A FESTA DE PENTECOSTES
I
Uma festa importante
hoje é comemorada
a festa de Pentecostes
grande festa abençoada
em Atos capítulo dois
ela é anunciada.
II
Na palavra é encontrada
os Discípulos reunia
todos no mesmo lugar
na hora daquele dia
do Céu veio um vento forte
toda casa atingiria.
III
No local aparecia
e chegava permanente
como em línguas de fogo
de tudo bem diferente
é o Espírito Santo
atingindo toda gente.
IV
Tudo em língua diferente
começaram a falar
conforme inspiração
cada um manifestar
a presença do Espírito
pra eles anunciar.
V
O povo a escutar
era grande as multidões
povos de todas as raças
e de todas as nações
ouviam orar em línguas
parecendo confusões.
VI
Era as inspirações
tudo em língua diferente
cada um dos seus Discípulos
falava constantemente
no seu próprio idioma
puvida por toda gente.
VII
Estava profundamente
todos impressionados
toda admiração
por eles manifestados
pois o Espírito Santo
por todos anunciados.
VIII
Ficando representados
com a dúvida no ar
os Discípulos de Jesus
com todo o seu falar
para que todo cristão
pudesse participar.
IX
Habitantes do lugar
composto por estrangeiro
gente da Mesopotâmia
de todo país inteiro
da Judéia e da Ásia
participou de primeiro.
X
O Discípulo companheiro
deu a continuidade
a festa de Pentecostes
hoje com vivacidade
a Igreja comemora
na sua felicidade.
XI
Toda sensibilidade
nós vemos acontecer
pois o Espírito Santo
em todos permanecer
todfo cristão desta terra
o Espírito receber.
XII
A emoção não conter
explodir, apresentar
a presença do Espírito
na gente manifestar
alegria para todos
da festa participar.
Brasília-DF, 31.05.2009
Ilton Gurgel, poeta.
domingo, 31 de maio de 2009
sábado, 30 de maio de 2009
PARÁBOLA DO RICO E LÁZARO
I
A parábola contada
No capítulo de João
Ela serve de exemplo
Em qualquer ocasião
Entre um rico e um mendigo
Ele fez comparação.
II
O rico na vacidão
Boa vida ele vivia
Suas roupas requintadas
Muito bem ele vestia
Fazia grande banquete
Para comer todo dia.
III
Era uma mordomia
Tudo ele esbanjava
Não dava nada a ninguém
Comia se regalava
E perto da sua casa
Um mendigo ali morava.
IV
O mendigo que lutava
Pra poder sobreviver
Além disso era doente
Vivia a padecer
O seu corpo com feridas
Os cachorros a lamber.
V
Era grande o seu sofrer
Muita fome ele passava
Mendigo chamado Lázaro
Que o rico não ligava
O que Lázaro queria
O rico ignorava.
VI
O tempo que se passava
E o que aconteceu
Lázaro e o homem rico
Foi assim que ocorreu
Eles dois predestinados
Mendigo e rico morreu.
VII
Abraão o acolheu
Lázaro com aposento
Tendo um melhor conforto
Pôs o fim no sofrimento
Enquanto o homem rico
Sofreu o maior tormento.
VIII
Pediu ele no momento
Pra poder aliviar
Lázaro molhar o dedo
Na sua língua tocar
Para que o homem rico
Pudesse se refrescar.
IX
Abraão foi te lembrar
Em vida o que fazia
Que tinha os bens
E com ninguém dividia
Via Lázaro sofrendo
E ele não socorria.
X
Outro pedido fazia
Que também foi lhe negado
Avisar para os irmãos
Do perigo esperado
Para não acontecer
O que é testemunhado.
XI
Isto é o resultado
A parábola quis dizer
A pessoa enquanto é tempo
Precisa se converter
Pra não fazer como o rico
Que começou a sofrer.
XII
Peço para o leitor ler
Também poder refletir
João capítulo 16
O cristão há de convir
Que devemos ajudar
E o que temos dividir.
Brasília-DF, 30.05.2009
Ilton Gurgel, poeta.
I
A parábola contada
No capítulo de João
Ela serve de exemplo
Em qualquer ocasião
Entre um rico e um mendigo
Ele fez comparação.
II
O rico na vacidão
Boa vida ele vivia
Suas roupas requintadas
Muito bem ele vestia
Fazia grande banquete
Para comer todo dia.
III
Era uma mordomia
Tudo ele esbanjava
Não dava nada a ninguém
Comia se regalava
E perto da sua casa
Um mendigo ali morava.
