VOTAR PRA DEPOIS SE ARREPENDER, PRECISA BEM ANTES ANALISAR.
I
Escolher hoje um representante
Sabemos é responsabilidade
Pessoa duma boa qualidade
Que tenha um compromisso constante
Por isso o voto é importante
Escolher quem possa representar
Problema saiba solucionar
Depende bem do nosso entender
Votar pra depois se arrepender
Precisa bem antes analisar.
II
Pra votar é preciso ter critério
O voto não é troca de favores
Problema atinge os eleitores
Torna-se um problema muito sério
Pra votar não vejo nenhum mistério
Só saber tão bem selecionar
Aquele que possa qualificar
E todo requisito preencher
Votar pra depois se arrepender
Precisa bem antes analisar.
III
Eu sei que tem tanto do candidato
Que não tem mínima de condição
De poder trazer pra população
Talento pra fazer um bom mandato
Sempre tem conseqüência de fato
O moral desse venha abalar
Podendo o eleitor rejeitar
Pra que o cargo não o exercer
Votar pra depois se arrepender
Precisa bem antes analisar.
IV
Pois depois com o acontecimento
É tarde a pessoa já votou
Muito mal eleitor analisou
Causa até um triste constrangimento
Reclama fala em arrependimento
E fica apenas só no falar
Temos que esse quadro evitar
Por que é normal ele acontecer
Votar pra depois se arrepender
Precisa bem antes analisar.
V
Tem tanto candidato incompetente
Que já vem tão mal intencionado
Ao pensar nos deixa arrepiado
Por esse fazer ato coerente
Fazendo até festa atraente
Para o eleitor se agradar
Na cara de pau o tenta comprar
O voto para quem quiser vender
Votar pra depois se arrepender
Precisa bem antes analisar.
VI
Lembrar que voto é a decisão
Que quatro anos ele representa
É tempo de mais que o atormenta
Dum erro que não tem explicação
Une de eleição pra eleição
Eleitor deve muito bem pensar
O próprio se responsabilizar
Dum erro do qual veio cometer
Votar pra depois se arrepender
Precisa bem antes analisar.
Brasília-DF, 29.02.2012.
Ilton Gurgel, poeta.
quarta-feira, 29 de fevereiro de 2012
terça-feira, 28 de fevereiro de 2012
PARA QUE TANTA PREOCUPAÇÃO, COM TANTA FOFOCA QUE É BANAL.
I
O Brasil que desde o seu passado
Teve a sua história marcada
Figura que por aqui foi passada
E hoje nem tão pouco é relembrado
País que fica só preocupado
Em mostrar o samba e carnaval
Futebol que provoca tanto mal
Parece que tapa nossa visão
Para que tanta preocupação
Com tanta fofoca que é banal.
II
Novela não precisa nem falar
A gente escuta o comentário
Pois então quando chega o horário
O Brasil inteiro pode parar
Programa baixo pra se comentar
Esquecem nosso problema real
Hoje tem espécie de animal
Que do qual já está em extinção
Para que tanta preocupação
Com tanta fofoca que é banal.
III
Saúde é uma calamidade
O povo sofre problema cativo
Enquanto se doa preservativo
Falta o remédio de enfermidade
Atender toda a necessidade
De quem vai procurar um hospital
Faltando todo o material
E também falta a medicação
Para que tanta preocupação
Com tanta fofoca que é banal.
IV
O povo só fala em futebol
Parece só ele é praticado
Título perdido ou conquistado
O País se transforma em um atol
Tem lugar que não tem luz de farol
Pra poder clarear esse local
Energia que é fundamental
Para ter uma melhor produção
Para que tanta preocupação
Com tanta fofoca que é banal.
V
É sério problema de moradia
Tem gente que não tem onde morar
Ainda baixo salário ganhar
Salário mínimo é covardia
Morrendo a nossa ecologia
Parece que é um ponto final
Só cresce essa era digital
Aumenta conforme evolução
Para que tanta preocupação
Com tanta fofoca que é banal.
VI
Problema que deve ser debatido
É toda a falta de estrutura
Ter uma educação bem segura
O povo que não fique oprimido
Problema real é quem dá sentido
A qualquer assunto que é normal
Quando for um problema social
Ai sim requer nossa atenção
Para que tanta preocupação
Com tanta fofoca que é banal.
Brasília-DF, 27.02.2012.
Ilton Gurgel, poeta.
I
O Brasil que desde o seu passado
Teve a sua história marcada
Figura que por aqui foi passada
E hoje nem tão pouco é relembrado
País que fica só preocupado
Em mostrar o samba e carnaval
Futebol que provoca tanto mal
Parece que tapa nossa visão
Para que tanta preocupação
Com tanta fofoca que é banal.
II
Novela não precisa nem falar
A gente escuta o comentário
Pois então quando chega o horário
O Brasil inteiro pode parar
Programa baixo pra se comentar
Esquecem nosso problema real
Hoje tem espécie de animal
Que do qual já está em extinção
Para que tanta preocupação
Com tanta fofoca que é banal.
III
Saúde é uma calamidade
O povo sofre problema cativo
Enquanto se doa preservativo
Falta o remédio de enfermidade
Atender toda a necessidade
De quem vai procurar um hospital
Faltando todo o material
E também falta a medicação
Para que tanta preocupação
Com tanta fofoca que é banal.
IV
O povo só fala em futebol
Parece só ele é praticado
Título perdido ou conquistado
O País se transforma em um atol
Tem lugar que não tem luz de farol
Pra poder clarear esse local
Energia que é fundamental
Para ter uma melhor produção
Para que tanta preocupação
Com tanta fofoca que é banal.
V
É sério problema de moradia
Tem gente que não tem onde morar
Ainda baixo salário ganhar
Salário mínimo é covardia
Morrendo a nossa ecologia
Parece que é um ponto final
Só cresce essa era digital
Aumenta conforme evolução
Para que tanta preocupação
Com tanta fofoca que é banal.
VI
Problema que deve ser debatido
É toda a falta de estrutura
Ter uma educação bem segura
O povo que não fique oprimido
Problema real é quem dá sentido
A qualquer assunto que é normal
Quando for um problema social
Ai sim requer nossa atenção
Para que tanta preocupação
Com tanta fofoca que é banal.
Brasília-DF, 27.02.2012.
Ilton Gurgel, poeta.
segunda-feira, 27 de fevereiro de 2012
CONSIDERO UM BOM PROFISSIONAL, AQUELE QUE SEGUE A VOCAÇÃO.
I
Quando a gente faz nossa vontade
Em fazer algo que a gente gosta
Sendo aí encontrada uma resposta
Daquilo feito com honestidade
Pois qual for a nossa atividade
Precisa ter total dedicação
Sabendo escolher a profissão
Exercer de maneira natural
Considero um bom profissional
Aquele que segue a vocação.
II
Trabalho que toda pessoa faz
Quando é feito com muito prazer
Podendo a profissão exercer
E um bom benefício esse traz
Por que fez aquilo que satisfaz
Concluir fica uma perfeição
Sucesso em toda a conclusão
Ao seguir vontade vocacional
Considero um bom profissional
Aquele que segue a vocação.
III
Vocação é poder realizar
Aquilo que o coração nos manda
A mente a vontade quem comanda
Qual que for precisa realizar
Fazendo algo que vem agradar
E seguir com a sua permissão
Que possa atender o coração
De forma totalmente especial
Considero um bom profissional
Aquele que segue a vocação.
IV
Escolher e seguir uma carreira
E fazer como tudo planejado
Pra poder se sentir realizado
E depois não fazer uma besteira
Profissão não é uma brincadeira
É o que mais nos chama atenção
Do trabalho fazer a ligação
Não fazer nada experimental
Considero um bom profissional
Aquele que segue a vocação.
V
Hoje tem profissão que merecia
Atenção pra nela desempenhar
Se gostar precisa acreditar
Vê se é aquilo que o queria
Trabalho com gostar ser parceria
Pois até dá maior animação
Sucesso causa uma explosão
Efeito de forma especial
Considero um bom profissional
Aquele que segue a vocação.
VI
Trabalho feito com a liberdade
De fazer como a pessoa pretende
É em prol de algo que o defende
E chegar a sua finalidade
Pois que é uma exclusividade
Se dá bem numa apresentação
É igual comparar uma canção
Quando faz sucesso nacional
Considero um bom profissional
Aquele que segue a vocação.
Brasília-DF, 26.02.2012.
Ilton Gurgel, poeta.
I
Quando a gente faz nossa vontade
Em fazer algo que a gente gosta
Sendo aí encontrada uma resposta
Daquilo feito com honestidade
Pois qual for a nossa atividade
Precisa ter total dedicação
Sabendo escolher a profissão
Exercer de maneira natural
Considero um bom profissional
Aquele que segue a vocação.
II
Trabalho que toda pessoa faz
Quando é feito com muito prazer
Podendo a profissão exercer
E um bom benefício esse traz
Por que fez aquilo que satisfaz
Concluir fica uma perfeição
Sucesso em toda a conclusão
Ao seguir vontade vocacional
Considero um bom profissional
Aquele que segue a vocação.
III
Vocação é poder realizar
Aquilo que o coração nos manda
A mente a vontade quem comanda
Qual que for precisa realizar
Fazendo algo que vem agradar
E seguir com a sua permissão
Que possa atender o coração
De forma totalmente especial
Considero um bom profissional
Aquele que segue a vocação.
IV
Escolher e seguir uma carreira
E fazer como tudo planejado
Pra poder se sentir realizado
E depois não fazer uma besteira
Profissão não é uma brincadeira
É o que mais nos chama atenção
Do trabalho fazer a ligação
Não fazer nada experimental
Considero um bom profissional
Aquele que segue a vocação.
V
Hoje tem profissão que merecia
Atenção pra nela desempenhar
Se gostar precisa acreditar
Vê se é aquilo que o queria
Trabalho com gostar ser parceria
Pois até dá maior animação
Sucesso causa uma explosão
Efeito de forma especial
Considero um bom profissional
Aquele que segue a vocação.
VI
Trabalho feito com a liberdade
De fazer como a pessoa pretende
É em prol de algo que o defende
E chegar a sua finalidade
Pois que é uma exclusividade
Se dá bem numa apresentação
É igual comparar uma canção
Quando faz sucesso nacional
Considero um bom profissional
Aquele que segue a vocação.
Brasília-DF, 26.02.2012.
Ilton Gurgel, poeta.
sábado, 25 de fevereiro de 2012
ESTE TAL BIG BROHTER BRASILEIRO,CONSIDERO UMA GRANDE PORCARIA.
I
Hoje eu uso a inspiração
Pra falar dum quadro apresentado
Programa muito desqualificado
Que passa hoje na televisão
Péssima é essa programação
Por que só apresenta baixaria
Feito com bastante pornografia
Tradição começar só em Janeiro
Este tal Big Brother brasileiro
Considero uma grande porcaria.
II
Programa que não é recomendado
Pra quem tem boa personalidade
Tão baixa é a sua qualidade
Deixando bom moral envergonhado
Um baixo nível nele é mostrado
Repete essa cena todo dia
Por ele eu sinto antipatia
Só visa audiência e dinheiro
Este tal Big Brother brasileiro
Considero uma grande porcaria.
III
Nele tem tanta imoralidade
Só ouve deboche e palavrão
Programa incentiva a traição
Sendo um feitor de grande maldade
Digo com toda a sinceridade
Que do mal ele faz a cortesia
Levando pra real a teoria
Da maldade ele é um tiro certeiro
Este tal Big Brother brasileiro
Considero uma grande porcaria.
IV
Ele tem todos os participantes
Jovens que foram selecionados
Trancados eles ficam confinados
Pra mostrar marca dos anunciantes
Práticas de sexo que são constantes
Também tem bobagem e grosseria
Ilusão com conforto e mordomia
Do qual é um costume rotineiro
Este tal Big Brother brasileiro
Considero uma grande porcaria.
V
Programa totalmente sem censura
Que não tem nenhuma motivação
Para que a nossa educação
Tenha mais uma infra-estrutura
Destruir totalmente a cultura
Dum País que ser culto é minoria
Toda a juventude contagia
Ao ouvir besteira o tempo inteiro
Este tal Big Brother brasileiro
Considero uma grande porcaria.
VI
Para quem só pensa em audiência
E não faz nada de utilidade
Vemos que na sua realidade
O canal é mudado com freqüência
De olho fica sua concorrência
Que mostra programa de serventia
E até transmite a alegria
Mudando o sistema costumeiro
Este tal Big Brother brasileiro
Considero uma grande porcaria.
Brasília-DF, 25.02.2012.
Ilton Gurgel, poeta.
I
Hoje eu uso a inspiração
Pra falar dum quadro apresentado
Programa muito desqualificado
Que passa hoje na televisão
Péssima é essa programação
Por que só apresenta baixaria
Feito com bastante pornografia
Tradição começar só em Janeiro
Este tal Big Brother brasileiro
Considero uma grande porcaria.
II
Programa que não é recomendado
Pra quem tem boa personalidade
Tão baixa é a sua qualidade
Deixando bom moral envergonhado
Um baixo nível nele é mostrado
Repete essa cena todo dia
Por ele eu sinto antipatia
Só visa audiência e dinheiro
Este tal Big Brother brasileiro
Considero uma grande porcaria.
III
Nele tem tanta imoralidade
Só ouve deboche e palavrão
Programa incentiva a traição
Sendo um feitor de grande maldade
Digo com toda a sinceridade
Que do mal ele faz a cortesia
Levando pra real a teoria
Da maldade ele é um tiro certeiro
Este tal Big Brother brasileiro
Considero uma grande porcaria.
IV
Ele tem todos os participantes
Jovens que foram selecionados
Trancados eles ficam confinados
Pra mostrar marca dos anunciantes
Práticas de sexo que são constantes
Também tem bobagem e grosseria
Ilusão com conforto e mordomia
Do qual é um costume rotineiro
Este tal Big Brother brasileiro
Considero uma grande porcaria.
V
Programa totalmente sem censura
Que não tem nenhuma motivação
Para que a nossa educação
Tenha mais uma infra-estrutura
Destruir totalmente a cultura
Dum País que ser culto é minoria
Toda a juventude contagia
Ao ouvir besteira o tempo inteiro
Este tal Big Brother brasileiro
Considero uma grande porcaria.
