VAQUEIRO
I
Hoje eu quero falar
Com minha inspiração
De uma grande figura
Que existe no sertão
Esse que faz do trabalho
Sua bela profissão.
II
Pois é uma tradição
No Nordeste brasileiro
No Sertão principalmente
Encontrar um companheiro
Que se veste a caráter
Conhecido por vaqueiro.
III
Cuida o tempo inteiro
De toda sua boiada
Arrisca a sua vida
Dentro de mata fechada
Pra fazer sua tarefa
Que é bem executada.
IV
Profissão admirada
Pela roupa e o chapéu
Com o seu gibão de couro
Que pra ele é um véu
Cada vaca pro vaqueiro
É igual a um troféu.
V
Para ele é um Céu
Ou então um paraíso
O cenário que trabalha
No seu trabalho preciso
Abóia chamando o gado
Ainda faz improviso.
VI
O seu grande prejuízo
Quando perde uma rês
Pra ele o sentimento
Aumenta por sua vez
Pois é muito dedicado
Todos os dias do mês.
VII
Com a sua lucidez
Cada rês é batizada
Pois igual o ser humano
Pelo nome é chamada
Ao chamar ela atende
Tudo na hora marcada.
VIII
Cada vaca é tratada
Com toda dedicação
Ele tange e protege
Dando água e ração
O vaqueiro para o gado
Tem a utilização.
IX
Ele com o seu gibão
Vestindo sua perneira
Proteção no peitoral
Feita de uma maneira
Alguns usam na cintura
Um cinto e a peixeira.
X
Sua melhor brincadeira
Como em todo Nordeste
É festa de vaquejada
Festa que esse investe
Onde mostra o seu título
Que é um cabra da peste.
XI
No Brasil nosso Nordeste
É bastante afamado
Pela sua estiagem
Mas seu povo é honrado
Seu destaque é o vaqueiro
Que ao gado é dedicado.
XII
Um vaqueiro respeitado
Considero uma riqueza
Por que ele é fiel
Homem simples sem nobreza
Ele que eu considero
Ser parte da natureza.
Brasília-DF, 31.07.2012.
Ilton Gurgel, peota.
I
Hoje eu quero falar
Com minha inspiração
De uma grande figura
Que existe no sertão
Esse que faz do trabalho
Sua bela profissão.
II
Pois é uma tradição
No Nordeste brasileiro
No Sertão principalmente
Encontrar um companheiro
Que se veste a caráter
Conhecido por vaqueiro.
III
Cuida o tempo inteiro
De toda sua boiada
Arrisca a sua vida
Dentro de mata fechada
Pra fazer sua tarefa
Que é bem executada.
IV
Profissão admirada
Pela roupa e o chapéu
Com o seu gibão de couro
Que pra ele é um véu
Cada vaca pro vaqueiro
É igual a um troféu.
V
Para ele é um Céu
Ou então um paraíso
O cenário que trabalha
No seu trabalho preciso
Abóia chamando o gado
Ainda faz improviso.
VI
O seu grande prejuízo
Quando perde uma rês
Pra ele o sentimento
Aumenta por sua vez
Pois é muito dedicado
Todos os dias do mês.
VII
Com a sua lucidez
Cada rês é batizada
Pois igual o ser humano
Pelo nome é chamada
Ao chamar ela atende
Tudo na hora marcada.
VIII
Cada vaca é tratada
Com toda dedicação
Ele tange e protege
Dando água e ração
O vaqueiro para o gado
Tem a utilização.
IX
Ele com o seu gibão
Vestindo sua perneira
Proteção no peitoral
Feita de uma maneira
Alguns usam na cintura
Um cinto e a peixeira.
X
Sua melhor brincadeira
Como em todo Nordeste
É festa de vaquejada
Festa que esse investe
Onde mostra o seu título
Que é um cabra da peste.
XI
No Brasil nosso Nordeste
É bastante afamado
Pela sua estiagem
Mas seu povo é honrado
Seu destaque é o vaqueiro
Que ao gado é dedicado.
XII
Um vaqueiro respeitado
Considero uma riqueza
Por que ele é fiel
Homem simples sem nobreza
Ele que eu considero
Ser parte da natureza.
Brasília-DF, 31.07.2012.
Ilton Gurgel, peota.
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