IV
O mendigo que lutava
Pra poder sobreviver
Além disso era doente
Vivia a padecer
O seu corpo com feridas
Os cachorros a lamber.
V
Era grande o seu sofrer
Muita fome ele passava
Mendigo chamado Lázaro
Que o rico não ligava
O que Lázaro queria
O rico ignorava.
VI
O tempo que se passava
E o que aconteceu
Lázaro e o homem rico
Foi assim que ocorreu
Eles dois predestinados
Mendigo e rico morreu.
VII
Abraão o acolheu
Lázaro com aposento
Tendo um melhor conforto
Pôs o fim no sofrimento
Enquanto o homem rico
Sofreu o maior tormento.
VIII
Pediu ele no momento
Pra poder aliviar
Lázaro molhar o dedo
Na sua língua tocar
Para que o homem rico
Pudesse se refrescar.
IX
Abraão foi te lembrar
Em vida o que fazia
Que tinha os bens
E com ninguém dividia
Via Lázaro sofrendo
E ele não socorria.
X
Outro pedido fazia
Que também foi lhe negado
Avisar para os irmãos
Do perigo esperado
Para não acontecer
O que é testemunhado.
XI
Isto é o resultado
A parábola quis dizer
A pessoa enquanto é tempo
Precisa se converter
Pra não fazer como o rico
Que começou a sofrer.
XII
Peço para o leitor ler
Também poder refletir
João capítulo 16
O cristão há de convir
Que devemos ajudar
E o que temos dividir.
Brasília-DF, 30.05.2009
Ilton Gurgel, poeta.
sexta-feira, 29 de maio de 2009
O VASO E O OLEIRO
I
Em Jeremias dezoito
O Senhor nos ensinou
Usando um artesão
O qual ele comparou
Um oleiro e sua obra
E assim ele falou.
II
Na palavra ele mandou
Ir a casa do oleiro
Para expor sua palavra
Ao chegar o companheiro
Encontrava ocupado
Trabalhando por inteiro.
III
Modelava o oleiro
O seu vaso construía
Quando não saia bem
Ele ali o destruía
Construindo no seu modo
Da maneira que queria.
IV
Assim ele usaria
Na linguagem do Senhor
Na casa de Israel
Como espectador
Não fazer como o oleiro
Grande pacificador.
V
Na obra era um doutor
Tudo ele dava jeito
Na cerâmica com argila
Saia tudo perfeito
O oleiro modelava
Pra sair tudo direito.
VI
O Senhor falou perfeito
Ao povo de Israel
A nação anunciada
O povo porá ser fiel
O reinado ser perfeito
E ser doce como mel.
VII
A nação pra ser fiel
Não sair nada errado
Pra se afastar do mal
E evitar o pecado
Errando tem punição
Podendo ser castigado.
VIII
O respeito no reinado
Ele pede atenção
Se fizer algo errado
Ele fala pra nação
For diante dos seus olhos
Recebe a punição.
IX
E nesta comparação
Mostra que só quer o bem
Fala ao povo de Judá
Também de Jerusalém
E para todos os povos
Ele ali fala também.
X
Explica sem ter porém
Ele fala com carinho
E manda voltar portanto
O povo do mau caminho
Proceder do vosso ato
O Senhor fala um pouquinho.
XI
Não deixa o povo sozinho
Dá a orientação
Ele quer ver esse povo
Na mais pura perfeição
Assim como o oleiro
Tinha sua conclusão.
XII
Como pede o coração
Bastante obstinado
O Senhor que ver o povo
Todo ele libertado
Na passagem do oleiro
Ficou tudo bem narrado.
Brasília-DF, 29.05.2009
Ilton Gurgel, poeta.
I
Em Jeremias dezoito
O Senhor nos ensinou
Usando um artesão
O qual ele comparou
Um oleiro e sua obra
E assim ele falou.
II
Na palavra ele mandou
Ir a casa do oleiro
Para expor sua palavra
Ao chegar o companheiro
Encontrava ocupado
Trabalhando por inteiro.
III
Modelava o oleiro
O seu vaso construía
Quando não saia bem
Ele ali o destruía
Construindo no seu modo
Da maneira que queria.
IV
Assim ele usaria
Na linguagem do Senhor
Na casa de Israel
Como espectador
Não fazer como o oleiro
Grande pacificador.
V
Na obra era um doutor
Tudo ele dava jeito
Na cerâmica com argila
Saia tudo perfeito
O oleiro modelava
Pra sair tudo direito.