VI
Para quem só pensa em audiência
E não faz nada de utilidade
Vemos que na sua realidade
O canal é mudado com freqüência
De olho fica sua concorrência
Que mostra programa de serventia
E até transmite a alegria
Mudando o sistema costumeiro
Este tal Big Brother brasileiro
Considero uma grande porcaria.
Brasília-DF, 25.02.2012.
Ilton Gurgel, poeta.
sexta-feira, 24 de fevereiro de 2012
REDIMIR DE UM ERRO COMETIDO, É PROVAR UMA SIMPLES HUMILDADE.
I
No mundo sei que a pessoa erra
Um erro que ocorre é normal
Ele vem de maneira natural
Existe em toda a nossa terra
Ele não é um fato que encerra
Um ciclo de amor ou amizade
No erro está a capacidade
Daquele que errou despercebido
Redimir de um erro cometido
É provar uma simples humildade.
II
O erro ocorre diariamente
Certo é a gente reconhecer
Não poder no erro permanecer
Corrigir logo imediatamente
Por que o erro que é bem freqüente
Ele só tem uma finalidade
Concertar para que toda verdade
Seja por qualquer um reconhecido
Redimir de um erro cometido
É provar uma simples humildade.
III
No erro tem também a conseqüência
Naquele que não quer nunca assumir
Da culpa procurar sempre fugir
Mostrando sua grande inconsciência
Isto é falta de experiência
Ou então falta de maturidade
Conhecer um erro é qualidade
De quem tem compromisso assumido
Redimir de um erro cometido
É provar uma simples humildade.
IV
O erro que parece um terror
Mas se a gente for analisar
Nós vemos que todos podem errar
Pois ele não deve casar pavor
Ocorre não só com o amador
Mas todos que com naturalidade
Exercem serviço com liberdade
Por isso que o erro faz sentido
Redimir de um erro cometido
É provar uma simples humildade.
V
Não sei como a pessoa ignora
Quando vê que um erro acontece
Pois ela no momento se esquece
Que também cometeu erro agora
O erro que um tanto apavora
Conhecer em toda humanidade
É mostrar também a honestidade
Caráter jamais seja atingido
Redimir de um erro cometido
É provar uma simples humildade.
VI
Um erro se comete todo dia
Erramos até no nosso falar
É normal toda pessoa errar
Errar não é fazer hipocrisia
Consertar um erro nunca seria
Um ato de fazer barbaridade
Eu sei que erro é fatalidade
Por isso que deve ser corrigido
Redimir de um erro cometido
É provar uma simples humildade.
Brasília-DF, 24.02.2012.
Ilton Gurgel, poeta.
I
No mundo sei que a pessoa erra
Um erro que ocorre é normal
Ele vem de maneira natural
Existe em toda a nossa terra
Ele não é um fato que encerra
Um ciclo de amor ou amizade
No erro está a capacidade
Daquele que errou despercebido
Redimir de um erro cometido
É provar uma simples humildade.
II
O erro ocorre diariamente
Certo é a gente reconhecer
Não poder no erro permanecer
Corrigir logo imediatamente
Por que o erro que é bem freqüente
Ele só tem uma finalidade
Concertar para que toda verdade
Seja por qualquer um reconhecido
Redimir de um erro cometido
É provar uma simples humildade.
III
No erro tem também a conseqüência
Naquele que não quer nunca assumir
Da culpa procurar sempre fugir
Mostrando sua grande inconsciência
Isto é falta de experiência
Ou então falta de maturidade
Conhecer um erro é qualidade
De quem tem compromisso assumido
Redimir de um erro cometido
É provar uma simples humildade.
IV
O erro que parece um terror
Mas se a gente for analisar
Nós vemos que todos podem errar
Pois ele não deve casar pavor
Ocorre não só com o amador
Mas todos que com naturalidade
Exercem serviço com liberdade
Por isso que o erro faz sentido
Redimir de um erro cometido
É provar uma simples humildade.
V
Não sei como a pessoa ignora
Quando vê que um erro acontece
Pois ela no momento se esquece
Que também cometeu erro agora
O erro que um tanto apavora
Conhecer em toda humanidade
É mostrar também a honestidade
Caráter jamais seja atingido
Redimir de um erro cometido
É provar uma simples humildade.
VI
Um erro se comete todo dia
Erramos até no nosso falar
É normal toda pessoa errar
Errar não é fazer hipocrisia
Consertar um erro nunca seria
Um ato de fazer barbaridade
Eu sei que erro é fatalidade
Por isso que deve ser corrigido
Redimir de um erro cometido
É provar uma simples humildade.
Brasília-DF, 24.02.2012.
Ilton Gurgel, poeta.
quinta-feira, 23 de fevereiro de 2012
NÃO VEJO MUITA PREOCUPAÇÃO, HOJE COM OS PROBLEMAS SOCIAIS.
I
Vou falar um pouco indignado
De tantos problemas que acontecem
Fato que as pessoas não merecem
Por isso que me deixa inconformado
Começo mostrando um destacado
Idosos tratados como animais
Desrespeito aos doentes mentais
Pessoas que sofrem com exclusão
Não vejo muita preocupação
Hoje com os problemas sociais.
II
Ocorre sempre que diariamente
Fatos que prejudicam nossa vida
Camada social é atingida
E está no meio sempre presente
Exemplo a criança inocente
Usada por bandidos marginais
Pra vender drogas e materiais
Começa toda a exploração
Não vejo muita preocupação
Hoje com os problemas sociais.
III
Tem gente que vive de explorar
O patrão e todo o empresário
Pagando um tão injusto salário
Atrasa e nada sem explicar
Se algum funcionário falar
Reclamar dos seus direitos reais
Que sofreu atrasos e muito mais
Esse sim sofre toda opressão
Não vejo muita preocupação
Hoje com os problemas sociais.
IV
O povo já não tem mais o direito
De ter o pão nosso de cada dia
Salário que é uma mixaria
É igual andar no beco estreito
Grande é toda falta de respeito
Passando atinge todos ramais
Tem tantos fatos que são ilegais
Causando revolta e confusão
Não vejo muita preocupação
Hoje com os problemas sociais.
V
Na Escola é uma fragilidade
O saber quase não evoluiu
Pois pouco o governo investiu
Para ter estudo de qualidade
Crônica é a sensibilidade
Contratos provisórios pelos quais
Eles têm os seus fins eleitorais
É feito para ganhar eleição
Não vejo muita preocupação
Hoje com os problemas sociais.
VI
Hoje a segurança não existe
Pois cresceu muito foi à violência
Saúde pública tem a carência
A falta de tudo hoje consiste
Deixando quem precisa muito triste
É grande a fila nos hospitais
Fatos que não são proporcionais
Para ter qualquer uma solução
Não vejo muita preocupação
Hoje com os problemas sociais.
Brasília-DF, 23.02.2012.
Ilton Gurgel, poeta.
I
Vou falar um pouco indignado
De tantos problemas que acontecem
Fato que as pessoas não merecem
Por isso que me deixa inconformado
Começo mostrando um destacado
Idosos tratados como animais
Desrespeito aos doentes mentais
Pessoas que sofrem com exclusão
Não vejo muita preocupação
Hoje com os problemas sociais.
II
Ocorre sempre que diariamente
Fatos que prejudicam nossa vida
Camada social é atingida
E está no meio sempre presente
Exemplo a criança inocente
Usada por bandidos marginais
Pra vender drogas e materiais
Começa toda a exploração
Não vejo muita preocupação
Hoje com os problemas sociais.
III
Tem gente que vive de explorar
O patrão e todo o empresário
Pagando um tão injusto salário
Atrasa e nada sem explicar
Se algum funcionário falar
Reclamar dos seus direitos reais
Que sofreu atrasos e muito mais
Esse sim sofre toda opressão
Não vejo muita preocupação
Hoje com os problemas sociais.
IV
O povo já não tem mais o direito
De ter o pão nosso de cada dia
Salário que é uma mixaria
É igual andar no beco estreito
Grande é toda falta de respeito
Passando atinge todos ramais
Tem tantos fatos que são ilegais
Causando revolta e confusão
Não vejo muita preocupação
Hoje com os problemas sociais.
V
Na Escola é uma fragilidade
O saber quase não evoluiu
Pois pouco o governo investiu
Para ter estudo de qualidade
Crônica é a sensibilidade
Contratos provisórios pelos quais
Eles têm os seus fins eleitorais
É feito para ganhar eleição
Não vejo muita preocupação
Hoje com os problemas sociais.
VI
Hoje a segurança não existe
Pois cresceu muito foi à violência
Saúde pública tem a carência
A falta de tudo hoje consiste
Deixando quem precisa muito triste
É grande a fila nos hospitais
Fatos que não são proporcionais
Para ter qualquer uma solução
Não vejo muita preocupação
Hoje com os problemas sociais.
Brasília-DF, 23.02.2012.
Ilton Gurgel, poeta.
COMEÇOU NOSSO TEMPO QUARESMAL,TEMPO DE JEJUM E ABSTINÊNCIA.
I
A quarta de cinzas é conhecida
Nome que a mesma foi batizada
Por cinzas essa quarta é chamada
Nome que recebeu em sua vida
Começa nela uma luta erguida
A Igreja tem sua influência
Ela é um ponto de referência
Ocorre logo após o carnaval
Começou nosso tempo quaresmal
Tempo de jejum e abstinência.
II
Quarenta dias de preparação
Para ter a nossa Semana Santa
Um tempo parece que não encanta
Mesmo assim na Igreja é tradição
Começa toda peregrinarão
O cristão fazendo obediência
Esse tem toda sua convivência
Marcado nesse dia oficial
Começou nosso tempo quaresmal
Tempo de jejum e abstinência.
III.
Sempre é uma quarta bem molhada
A chuva nas cinzas é quase certa
Previsão que toda pessoa acerta
Pois dela já está acostumada
Quarta feira de cinza é guardada
Por todo fiel que tem consciência
Dia que fazemos a penitência
E seguir todo cerimonial
Começou nosso tempo quaresmal
Tempo de jejum e abstinência.
................ IV..........................
.....................................................A meta neste tempo é jejuar
E fazer uma boa confissão
Concentrar toda nossa oração
Naquele que morreu pra nos salvar
E também a nossa fé aumentar
Não viver pela sua aparência
Reviver martírio da excelência
Que sofreu com tanta cena brutal
Começou nosso tempo quaresmal
Tempo de jejum e abstinência.
V
Evitar toda aquela rotina
A Igreja que tanto recomenda
Para que todo o cristão entenda
Do perdão este tempo é a resina
Quaresma uma era peregrina
Pois do bem a quaresma é a essência
Vigiar e tomar a providência
Para não ocorrer erro fatal
Começou nosso tempo quaresmal
Tempo de jejum e abstinência.
VI
Hoje tem a nossa fraternidade
Campanha que o povo não esquece
Há anos a campanha acontece
E todos seguem com fidelidade
Mostrando a sua necessidade
Do qual tem pela sua existência
Todo ano um tema de advertência
Que fala dum problema atual
Começou nosso tempo quaresmal
Tempo de jejum e abstinência.
Brasília-DF, 22.02.2012.
Ilton Gurgel, poeta.
I
A quarta de cinzas é conhecida
Nome que a mesma foi batizada
Por cinzas essa quarta é chamada
Nome que recebeu em sua vida
Começa nela uma luta erguida
A Igreja tem sua influência
Ela é um ponto de referência
Ocorre logo após o carnaval
Começou nosso tempo quaresmal
Tempo de jejum e abstinência.
II
Quarenta dias de preparação
Para ter a nossa Semana Santa
Um tempo parece que não encanta
Mesmo assim na Igreja é tradição
Começa toda peregrinarão
O cristão fazendo obediência
Esse tem toda sua convivência
Marcado nesse dia oficial
Começou nosso tempo quaresmal
Tempo de jejum e abstinência.
III.
Sempre é uma quarta bem molhada
A chuva nas cinzas é quase certa
Previsão que toda pessoa acerta
Pois dela já está acostumada
Quarta feira de cinza é guardada
Por todo fiel que tem consciência
Dia que fazemos a penitência
E seguir todo cerimonial
Começou nosso tempo quaresmal
Tempo de jejum e abstinência.
................ IV..........................
.....................................................A meta neste tempo é jejuar
E fazer uma boa confissão
Concentrar toda nossa oração
Naquele que morreu pra nos salvar
E também a nossa fé aumentar
Não viver pela sua aparência
Reviver martírio da excelência
Que sofreu com tanta cena brutal
Começou nosso tempo quaresmal
Tempo de jejum e abstinência.
V
Evitar toda aquela rotina
A Igreja que tanto recomenda
Para que todo o cristão entenda
Do perdão este tempo é a resina
Quaresma uma era peregrina
Pois do bem a quaresma é a essência
Vigiar e tomar a providência
Para não ocorrer erro fatal
Começou nosso tempo quaresmal
Tempo de jejum e abstinência.
VI
Hoje tem a nossa fraternidade
Campanha que o povo não esquece
Há anos a campanha acontece
E todos seguem com fidelidade
Mostrando a sua necessidade
Do qual tem pela sua existência
Todo ano um tema de advertência
Que fala dum problema atual
Começou nosso tempo quaresmal
Tempo de jejum e abstinência.
Brasília-DF, 22.02.2012.
Ilton Gurgel, poeta.
quarta-feira, 22 de fevereiro de 2012
CARNAVAL CONTÉM TUDO QUE NÃO PRESTA,O MESMO NÓS DEVEMOS EVITAR.
I
Conheço muito bem o carnaval
Palavra que dum tanto simplifica
Carnaval que carne significa
Vem trazer para o mundo tanto mal
Pois eu sei que de um modo geral
O sujo nela vem manifestar
Pra sua obra vir realizar
O cristão que esta obra detesta
Carnaval contém tudo que não presta
O mesmo nós devemos evitar.
II
Carnaval tem muita depravação
A gente vê o povo animado
No fundo grande mal é infiltrado
Atinge qualquer um do folião
No meio de tanta animação
Sem ter um motivo pra festejar
Apenas por então participar
A gente evitar é o que resta
Carnaval contém tudo que não presta
O mesmo nós devemos evitar.
