nos mostrou
Com a sua atitude
De quem se acovardou.
XII
Mas o pior já passou
Rollemberg agora faça
Nossa recuperação
Eu seu que ele abraça
Com GDF falido
Economia escassa.
Brasília-DF, 05.01.2015.
Ilton Gurgel, poeta.
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