VI
O Senhor falou perfeito
Ao povo de Israel
A nação anunciada
O povo porá ser fiel
O reinado ser perfeito
E ser doce como mel.
VII
A nação pra ser fiel
Não sair nada errado
Pra se afastar do mal
E evitar o pecado
Errando tem punição
Podendo ser castigado.
VIII
O respeito no reinado
Ele pede atenção
Se fizer algo errado
Ele fala pra nação
For diante dos seus olhos
Recebe a punição.
IX
E nesta comparação
Mostra que só quer o bem
Fala ao povo de Judá
Também de Jerusalém
E para todos os povos
Ele ali fala também.
X
Explica sem ter porém
Ele fala com carinho
E manda voltar portanto
O povo do mau caminho
Proceder do vosso ato
O Senhor fala um pouquinho.
XI
Não deixa o povo sozinho
Dá a orientação
Ele quer ver esse povo
Na mais pura perfeição
Assim como o oleiro
Tinha sua conclusão.
XII
Como pede o coração
Bastante obstinado
O Senhor que ver o povo
Todo ele libertado
Na passagem do oleiro
Ficou tudo bem narrado.
Brasília-DF, 29.05.2009
Ilton Gurgel, poeta.
quinta-feira, 28 de maio de 2009
JESUS CAMINHA SOBRA ÀS ÁGUAS
I
Mateus capítulo 14
Tem uma linda passagem
Exemplo de muita fé
De amor e de coragem
Do versículo 32
Começa sua narragem.
II
Jesus mandou para margem
Discípulos na condução
Enquanto o despedia
Toda aquela multidão
Depois ele ia orar
Sozinho na solidão.
III
Fazendo a oração
A barca distanciava
Da margem boa distância
Tempestade ela encontrava
O vento era contrário
Que ali ameaçava.
IV
Sobre as águas caminhava
Jesus ia encontrar
Amigos apavorados
Ele ia acalmar
Que quando viram Jesus
Foram se amedrontar.
V
Puderam imaginar
Um fantasma terem visto
Mas Jesus tranqüilizou
Falando que era Cristo
Pedro tomou a palavra
E falou como Ministro.
VI
Pedindo a Jesus Cristo
Para nas águas andar
Ao encontro de Jesus
Pedro ia caminhar
Mas com sua pouca fé
Começou a afundar.
VII
Pediu pra Jesus salvar
O vento se redobrava
Toda aquela violência
Enquanto ele afundava
Jesus estendeu a mão
Nela Pedro segurava.
VIII
E ali Jesus falava
A Pedro repreendia
Pela sua pouca fé
E porque duvidaria
Quando subisse na barca
Todo vendo cessaria.
IX
Quem na barca estaria
Diante dele prostaram
E disseram pra Jesus
Em voz alta eles falaram
Era o filho de Deus
E eles acreditaram.
X
E quando atravessaram
Com Jesus de Nazaré
Chegaram num povoado
Chamado Genesaré
Onde ali anunciaram
Com toda crença e fé.
XI
E lá em Genesaré
As pessoas do lugar
Reconheceram Jesus
E mandaram anunciar
Em todos os arredores
A notícia se espalhar.
XII
Lá Jesus Pôde curar
E ninguém ele dispensa
Quem tocasse suas vestes
Com a fé e com a crença
Todos lá foram curados
Por Jesus lá na presença.
Brasília-DF, 28.05.2009
Ilton Gurgel, poeta.
I
Mateus capítulo 14
Tem uma linda passagem
Exemplo de muita fé
De amor e de coragem
Do versículo 32
Começa sua narragem.
II
Jesus mandou para margem
Discípulos na condução
Enquanto o despedia
Toda aquela multidão
Depois ele ia orar
Sozinho na solidão.
III
Fazendo a oração
A barca distanciava
Da margem boa distância
Tempestade ela encontrava
O vento era contrário
Que ali ameaçava.
IV
Sobre as águas caminhava
Jesus ia encontrar
Amigos apavorados
Ele ia acalmar
Que quando viram Jesus
Foram se amedrontar.
V
Puderam imaginar
Um fantasma terem visto
Mas Jesus tranqüilizou
Falando que era Cristo
Pedro tomou a palavra
E falou como Ministro.
VI
Pedindo a Jesus Cristo
Para nas águas andar
Ao encontro de Jesus
Pedro ia caminhar
Mas com sua pouca fé
Começou a afundar.
VII
Pediu pra Jesus salvar
O vento se redobrava
Toda aquela violência
Enquanto ele afundava
Jesus estendeu a mão
Nela Pedro segurava.