III
Ele que já é uma tradição
Festa que todo ano acontece
E depois seu efeito aparece
Quem teve sua participação
Doença aumenta em transmissão
Fato que vem a vida complicar
A AIDS impossível de curar
Depois do carnaval se manifesta
Carnaval contém tudo que não presta
O mesmo nós devemos evitar.
IV
O povo precisa ser consciente
E lutar muito contra o pecado
Sexo nesse tempo é praticado
É feito e sempre constantemente
Folião disso já fica ciente
Que também pode se contaminar
Os danos na sua vida causar
Ao pegar logo após esse contesta
Carnaval contém tudo que não presta
O mesmo nós devemos evitar.
V
Quem brinca veste sua fantasia
E entra no bloco da arruaça
Bebendo vinho, cerveja, cachaça...
Pra manter toda sua euforia
Como diz esse caiu na folia
E só na quarta-feira vai parar
Cansado a ressaca vem rondar
O corpo pintado até a testa
Carnaval contém tudo que não presta
O mesmo nós devemos evitar.
VI
Carnaval não é nada animador
Ele que na vida faz destruir
Folião nunca vai se omitir
Sabe que é um participador
Da festa é um articulador
Fazendo a maldade aumentar
E quem for dele então participar
Esse não quer só uma simples festa
Carnaval contém tudo que não presta
O mesmo nós devemos evitar.
Brasília-DF, 20.02.2012.
Ilton Gurgel, poeta.
I
Conheço muito bem o carnaval
Palavra que dum tanto simplifica
Carnaval que carne significa
Vem trazer para o mundo tanto mal
Pois eu sei que de um modo geral
O sujo nela vem manifestar
Pra sua obra vir realizar
O cristão que esta obra detesta
Carnaval contém tudo que não presta
O mesmo nós devemos evitar.
II
Carnaval tem muita depravação
A gente vê o povo animado
No fundo grande mal é infiltrado
Atinge qualquer um do folião
No meio de tanta animação
Sem ter um motivo pra festejar
Apenas por então participar
A gente evitar é o que resta
Carnaval contém tudo que não presta
O mesmo nós devemos evitar.
III
Ele que já é uma tradição
Festa que todo ano acontece
E depois seu efeito aparece
Quem teve sua participação
Doença aumenta em transmissão
Fato que vem a vida complicar
A AIDS impossível de curar
Depois do carnaval se manifesta
Carnaval contém tudo que não presta
O mesmo nós devemos evitar.
IV
O povo precisa ser consciente
E lutar muito contra o pecado
Sexo nesse tempo é praticado
É feito e sempre constantemente
Folião disso já fica ciente
Que também pode se contaminar
Os danos na sua vida causar
Ao pegar logo após esse contesta
Carnaval contém tudo que não presta
O mesmo nós devemos evitar.
V
Quem brinca veste sua fantasia
E entra no bloco da arruaça
Bebendo vinho, cerveja, cachaça...
Pra manter toda sua euforia
Como diz esse caiu na folia
E só na quarta-feira vai parar
Cansado a ressaca vem rondar
O corpo pintado até a testa
Carnaval contém tudo que não presta
O mesmo nós devemos evitar.
VI
Carnaval não é nada animador
Ele que na vida faz destruir
Folião nunca vai se omitir
Sabe que é um participador
Da festa é um articulador
Fazendo a maldade aumentar
E quem for dele então participar
Esse não quer só uma simples festa
Carnaval contém tudo que não presta
O mesmo nós devemos evitar.
Brasília-DF, 20.02.2012.
Ilton Gurgel, poeta.
sábado, 18 de fevereiro de 2012
AGORA TEMOS MAIS TRANQUILIDADE, COM A LEI DA FICHA LIMPA APORVADA.
I
O Brasil já pode comemorar
Por que uma vitória conseguiu
A força pra vencer sempre partiu
Dum povo que não cansou de lutar
Enfrentou ditadura militar
Época de pessoa torturada
Recente jovens de cara pintada
E sempre clamando por liberdade
Agora temos mais tranqüilidade
Com a lei ficha limpa aprovada.
II
Votada esta lei no Tribunal
Somente os Ministros que votaram
Com calma eles bem analisaram
Se era inconstitucional
Por que é uma lei eleitoral
Ela foi totalmente estudada
Depois de votada foi aprovada
foi até com pouca facilidade
Agora temos mais tranqüilidade
Com a lei ficha limpa aprovada.
III
Ficha Limpa impede candidatura
Daquele que não tem boa conduta
Todo o mal praticado isso resulta
Não importa quem for à criatura
Quem fazia esse jogo de cintura
Aprontando e fazendo marmelada
Praticando a manobra arriscada
É o fim da invencibilidade
Agora temos mais tranqüilidade
Com a lei ficha limpa aprovada.
IV
Ficha Limpa é para quem tem moral
Na política ter bom antecedente
Pra quem faz um trabalho consciente
A conduta ser bem especial
Não fazer nenhum ato ilegal
Difícil é que seja encontrada
Pessoa que assim qualificada
Se tiver é a grande raridade
Agora temos mais tranqüilidade
Com a lei ficha limpa aprovada.
V
Foi o fim daquela contradição
De fazer e depois ser embutido
Pela brecha de lei ser protegido
Causando transtorno a população
O político só faz corrupção
Uma ação é que muito praticada
E então com a lei sancionada
Do povo atendeu sua vontade
Agora temos mais tranqüilidade
Com a lei ficha limpa aprovada.
VI
Ficha Limpa é uma grande vitória
Pra todos que hoje é maioria
Reina a festa da democracia
Fato que marca a nossa história
Eleitor hoje vive sua glória
Por isso a lei é comemorada
Raridade a ficha ser encontrada
São poucos que têm a honestidade
Agora temos mais tranqüilidade
Com a lei ficha limpa aprovada.
Brasília-DF, 18.02.2012.
Ilton Gurgel, poeta.
I
O Brasil já pode comemorar
Por que uma vitória conseguiu
A força pra vencer sempre partiu
Dum povo que não cansou de lutar
Enfrentou ditadura militar
Época de pessoa torturada
Recente jovens de cara pintada
E sempre clamando por liberdade
Agora temos mais tranqüilidade
Com a lei ficha limpa aprovada.
II
Votada esta lei no Tribunal
Somente os Ministros que votaram
Com calma eles bem analisaram
Se era inconstitucional
Por que é uma lei eleitoral
Ela foi totalmente estudada
Depois de votada foi aprovada
foi até com pouca facilidade
Agora temos mais tranqüilidade
Com a lei ficha limpa aprovada.
III
Ficha Limpa impede candidatura
Daquele que não tem boa conduta
Todo o mal praticado isso resulta
Não importa quem for à criatura
Quem fazia esse jogo de cintura
Aprontando e fazendo marmelada
Praticando a manobra arriscada
É o fim da invencibilidade
Agora temos mais tranqüilidade
Com a lei ficha limpa aprovada.
IV
Ficha Limpa é para quem tem moral
Na política ter bom antecedente
Pra quem faz um trabalho consciente
A conduta ser bem especial
Não fazer nenhum ato ilegal
Difícil é que seja encontrada
Pessoa que assim qualificada
Se tiver é a grande raridade
Agora temos mais tranqüilidade
Com a lei ficha limpa aprovada.
V
Foi o fim daquela contradição
De fazer e depois ser embutido
Pela brecha de lei ser protegido
Causando transtorno a população
O político só faz corrupção
Uma ação é que muito praticada
E então com a lei sancionada
Do povo atendeu sua vontade
Agora temos mais tranqüilidade
Com a lei ficha limpa aprovada.
VI
Ficha Limpa é uma grande vitória
Pra todos que hoje é maioria
Reina a festa da democracia
Fato que marca a nossa história
Eleitor hoje vive sua glória
Por isso a lei é comemorada
Raridade a ficha ser encontrada
São poucos que têm a honestidade
Agora temos mais tranqüilidade
Com a lei ficha limpa aprovada.
Brasília-DF, 18.02.2012.
Ilton Gurgel, poeta.
sexta-feira, 17 de fevereiro de 2012
O POLÍTICO NA ARTE DE MENTIR,É UM BOM MESTRE PROFISSIONAL.
I
Eu sei que a política brasileira
Desgastou e ninguém nela confia
Deixou frágil a nossa democracia
Pois só tem manobra eleitoreira
Arrumar não existe uma maneira
Por que todo político é igual
Só pensa no seu patrimonial
Deixando eleitor se iludir
O político na arte de mentir
É um bom mestre profissional.
II
Prometer não cumprir virou rotina
Vindo ao povo todo enganar
Indo com a barriga empurrar
O povo quando vê logo amofina
Na calada aumenta a gasolina
Remédio e tudo de hospital
Comprando o voto isso é normal
Pra esse tem um besta pra seguir
O político na arte de mentir
É um bom mestre profissional.
III
Promessa faz e não será cumprida
Pois esse mente tanto pra pobreza
Que sabe que o voto é certeza
Por que toda pobreza é iludida
Com isso pra ele subir na vida
Mentir pra ganhar pleito eleitoral
Discurso mesmo cerimonial
Para o seu desejo atingir
O político na arte de mentir
É um bom mestre profissional.
IV
Ainda o mesmo tem a coragem
De subir em um potente palanque
Botando a mentira a diante
Fingindo pra não manchar a imagem
Discurso sempre a mesma bobagem
Pra poder iludir o pessoal
Acha que o eleitor é banal
Isso é o que podemos sentir
O político na arte de mentir
É um bom mestre profissional.
V
Não gosto duma pessoa que mente
Mentira abacá com a verdade
Além de conviver com falsidade
Isto que o político põe na frente
E depois fica igual uma serpente
Esconde e dá o bote fatal
Mentira é veneno integral
Que ele ao povo vai transmitir
O político na arte de mentir
É um bom mestre profissional.
VI
Não importa a sua situação
Pois mentir e enganar o alheio
Exerce um ato bastante feio
Mentira só traz a destruição
Ao mentir para a população
Pratica ato irracional
A gente deve viver na real
E só a a verdade possa servir
O político na arte de mentir
É um bom mestre profissional.
Brasília-DF, 17.02.2012.
Ilton Gurgel, poeta.
I
Eu sei que a política brasileira
Desgastou e ninguém nela confia
Deixou frágil a nossa democracia
Pois só tem manobra eleitoreira
Arrumar não existe uma maneira
Por que todo político é igual
Só pensa no seu patrimonial
Deixando eleitor se iludir
O político na arte de mentir
É um bom mestre profissional.
II
Prometer não cumprir virou rotina
Vindo ao povo todo enganar
Indo com a barriga empurrar
O povo quando vê logo amofina
Na calada aumenta a gasolina
Remédio e tudo de hospital
Comprando o voto isso é normal
Pra esse tem um besta pra seguir
O político na arte de mentir
É um bom mestre profissional.
III
Promessa faz e não será cumprida
Pois esse mente tanto pra pobreza
Que sabe que o voto é certeza
Por que toda pobreza é iludida
Com isso pra ele subir na vida
Mentir pra ganhar pleito eleitoral
Discurso mesmo cerimonial
Para o seu desejo atingir
O político na arte de mentir
É um bom mestre profissional.
IV
Ainda o mesmo tem a coragem
De subir em um potente palanque
Botando a mentira a diante
Fingindo pra não manchar a imagem
Discurso sempre a mesma bobagem
Pra poder iludir o pessoal
Acha que o eleitor é banal
Isso é o que podemos sentir
O político na arte de mentir
É um bom mestre profissional.
V
Não gosto duma pessoa que mente
Mentira abacá com a verdade
Além de conviver com falsidade
Isto que o político põe na frente
E depois fica igual uma serpente
Esconde e dá o bote fatal
Mentira é veneno integral
Que ele ao povo vai transmitir
O político na arte de mentir
É um bom mestre profissional.
VI
Não importa a sua situação
Pois mentir e enganar o alheio
Exerce um ato bastante feio
Mentira só traz a destruição
Ao mentir para a população
Pratica ato irracional
A gente deve viver na real
E só a a verdade possa servir
O político na arte de mentir
É um bom mestre profissional.
Brasília-DF, 17.02.2012.
Ilton Gurgel, poeta.
quinta-feira, 16 de fevereiro de 2012
HOJE COM TANTA DA CORRUPÇÃO, JÁ NEM SEI EM QUEM MAIS ACREDITAR.
I
Hoje dum assunto tão relevante
É sujo é seboso e fedorento
Aqui eu vou falar neste momento
Eleitor o assunto é importante
Pra ficar atento todo instante
Quando for escolher parlamentar
Ou então quem for administrar
Pra poder evitar decepção
Hoje com tanta da corrupção
Já nem sei em que mais acreditar.
II
Mentiras acontecem todo dia
Daquele que não devia mentir
Só sabe todo o povo iludir
Fazendo até mesmo zombaria
Manobra feita com demagogia
Para que o pior possa evitar
Tem cara que só pensa em faturar
E sabe que da lei tem proteção
Hoje com tanta da corrupção
Já nem sei em quem mais acreditar.
III
Tão feio o quadro que acontece
Manobra e lavagem de dinheiro
Trabalho sujo e de desordeiro
Faturar alto que nunca esquece
Fato que o eleitor não merece
Pra isso precisa analisar
Cuidado na hora que for votar
Escolher quem não tem reputação
Hoje com tanta da corrupção
Já nem sei em quem mais acreditar.
IV
Transforma na hora exata e certa
De rio ocorreu um mar de lama
Fica com a terrível fama
E depois tirando o seu da reta
Safado com mentalidade esperta
Tão pouco esse se preocupar
Com tudo que o povo vai falar
Não liga pra qualquer opinião
Hoje com tanta da corrupção
Já nem sei em quem mais acreditar.
V
O político que tem a sua rotina
Faturar o dele também mentir
Prometer para depois não cumprir
Chamando eleitor de gente fina
Oferece até água cristalina
Para o eleitor se agradar
Faz crime em o voto ele comprar
Crime que nunca leva pra prisão
Hoje com tanta da corrupção
Já nem sei em quem mais acreditar.
VI
Sujeira com manobra fedorenta
Sempre tem escondida uma propina
Discurso em sua boca afina
A ânsia de ter mais nele aumenta
Pois assim a gente não agüenta
Precisa urgentemente mudar
Difícil é poder se confiar
Em quem não segue a legislação
Hoje com tanta da corrupção
Já nem sei em quem mais acreditar.
