sábado, 1 de março de 2014

CARNAVAL, UMA FESTA CONDENADA.




I

No mundo hoje começa

Uma festa popular

Desculpe o folião

Mas aqui quero falar

Aquele participante

Eu sei que não vai gostar.

II

Sei que não vou agradar

No comentário real

Pois aquele que opina

Em brincar o carnaval

Deixa bem contaminado

Seu ser espiritual.

III

Causando um grande mal

Com tanta depravação

O carnaval para o mundo

Traz uma poluição

Que destrói o ser humano

Com enorme proporção.

IV

Causa contaminação

Não faz o menor sentido

O caráter da pessoa

Em cheio é atingido

E o nosso Jesus Cristo

Fica muito ofendido.

V

Sei que não é proibido

Mas é inconveniente

O pior em qualidade

Tanta cena indecente

A enorme bebedeira

Parece ser atraente.

VI

Lamento ver tanta gente

Seguir caminho errado

Fazendo o que não presta

Que não é recomendado

Carnaval é um asfalto

Do caminho do pecado.



VII

Tanto ato depravado

Agressão que acontece

Uso do preservativo

Nesta época só cresce

Enorme a indecência

Fato que ninguém merece.

VIII

Um tempo que aborrece

Quem não gosta desta festa

Se assim puder chamar

Por que carnaval não presta

Quem tem a boa moral

Todo carnaval contesta.

IX

Estou certo que detesta

Quem não gosta da folia

Por que o erro começa

Logo pela fantasia

Que é uma indecência

Chamada alegoria.

X

Tem cena de covardia

Que não é recomendada

Além do uso de drogas

Pela turma da pesada

Que rouba, mata e assalta...

E não tem medo de nada.

XI

Cresce muito na estrada

Índice de acidente

Causado devido o álcool

Deixa morto e doente

Também deixa paraplégico

Lamento profundamente.

XII

Temos que ser consciente

Para não participar

Desta festa horrorosa

Que só faz prejudicar

Toda a humanidade

Vindo se prejudicar.

Brasília-DF, 01.03.2014.

Ilton Gurgel, poeta.

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