VIII
E ali Jesus falava
A Pedro repreendia
Pela sua pouca fé
E porque duvidaria
Quando subisse na barca
Todo vendo cessaria.
IX
Quem na barca estaria
Diante dele prostaram
E disseram pra Jesus
Em voz alta eles falaram
Era o filho de Deus
E eles acreditaram.
X
E quando atravessaram
Com Jesus de Nazaré
Chegaram num povoado
Chamado Genesaré
Onde ali anunciaram
Com toda crença e fé.
XI
E lá em Genesaré
As pessoas do lugar
Reconheceram Jesus
E mandaram anunciar
Em todos os arredores
A notícia se espalhar.
XII
Lá Jesus Pôde curar
E ninguém ele dispensa
Quem tocasse suas vestes
Com a fé e com a crença
Todos lá foram curados
Por Jesus lá na presença.
Brasília-DF, 28.05.2009
Ilton Gurgel, poeta.
quarta-feira, 27 de maio de 2009
A VIDEIRA E OS RAMOS
I
João o capítulo dez
Fala do semeador
A passagem em João 15
Jesus é explanador
Fala sobre a videira
Um exemplo de amor.
II
Esse Mestre e Doutor
Na passagem vem contar
A videira e os ramos
Muito bem vem explicar
Exemplo do bom pastor
Ele aqui quis comparar.
III
E quis exemplificar
Que ele é a videira
O pai o agricultor
E na luta por inteira
Nós todos somos os ramos
Pra dá fruto de primeira.
IV
Jesus sendo a videira
O pai o agricultor
Que cultiva a videira
Pra dar frutos de sabor
Seguindo os mandamentos
O grande cultivador.
V
Como incentivador
A videira assim conduz
Frutos bons de qualidade
Que a videira produz
Como fala na palavra
O próprio Senhor Jesus.
VI
O galho que não produz
O bom fruto é podado
Outro galho em seu lugar
Na videira é cultivado
Para produzir o fruto
Que dele é esperado.
VII
Dele ninguém é poupado
É assim que tem que ser
Na pessoa de Jesus
Pois nele permanecer
Sem Jesus ninguém é nada
E nada pode fazer.
VIII
E se não permanecer
Esse sim será cortado
Não ficando com Jesus
Fora o será lançado
Pegando o galho seco
No fogo será jogado.
IX
E ai será queimado
Mas tem o que merecer
Quem for fiel a Jesus
E nele permanecer
Esse pede e Jesus
Em logo nos atender.
X
Com certeza pode ser
Pelo pai elogiado
Da videira seguidor
Por Deus ser abençoado
Para que dê muitos frutos
Discípulo seja tornado.
XI
Como Jesus é amado
Amar é que nos convém
Permanece no amor
Procurar fazer o bem
Guardar os seus mandamentos
Pois ele guardou também.
XII
Esta passagem contém
A palavra mais correta
A videira e os ramos
Pra que a pessoa certa
Em Cristo ter alegria
E ela seja completa.
Brasília-DF, 27.05.2009
Ilton Gurgel, poeta.
I
João o capítulo dez
Fala do semeador
A passagem em João 15
Jesus é explanador
Fala sobre a videira
Um exemplo de amor.
II
Esse Mestre e Doutor
Na passagem vem contar
A videira e os ramos
Muito bem vem explicar
Exemplo do bom pastor
Ele aqui quis comparar.
III
E quis exemplificar
Que ele é a videira
O pai o agricultor
E na luta por inteira
Nós todos somos os ramos
Pra dá fruto de primeira.
IV
Jesus sendo a videira
O pai o agricultor
Que cultiva a videira
Pra dar frutos de sabor
Seguindo os mandamentos
O grande cultivador.
V
Como incentivador
A videira assim conduz
Frutos bons de qualidade
Que a videira produz
Como fala na palavra
O próprio Senhor Jesus.
VI
O galho que não produz
O bom fruto é podado
Outro galho em seu lugar
Na videira é cultivado
Para produzir o fruto
Que dele é esperado.
VII
Dele ninguém é poupado
É assim que tem que ser
Na pessoa de Jesus
Pois nele permanecer
Sem Jesus ninguém é nada
E nada pode fazer.
VIII
E se não permanecer
Esse sim será cortado
Não ficando com Jesus
Fora o será lançado
Pegando o galho seco
No fogo será jogado.
IX
E ai será queimado
Mas tem o que merecer
Quem for fiel a Jesus
E nele permanecer
Esse pede e Jesus
Em logo nos atender.
