A FEIRA DE CARAÚBAS-RN.
I
A feira de Caraúbas
Hoje está diferente
Já não é aquela feira
Que tinha antigamente
Com a globalização
A ela foi influente.
II
Essa feira simplesmente
Um pouco modificada
A feira do produtor
Por sinal, organizada...
Com os produtos orgânicos
Que nela é encontrada.
III
É comercializada
Na sua modernidade
Lançamentos aprecem
Produtos de qualidade
Que encontramos na feira
De muita utilidade.
IV
Na sua variedade
Oferece opção
Para o consumidor
Que encontra promoção
E produtos de primeira
Direto da produção.
V
Mas também a tradição
Que na feira continua
Lá no beco do açougue
Não sei o nome da rua
Ali carne e verdura
O comerciante atua.
VI
É uma verdade crua
A extensão do local
Seguindo as avenidas
Na área comercial
Cada ponto é uma banca
Vendendo material.
VII
A nível regional
Ela é gratificante
Agrada consumidor
Também o comerciante
Aquele que não é fixo
Chamado de ambulante.
VIII
Modificação constante
Fica aperfeiçoada
Quem vinha antigamente
Em locomoção fretada
Hoje vem na condução
Que por ele foi comprada.
IX
Tanta moto espalhada
E tanto carro também
Tudo ao redor da feira
Consumidor tem seu bem
Antes era caminhão
Pois ele não mais convém.
X
Sempre aquele vai e vem
Nunca vai se acabar
Pessoas perambulando
Na feira a passear
Uns apenas visitando
E outros para comprar.
XI
Feira em qualquer lugar
É sempre a atração
A feira de Caraúbas
Não é uma exceção
Como no interior
Tem a movimentação.
XII
Na sua integração
De uma forma certeira
Não perdeu o seu estilo
E nem a sua maneira
Sábado em Caraúbas
É dia da nossa feira.
Brasília-DF, 21.07.2012.
Ilton Gurgel, poeta.
I
A feira de Caraúbas
Hoje está diferente
Já não é aquela feira
Que tinha antigamente
Com a globalização
A ela foi influente.
II
Essa feira simplesmente
Um pouco modificada
A feira do produtor
Por sinal, organizada...
Com os produtos orgânicos
Que nela é encontrada.
III
É comercializada
Na sua modernidade
Lançamentos aprecem
Produtos de qualidade
Que encontramos na feira
De muita utilidade.
IV
Na sua variedade
Oferece opção
Para o consumidor
Que encontra promoção
E produtos de primeira
Direto da produção.
V
Mas também a tradição
Que na feira continua
Lá no beco do açougue
Não sei o nome da rua
Ali carne e verdura
O comerciante atua.
VI
É uma verdade crua
A extensão do local
Seguindo as avenidas
Na área comercial
Cada ponto é uma banca
Vendendo material.
VII
A nível regional
Ela é gratificante
Agrada consumidor
Também o comerciante
Aquele que não é fixo
Chamado de ambulante.
VIII
Modificação constante
Fica aperfeiçoada
Quem vinha antigamente
Em locomoção fretada
Hoje vem na condução
Que por ele foi comprada.
IX
Tanta moto espalhada
E tanto carro também
Tudo ao redor da feira
Consumidor tem seu bem
Antes era caminhão
Pois ele não mais convém.
X
Sempre aquele vai e vem
Nunca vai se acabar
Pessoas perambulando
Na feira a passear
Uns apenas visitando
E outros para comprar.
XI
Feira em qualquer lugar
É sempre a atração
A feira de Caraúbas
Não é uma exceção
Como no interior
Tem a movimentação.
XII
Na sua integração
De uma forma certeira
Não perdeu o seu estilo
E nem a sua maneira
Sábado em Caraúbas
É dia da nossa feira.
Brasília-DF, 21.07.2012.
Ilton Gurgel, poeta.
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