ADEUS A DEUSDETE FERNANDES.
I
Nossa querida cidade
Hoje está entristecida
A perda dum grande homem
Uma pessoa querida
Era Deusdete Fernandes
Que perdeu a sua vida.
II
A cidade está sentida
Um grande homem perdeu
Na Fazenda Timbaúba
Foi onde ele nasceu
Sempre de braços abertos
Deusdete nos recebeu.
III
Um homem que pertenceu
Com o seu jeito normal
A uma grande família
Muito tradicional
A família Fernandes
Que é tão especial.
IV
Ele com um bom astral
E muita seriedade
O filho de seu Ozório
Patriarca na cidade
Homem muito respeitado
De muita honestidade.
V
A infinita bondade
Chamava nossa atenção
Ajudava todo mundo
Que não tinha condição
A sua simplicidade
Foi seu modelo padrão.
VI
Um excelente patrão
Tão bacana e querido
Para os seus moradores
Sempre ele deu ouvido
Era assim que seu Deusdete
Era muito conhecido.
VII
Um homem descontraído
Com muita sabedoria
Esse grande cidadão
Ao povo atendia
Sempre com a mesma calma
E a mesma simpatia.
VIII
Nele a gente encontraria
Sempre a mesma rotina
Trabalhando e lutando
Contra a seca nordestina
Criou a sua família
Com a mesma disciplina
IX
Lá na casa da esquina
Praça São Sebastião
Foi a sua residência
Onde tinha a missão
De preservar sua casa
Que tinha estimação.
X
Homem de bom coração
Que sempre andou a pé
Tinha o santo padroeiro
Pra expor a sua fé
Um homem abençoado
Por Jesus de Nazaré.
XI
Um fazendeiro que é
Dedicado ao trabalho
Toda sua criação
No campo sem ter orvalho
Na fazenda os passarinhos
Que cantavam em cada galho.
XII
Pois viveu do seu trabalho
Pra sempre vamos lembrar
Um adeus a seu Deusdete
Aqui eu quero deixar
Que Deus colha sua alma
E bote num bom lugar.
Brasília-DF, 11.01.2015.
Ilton Gurgel, poeta.
I
Nossa querida cidade
Hoje está entristecida
A perda dum grande homem
Uma pessoa querida
Era Deusdete Fernandes
Que perdeu a sua vida.
II
A cidade está sentida
Um grande homem perdeu
Na Fazenda Timbaúba
Foi onde ele nasceu
Sempre de braços abertos
Deusdete nos recebeu.
III
Um homem que pertenceu
Com o seu jeito normal
A uma grande família
Muito tradicional
A família Fernandes
Que é tão especial.
IV
Ele com um bom astral
E muita seriedade
O filho de seu Ozório
Patriarca na cidade
Homem muito respeitado
De muita honestidade.
V
A infinita bondade
Chamava nossa atenção
Ajudava todo mundo
Que não tinha condição
A sua simplicidade
Foi seu modelo padrão.
VI
Um excelente patrão
Tão bacana e querido
Para os seus moradores
Sempre ele deu ouvido
Era assim que seu Deusdete
Era muito conhecido.
VII
Um homem descontraído
Com muita sabedoria
Esse grande cidadão
Ao povo atendia
Sempre com a mesma calma
E a mesma simpatia.
VIII
Nele a gente encontraria
Sempre a mesma rotina
Trabalhando e lutando
Contra a seca nordestina
Criou a sua família
Com a mesma disciplina
IX
Lá na casa da esquina
Praça São Sebastião
Foi a sua residência
Onde tinha a missão
De preservar sua casa
Que tinha estimação.
X
Homem de bom coração
Que sempre andou a pé
Tinha o santo padroeiro
Pra expor a sua fé
Um homem abençoado
Por Jesus de Nazaré.
XI
Um fazendeiro que é
Dedicado ao trabalho
Toda sua criação
No campo sem ter orvalho
Na fazenda os passarinhos
Que cantavam em cada galho.
XII
Pois viveu do seu trabalho
Pra sempre vamos lembrar
Um adeus a seu Deusdete
Aqui eu quero deixar
Que Deus colha sua alma
E bote num bom lugar.
Brasília-DF, 11.01.2015.
Ilton Gurgel, poeta.
Nenhum comentário:
Postar um comentário