X
Com certeza pode ser
Pelo pai elogiado
Da videira seguidor
Por Deus ser abençoado
Para que dê muitos frutos
Discípulo seja tornado.
XI
Como Jesus é amado
Amar é que nos convém
Permanece no amor
Procurar fazer o bem
Guardar os seus mandamentos
Pois ele guardou também.
XII
Esta passagem contém
A palavra mais correta
A videira e os ramos
Pra que a pessoa certa
Em Cristo ter alegria
E ela seja completa.
Brasília-DF, 27.05.2009
Ilton Gurgel, poeta.
terça-feira, 26 de maio de 2009
A RESSURREIÇÃO DE LÁZARO
I
Um amigo de Jesus
Em Bethânia residia
Lázaro era seu nome
Seu dever ele cumpria
Ele com duas irmãs
Era Marta e Maria.
II
Quando foi um certo dia
Lázaro adoeceu
Avisaram a Jesus
Que era amigo seu
Como Jesus demorou
Aí Lázaro morreu.
III
Quando ele faleceu
O Senhor foi avisado
Pois amava a família
Lázaro era amado
Jesus foi ao seu encontro
Onde estava sepultado.
IV
Com estilo apressado
Marta em um tom sentido
Disse para o Senhor
- Meu irmão já falecido
se estivesse aqui
ele não tinha morrido.
V
Jesus com o tom sentido
Disse que ele dormia
Que ia ressuscitar
Lázaro naquele dia
Marta até duvidou
Mas a fé lhe remedia.
VI
E mandou chamara Maria
Que ao Senhor amava
Tudo que Jesus dizia
Maria acreditava
Pois até o seu irmão
O Senhor ressuscitava.
VII
No começo demorava
Todos a acreditar
Nas palavras de Jesus
Para ela explicar
Afirmou que seu irmão
Ia o ressuscitar.
VIII
Jesus a interrogar
Onde o corpo estava
Chegando lá no sepulcro
Onde ali se encontrava
As irmãs e os Discípulos
Onde Jesus ordenava.
IX
Aos Discípulos mandava
A pedra fosse tirada
Disse Marta – Cheira mal
Quatro dias era passada
Da morte do seu irmão
Falou emocionada.
X
Parecia angustiada
A Jesus observou
Diante da sepultura
Para Deus ele orou
E pra Lázaro sair
Jesus logo o mandou.
XI
Lázaro ressuscitou
Da sepultura saiu
Com os pés e mãos atadas
Com faixa que não caiu
No rosto com um sudário
Que a face ele cobriu.
XII
Um milagre o povo viu
Foi mais um realizado
Entre tantos por Jesus
Milagre concretizado
Uma prova de amor
Que por Jesus é provado.
Brasília-DF, 26.05.2009
Ilton Gurgel, poeta.
I
Um amigo de Jesus
Em Bethânia residia
Lázaro era seu nome
Seu dever ele cumpria
Ele com duas irmãs
Era Marta e Maria.
II
Quando foi um certo dia
Lázaro adoeceu
Avisaram a Jesus
Que era amigo seu
Como Jesus demorou
Aí Lázaro morreu.
III
Quando ele faleceu
O Senhor foi avisado
Pois amava a família
Lázaro era amado
Jesus foi ao seu encontro
Onde estava sepultado.
IV
Com estilo apressado
Marta em um tom sentido
Disse para o Senhor
- Meu irmão já falecido
se estivesse aqui
ele não tinha morrido.
V
Jesus com o tom sentido
Disse que ele dormia
Que ia ressuscitar
Lázaro naquele dia
Marta até duvidou
Mas a fé lhe remedia.
VI
E mandou chamara Maria
Que ao Senhor amava
Tudo que Jesus dizia
Maria acreditava
Pois até o seu irmão
O Senhor ressuscitava.
VII
No começo demorava
Todos a acreditar
Nas palavras de Jesus
Para ela explicar
Afirmou que seu irmão
Ia o ressuscitar.
VIII
Jesus a interrogar
Onde o corpo estava
Chegando lá no sepulcro
Onde ali se encontrava
As irmãs e os Discípulos
Onde Jesus ordenava.
IX
Aos Discípulos mandava
A pedra fosse tirada
Disse Marta – Cheira mal
Quatro dias era passada
Da morte do seu irmão
Falou emocionada.
X
Parecia angustiada
A Jesus observou
Diante da sepultura
Para Deus ele orou
E pra Lázaro sair
Jesus logo o mandou.