Brasília-DF, 16.02.2012.
Ilton Gurgel, poeta.
I
Hoje dum assunto tão relevante
É sujo é seboso e fedorento
Aqui eu vou falar neste momento
Eleitor o assunto é importante
Pra ficar atento todo instante
Quando for escolher parlamentar
Ou então quem for administrar
Pra poder evitar decepção
Hoje com tanta da corrupção
Já nem sei em que mais acreditar.
II
Mentiras acontecem todo dia
Daquele que não devia mentir
Só sabe todo o povo iludir
Fazendo até mesmo zombaria
Manobra feita com demagogia
Para que o pior possa evitar
Tem cara que só pensa em faturar
E sabe que da lei tem proteção
Hoje com tanta da corrupção
Já nem sei em quem mais acreditar.
III
Tão feio o quadro que acontece
Manobra e lavagem de dinheiro
Trabalho sujo e de desordeiro
Faturar alto que nunca esquece
Fato que o eleitor não merece
Pra isso precisa analisar
Cuidado na hora que for votar
Escolher quem não tem reputação
Hoje com tanta da corrupção
Já nem sei em quem mais acreditar.
IV
Transforma na hora exata e certa
De rio ocorreu um mar de lama
Fica com a terrível fama
E depois tirando o seu da reta
Safado com mentalidade esperta
Tão pouco esse se preocupar
Com tudo que o povo vai falar
Não liga pra qualquer opinião
Hoje com tanta da corrupção
Já nem sei em quem mais acreditar.
V
O político que tem a sua rotina
Faturar o dele também mentir
Prometer para depois não cumprir
Chamando eleitor de gente fina
Oferece até água cristalina
Para o eleitor se agradar
Faz crime em o voto ele comprar
Crime que nunca leva pra prisão
Hoje com tanta da corrupção
Já nem sei em quem mais acreditar.
VI
Sujeira com manobra fedorenta
Sempre tem escondida uma propina
Discurso em sua boca afina
A ânsia de ter mais nele aumenta
Pois assim a gente não agüenta
Precisa urgentemente mudar
Difícil é poder se confiar
Em quem não segue a legislação
Hoje com tanta da corrupção
Já nem sei em quem mais acreditar.
Brasília-DF, 16.02.2012.
Ilton Gurgel, poeta.
quarta-feira, 15 de fevereiro de 2012
A GENTE NUNCA DEVE DESISTIR, DE LUTAR PELOS NOSSOS IDEAIS.
I
Na vida a gente tem um projeto
Que não é somente nosso sonhar
Plano que devemos realizar
Exercer quando o mesmo é concreto
Pra fazer é preciso ser esperto
E também ver os problemas reais
Para que nós possamos muito mais
Ir lutar e nela mesma seguir
A gente nunca deve desistir
De lutar pelos nossos ideais.
II
Daquilo que não tem capacidade
Ou então ser fora de condição
Fazer o que tem capacitação
Que tenha a real intensidade
Os planos ficam na imensidade
Correndo em todos nossos ramais
Só do que a gente não for capaz
Ai sim não deve se iludir
A gente nunca deve desistir
De lutar pelos nossos ideais.
III
Um sonho para ser realizar
Precisa pouco de perseverança
Renovar também nossa esperança
Pra poder tudo se concretizar
O querer que pode nos ajudar
Como os nossos princípios leais
Metas pra atingir são principais
Desejos pra na vida conseguir
A gente nunca deve desistir
De lutar pelos nossos ideais.
IV
É tão bom quando a gente alcança
Aquilo que é muito desejado
O normal que seja comemorado
Fica igual quando brinca uma criança
Pois querer com vencer faz aliança
Para ver se não deixa para traz
Vontade de vencer é quem nos faz
Lutador e que possa reagir
A gente nunca deve desistir
De lutar pelos nossos ideais.
V
Ideal na vida é necessário
É o que todos nós devemos ter
Vontade que possa prevalecer
Em todo o nosso itinerário
A gente usa tempo e horário
Pra fazer os planos racionais
Fazendo todos nos meios legais
Para que nós possamos conseguir
A gente nunca deve desistir
De lutar pelos nossos ideais.
VI
Pra isso não viver de ilusão
Tem fatos que a gente acredita
Exemplo jogar para vida rica
Pois isso é pura decepção
O certo é viver com condição
De fazer os nossos planos morais
E viver simples como os animais
Confiar em Deus em frente seguir
A gente nunca deve desistir
De lutar pelos nossos ideais.
Brasília-DF, 15.02.2012.
Ilton Gurgel, poeta.
I
Na vida a gente tem um projeto
Que não é somente nosso sonhar
Plano que devemos realizar
Exercer quando o mesmo é concreto
Pra fazer é preciso ser esperto
E também ver os problemas reais
Para que nós possamos muito mais
Ir lutar e nela mesma seguir
A gente nunca deve desistir
De lutar pelos nossos ideais.
II
Daquilo que não tem capacidade
Ou então ser fora de condição
Fazer o que tem capacitação
Que tenha a real intensidade
Os planos ficam na imensidade
Correndo em todos nossos ramais
Só do que a gente não for capaz
Ai sim não deve se iludir
A gente nunca deve desistir
De lutar pelos nossos ideais.
III
Um sonho para ser realizar
Precisa pouco de perseverança
Renovar também nossa esperança
Pra poder tudo se concretizar
O querer que pode nos ajudar
Como os nossos princípios leais
Metas pra atingir são principais
Desejos pra na vida conseguir
A gente nunca deve desistir
De lutar pelos nossos ideais.
IV
É tão bom quando a gente alcança
Aquilo que é muito desejado
O normal que seja comemorado
Fica igual quando brinca uma criança
Pois querer com vencer faz aliança
Para ver se não deixa para traz
Vontade de vencer é quem nos faz
Lutador e que possa reagir
A gente nunca deve desistir
De lutar pelos nossos ideais.
V
Ideal na vida é necessário
É o que todos nós devemos ter
Vontade que possa prevalecer
Em todo o nosso itinerário
A gente usa tempo e horário
Pra fazer os planos racionais
Fazendo todos nos meios legais
Para que nós possamos conseguir
A gente nunca deve desistir
De lutar pelos nossos ideais.
VI
Pra isso não viver de ilusão
Tem fatos que a gente acredita
Exemplo jogar para vida rica
Pois isso é pura decepção
O certo é viver com condição
De fazer os nossos planos morais
E viver simples como os animais
Confiar em Deus em frente seguir
A gente nunca deve desistir
De lutar pelos nossos ideais.
Brasília-DF, 15.02.2012.
Ilton Gurgel, poeta.
terça-feira, 14 de fevereiro de 2012
UM LIVRO NA MÃO DE UM ESTUDANTE, RENOVA ESPERANÇA DA NAÇÃO.
I
Muito bom quando se tem o saber
E também desempenho em estudar
Concluir estudo e se formar
Para ver o estudante crescer
Fato que ele faz por merecer
Exercer uma boa profissão
Concluir a sua educação
Para ter o seu futuro brilhante
Um livro na mão de um estudante
Renova esperança da Nação.
II
Hoje a esperança é renovada
Quando tem tanta universidade
Estudar existe facilidade
Aprender a matéria ensinada
Pra ter a profissão determinada
Conforme toda sua vocação
Confiar nesta nova geração
Ela que evolui todo instante
Um livro na mão de um estudante
Renova esperança da Nação.
III
Direito do jovem se educar
Este é direito constituinte
Exercer depois de ser concluinte
Apto pode se qualificar
No jovem nós podemos confiar
Ele tem sua determinação
O livro quando põe em sua mão
Ele faz estudo itinerante
Um livro na mão de um estudante
Renova esperança da Nação.
IV
Um quando que deixa muito feliz
É saber que ele tem o empenho
Estudar com todo o desempenho
Pra poder servir ao nosso País
Tem um mal cortado pela raiz
Estudar e não ter a conclusão
Isso já teve modificação
Para ter um futuro radiante
Um livro na mão de um estudante
Renova esperança da Nação.
V
Na luta estudante e professor
Seguindo roteiro de disciplina
O livro ajuda por que ensina
Contendo algo de muito valor
Livro que considero instrutor
Pra usar ele tem motivação
Sabe que sua utilização
É grande, ajuda e é bastante...
Um livro na mão de um estudante
Renova esperança da Nação.
VI
Estudar é um fato desejado
Este no estudante é sentido
O livro que não fica esquecido
Por que é bastante utilizado
Pra isso estudante preparado
Com todo tempo de integração
Ele tem nele a explicação
Dada por um Mestre que é constante
Um livro na mão de um estudante
Renova esperança da Nação.
Brasília-DF, 14.02.2012.
Ilton Gurgel, poeta.
I
Muito bom quando se tem o saber
E também desempenho em estudar
Concluir estudo e se formar
Para ver o estudante crescer
Fato que ele faz por merecer
Exercer uma boa profissão
Concluir a sua educação
Para ter o seu futuro brilhante
Um livro na mão de um estudante
Renova esperança da Nação.
II
Hoje a esperança é renovada
Quando tem tanta universidade
Estudar existe facilidade
Aprender a matéria ensinada
Pra ter a profissão determinada
Conforme toda sua vocação
Confiar nesta nova geração
Ela que evolui todo instante
Um livro na mão de um estudante
Renova esperança da Nação.
III
Direito do jovem se educar
Este é direito constituinte
Exercer depois de ser concluinte
Apto pode se qualificar
No jovem nós podemos confiar
Ele tem sua determinação
O livro quando põe em sua mão
Ele faz estudo itinerante
Um livro na mão de um estudante
Renova esperança da Nação.
IV
Um quando que deixa muito feliz
É saber que ele tem o empenho
Estudar com todo o desempenho
Pra poder servir ao nosso País
Tem um mal cortado pela raiz
Estudar e não ter a conclusão
Isso já teve modificação
Para ter um futuro radiante
Um livro na mão de um estudante
Renova esperança da Nação.
V
Na luta estudante e professor
Seguindo roteiro de disciplina
O livro ajuda por que ensina
Contendo algo de muito valor
Livro que considero instrutor
Pra usar ele tem motivação
Sabe que sua utilização
É grande, ajuda e é bastante...
Um livro na mão de um estudante
Renova esperança da Nação.
VI
Estudar é um fato desejado
Este no estudante é sentido
O livro que não fica esquecido
Por que é bastante utilizado
Pra isso estudante preparado
Com todo tempo de integração
Ele tem nele a explicação
Dada por um Mestre que é constante
Um livro na mão de um estudante
Renova esperança da Nação.
Brasília-DF, 14.02.2012.
Ilton Gurgel, poeta.
segunda-feira, 13 de fevereiro de 2012
O HOMEM VALENTE TEM TRÊS DESTINOS:CADEIA,CEMITÉRIO OU HOSPITAL.
I
Sobre o homem que tem valentia
Só sabe brigar usando agressão
O hobby dele é a confusão
Fazendo até mesmo covardia
Usando na vida a ousadia
Pois sempre até desproporcional
Valente é o título geral
De novo já batia nos meninos
O homem valente tem três destinos
Cadeia, Cemitério ou Hospital.
II
Frase que é bastante conhecida
E também ela é muito famosa
Atenção da pessoa furiosa
Ela que por ele seja ouvida
E sirva de exemplo para a vida
Possa sim de forma essencial
Refletir para evitar o mal
Acabar os instintos assassinos
O homem valente tem três destinos
Cadeia, Cemitério ou Hospital.
III
Esse já tem de certo a morada
Traçando muito bem o seu futuro
Três locais com certeza é seguro
A cova ou a cela é preparada
Cama do hospital é esperada
Pra viver no seu tempo integral
O próprio escolheu esse local
Pra viver comparado a suínos
O homem valente tem três destinos
Cadeia, Cemitério ou Hospital.
IV
Cemitério está cheio de valente
Cadeia hoje está super lotada
Hospital com pessoa acamada
Que plantou a sua própria semente
Pra ficar em forma de indigente
Sem mover a coluna vertebral
E depois tem todo o funeral
Com choros nas badaladas dos sinos
O homem valente tem três destinos
Cadeia, Cemitério ou Hospital.
V
Não vejo nenhuma necessidade
Pessoa ser valente e agredir
A tudo esse possa reagir
Agredir com a naturalidade
O seu fim é uma fragilidade
Trancado fica por policial
Responder processo em tribunal
Todos os planos foram pequeninos
O homem valente tem três destinos
Cadeia, Cemitério ou Hospital.
VI
O homem calmo é quem vive bem
Pois sabe cativar a amizade
Esse sim vive com tranqüilidade
E amor no seu coração contém
Com a paz esse vive muito além
Do viver em todo o seu normal
E tendo a paz espiritual
Seus planos com certeza são divinos
O homem valente tem três destinos
Cadeia, Cemitério ou Hospital.
Brasília-DF, 13.02.2012.
Ilton Gurgel, poeta.
I
Sobre o homem que tem valentia
Só sabe brigar usando agressão
O hobby dele é a confusão
Fazendo até mesmo covardia
Usando na vida a ousadia
Pois sempre até desproporcional
Valente é o título geral
De novo já batia nos meninos
O homem valente tem três destinos
Cadeia, Cemitério ou Hospital.
II
Frase que é bastante conhecida
E também ela é muito famosa
Atenção da pessoa furiosa
Ela que por ele seja ouvida
E sirva de exemplo para a vida
Possa sim de forma essencial
Refletir para evitar o mal
Acabar os instintos assassinos
O homem valente tem três destinos
Cadeia, Cemitério ou Hospital.
III
Esse já tem de certo a morada
Traçando muito bem o seu futuro
Três locais com certeza é seguro
A cova ou a cela é preparada
Cama do hospital é esperada
Pra viver no seu tempo integral
O próprio escolheu esse local
Pra viver comparado a suínos
O homem valente tem três destinos
Cadeia, Cemitério ou Hospital.
IV
Cemitério está cheio de valente
Cadeia hoje está super lotada
Hospital com pessoa acamada
Que plantou a sua própria semente
Pra ficar em forma de indigente
Sem mover a coluna vertebral
E depois tem todo o funeral
Com choros nas badaladas dos sinos
O homem valente tem três destinos
Cadeia, Cemitério ou Hospital.
