NORDESTINO, UM EXEMPLO PARA A VIDA.
I
Nordestino não desiste
De lutar para vencer
Passa por dificuldade
Tudo pode acontecer
Mas está sempre na luta
Por que nunca vai perder.
II
E gosta de aprender
Na hora que ele erra
O erro aperfeiçoa
Por isso não se enterra
Não é um simples problema
Do qual tudo o encerra.
III
Nordestino em sua terra
Luta com toda coragem
Ele tem o sangue puro
Além disso traz na margem
De tudo que o castiga
Por exemplo a estiagem.
IV
Ele nunca faz triagem
Na hora de trabalhar
Homem forte e competente
Não tem medo de lutar
E a gente nunca vê
Do trabalho reclamar.
V
Sabe muito bem amar
O Nordeste brasileiro
Onde é sua raiz
E passa o tempo inteiro
Valoriza a origem
Esse nobre companheiro.
VI
Pouco é o seu dinheiro
Mas grande é alegria
Em tudo que ele faz
Sempre tem a euforia
Nunca perde o humor
Nem sua autonomia.
VII
O Brasil nada seria
Se não fosse o nordestino
Para trazer o progresso
Mesmo sendo peregrino
Com esse corpo de homem
E coração de menino.
VIII
Nunca foi nem é sovino
E muito pelo contrário
Nordestino é mão aberta
Do simples ao empresário
Ajuda a quem precisa
Sem uso de comentário.
IX
O seu honrado salário
Para ele se manter
É pouco mas sobrevive
Isso pode entender
E uma lição de vida
Sempre está a aprender.
X
Ele é quem vem trazer
Para todos esperança
Quando encara o trabalho
Rápido ele avança
Por isso que do patrão
Ganha toda confiança.
XI
Forma uma aliança
Com sua honestidade
Provando que seu caráter
Com a personalidade
É exemplo para todos
Que vive a realidade.
XII
Tem a hospitalidade
Além de bom coração
Dando exemplo de viver
Com sua boa ação
Através do nordestino
Que existe produção.
Brasília-DF, 18.07.2012.
Ilton Gurgel, poeta.
I
Nordestino não desiste
De lutar para vencer
Passa por dificuldade
Tudo pode acontecer
Mas está sempre na luta
Por que nunca vai perder.
II
E gosta de aprender
Na hora que ele erra
O erro aperfeiçoa
Por isso não se enterra
Não é um simples problema
Do qual tudo o encerra.
III
Nordestino em sua terra
Luta com toda coragem
Ele tem o sangue puro
Além disso traz na margem
De tudo que o castiga
Por exemplo a estiagem.
IV
Ele nunca faz triagem
Na hora de trabalhar
Homem forte e competente
Não tem medo de lutar
E a gente nunca vê
Do trabalho reclamar.
V
Sabe muito bem amar
O Nordeste brasileiro
Onde é sua raiz
E passa o tempo inteiro
Valoriza a origem
Esse nobre companheiro.
VI
Pouco é o seu dinheiro
Mas grande é alegria
Em tudo que ele faz
Sempre tem a euforia
Nunca perde o humor
Nem sua autonomia.
VII
O Brasil nada seria
Se não fosse o nordestino
Para trazer o progresso
Mesmo sendo peregrino
Com esse corpo de homem
E coração de menino.
VIII
Nunca foi nem é sovino
E muito pelo contrário
Nordestino é mão aberta
Do simples ao empresário
Ajuda a quem precisa
Sem uso de comentário.
IX
O seu honrado salário
Para ele se manter
É pouco mas sobrevive
Isso pode entender
E uma lição de vida
Sempre está a aprender.
X
Ele é quem vem trazer
Para todos esperança
Quando encara o trabalho
Rápido ele avança
Por isso que do patrão
Ganha toda confiança.
XI
Forma uma aliança
Com sua honestidade
Provando que seu caráter
Com a personalidade
É exemplo para todos
Que vive a realidade.
XII
Tem a hospitalidade
Além de bom coração
Dando exemplo de viver
Com sua boa ação
Através do nordestino
Que existe produção.
Brasília-DF, 18.07.2012.
Ilton Gurgel, poeta.
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