A CHUVA QUANDO VEM TRAZ A CERTEZA DE BOA SAFRA PARA O SERTÃO.
I
A chuva é fonte de alegria
Quando cai com certeza é uma festa
Alegra todo verde da floresta
Que antes com seca seco vivia
O sofrer e a grande agonia
Acaba quando molhado o chão
A chuva vem junta com o trovão
Traz pra o Sertão a maior riqueza
A chuva quando vem traz a certeza
De boa safra para o Sertão.
II
Espera muito o agricultor
Que mora na região nordestina
Quando vê pelo menos a neblina
Prepara a terra com seu trator
Pra plantar e colher o produtor
A safra é de boa produção
Plantando mandioca e feijão
O melão que também cheira na mesa
A chuva quando vem traz a certeza
De boa safra para o sertão.
III
Tem mito que não é realidade
Que pelo imbecil é inventado
Essa de comer calango assado
Eu acho uma infantilidade
Ou gente que vive só da maldade
Sem saber verdadeira proporção
Não vê que Nordeste é a razão
Da gente encontrar tanta beleza
A chuva quando vem traz a certeza
De boa safra para o Sertão.
IV
A chuva que na vida incrementa
Toda a alegria apresentada
No rosto da galera estampada
Para ter fartura que não inventa
Produção com o sabor da pimenta
Rica é toda alimentação
Açudes com peixes e o carão
Que canta na beira duma represa
A chuva quando vem traz a certeza
De boa safra para o Sertão.
V
Barulho da chuva quando caia
Na telha escorre e não segura
Seguindo para produzir fartura
A seca recebe a anistia
Pois chuva é a boa terapia
Pra quem com a seca tem depressão
Remédio sem contra-indicação
O melhor remédio da natureza
A chuva quando vem traz a certeza
De boa safra para o Sertão.
VI
A safra com chuva é garantida
Pamonha com canjica ou curau
Do milho verde feito o mingau
E que faz adoçar a nossa vida
A chuva é o ponto de partida
Para ir todos para diversão
Por exemplo, a comida no São João...
Um sabor comparado à nobreza
A chuva quando vem traz a certeza
De boa safra para o Sertão.
Brasília-DF, 20.03.2014.
Ilton Gurgel, poeta.
I
A chuva é fonte de alegria
Quando cai com certeza é uma festa
Alegra todo verde da floresta
Que antes com seca seco vivia
O sofrer e a grande agonia
Acaba quando molhado o chão
A chuva vem junta com o trovão
Traz pra o Sertão a maior riqueza
A chuva quando vem traz a certeza
De boa safra para o Sertão.
II
Espera muito o agricultor
Que mora na região nordestina
Quando vê pelo menos a neblina
Prepara a terra com seu trator
Pra plantar e colher o produtor
A safra é de boa produção
Plantando mandioca e feijão
O melão que também cheira na mesa
A chuva quando vem traz a certeza
De boa safra para o sertão.
III
Tem mito que não é realidade
Que pelo imbecil é inventado
Essa de comer calango assado
Eu acho uma infantilidade
Ou gente que vive só da maldade
Sem saber verdadeira proporção
Não vê que Nordeste é a razão
Da gente encontrar tanta beleza
A chuva quando vem traz a certeza
De boa safra para o Sertão.
IV
A chuva que na vida incrementa
Toda a alegria apresentada
No rosto da galera estampada
Para ter fartura que não inventa
Produção com o sabor da pimenta
Rica é toda alimentação
Açudes com peixes e o carão
Que canta na beira duma represa
A chuva quando vem traz a certeza
De boa safra para o Sertão.
V
Barulho da chuva quando caia
Na telha escorre e não segura
Seguindo para produzir fartura
A seca recebe a anistia
Pois chuva é a boa terapia
Pra quem com a seca tem depressão
Remédio sem contra-indicação
O melhor remédio da natureza
A chuva quando vem traz a certeza
De boa safra para o Sertão.
VI
A safra com chuva é garantida
Pamonha com canjica ou curau
Do milho verde feito o mingau
E que faz adoçar a nossa vida
A chuva é o ponto de partida
Para ir todos para diversão
Por exemplo, a comida no São João...
Um sabor comparado à nobreza
A chuva quando vem traz a certeza
De boa safra para o Sertão.
Brasília-DF, 20.03.2014.
Ilton Gurgel, poeta.
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