V
Não vejo nenhuma necessidade
Pessoa ser valente e agredir
A tudo esse possa reagir
Agredir com a naturalidade
O seu fim é uma fragilidade
Trancado fica por policial
Responder processo em tribunal
Todos os planos foram pequeninos
O homem valente tem três destinos
Cadeia, Cemitério ou Hospital.
VI
O homem calmo é quem vive bem
Pois sabe cativar a amizade
Esse sim vive com tranqüilidade
E amor no seu coração contém
Com a paz esse vive muito além
Do viver em todo o seu normal
E tendo a paz espiritual
Seus planos com certeza são divinos
O homem valente tem três destinos
Cadeia, Cemitério ou Hospital.
Brasília-DF, 13.02.2012.
Ilton Gurgel, poeta.
NAVEGAR NUM SUCESSO DO PASSADO, É VIVER UM TEMPO QUE JÁ PASSOU.
I
Muito bom escutar recordação
Músicas feitas há tempos atrás
Tempo que passou e não volta mais
Recordar toca bem no coração
Ouvido faz a interligação
Com tudo que a gente se lembrou
Na mente lembrada ela ficou
Sucesso ao ouvir é recordado
Navegar num sucesso do passado
É viver um tempo que já passou.
II
Bem antes era o disco vinil
Transformou hoje tudo em CD
Imagem mostrada é DVD
Sucesso sempre no mesmo perfil
O tempo que passa é tão gentil
Com tudo que a gente recordou
Sucesso que há tempo estourou
E hoje no momento é tocado
Navegar num sucesso do passado
É viver um tempo que já passou.
III
A gente ouvia antigamente
Sucesso que tocava todo dia
Hoje é gravado com mordomia
Ele é tocado constantemente
Música que faz no meio da gente
Sucesso que tanto o encantou
Um tempo de ouro se consagrou
Ao ouvir é um tempo retratado
Navegar num sucesso do passado
É viver um tempo que já passou.
IV
Sucesso tem o mesmo realismo
Ele não perde sua qualidade
Sempre tem a mesma vivacidade
Tocando bastando no romantismo
Ele tem o mesmo idealismo
Na mente o sucesso viajou
Por isso que nunca se apagou
Navegar para ser apresentado
Navegar num sucesso do passado
É viver um tempo que já passou.
V
Na mídia existe tanto cantor
Que tem a carreira bem passageira
Do menos some na sua carreira
Sempre dele um admirador
Que fica duma música o teor
Recordar esse idealizou
Acaso o sucesso que ficou
Fica assim no momento rastreado
Navegar num sucesso do passado
É viver um tempo que já passou.
VI
É tão bom a pessoa recordar
Ao ouvir uma música preferida
Relembrar um tempo da nossa vida
Tempo que ele não vai mais voltar
Por isso quando a música tocar
A gente dum passado relembrou
Sucesso com a gente navegou
Toda vez que escuta é lembrado
Navegar num sucesso do passado
É viver um tempo que já passou.
Brasília-DF, 12.02.2012.
Ilton Gurgel, poeta.
I
Muito bom escutar recordação
Músicas feitas há tempos atrás
Tempo que passou e não volta mais
Recordar toca bem no coração
Ouvido faz a interligação
Com tudo que a gente se lembrou
Na mente lembrada ela ficou
Sucesso ao ouvir é recordado
Navegar num sucesso do passado
É viver um tempo que já passou.
II
Bem antes era o disco vinil
Transformou hoje tudo em CD
Imagem mostrada é DVD
Sucesso sempre no mesmo perfil
O tempo que passa é tão gentil
Com tudo que a gente recordou
Sucesso que há tempo estourou
E hoje no momento é tocado
Navegar num sucesso do passado
É viver um tempo que já passou.
III
A gente ouvia antigamente
Sucesso que tocava todo dia
Hoje é gravado com mordomia
Ele é tocado constantemente
Música que faz no meio da gente
Sucesso que tanto o encantou
Um tempo de ouro se consagrou
Ao ouvir é um tempo retratado
Navegar num sucesso do passado
É viver um tempo que já passou.
IV
Sucesso tem o mesmo realismo
Ele não perde sua qualidade
Sempre tem a mesma vivacidade
Tocando bastando no romantismo
Ele tem o mesmo idealismo
Na mente o sucesso viajou
Por isso que nunca se apagou
Navegar para ser apresentado
Navegar num sucesso do passado
É viver um tempo que já passou.
V
Na mídia existe tanto cantor
Que tem a carreira bem passageira
Do menos some na sua carreira
Sempre dele um admirador
Que fica duma música o teor
Recordar esse idealizou
Acaso o sucesso que ficou
Fica assim no momento rastreado
Navegar num sucesso do passado
É viver um tempo que já passou.
VI
É tão bom a pessoa recordar
Ao ouvir uma música preferida
Relembrar um tempo da nossa vida
Tempo que ele não vai mais voltar
Por isso quando a música tocar
A gente dum passado relembrou
Sucesso com a gente navegou
Toda vez que escuta é lembrado
Navegar num sucesso do passado
É viver um tempo que já passou.
Brasília-DF, 12.02.2012.
Ilton Gurgel, poeta.
sábado, 11 de fevereiro de 2012
ATÉ QUANDO O POVO VIRA REFÉM, DE TUDO QUE EXPLORA A HUMANIDADE.
I
Eu sei que na margem de um limite
Vive um povo com imitação
Tentando viver com outro padrão
Imitando a camada da elite
Ao leitor eu faço este convite
Para ver a nossa realidade
Pois viver para a sociedade
E tudo que da qual ela contém
Até quando o povo vira refém
De tudo que explora a humanidade.
II
Hoje a mídia o mundo domina
Explora com tanto comercial
Lançando e causando grande mal
Um vírus que ao povo contamina
Pra viver errado ela ensina
Viver só de luxo e vaidade
Faltando nisso a maturidade
Por isso é que a ganância vem
Até quando o povo vira refém
De tudo que explora a humanidade.
III
Nós vemos tanta da exploração
No meio que aqui são ocorrentes
Novelas com as cenas indecentes
Programas incentivam a traição
Um quadro de total depravação
Aumenta muito o índice de maldade
E também cresce a criminalidade
Um fato que ao povo não faz bem
Até quando o povo vira refém
De tudo que explora a humanidade.
IV
Nós vemos até mesmo cortesia
Pra poder a pessoa iludir
Mostrando o que nunca vai servir
Ainda fazendo demagogia
Não passa de uma hipocrisia
Pra seguir acho imbecilidade
Manchando toda personalidade
Pra viver irreal e ir além
Até quando o povo vira refém
De tudo que explora a humanidade.
V
Precisa fazer uma reciclagem
Para ver se tem como consertar
Tudo que veio pra prejudicar
Destruir toda a nossa imagem
Pra mudar é preciso ter coragem
Difícil é ter a capacidade
Por causa de tanta comodidade
Eu sei que não vai escapar ninguém
Até quando o povo vira refém
De tudo que explora a humanidade.
VI
Grande é toda imaginação
Que viaja em outra categoria
Vivendo num mundo de fantasia
Virando refém da situação
Pois viver duma simples ilusão
Acho que perde a privacidade
Como é que vive com liberdade
Se tudo da prisão o povo tem
Até quando o povo vira refém
De tudo que explora a humanidade.
Brasília-DF, 11.02.2012.
Ilton Gurgel, poeta.
I
Eu sei que na margem de um limite
Vive um povo com imitação
Tentando viver com outro padrão
Imitando a camada da elite
Ao leitor eu faço este convite
Para ver a nossa realidade
Pois viver para a sociedade
E tudo que da qual ela contém
Até quando o povo vira refém
De tudo que explora a humanidade.
II
Hoje a mídia o mundo domina
Explora com tanto comercial
Lançando e causando grande mal
Um vírus que ao povo contamina
Pra viver errado ela ensina
Viver só de luxo e vaidade
Faltando nisso a maturidade
Por isso é que a ganância vem
Até quando o povo vira refém
De tudo que explora a humanidade.
III
Nós vemos tanta da exploração
No meio que aqui são ocorrentes
Novelas com as cenas indecentes
Programas incentivam a traição
Um quadro de total depravação
Aumenta muito o índice de maldade
E também cresce a criminalidade
Um fato que ao povo não faz bem
Até quando o povo vira refém
De tudo que explora a humanidade.
IV
Nós vemos até mesmo cortesia
Pra poder a pessoa iludir
Mostrando o que nunca vai servir
Ainda fazendo demagogia
Não passa de uma hipocrisia
Pra seguir acho imbecilidade
Manchando toda personalidade
Pra viver irreal e ir além
Até quando o povo vira refém
De tudo que explora a humanidade.
V
Precisa fazer uma reciclagem
Para ver se tem como consertar
Tudo que veio pra prejudicar
Destruir toda a nossa imagem
Pra mudar é preciso ter coragem
Difícil é ter a capacidade
Por causa de tanta comodidade
Eu sei que não vai escapar ninguém
Até quando o povo vira refém
De tudo que explora a humanidade.
VI
Grande é toda imaginação
Que viaja em outra categoria
Vivendo num mundo de fantasia
Virando refém da situação
Pois viver duma simples ilusão
Acho que perde a privacidade
Como é que vive com liberdade
Se tudo da prisão o povo tem
Até quando o povo vira refém
De tudo que explora a humanidade.
Brasília-DF, 11.02.2012.
Ilton Gurgel, poeta.
sexta-feira, 10 de fevereiro de 2012
EU VEJO NUM PROGRAMA SOCIAL, INCENTIVO A PREGUIÇA E MALANDRAGEM.
I
Aqui eu dou minha opinião
Sobre um programa que foi criado
E hoje esse é executado
Em toda parte da nossa nação
Sei também era boa a intenção
De quem fez e provou sua coragem
Começou pra o erro dando a margem
Desde então do momento inicial
Eu vejo num programa social
Incentivo a preguiça e malandragem.
II
Quem criou essa tal programação
Sabe que o dinheiro nunca sobra
Pois não sei se esse fez a manobra
Pra poder ganhar fama e eleição
Criando para a população
Um plano de urgência sem contagem
Com isso melhorou sua imagem
Mostrada em rede nacional
Eu vejo num programa social
Incentivo a preguiça e malandragem.
III
Desde que começou gerou problema
Ao fazer planejada a Bolsa Escola
Parece até com uma esmola
Pra criança estudar no seu esquema
Ajuda que transforma em dilema
Por que só cresceu a vagabundagem
Vicia e planeja a engrenagem
Pra poder tem um fim comercial
Eu vejo num programa social
Incentivo a preguiça e malandragem.
IV
E também chegou a Bolsa Família
Que mudou a sua finalidade
Usada com irregularidade
Com ela que ganha compra mobília
Governo no bem bom só em Brasília
Finge que não sabe da sacanagem
Programa que acha que é vantagem
Criado de maneira natural
Eu vejo num programa social
Incentivo a preguiça e malandragem.
V
Como diz no provérbio popular
Eu peço quem leia nunca se queixe
Ao invés do Governo dá o peixe
É melhor que ensine a pescar
Com isso ninguém mais que trabalhar
Só pensa nesse programa selvagem
Programa que é uma desvantagem
Desemprego e preguiça é normal
Eu vejo num programa social
Incentivo a preguiça e malandragem.
VI
Pois não tem motivo e nem razão
Para tanto programa existir
Devemos trabalhar e produzir
Para ter nossa alimentação
Trabalhar para ter sustentação
Para não depender duma triagem
O povo tem saúde e bagagem
Além de ser intelectual
Eu vejo num programa social
Incentivo a preguiça e malandragem.
Brasília-DF, 10.02.2012.
Ilton Gurgel, poeta.
I
Aqui eu dou minha opinião
Sobre um programa que foi criado
E hoje esse é executado
Em toda parte da nossa nação
Sei também era boa a intenção
De quem fez e provou sua coragem
Começou pra o erro dando a margem
Desde então do momento inicial
Eu vejo num programa social
Incentivo a preguiça e malandragem.
II
Quem criou essa tal programação
Sabe que o dinheiro nunca sobra
Pois não sei se esse fez a manobra
Pra poder ganhar fama e eleição
Criando para a população
Um plano de urgência sem contagem
Com isso melhorou sua imagem
Mostrada em rede nacional
Eu vejo num programa social
Incentivo a preguiça e malandragem.
III
Desde que começou gerou problema
Ao fazer planejada a Bolsa Escola
Parece até com uma esmola
Pra criança estudar no seu esquema
Ajuda que transforma em dilema
Por que só cresceu a vagabundagem
Vicia e planeja a engrenagem
Pra poder tem um fim comercial
Eu vejo num programa social
Incentivo a preguiça e malandragem.
IV
E também chegou a Bolsa Família
Que mudou a sua finalidade
Usada com irregularidade
Com ela que ganha compra mobília
Governo no bem bom só em Brasília
Finge que não sabe da sacanagem
Programa que acha que é vantagem
Criado de maneira natural
Eu vejo num programa social
Incentivo a preguiça e malandragem.
V
Como diz no provérbio popular
Eu peço quem leia nunca se queixe
Ao invés do Governo dá o peixe
É melhor que ensine a pescar
Com isso ninguém mais que trabalhar
Só pensa nesse programa selvagem
Programa que é uma desvantagem
Desemprego e preguiça é normal
Eu vejo num programa social
Incentivo a preguiça e malandragem.
VI
Pois não tem motivo e nem razão
Para tanto programa existir
Devemos trabalhar e produzir
Para ter nossa alimentação
Trabalhar para ter sustentação
Para não depender duma triagem
O povo tem saúde e bagagem
Além de ser intelectual
Eu vejo num programa social
Incentivo a preguiça e malandragem.
Brasília-DF, 10.02.2012.
Ilton Gurgel, poeta.
quinta-feira, 9 de fevereiro de 2012
PERDÃO É UM PONTO FUNDAMENTAL, NA VIDA DUMA PESSOA QUE AMA.
I
A gente sabe bem que o perdão
Existe para a pessoa pedir
Pois dele nunca vamos desistir
E todos que amam de coração
No amor ele é uma exceção
Acompanha o amor e tem a fama
Por ele sei que a pessoa clama
Por que é bastante essencial
Perdão é um ponto fundamental
Na vida duma pessoa que ama.
