CARNAVAL, UMA FESTA CONDENADA.
I
No mundo hoje começa
Uma festa popular
Desculpe o folião
Mas aqui quero falar
Aquele participante
Eu sei que não vai gostar.
II
Sei que não vou agradar
No comentário real
Pois aquele que opina
Em brincar o carnaval
Deixa bem contaminado
Seu ser espiritual.
III
Causando um grande mal
Com tanta depravação
O carnaval para o mundo
Traz uma poluição
Que destrói o ser humano
Com enorme proporção.
IV
Causa contaminação
Não faz o menor sentido
O caráter da pessoa
Em cheio é atingido
E o nosso Jesus Cristo
Fica muito ofendido.
V
Sei que não é proibido
Mas é inconveniente
O pior em qualidade
Tanta cena indecente
A enorme bebedeira
Parece ser atraente.
VI
Lamento ver tanta gente
Seguir caminho errado
Fazendo o que não presta
Que não é recomendado
Carnaval é um asfalto
Do caminho do pecado.
VII
Tanto ato depravado
Agressão que acontece
Uso do preservativo
Nesta época só cresce
Enorme a indecência
Fato que ninguém merece.
VIII
Um tempo que aborrece
Quem não gosta desta festa
Se assim puder chamar
Por que carnaval não presta
Quem tem a boa moral
Todo carnaval contesta.
IX
Estou certo que detesta
Quem não gosta da folia
Por que o erro começa
Logo pela fantasia
Que é uma indecência
Chamada alegoria.
X
Tem cena de covardia
Que não é recomendada
Além do uso de drogas
Pela turma da pesada
Que rouba, mata e assalta...
E não tem medo de nada.
XI
Cresce muito na estrada
Índice de acidente
Causado devido o álcool
Deixa morto e doente
Também deixa paraplégico
Lamento profundamente.
XII
Temos que ser consciente
Para não participar
Desta festa horrorosa
Que só faz prejudicar
Toda a humanidade
Vindo se prejudicar.
Brasília-DF, 01.03.2014.
Ilton Gurgel, poeta.
I
No mundo hoje começa
Uma festa popular
Desculpe o folião
Mas aqui quero falar
Aquele participante
Eu sei que não vai gostar.
II
Sei que não vou agradar
No comentário real
Pois aquele que opina
Em brincar o carnaval
Deixa bem contaminado
Seu ser espiritual.
III
Causando um grande mal
Com tanta depravação
O carnaval para o mundo
Traz uma poluição
Que destrói o ser humano
Com enorme proporção.
IV
Causa contaminação
Não faz o menor sentido
O caráter da pessoa
Em cheio é atingido
E o nosso Jesus Cristo
Fica muito ofendido.
V
Sei que não é proibido
Mas é inconveniente
O pior em qualidade
Tanta cena indecente
A enorme bebedeira
Parece ser atraente.
VI
Lamento ver tanta gente
Seguir caminho errado
Fazendo o que não presta
Que não é recomendado
Carnaval é um asfalto
Do caminho do pecado.
VII
Tanto ato depravado
Agressão que acontece
Uso do preservativo
Nesta época só cresce
Enorme a indecência
Fato que ninguém merece.
VIII
Um tempo que aborrece
Quem não gosta desta festa
Se assim puder chamar
Por que carnaval não presta
Quem tem a boa moral
Todo carnaval contesta.
IX
Estou certo que detesta
Quem não gosta da folia
Por que o erro começa
Logo pela fantasia
Que é uma indecência
Chamada alegoria.
X
Tem cena de covardia
Que não é recomendada
Além do uso de drogas
Pela turma da pesada
Que rouba, mata e assalta...
E não tem medo de nada.
XI
Cresce muito na estrada
Índice de acidente
Causado devido o álcool
Deixa morto e doente
Também deixa paraplégico
Lamento profundamente.
XII
Temos que ser consciente
Para não participar
Desta festa horrorosa
Que só faz prejudicar
Toda a humanidade
Vindo se prejudicar.
Brasília-DF, 01.03.2014.
Ilton Gurgel, poeta.
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