POLÍTICA EM CARAÚBAS-RN, NUNCAVAI SE ACABA.
I
Visitando Caraúbas
A minha terra natal
Eu encontrei novidade
A nível municipal
Mudou tanto a cidade
Parece tudo normal.
II
Um problema radical
Este nunca vai mudar
Entra ano e sai ano
Nunca vai se acabar
Até hoje eu não sei
Onde é que vai parar.
III
O assunto a escutar
Que é muito debatido
A política local
Onde nada é definido
Falar só de candidato
O que não vejo sentido.
IV
Todo mundo é incluído
Pois não escapa ninguém
É tanto do falatório
Fala de mal ou de bem
Com o tema da política
Que o conteúdo tem.
V
A cidade que contém
Teto máximo de cultura
Tanto talento completo
Um lugar que tem figura
Mas o que se predomina
É Prefeito e Prefeitura.
VI
Conversa que se atura
Que passa o dia inteiro
Entre todas as fofocas
O assunto vem primeiro
Parece que Caraúbas
Só segue este roteiro.
VII
Aparece companheiro
Dizendo ser eleitor
Dando sua opinião
A mesma dando valor
Começando o falatório
Que causa até pavor.
VIII
Parecendo um ator
Fica o nobre candidato
Com os bestas atrás dele
Escuta tanto do trato
E no fim o eleitor
Acaba pagando o pato.
IX
O assunto e o relato
Sempre a mesma rotina
Seja no meio da rua
Ou então numa esquina
A política sebosa
É sempre quem predomina.
X
Assunto que não ensina
A nossa população
A seguir um rumo certo
Tomar uma decisão
Para haver uma mudança
Numa certa direção.
XI
Todo mundo tem razão
E acha que está certo
Opinião diferente
Desculpe, mas eu contesto...
Por que o próprio político
Quer dá uma de esperto.
XII
Desculpe quem fica perto
Dessa grande cachorrada
Acho uma baixaria
Uma grande palhaçada
Confesso que esse quadro
Ele não está com nada.
Brasília-DF, 06.07.2012.
Ilton Gurgel, poeta.
I
Visitando Caraúbas
A minha terra natal
Eu encontrei novidade
A nível municipal
Mudou tanto a cidade
Parece tudo normal.
II
Um problema radical
Este nunca vai mudar
Entra ano e sai ano
Nunca vai se acabar
Até hoje eu não sei
Onde é que vai parar.
III
O assunto a escutar
Que é muito debatido
A política local
Onde nada é definido
Falar só de candidato
O que não vejo sentido.
IV
Todo mundo é incluído
Pois não escapa ninguém
É tanto do falatório
Fala de mal ou de bem
Com o tema da política
Que o conteúdo tem.
V
A cidade que contém
Teto máximo de cultura
Tanto talento completo
Um lugar que tem figura
Mas o que se predomina
É Prefeito e Prefeitura.
VI
Conversa que se atura
Que passa o dia inteiro
Entre todas as fofocas
O assunto vem primeiro
Parece que Caraúbas
Só segue este roteiro.
VII
Aparece companheiro
Dizendo ser eleitor
Dando sua opinião
A mesma dando valor
Começando o falatório
Que causa até pavor.
VIII
Parecendo um ator
Fica o nobre candidato
Com os bestas atrás dele
Escuta tanto do trato
E no fim o eleitor
Acaba pagando o pato.
IX
O assunto e o relato
Sempre a mesma rotina
Seja no meio da rua
Ou então numa esquina
A política sebosa
É sempre quem predomina.
X
Assunto que não ensina
A nossa população
A seguir um rumo certo
Tomar uma decisão
Para haver uma mudança
Numa certa direção.
XI
Todo mundo tem razão
E acha que está certo
Opinião diferente
Desculpe, mas eu contesto...
Por que o próprio político
Quer dá uma de esperto.
XII
Desculpe quem fica perto
Dessa grande cachorrada
Acho uma baixaria
Uma grande palhaçada
Confesso que esse quadro
Ele não está com nada.
Brasília-DF, 06.07.2012.
Ilton Gurgel, poeta.
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