II
Através do perdão que acontece
No casal a reconciliação
Por isso é tão bom dá o perdão
Ele que toda pessoa merece
Pois Jesus de ninguém ele esquece
Perdoou quem com ele viveu drama
Bom ladrão que viveu de fazer trama
Foi para o reino celestial
Perdão é um ponto fundamental
Na vida duma pessoa que ama.
III
O perdão não é só pra o amor
Eu sei que ele tanto vivencia
Perdão que ocorre no dia a dia
Por isso tem importante valor
Fazer do coração um esplendor
Não ficar na lembrança duma cama
De relva ou até mesmo da grama
Em toda uma vida conjugal
Perdão é um ponto fundamental
Na vida duma pessoa que ama.
IV
O perdão que é extraordinário
Quando vem supera toda barreira
Tão forte apaga toda poeira
Pois não tem dia, tempo nem horário...
Seguindo todo o itinerário
Na mente que ele não se inflama
Protege como um peixe com escama
Ele tem sua forma natural
Perdão é um ponto fundamental
Na vida duma pessoa que ama.
V
A Bíblia recomenda perdoar
Nem só sete, mas setenta vezes sete...
Isso só a quem perdoa compete
Às vezes que o possa tolerar
A margem da qual possa suportar
Eu não sei até quando o proclama
O perdão não pode virar programa
Um filme ou talvez um serial
Perdão é um ponto fundamental
Na vida duma pessoa que ama.
VI
Com perdão a pessoa tem conquista
Caminho que leva para vitória
Não é ter pensamento na memória
De vingar por ser muito realista
A mesma tecla duma entrevista
Repetir o que sempre se enrama
Não é só como o sabor da Brahma
Somente aprecia no local
Perdão é um ponto fundamental
Na vida duma pessoa que ama.
Brasília-DF, 09.02.2012.
Ilton Gurgel, poeta.
I
A gente sabe bem que o perdão
Existe para a pessoa pedir
Pois dele nunca vamos desistir
E todos que amam de coração
No amor ele é uma exceção
Acompanha o amor e tem a fama
Por ele sei que a pessoa clama
Por que é bastante essencial
Perdão é um ponto fundamental
Na vida duma pessoa que ama.
II
Através do perdão que acontece
No casal a reconciliação
Por isso é tão bom dá o perdão
Ele que toda pessoa merece
Pois Jesus de ninguém ele esquece
Perdoou quem com ele viveu drama
Bom ladrão que viveu de fazer trama
Foi para o reino celestial
Perdão é um ponto fundamental
Na vida duma pessoa que ama.
III
O perdão não é só pra o amor
Eu sei que ele tanto vivencia
Perdão que ocorre no dia a dia
Por isso tem importante valor
Fazer do coração um esplendor
Não ficar na lembrança duma cama
De relva ou até mesmo da grama
Em toda uma vida conjugal
Perdão é um ponto fundamental
Na vida duma pessoa que ama.
IV
O perdão que é extraordinário
Quando vem supera toda barreira
Tão forte apaga toda poeira
Pois não tem dia, tempo nem horário...
Seguindo todo o itinerário
Na mente que ele não se inflama
Protege como um peixe com escama
Ele tem sua forma natural
Perdão é um ponto fundamental
Na vida duma pessoa que ama.
V
A Bíblia recomenda perdoar
Nem só sete, mas setenta vezes sete...
Isso só a quem perdoa compete
Às vezes que o possa tolerar
A margem da qual possa suportar
Eu não sei até quando o proclama
O perdão não pode virar programa
Um filme ou talvez um serial
Perdão é um ponto fundamental
Na vida duma pessoa que ama.
VI
Com perdão a pessoa tem conquista
Caminho que leva para vitória
Não é ter pensamento na memória
De vingar por ser muito realista
A mesma tecla duma entrevista
Repetir o que sempre se enrama
Não é só como o sabor da Brahma
Somente aprecia no local
Perdão é um ponto fundamental
Na vida duma pessoa que ama.
Brasília-DF, 09.02.2012.
Ilton Gurgel, poeta.
quarta-feira, 8 de fevereiro de 2012
O MEDO NA VIDA É ALIADO, DAQUELE QUE SE DIZ SER CONSCIENTE.
I
Hoje eu quero falar sobre o medo
Ele que entre o povo acontece
Sempre tem aquele que aparece
Mostrando do samba mesmo enredo
O medo que não é nenhum segredo
Problema que também é transparente
Pra gerar doença é a semente
E não tem jeito de ser evitado
O medo na vida é aliado
Daquele que se diz ser consciente.
II
O medo existe e é real
Ocorre com todo o ser humano
Pois não é e nunca foi um engano
Ele é um problema radical
Problema no meio racional
Na vida medo é suficiente
Medo que acontece de repente
E não é algo pra ser disfarçado
O medo na vida é aliado
Daquele que se diz ser consciente.
III
O medo muda nossa aparência
E deixa ar de preocupação
Alia com a sua proporção
Ficando em tamanha aderência
Toda a pessoa tem consciência
Que todo medo é bem atraente
Para que a pessoa ser valente
Se ter medo já está acostumado
O medo na vida é aliado
Daquele que se diz ser consciente.
IV
Sempre tem aquele ignorante
Diz que o medo não te apavora
Por isso que o medo ignora
Medo que na vida é bem constante
Pessoa mesmo sendo confiante
Achando ele ser suficiente
Ameaça a esse represente
Sabe que o medo fica do lado
O medo na vida é aliado
Daquele que se diz ser consciente.
V
Ter até medo de executar
Tarefa da qual lhe foi confiada
Depois de concluída apresentada
O medo é que para de rondar
Sabe que o medo não vai ficar
Mas que é na vida bem coerente
Pessoa embora seja potente
O medo dele é um agregado
O medo na vida é aliado
Daquele que se diz ser consciente.
VI
O medo pode ser uma doença
Por isso requer nossa atenção
É ele quem leva a depressão
Com ela a pessoa tem sentença
Embora aconteça desavença
Ele vem como água corrente
Um fato que é gerando na gente
Na mente é onde fica guardado
O medo na vida é aliado
Daquele que se diz ser consciente.
Brasília-DF, 08.02.2012.
Ilton Gurgel, poeta.
I
Hoje eu quero falar sobre o medo
Ele que entre o povo acontece
Sempre tem aquele que aparece
Mostrando do samba mesmo enredo
O medo que não é nenhum segredo
Problema que também é transparente
Pra gerar doença é a semente
E não tem jeito de ser evitado
O medo na vida é aliado
Daquele que se diz ser consciente.
II
O medo existe e é real
Ocorre com todo o ser humano
Pois não é e nunca foi um engano
Ele é um problema radical
Problema no meio racional
Na vida medo é suficiente
Medo que acontece de repente
E não é algo pra ser disfarçado
O medo na vida é aliado
Daquele que se diz ser consciente.
III
O medo muda nossa aparência
E deixa ar de preocupação
Alia com a sua proporção
Ficando em tamanha aderência
Toda a pessoa tem consciência
Que todo medo é bem atraente
Para que a pessoa ser valente
Se ter medo já está acostumado
O medo na vida é aliado
Daquele que se diz ser consciente.
IV
Sempre tem aquele ignorante
Diz que o medo não te apavora
Por isso que o medo ignora
Medo que na vida é bem constante
Pessoa mesmo sendo confiante
Achando ele ser suficiente
Ameaça a esse represente
Sabe que o medo fica do lado
O medo na vida é aliado
Daquele que se diz ser consciente.
V
Ter até medo de executar
Tarefa da qual lhe foi confiada
Depois de concluída apresentada
O medo é que para de rondar
Sabe que o medo não vai ficar
Mas que é na vida bem coerente
Pessoa embora seja potente
O medo dele é um agregado
O medo na vida é aliado
Daquele que se diz ser consciente.
VI
O medo pode ser uma doença
Por isso requer nossa atenção
É ele quem leva a depressão
Com ela a pessoa tem sentença
Embora aconteça desavença
Ele vem como água corrente
Um fato que é gerando na gente
Na mente é onde fica guardado
O medo na vida é aliado
Daquele que se diz ser consciente.
Brasília-DF, 08.02.2012.
Ilton Gurgel, poeta.
terça-feira, 7 de fevereiro de 2012
NÓS TEMOS COMO ÚNICA CERTEZA, A MORTE QUE CHEGA EM NOSSA VIDA.
I
A gente quando vive o presente
Planeja como será o futuro
Pois ele para a gente é escuro
Futuro é Deus quem o prevê somente
Ele que sabe de tudo da gente
Deus não faz a batalha escondida
Tendo o início é concluída
A morte é mostrada com clareza
Nós temos como única certeza
A morte que chega em nossa vida.
II
Para que tanta preocupação
Com o que com certeza vai chegar
Pois então pra que se preocupar
Se ela vem com a sua proporção
A morte da vida é conclusão
Do corpo que tem na terra vivida
Por ninguém a morte é esquecida
Ela que faz parte da natureza
Nós temos como única certeza
A morte que chega em nossa vida.
III
E também para que sentir o medo
Se ela vem para toda pessoa
Que tenha vida ruim ou vida boa
A morte chega tarde ou chega cedo
Nela eu não vejo nenhum segredo
Da vida ela não é excluída
Pode ter uma vida extrovertida
Ela vem acontece à tristeza
Nós temos como única certeza
A morte que chega em nossa vida.
IV
Atinge qualquer classe social
Cemitério é onde traça o mapa
Da morte a pessoa não escapa
Certo é que terá o funeral
Ela é nossa certeza real
Até tem opinião dividida
Ao chegar tem a última despedida
Da vida que não é uma proeza
Nós temos como única certeza
A morte que chega em nossa vida.
V
Precisa ficar muito preparado
Concentrar toda a psicologia
Caso que no normal afetaria
Para que ficar impressionado
De certo um caso solucionado
Certeza duma curada ferida
A morte que não fica embutida
Ela que atinge nossa fraqueza
Nós temos como única certeza
A morte que chega em nossa vida.
VI
Ela vem sem nenhuma transparência
Exata tem a hora de chegar
Por isso não precisa amedrontar
Ninguém vê também não te aparência
A morte que nunca fez exigência
Ao chegar é logo reconhecida
Pessoa por ela é recolhida
Atinge o plebeu e a nobreza
Nós temos como única certeza
A morte que chega em nossa vida.
Brasília-DF, 07.02.2012.
Ilton Gurgel, poeta.
I
A gente quando vive o presente
Planeja como será o futuro
Pois ele para a gente é escuro
Futuro é Deus quem o prevê somente
Ele que sabe de tudo da gente
Deus não faz a batalha escondida
Tendo o início é concluída
A morte é mostrada com clareza
Nós temos como única certeza
A morte que chega em nossa vida.
II
Para que tanta preocupação
Com o que com certeza vai chegar
Pois então pra que se preocupar
Se ela vem com a sua proporção
A morte da vida é conclusão
Do corpo que tem na terra vivida
Por ninguém a morte é esquecida
Ela que faz parte da natureza
Nós temos como única certeza
A morte que chega em nossa vida.
III
E também para que sentir o medo
Se ela vem para toda pessoa
Que tenha vida ruim ou vida boa
A morte chega tarde ou chega cedo
Nela eu não vejo nenhum segredo
Da vida ela não é excluída
Pode ter uma vida extrovertida
Ela vem acontece à tristeza
Nós temos como única certeza
A morte que chega em nossa vida.
IV
Atinge qualquer classe social
Cemitério é onde traça o mapa
Da morte a pessoa não escapa
Certo é que terá o funeral
Ela é nossa certeza real
Até tem opinião dividida
Ao chegar tem a última despedida
Da vida que não é uma proeza
Nós temos como única certeza
A morte que chega em nossa vida.
V
Precisa ficar muito preparado
Concentrar toda a psicologia
Caso que no normal afetaria
Para que ficar impressionado
De certo um caso solucionado
Certeza duma curada ferida
A morte que não fica embutida
Ela que atinge nossa fraqueza
Nós temos como única certeza
A morte que chega em nossa vida.
VI
Ela vem sem nenhuma transparência
Exata tem a hora de chegar
Por isso não precisa amedrontar
Ninguém vê também não te aparência
A morte que nunca fez exigência
Ao chegar é logo reconhecida
Pessoa por ela é recolhida
Atinge o plebeu e a nobreza
Nós temos como única certeza
A morte que chega em nossa vida.
Brasília-DF, 07.02.2012.
Ilton Gurgel, poeta.
segunda-feira, 6 de fevereiro de 2012
LAMENTO HAVER TANTO PRECONCEITO, NUM PAÍS QUE SE DIZ CIVILIZADO.
I
O Brasil desde o tempo imperial
Dos barões e senhores de engenho
Trabalhou e teve o desempenho
Progresso nele foi essencial
País que se livrou de Portugal
Por ele foi então colonizado
Importou um fato tão lamentado
Do qual é uma falta de respeito
Lamento haver tanto preconceito
Num País que se diz civilizado.
II
O País que teve escravidão
Para nós é uma triste lembrança
Por que é uma malvada herança
Um povo que sofreu humilhação
E hoje essa discriminação
No Brasil é um caso bem usado
O povo de cor sendo humilhado
E não tem respeitado seu direito
Lamento haver tanto preconceito
Num País que se diz civilizado.
III
Há tempo sua civilização
Já está bastante a desejar
Por que se a gente observar
Nós vemos cenas de contradição
Excluir a nossa população
Que não tem seu direito respeitado
Sempre tem aquele discriminado
Ocorre com o mais simples sujeito
Lamento haver tanto preconceito
Num País que se diz civilizado.
IV
Este é um problema social
Passa de geração pra geração
Vergonha para a nossa nação
Por fazer preconceito racial
Ocorre em um País tropical
Quando o melhor dele é esperado
Um mal que não sei quando ser curado
Resolver falta um homem de peito
Lamento haver tanto preconceito
Num País que se diz civilizado.
V
O Brasil pro progresso optou
É grande o seu desenvolvimento
Um grande produtor de alimento
País que tanto emprego gerou
Fato que nele estabilizou
Mas tem um problema apresentado
Resolver esse mal e ser curado
Ele que suja muito seu conceito
Lamento haver tanto preconceito
Num País que se diz civilizado.