XI
Lázaro ressuscitou
Da sepultura saiu
Com os pés e mãos atadas
Com faixa que não caiu
No rosto com um sudário
Que a face ele cobriu.
XII
Um milagre o povo viu
Foi mais um realizado
Entre tantos por Jesus
Milagre concretizado
Uma prova de amor
Que por Jesus é provado.
Brasília-DF, 26.05.2009
Ilton Gurgel, poeta.
segunda-feira, 25 de maio de 2009
ASCENSÃO DO SENHOR JESUS
I
Jesus quando ele nasceu
Já estava programado
O seu jeito de viver
Foi todo anunciado
Os profetas escreveram
Que com ele foi passado.
II
Ficou tudo registrado
Como assim aconteceu
Os milagres e as curas
Que fez e que ocorreu
Todo o seu seguimento
Desde quando ele nasceu.
III
Depois que Jesus morreu
Três dias ressuscitou
Isso ia acontecer
Ele mesmo anunciou
O povo não entendia
E depois acreditou.
IV
Depois que ele voltou
Pra cumprir sua missão
Como o pai assim queria
Toda sua pretensão
Para todos os discípulos
A sua aparição.
V
Deu a orientação
Tudo que o pai queria
Para todos os apóstolos
E também como seria
Na terra sua missão
Jesus orientaria.
VI
Com eles Jesus faria
Todo o seu desejar
Esses homens que na terra
Com Cristo foram estar
Sendo eles de Jesus
Testemunhas ocular.
VII
Depois de orientar
A todos aparecer
Ainda com os Apóstolos
Fez tudo por merecer
Passou-se 40 anos
Da páscoa acontecer.
VIII
Tinham que compreender
Que Jesus ia partir
Para o lado do pai
Ele tinha que seguir
Foi o que aconteceu
Depois de se despedir.
IX
Para o Céu foi subir
Naquela ocasião
Uma nuvem o cobriu
Numa grande emoção
Completando a etapa
Era sua ascensão.
X
Toda orientação
Os Discípulos seguia
O que Jesus lhe falou
Os Apóstolos seguia
Deixou Pedro encarregado
Como chefe mandaria.
XI
Não tinha hierarquia
Todo mundo era igual
Apenas o seu trabalho
A tarefa principal
O trabalho do Senhor
Pra todo especial.
XII
Com o pai celestial
Nosso Senhor foi morar
Nossa vida lá do Céu
Pra sempre vai comandar
Assim como ele se foi
Ele um dia vai voltar.
Brasília-DF, 24.05.2009
Ilton Gurgel, poeta.
I
Jesus quando ele nasceu
Já estava programado
O seu jeito de viver
Foi todo anunciado
Os profetas escreveram
Que com ele foi passado.
II
Ficou tudo registrado
Como assim aconteceu
Os milagres e as curas
Que fez e que ocorreu
Todo o seu seguimento
Desde quando ele nasceu.
III
Depois que Jesus morreu
Três dias ressuscitou
Isso ia acontecer
Ele mesmo anunciou
O povo não entendia
E depois acreditou.
IV
Depois que ele voltou
Pra cumprir sua missão
Como o pai assim queria
Toda sua pretensão
Para todos os discípulos
A sua aparição.
V
Deu a orientação
Tudo que o pai queria
Para todos os apóstolos
E também como seria
Na terra sua missão
Jesus orientaria.
VI
Com eles Jesus faria
Todo o seu desejar
Esses homens que na terra
Com Cristo foram estar
Sendo eles de Jesus
Testemunhas ocular.
VII
Depois de orientar
A todos aparecer
Ainda com os Apóstolos
Fez tudo por merecer
Passou-se 40 anos
Da páscoa acontecer.
VIII
Tinham que compreender
Que Jesus ia partir
Para o lado do pai
Ele tinha que seguir
Foi o que aconteceu
Depois de se despedir.
IX
Para o Céu foi subir
Naquela ocasião
Uma nuvem o cobriu
Numa grande emoção
Completando a etapa
Era sua ascensão.
X
Toda orientação
Os Discípulos seguia
O que Jesus lhe falou
Os Apóstolos seguia
Deixou Pedro encarregado
Como chefe mandaria.
XI
Não tinha hierarquia
Todo mundo era igual
Apenas o seu trabalho
A tarefa principal
O trabalho do Senhor
Pra todo especial.
XII
Com o pai celestial
Nosso Senhor foi morar
Nossa vida lá do Céu
Pra sempre vai comandar
Assim como ele se foi
Ele um dia vai voltar.
