O CHEIRINHO DO NORDESTE
I
Para quem é nordestino
Eu sei que nunca esquece
Esse cheirinho gostoso
Ele sempre acontece
Um fato pro nordestino
Que todo mundo merece.
II
Logo quando amanhece
Tem o café da manhã
Café com o leite puro
E suco de hortelã
Com cus- cus e tapioca
E o bagre de rumã.
III
Só não tem carne de rã
Como o povo imagina
Porém costela de bode
E também carne suína
Bolo fofo e pamonha
Tem na mesa nordestina.
IV
O cheirinho nos fascina
Com o quitute exposto
O sabor é variado
Existe pra todo gosto
Broa e bolacha preta
Na mesa tem o seu posto.
V
O cardápio é composto
Com a gostosa coalhada
Bem o beiju de farinha
No tempo da farinhada
Tendo o leite de coco
Pra poder ser temperada.
VI
Muito bem classificada
A comida é famosa
De longe a gente sente
Tanta comida cheirosa
Ela que no paladar
É muito deliciosa.
VII
Acaba sendo gulosa
Nessa mesa nordestina
Com o cheiro natural
De fruta e vitamina
Boa alimentação
Para quem raciocina.
VIII
A pessoa nordestina
Pode bem se orgulhar
Só existe no Nordeste
Pra gente saborear
A comida natural
Que dá um bom paladar.
IX
Frases a modificar
Pra que a pessoa entenda
Quando serve o aloco
Tem pessoa que emenda
Pensa no lanche da tarde
Que lá chama de merenda.
X
A pessoa que aprenda
O Nordeste visitar
E sentir o seu cheirinho
Que vem tanto agradar
Um cheiro incomparável
Pro povo saborear.
XI
Cheiro nada a igualar
É um cheiro conhecido
Tem a manteiga da terra
Que dá um melhor sentido
Para a carne de sol
Um prato muito pedido.
XII
Também não é esquecido
O peixe e o pirão
Peixe frito ou cozido
Tem enorme aceitação
Isso que eu nem falei
No bobó de camarão.
Brasília-DF, 01.01.2015.
Ilton Gurgel, poeta.
I
Para quem é nordestino
Eu sei que nunca esquece
Esse cheirinho gostoso
Ele sempre acontece
Um fato pro nordestino
Que todo mundo merece.
II
Logo quando amanhece
Tem o café da manhã
Café com o leite puro
E suco de hortelã
Com cus- cus e tapioca
E o bagre de rumã.
III
Só não tem carne de rã
Como o povo imagina
Porém costela de bode
E também carne suína
Bolo fofo e pamonha
Tem na mesa nordestina.
IV
O cheirinho nos fascina
Com o quitute exposto
O sabor é variado
Existe pra todo gosto
Broa e bolacha preta
Na mesa tem o seu posto.
V
O cardápio é composto
Com a gostosa coalhada
Bem o beiju de farinha
No tempo da farinhada
Tendo o leite de coco
Pra poder ser temperada.
VI
Muito bem classificada
A comida é famosa
De longe a gente sente
Tanta comida cheirosa
Ela que no paladar
É muito deliciosa.
VII
Acaba sendo gulosa
Nessa mesa nordestina
Com o cheiro natural
De fruta e vitamina
Boa alimentação
Para quem raciocina.
VIII
A pessoa nordestina
Pode bem se orgulhar
Só existe no Nordeste
Pra gente saborear
A comida natural
Que dá um bom paladar.
IX
Frases a modificar
Pra que a pessoa entenda
Quando serve o aloco
Tem pessoa que emenda
Pensa no lanche da tarde
Que lá chama de merenda.
X
A pessoa que aprenda
O Nordeste visitar
E sentir o seu cheirinho
Que vem tanto agradar
Um cheiro incomparável
Pro povo saborear.
XI
Cheiro nada a igualar
É um cheiro conhecido
Tem a manteiga da terra
Que dá um melhor sentido
Para a carne de sol
Um prato muito pedido.
XII
Também não é esquecido
O peixe e o pirão
Peixe frito ou cozido
Tem enorme aceitação
Isso que eu nem falei
No bobó de camarão.
Brasília-DF, 01.01.2015.
Ilton Gurgel, poeta.
Nenhum comentário:
Postar um comentário