VI
Precisa a conscientização
Que todas as pessoas são iguais
Por que os preconceitos raciais
Tem que ter urgente a solução
É crime diz a constituição
Sendo um crime não afiançado
Precisa urgente ser condenado
Aquele que faz este desrespeito
Lamento haver tanto preconceito
Num País que se diz civilizado.
Brasília-DF, 06.02.2012.
Ilton Gurgel, poeta.
I
O Brasil desde o tempo imperial
Dos barões e senhores de engenho
Trabalhou e teve o desempenho
Progresso nele foi essencial
País que se livrou de Portugal
Por ele foi então colonizado
Importou um fato tão lamentado
Do qual é uma falta de respeito
Lamento haver tanto preconceito
Num País que se diz civilizado.
II
O País que teve escravidão
Para nós é uma triste lembrança
Por que é uma malvada herança
Um povo que sofreu humilhação
E hoje essa discriminação
No Brasil é um caso bem usado
O povo de cor sendo humilhado
E não tem respeitado seu direito
Lamento haver tanto preconceito
Num País que se diz civilizado.
III
Há tempo sua civilização
Já está bastante a desejar
Por que se a gente observar
Nós vemos cenas de contradição
Excluir a nossa população
Que não tem seu direito respeitado
Sempre tem aquele discriminado
Ocorre com o mais simples sujeito
Lamento haver tanto preconceito
Num País que se diz civilizado.
IV
Este é um problema social
Passa de geração pra geração
Vergonha para a nossa nação
Por fazer preconceito racial
Ocorre em um País tropical
Quando o melhor dele é esperado
Um mal que não sei quando ser curado
Resolver falta um homem de peito
Lamento haver tanto preconceito
Num País que se diz civilizado.
V
O Brasil pro progresso optou
É grande o seu desenvolvimento
Um grande produtor de alimento
País que tanto emprego gerou
Fato que nele estabilizou
Mas tem um problema apresentado
Resolver esse mal e ser curado
Ele que suja muito seu conceito
Lamento haver tanto preconceito
Num País que se diz civilizado.
VI
Precisa a conscientização
Que todas as pessoas são iguais
Por que os preconceitos raciais
Tem que ter urgente a solução
É crime diz a constituição
Sendo um crime não afiançado
Precisa urgente ser condenado
Aquele que faz este desrespeito
Lamento haver tanto preconceito
Num País que se diz civilizado.
Brasília-DF, 06.02.2012.
Ilton Gurgel, poeta.
A TV MOSTRA TANTA BABOSEIRA, QUE DEIXA QUEM ASSITE ALIENADO.
I
Eu quero aqui hoje comentar
De um assunto que é conhecido
Falo e não fico arrependido
Em verso quero aqui opinar
Programa de TV que vem ao ar
Achando que o povo é abobado
Ele é muito desqualificado
Qualquer um a cena é rotineira
A TV mostra tanta baboseira
Que deixa quem assiste alienado.
II
É triste chegar um fim de semana
E não ter a boa programação
Já que não temos muita opção
Assistir um programa bem bacana
O telespectador não se engana
Ficando até um pouco frustrado
Fica o brasileiro acomodado
Assistir só bobagem de primeira
A TV mostra tanta baboseira
Que deixa quem assiste alienado.
III
Este é um fato de lamentar
E se a gente mudar de canal
Nós vemos tanto programa banal
Besteira que só cresce sem parar
A tendência é somente piorar
Programa inútil apresentado
Este não é um fato isolado
Que só tem na televisão brasileira
A TV mostra tanta baboseira
Que deixa quem assiste alienado.
IV
No Domingo é uma calamidade
Programa velho e repetitivo
Não deixa a gente com incentivo
Assistir um programa com vontade
Pois passa tanta da barbaridade
Na grande do que está programado
Isso é que chamo de atrasado
Ao mostrar um festival de besteira
A TV mostra tanta baboseira
Que deixa quem assiste alienado.
V
Eu não sei pretendem iludir
Pessoa que não tem boa cultura
A TV com o jogo de cintura
Tentando esse público atingir
Nada de culto para assistir
Ibope ao cair não é mostrado
Programas que nos deixa envergonhado
Parece ter virado brincadeira
A TV mostra tanta baboseira
Que deixa quem assiste alienado.
VI
Nada que chame nossa atenção
Futebol a gente só vê pelada
Locutor bajulando e mais nada
Transparece a grande decepção
Um filme velho e sem emoção
Do qual é totalmente ultrapassado
A gente que já sabe decorado
Parece até com fim de carreira
A TV mostra tanta baboseira
Que deixa quem assiste alienado.
Brasília-DF, 05.02.2012.
Ilton Gurgel, poeta.
I
Eu quero aqui hoje comentar
De um assunto que é conhecido
Falo e não fico arrependido
Em verso quero aqui opinar
Programa de TV que vem ao ar
Achando que o povo é abobado
Ele é muito desqualificado
Qualquer um a cena é rotineira
A TV mostra tanta baboseira
Que deixa quem assiste alienado.
II
É triste chegar um fim de semana
E não ter a boa programação
Já que não temos muita opção
Assistir um programa bem bacana
O telespectador não se engana
Ficando até um pouco frustrado
Fica o brasileiro acomodado
Assistir só bobagem de primeira
A TV mostra tanta baboseira
Que deixa quem assiste alienado.
III
Este é um fato de lamentar
E se a gente mudar de canal
Nós vemos tanto programa banal
Besteira que só cresce sem parar
A tendência é somente piorar
Programa inútil apresentado
Este não é um fato isolado
Que só tem na televisão brasileira
A TV mostra tanta baboseira
Que deixa quem assiste alienado.
IV
No Domingo é uma calamidade
Programa velho e repetitivo
Não deixa a gente com incentivo
Assistir um programa com vontade
Pois passa tanta da barbaridade
Na grande do que está programado
Isso é que chamo de atrasado
Ao mostrar um festival de besteira
A TV mostra tanta baboseira
Que deixa quem assiste alienado.
V
Eu não sei pretendem iludir
Pessoa que não tem boa cultura
A TV com o jogo de cintura
Tentando esse público atingir
Nada de culto para assistir
Ibope ao cair não é mostrado
Programas que nos deixa envergonhado
Parece ter virado brincadeira
A TV mostra tanta baboseira
Que deixa quem assiste alienado.
VI
Nada que chame nossa atenção
Futebol a gente só vê pelada
Locutor bajulando e mais nada
Transparece a grande decepção
Um filme velho e sem emoção
Do qual é totalmente ultrapassado
A gente que já sabe decorado
Parece até com fim de carreira
A TV mostra tanta baboseira
Que deixa quem assiste alienado.
Brasília-DF, 05.02.2012.
Ilton Gurgel, poeta.
sábado, 4 de fevereiro de 2012
A MALDADE É UMA EPIDEMIA, QUE ATINGE O POLÍTICO SAFADO.
I
Hoje eu vou falar de um problema
Que o qual é bastante conhecido
Deixa o eleitor tão ofendido
E vivendo o mais terrível dilema
O político com todo o esquema
Na mente ele tem tudo traçado
Um quadro que eu acho reprovado
E suja a nossa democracia
A maldade é uma epidemia
Que atinge o político safado.
II
Doença ao político contamina
Por que quer a ganância e o poder
Se arrumar na vida e crescer
Deixando o eleitor em ruína
Saúde sem remédio e vacina
É gente morrendo pra todo lado
Ele que não fica preocupado
Nem olha para essa agonia
A maldade é uma epidemia
Que atinge o político safado.
III
Considero uma grande safadeza
O quadro de política existente
Enganando e mentindo para a gente
Fazendo tudo na maior frieza
Um fato que destrói com a beleza
Do voto que parece abençoado
Eleitor tão decepcionado
Quando vê na política a covardia
A maldade é uma epidemia
Que atinge o político safado.
IV
Candidato enganando o eleitor
Mistura nessa troca de partido
Unem-se para deixa confundido
Quem deles era fiel seguidor
O voto é o único valor
Que para o candidato é dado
Eleitor vota e fica abandonado
O político vai viver na mordomia
A maldade é uma epidemia
Que atinge o político safado.
V
Nós vemos cenas de corrupção
Que não dá nem para acreditar
Maldoso tentando subordinar
Pra poder escapar da cassação
Isso que eu chamo de traição
Jogo sujo que por ele é usado
Do que faz não fica preocupado
Sabe que impune o sairia
A maldade é uma epidemia
Que atinge o político safado.
VI
Devia haver mais seriedade
Da política no quadro atual
Ela que eu considero um mal
Incurável e com estabilidade
O político é o centro da maldade
O núcleo onde o sujo é guardado
Cínico já está acostumado
A fazer a maldade todo dia
A maldade é uma epidemia
Que atinge o político safado.
Brasília-DF, 04.02.2012.
Ilton Gurgel, poeta.
I
Hoje eu vou falar de um problema
Que o qual é bastante conhecido
Deixa o eleitor tão ofendido
E vivendo o mais terrível dilema
O político com todo o esquema
Na mente ele tem tudo traçado
Um quadro que eu acho reprovado
E suja a nossa democracia
A maldade é uma epidemia
Que atinge o político safado.
II
Doença ao político contamina
Por que quer a ganância e o poder
Se arrumar na vida e crescer
Deixando o eleitor em ruína
Saúde sem remédio e vacina
É gente morrendo pra todo lado
Ele que não fica preocupado
Nem olha para essa agonia
A maldade é uma epidemia
Que atinge o político safado.
III
Considero uma grande safadeza
O quadro de política existente
Enganando e mentindo para a gente
Fazendo tudo na maior frieza
Um fato que destrói com a beleza
Do voto que parece abençoado
Eleitor tão decepcionado
Quando vê na política a covardia
A maldade é uma epidemia
Que atinge o político safado.
IV
Candidato enganando o eleitor
Mistura nessa troca de partido
Unem-se para deixa confundido
Quem deles era fiel seguidor
O voto é o único valor
Que para o candidato é dado
Eleitor vota e fica abandonado
O político vai viver na mordomia
A maldade é uma epidemia
Que atinge o político safado.
V
Nós vemos cenas de corrupção
Que não dá nem para acreditar
Maldoso tentando subordinar
Pra poder escapar da cassação
Isso que eu chamo de traição
Jogo sujo que por ele é usado
Do que faz não fica preocupado
Sabe que impune o sairia
A maldade é uma epidemia
Que atinge o político safado.
VI
Devia haver mais seriedade
Da política no quadro atual
Ela que eu considero um mal
Incurável e com estabilidade
O político é o centro da maldade
O núcleo onde o sujo é guardado
Cínico já está acostumado
A fazer a maldade todo dia
A maldade é uma epidemia
Que atinge o político safado.
Brasília-DF, 04.02.2012.
Ilton Gurgel, poeta.
sexta-feira, 3 de fevereiro de 2012
JÁ PENSOU SE NÃO FOSSE O CELULAR, COMO ESTAVA A FILA NO ORELHÃO.
I
Sabemos que a tecnologia
No progresso todo dia ela avança
Renova toda nossa esperança
Através de quem tem sabedoria
O homem sempre novidade cria
Aparece uma nova criação
Temos na nossa comunicação
Aumenta todo dia sem parar
Já pensou se não fosse o celular
Como estava a fila no orelhão.
II
A gente pra falar antigamente
Cerca de uma hora esperava
A fila que até desanimava
Tão grande e muito constantemente
Orelhão era fraco e carente
Mas em fim veio a evolução
Celular foi a melhor solução
Pra muito nossa vida melhorar
Já pensou se não fosse o celular
Como estava a fila no orelhão.
III
Ocorreu há vinte anos atrás
Orelhão era muito disputado
Mas hoje parece abandonado
Há tempo ele já ficou pra traz
Celular hoje em dia é quem faz
Serviço sem a preocupação
Receber e fazer a ligação
A gente sobra tempo pra falar
Já pensou se não fosse o celular
Como estava a fila no orelhão.
IV
Produto de primeira qualidade
Ele tem excelente operadora
Que de todo serviço é prestadora
Deixa na vida mais facilidade
Orelhão teve a estabilidade
Mudou só de ficha para cartão
E depois celular foi a razão
Pra melhor a gente comunicar
Já pensou se não fosse o celular
Como estava a fila no orelhão.
V
Evolui a cada dia que passa
Aparelho que é sofisticado
Modelo novo é apresentado
Avanço que o consumo abraça
Moderno ele não é ameaça
Sempre vem com alguma alteração
Quem ganha é a comunicação
Que tem a tendência em aumentar
Já pensou se não fosse o celular
Como estava a fila no orelhão.
IV
Celular é uma necessidade
Produto quase todo mundo tem
Ele que se transformou em um bem
Consumo com maior intensidade
Ele dá margem à privacidade
Vem hoje com bastante opção
Tem rádio e até televisão
Câmera digital para filmar
Já pensou se não fosse o celular
Como estava a fila no orelhão.
Brasília-DF, 03.02.2012.
Ilton Gurgel, poeta.
I
Sabemos que a tecnologia
No progresso todo dia ela avança
Renova toda nossa esperança
Através de quem tem sabedoria
O homem sempre novidade cria
Aparece uma nova criação
Temos na nossa comunicação
Aumenta todo dia sem parar
Já pensou se não fosse o celular
Como estava a fila no orelhão.
II
A gente pra falar antigamente
Cerca de uma hora esperava
A fila que até desanimava
Tão grande e muito constantemente
Orelhão era fraco e carente
Mas em fim veio a evolução
Celular foi a melhor solução
Pra muito nossa vida melhorar
Já pensou se não fosse o celular
Como estava a fila no orelhão.
III
Ocorreu há vinte anos atrás
Orelhão era muito disputado
Mas hoje parece abandonado
Há tempo ele já ficou pra traz
Celular hoje em dia é quem faz
Serviço sem a preocupação
Receber e fazer a ligação
A gente sobra tempo pra falar
Já pensou se não fosse o celular
Como estava a fila no orelhão.
IV
Produto de primeira qualidade
Ele tem excelente operadora
Que de todo serviço é prestadora
Deixa na vida mais facilidade
Orelhão teve a estabilidade
Mudou só de ficha para cartão
E depois celular foi a razão
Pra melhor a gente comunicar
Já pensou se não fosse o celular
Como estava a fila no orelhão.
