LAMENTO VER A NOSSA SEGURANÇA,SER REFÉM DE TANTO BANDIDO ARMADO.
I
É triste do que hoje vou falar
Não é só um problema social
O mundo com tanto do marginal
Vindo a nossa vida atrapalhar
O mesmo que vive de assaltar
Por ele hoje é tudo dominado
O medo no povo é espalhado
A gente já não tem a esperança
Lamento ver a nossa segurança
Ser refém de tanto bandido armado.
II
Unidos numa organização
Eles são muito bem estruturados
Além de serem bem organizados
Unem-se pela comunicação
Deixando toda a população
Num quadro que é muito humilhado
Sem medo de Tenente ou Soldado
Bandido tem bastante confiança
Lamento ver a nossa segurança
Ser refém de tanto bandido armado.
III
Até quando as nossas autoridades
Vão deixar este fato acontecer
Fazer o bom sendo prevalecer
Acho até faltas de capacidades
PMS com suas fragilidades
E até um estilo atrasado
Combater um bandido acostumado
A fazer maldade que só avança
Lamento Ver a nossa segurança
Ser refém de tanto bandido armado.
IV
A sociedade fica refém
De quem mais na vida mete terror
Bandido é o grande impostor
Assalta em um ônibus ou trem
Em banco esse assalta também
Esse está totalmente preparado
O povo precisa tomar cuidado
Bandido pro mal faz a aliança
Lamento ver a nossa segurança
Ser refém de tanto bandido armado.
V
O povo é quem vive na prisão
Bandido na rua tem liberdade
Quadro é uma realidade
Em casa a gente sem proteção
Tendo até cadeado no portão
Que pelo bandido é arrombado
Ficando no medo de ser roubado
Pra sempre vai ficar essa herança
Lamento ver a nossa segurança
Ser refém de tanto bandido armado.
VI
Marginal que é muito violento
Começa assaltar de muito cedo
Metendo na gente bastante medo
O povo hoje fica no relento
Na DP tem até atendimento
O BO deixa o fato registrado
Mesmo assim o povo apavorado
Sabe que o marginal tem fiança
Lamento ver a nossa segurança
Ser refém de tanto bandido armado.
Brasília-DF, 15.12.2013.
Ilton Gurgel, poeta.
I
É triste do que hoje vou falar
Não é só um problema social
O mundo com tanto do marginal
Vindo a nossa vida atrapalhar
O mesmo que vive de assaltar
Por ele hoje é tudo dominado
O medo no povo é espalhado
A gente já não tem a esperança
Lamento ver a nossa segurança
Ser refém de tanto bandido armado.
II
Unidos numa organização
Eles são muito bem estruturados
Além de serem bem organizados
Unem-se pela comunicação
Deixando toda a população
Num quadro que é muito humilhado
Sem medo de Tenente ou Soldado
Bandido tem bastante confiança
Lamento ver a nossa segurança
Ser refém de tanto bandido armado.
III
Até quando as nossas autoridades
Vão deixar este fato acontecer
Fazer o bom sendo prevalecer
Acho até faltas de capacidades
PMS com suas fragilidades
E até um estilo atrasado
Combater um bandido acostumado
A fazer maldade que só avança
Lamento Ver a nossa segurança
Ser refém de tanto bandido armado.
IV
A sociedade fica refém
De quem mais na vida mete terror
Bandido é o grande impostor
Assalta em um ônibus ou trem
Em banco esse assalta também
Esse está totalmente preparado
O povo precisa tomar cuidado
Bandido pro mal faz a aliança
Lamento ver a nossa segurança
Ser refém de tanto bandido armado.
V
O povo é quem vive na prisão
Bandido na rua tem liberdade
Quadro é uma realidade
Em casa a gente sem proteção
Tendo até cadeado no portão
Que pelo bandido é arrombado
Ficando no medo de ser roubado
Pra sempre vai ficar essa herança
Lamento ver a nossa segurança
Ser refém de tanto bandido armado.
VI
Marginal que é muito violento
Começa assaltar de muito cedo
Metendo na gente bastante medo
O povo hoje fica no relento
Na DP tem até atendimento
O BO deixa o fato registrado
Mesmo assim o povo apavorado
Sabe que o marginal tem fiança
Lamento ver a nossa segurança
Ser refém de tanto bandido armado.
Brasília-DF, 15.12.2013.
Ilton Gurgel, poeta.
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