Brasília-DF, 24.05.2009
Ilton Gurgel, poeta.
sábado, 23 de maio de 2009
APOSTOLADO DE SAUULO EM JERUSALÉM
I
Na passagem encontrada
Em Atos localizei
Li o capítulo nove
Nele o que encontrei
Vinte seis a trinta e um
Na Bíblia vivenciei.
II
Saulo um doutor da lei
Muita coisa ele sabia
Na sua religião
Cristão ele perseguia
Pois só a sua doutrina
Era o que ele queria.
III
Com sua sabedoria
Fazia perseguição
Na cidade de Damasco
E naquela região
Saulo com o seu trabalho
Perseguia o cristão.
IV
Pediu autorização
Para os cristãos prender
Quando estava no caminho
O Senhor foi lhe dizer
Seu poder e euforia
Porém sentia crescer.
V
Ele ao engrandecer
Saulo a Jesus ouvia
Perguntou com quem falava
E Jesus lhe respondia
Mandando Saulo parar
Que o cristão perseguia.
VI
Saulo então se convertia
E foi pra Jerusalém
Chegando lá na cidade
Aí teve um porém
Tentou juntar-se aos discípulos
Que foram muito além.
VII
Eles em Jerusalém
Todos a Saulo temiam
Sem reconhecer um deles
Eles não aceitariam
Mas da conversa de Saulo
Os discípulos não sabiam.
VIII
E nada inventariam
Barnabé levou consigo
Apresentou os apóstolos
Saulo como novo amigo
Falando que no caminho
O Senhor falou consigo.
IX
Saulo não era perigo
Com eles permaneceu
Com todos outros discípulos
Pois Saulo se converteu
Ficou em Jerusalém
Desde quando apareceu.
X
A palavra acolheu
Saulo destemidamente
Fazia a pregação
E falava consciente
Tudo em nome de Jesus
Devido o ocorrente.
XI
Saulo muito inteligente
Ele também discutia
Com os povos helenistas
Matá-lo povo queria
Os irmãos sabendo disso
A Saulo protegeria.
XII
Galiléia e Samaria
Toda Igreja gozava
Também a paz na Judéia
Toda região passava
Espírito Santo fazia
Que a Igreja aumentava.
Brasília-DF, 23.05.2009
Ilton Gurgel, poeta.
I
Na passagem encontrada
Em Atos localizei
Li o capítulo nove
Nele o que encontrei
Vinte seis a trinta e um
Na Bíblia vivenciei.
II
Saulo um doutor da lei
Muita coisa ele sabia
Na sua religião
Cristão ele perseguia
Pois só a sua doutrina
Era o que ele queria.
III
Com sua sabedoria
Fazia perseguição
Na cidade de Damasco
E naquela região
Saulo com o seu trabalho
Perseguia o cristão.
IV
Pediu autorização
Para os cristãos prender
Quando estava no caminho
O Senhor foi lhe dizer
Seu poder e euforia
Porém sentia crescer.
V
Ele ao engrandecer
Saulo a Jesus ouvia
Perguntou com quem falava
E Jesus lhe respondia
Mandando Saulo parar
Que o cristão perseguia.
VI
Saulo então se convertia
E foi pra Jerusalém
Chegando lá na cidade
Aí teve um porém
Tentou juntar-se aos discípulos
Que foram muito além.
VII
Eles em Jerusalém
Todos a Saulo temiam
Sem reconhecer um deles
Eles não aceitariam
Mas da conversa de Saulo
Os discípulos não sabiam.
VIII
E nada inventariam
Barnabé levou consigo
Apresentou os apóstolos
Saulo como novo amigo
Falando que no caminho
O Senhor falou consigo.
IX
Saulo não era perigo
Com eles permaneceu
Com todos outros discípulos
Pois Saulo se converteu
Ficou em Jerusalém
Desde quando apareceu.
X
A palavra acolheu
Saulo destemidamente
Fazia a pregação
E falava consciente
Tudo em nome de Jesus
Devido o ocorrente.
XI
Saulo muito inteligente
Ele também discutia
Com os povos helenistas
Matá-lo povo queria
Os irmãos sabendo disso
A Saulo protegeria.
XII
Galiléia e Samaria
Toda Igreja gozava
Também a paz na Judéia
Toda região passava
Espírito Santo fazia
Que a Igreja aumentava.