V
Evolui a cada dia que passa
Aparelho que é sofisticado
Modelo novo é apresentado
Avanço que o consumo abraça
Moderno ele não é ameaça
Sempre vem com alguma alteração
Quem ganha é a comunicação
Que tem a tendência em aumentar
Já pensou se não fosse o celular
Como estava a fila no orelhão.
IV
Celular é uma necessidade
Produto quase todo mundo tem
Ele que se transformou em um bem
Consumo com maior intensidade
Ele dá margem à privacidade
Vem hoje com bastante opção
Tem rádio e até televisão
Câmera digital para filmar
Já pensou se não fosse o celular
Como estava a fila no orelhão.
Brasília-DF, 03.02.2012.
Ilton Gurgel, poeta.
quinta-feira, 2 de fevereiro de 2012
PRA QUE ACUMULAR TANTA RIQUEZA, SE ELA NÃO VAI PARA SEPULTURA.
I
Riqueza pra muitos é a conquista
Quando da pessoa adquirida
O rico que chega ao fim da vida
A fortuna pra ele é realista
Seja um empresário ou um artista
Ou maior General da linha dura
Que vive no regime ditadura
E mora em mansão ou fortaleza
Pra que acumular tanta riqueza
Se ela não vai para sepultura.
II
A riqueza só causa confusão
Quando ela se trata duma herança
Gerando toda a desconfiança
Causando uma contaminação
Às vezes tem até intervenção
É assim com toda a criatura
Ignora até mesmo a censura
Do finado esquece toda tristeza
Pra que acumular tanta riqueza
Se ela não vai para sepultura.
III
Nunca vi um defunto com dinheiro
Mas pra que o dinheiro ele guardar
Na cova não tem como ele aplicar
É lá que vai ficar o tempo inteiro
Guardado no local pelo coveiro
Na urna que tem pouca espessura
Aos poucos decompõe sua postura
A morte é a única certeza
Pra que acumular tanta riqueza
Se ela não vai para sepultura.
IV
Para que dinheiro colecionar
E pensar investir nessas ações
Vivendo de fazer aplicações
Pra depois nada disso ele levar
Juntando nada vai adiantar
Vai levar apenas a atadura
Mortalha com a pequena costura
Enterra também a sua nobreza
Pra que acumular tanta riqueza
Se ela não vai para sepultura.
V
A morte para todos é igual
Ela vem para o rico e para o pobre
Não vejo uma pessoa que sobre
Pois quando ela vem é radical
Não importa a classe social
Nem mesmo tanto dinheiro segura
Ganância é um mal que ninguém cura
Pois ninguém vai contra a natureza
Pra que acumular tanta riqueza
Se ela não vai para sepultura.
VI
Para que só luxo e mordomia
Um nariz empinado e vaidade
Pra quando chegar hora da verdade
Sepultura é a única serventia
Riqueza nada adiantaria
Pois ninguém vence essa batalha dura
A morte acaba com a fartura
E também com a recheada mesa
Pra que acumular tanta riqueza
Se ela não vai para sepultura.
Brasília-DF, 02.02.2012.
Ilton Gurgel, poeta.
I
Riqueza pra muitos é a conquista
Quando da pessoa adquirida
O rico que chega ao fim da vida
A fortuna pra ele é realista
Seja um empresário ou um artista
Ou maior General da linha dura
Que vive no regime ditadura
E mora em mansão ou fortaleza
Pra que acumular tanta riqueza
Se ela não vai para sepultura.
II
A riqueza só causa confusão
Quando ela se trata duma herança
Gerando toda a desconfiança
Causando uma contaminação
Às vezes tem até intervenção
É assim com toda a criatura
Ignora até mesmo a censura
Do finado esquece toda tristeza
Pra que acumular tanta riqueza
Se ela não vai para sepultura.
III
Nunca vi um defunto com dinheiro
Mas pra que o dinheiro ele guardar
Na cova não tem como ele aplicar
É lá que vai ficar o tempo inteiro
Guardado no local pelo coveiro
Na urna que tem pouca espessura
Aos poucos decompõe sua postura
A morte é a única certeza
Pra que acumular tanta riqueza
Se ela não vai para sepultura.
IV
Para que dinheiro colecionar
E pensar investir nessas ações
Vivendo de fazer aplicações
Pra depois nada disso ele levar
Juntando nada vai adiantar
Vai levar apenas a atadura
Mortalha com a pequena costura
Enterra também a sua nobreza
Pra que acumular tanta riqueza
Se ela não vai para sepultura.
V
A morte para todos é igual
Ela vem para o rico e para o pobre
Não vejo uma pessoa que sobre
Pois quando ela vem é radical
Não importa a classe social
Nem mesmo tanto dinheiro segura
Ganância é um mal que ninguém cura
Pois ninguém vai contra a natureza
Pra que acumular tanta riqueza
Se ela não vai para sepultura.
VI
Para que só luxo e mordomia
Um nariz empinado e vaidade
Pra quando chegar hora da verdade
Sepultura é a única serventia
Riqueza nada adiantaria
Pois ninguém vence essa batalha dura
A morte acaba com a fartura
E também com a recheada mesa
Pra que acumular tanta riqueza
Se ela não vai para sepultura.
Brasília-DF, 02.02.2012.
Ilton Gurgel, poeta.
quarta-feira, 1 de fevereiro de 2012
AS CHUVAS QUE NO BRASIL ACONTECEM, É UMA RESPOSTA DA NATUREZA.
I
As chuvas que estão acontecendo
Sabemos todo ano aparece
Quando é Janeiro que acontece
Causando no povo grande tormento
Grande é número de sofrimento
O fato que não é uma moleza
Vítima no rosto tem a tristeza
Fato que as pessoas não merecem
As chuvas que no Brasil acontecem
É uma resposta da natureza.
II
Devia haver muito mais respeito
Com todo nosso meio ambiente
Destruir a mata constantemente
Tirando de viver o seu direito
Pois isso acho um triste conceito
Vindo logo a resposta com certeza
Por quem maltratar com a dureza
Respostas vêm e não amadurecem
As chuvas que no Brasil acontecem
É uma resposta da natureza.
III
Tão ruim ver o meio natural
E todos animais que habitavam
As aves que nos ares elas voavam
Feitas de maneiro original
O homem que é um predador normal
Só visa à ganância e a riqueza
Pra poder ter status e nobreza
Isso que a eles só envaidecem
As chuvas que no Brasil acontecem
É uma resposta da natureza.
IV
A gente vê a chuva sem parar
Os rios com os leitos transbordando
A água que por onde for passando
Acaba com tudo que encontrar
A chuva que caindo sem cessar
Transforma numa grande correnteza
Deixando as pessoas na pobreza
É isso que mais eles entristecem
As chuvas que no Brasil acontecem
É uma resposta da natureza.
V
O homem devia ter consciência
E pensar bem antes de destruir
A nossa natureza reagir
Conforme sofre sua violência
Aquele que tem a inteligência
Usa pra destruir com a frieza
Por isso a resposta com franqueza
Ocorrem desde quando acontecem
As chuvas que no Brasil acontecem
É uma resposta da natureza.
VI
Mas também a gente vê construção
Em locais de risco faz moradia
Um fato causador de agonia
Pondo em risco a habitação
É feito sem ter denominação
O que não já é lá uma beleza
Mostrando do homem toda fraqueza
Sabemos que com eles envelhecem
As chuvas que no Brasil acontecem
É uma resposta da natureza.
Brasília-DF, 01.02.2012.
Ilton Gurgel, poeta.
I
As chuvas que estão acontecendo
Sabemos todo ano aparece
Quando é Janeiro que acontece
Causando no povo grande tormento
Grande é número de sofrimento
O fato que não é uma moleza
Vítima no rosto tem a tristeza
Fato que as pessoas não merecem
As chuvas que no Brasil acontecem
É uma resposta da natureza.
II
Devia haver muito mais respeito
Com todo nosso meio ambiente
Destruir a mata constantemente
Tirando de viver o seu direito
Pois isso acho um triste conceito
Vindo logo a resposta com certeza
Por quem maltratar com a dureza
Respostas vêm e não amadurecem
As chuvas que no Brasil acontecem
É uma resposta da natureza.
III
Tão ruim ver o meio natural
E todos animais que habitavam
As aves que nos ares elas voavam
Feitas de maneiro original
O homem que é um predador normal
Só visa à ganância e a riqueza
Pra poder ter status e nobreza
Isso que a eles só envaidecem
As chuvas que no Brasil acontecem
É uma resposta da natureza.
IV
A gente vê a chuva sem parar
Os rios com os leitos transbordando
A água que por onde for passando
Acaba com tudo que encontrar
A chuva que caindo sem cessar
Transforma numa grande correnteza
Deixando as pessoas na pobreza
É isso que mais eles entristecem
As chuvas que no Brasil acontecem
É uma resposta da natureza.
V
O homem devia ter consciência
E pensar bem antes de destruir
A nossa natureza reagir
Conforme sofre sua violência
Aquele que tem a inteligência
Usa pra destruir com a frieza
Por isso a resposta com franqueza
Ocorrem desde quando acontecem
As chuvas que no Brasil acontecem
É uma resposta da natureza.
VI
Mas também a gente vê construção
Em locais de risco faz moradia
Um fato causador de agonia
Pondo em risco a habitação
É feito sem ter denominação
O que não já é lá uma beleza
Mostrando do homem toda fraqueza
Sabemos que com eles envelhecem
As chuvas que no Brasil acontecem
É uma resposta da natureza.
Brasília-DF, 01.02.2012.
Ilton Gurgel, poeta.
DOM BOSCO TEM SEU DIA CONSAGRADO, ÚLTIMO DIA DO MÊS DE JANEIRO.
I
Hoje é um dia especial
Dia de um Santo italiano
Para Deus ele tinha o seu plano
De viver na Glória Celestial
Um sonho que se tornou tão real
Dum Santo que passou o tempo inteiro
Fazendo um trabalho de primeiro
Foi Padre do trabalho abençoado
Dom Bosco tem seu dia consagrado
Último dia do mês de Janeiro.
II
Em Turim na Itália ele nasceu
E foi lá onde ele estudou
Em Roma em Padre se ordenou
Na Itália onde tudo aconteceu
E também em Turim ele morreu
Tinha a paciência dum cordeiro
Um Santo que era tão milagreiro
Pois teve seu milagre comprovado
Dom Bosco tem seu dia consagrado
Último dia do mês de Janeiro.
III
Dom Bosco que era um sonhador
Pois assim ele ficou conhecido
O sonho dele que dava sentido
Projeto dum idealizador
Santo que viveu com muito amor
Ajudou ao povo no roteiro
Trabalho bem pesado ou maneiro
Qualquer um por ele executado
Dom Bosco tem seu dia consagrado
Último dia do mês de Janeiro.
IV
Santo que tinha sua devoção
Por Nossa Senhora Auxiliadora
Que dele foi à orientadora
E também deu toda a proteção
A margem duma realização
Dos jovens tornou-se o padroeiro
Rejeitou qualquer tipo de dinheiro
Aos pobres era muito dedicado
Dom Bosco tem seu dia consagrado
Último dia do mês de Janeiro.
V
Ele que criou a congregação
Salesiana como é conhecida
Foi ela pelo mundo estendida
Fazendo uma ramificação
Criando outros grupos de então
O sonho não era por derradeiro
Dom Bosco com o trabalho certeiro
Protegeu tanto jovem abandonado
Dom Bosco tem seu dia consagrado
Último dia do mês de Janeiro.
VI
Dom Bosco hoje tem seu belo dia
No mundo inteiro se comemora
A gente que tanto festeja agora
A vida dum Santo que vivencia
A mais pura e sincera alegria
Um Santo que era muito caseiro
Dos jovens ele foi um companheiro
Ficando com os jovens ao seu lado
Dom Bosco tem seu dia consagrado
Último dia do mês de Janeiro.
Brasília-DF, 31.01.2012.
Ilton Gurgel, poeta.
I
Hoje é um dia especial
Dia de um Santo italiano
Para Deus ele tinha o seu plano
De viver na Glória Celestial
Um sonho que se tornou tão real
Dum Santo que passou o tempo inteiro
Fazendo um trabalho de primeiro
Foi Padre do trabalho abençoado
Dom Bosco tem seu dia consagrado
Último dia do mês de Janeiro.
II
Em Turim na Itália ele nasceu
E foi lá onde ele estudou
Em Roma em Padre se ordenou
Na Itália onde tudo aconteceu
E também em Turim ele morreu
Tinha a paciência dum cordeiro
Um Santo que era tão milagreiro
Pois teve seu milagre comprovado
Dom Bosco tem seu dia consagrado
Último dia do mês de Janeiro.
III
Dom Bosco que era um sonhador
Pois assim ele ficou conhecido
O sonho dele que dava sentido
Projeto dum idealizador
Santo que viveu com muito amor
Ajudou ao povo no roteiro
Trabalho bem pesado ou maneiro
Qualquer um por ele executado
Dom Bosco tem seu dia consagrado
Último dia do mês de Janeiro.
IV
Santo que tinha sua devoção
Por Nossa Senhora Auxiliadora
Que dele foi à orientadora
E também deu toda a proteção
A margem duma realização
Dos jovens tornou-se o padroeiro
Rejeitou qualquer tipo de dinheiro
Aos pobres era muito dedicado
Dom Bosco tem seu dia consagrado
Último dia do mês de Janeiro.
V
Ele que criou a congregação
Salesiana como é conhecida
Foi ela pelo mundo estendida
Fazendo uma ramificação
Criando outros grupos de então
O sonho não era por derradeiro
Dom Bosco com o trabalho certeiro
Protegeu tanto jovem abandonado
Dom Bosco tem seu dia consagrado
Último dia do mês de Janeiro.
VI
Dom Bosco hoje tem seu belo dia
No mundo inteiro se comemora
A gente que tanto festeja agora
A vida dum Santo que vivencia
A mais pura e sincera alegria
Um Santo que era muito caseiro
Dos jovens ele foi um companheiro
Ficando com os jovens ao seu lado
Dom Bosco tem seu dia consagrado
Último dia do mês de Janeiro.
Brasília-DF, 31.01.2012.
Ilton Gurgel, poeta.
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