Brasília-DF, 23.05.2009
Ilton Gurgel, poeta.
sexta-feira, 22 de maio de 2009
JESUS CRISTO ONTEM E HOJE
I
No tempo de Jesus Cristo
Não existia avião
Existia apenas barco
Para a locomoção
Não existia jornal
Rádio e televisão.
II
Tinha amor e o perdão
Por onde ele passava
E as curas milagrosas
Que ele realizava
Curava qualquer pessoa
Que a ele procurava.
III
Inimigo ele expulsava
Pois tinha autoridade
Todo poder lhe foi dado
Só pregava a verdade
Fazia as orações
Com sua simplicidade.
IV
Jesus na tranqüilidade
Era muito inteligente
Com todo o seu poder
Curava qualquer doente
Sem doutor nem hospital
O curava consciente.
V
Filho do onipotente
Vivia acompanhado
Pelos seus 12 Apóstolos
A ele foi confiado
Só Judas que o traiu
Estava predestinado.
VI
Indo para qualquer lado
Toda multidão seguia
Os pedidos de socorros
Era o que mais ele ouvia
O povo querendo cura
Pois nele confiaria.
VII
Filho da Virgem Maria
Ela sempre do seu lado
Dando toda atenção
Para o filho amado
Protegeu desde criança
E foi muito bem criado.
VIII
Um homem bem preparado
E tudo orientava
O melhor acontecia
Sempre onde ele estava
O amor que Jesus tinha
Muito impressionava.
IX
Por Onde Jesus passava
O povo se convertia
Não tinha a Internet
Imprensa não existia
Somente os escritores
Que a Bíblia escrevia.
X
Onde ele aparecia
Era muito divulgado
Por toda população
Boca a boca era falado
E na Bíblia Sagrada
Ficou tudo registrado.
XI
Jesus foi anunciado
Antes do seu nascimento
A Bíblia já registrava
No Antigo Testamento
A chegada gloriosa
Que foi um grande momento.
XII
Grande acontecimento
Esse o mais realista
Se acontecesse hoje
Ele dava entrevista
Divulgava nos jornais
E em capa de revista.
Brasília-DF, 22.05.2009
Ilton Gurgel, poeta.
I
No tempo de Jesus Cristo
Não existia avião
Existia apenas barco
Para a locomoção
Não existia jornal
Rádio e televisão.
II
Tinha amor e o perdão
Por onde ele passava
E as curas milagrosas
Que ele realizava
Curava qualquer pessoa
Que a ele procurava.
III
Inimigo ele expulsava
Pois tinha autoridade
Todo poder lhe foi dado
Só pregava a verdade
Fazia as orações
Com sua simplicidade.
IV
Jesus na tranqüilidade
Era muito inteligente
Com todo o seu poder
Curava qualquer doente
Sem doutor nem hospital
O curava consciente.
V
Filho do onipotente
Vivia acompanhado
Pelos seus 12 Apóstolos
A ele foi confiado
Só Judas que o traiu
Estava predestinado.
VI
Indo para qualquer lado
Toda multidão seguia
Os pedidos de socorros
Era o que mais ele ouvia
O povo querendo cura
Pois nele confiaria.
VII
Filho da Virgem Maria
Ela sempre do seu lado
Dando toda atenção
Para o filho amado
Protegeu desde criança
E foi muito bem criado.
VIII
Um homem bem preparado
E tudo orientava
O melhor acontecia
Sempre onde ele estava
O amor que Jesus tinha
Muito impressionava.
IX
Por Onde Jesus passava
O povo se convertia
Não tinha a Internet
Imprensa não existia
Somente os escritores
Que a Bíblia escrevia.
X
Onde ele aparecia
Era muito divulgado
Por toda população
Boca a boca era falado
E na Bíblia Sagrada
Ficou tudo registrado.
XI
Jesus foi anunciado
Antes do seu nascimento
A Bíblia já registrava
No Antigo Testamento
A chegada gloriosa
Que foi um grande momento.
XII
Grande acontecimento
Esse o mais realista
Se acontecesse hoje
Ele dava entrevista
Divulgava nos jornais
E em capa de revista.
Brasília-DF, 22.05.2009
Ilton Gurgel, poeta.
quinta-feira, 21 de maio de 2009
NOVO DIA ANUNCIADO
I
Cinco horas da manhã
Ouvi o galo cantar
Novo dia amanhecendo
Para o nosso despertar
De uma noite de sono
É hora de acordar.
II
O que fez me recordar
O meu tempo de fazenda
Acordar ouvindo o galo
E que a gente entenda
Só a natureza faz
O cântico sem a emenda.
III
Para que a gente aprenda
O raiar de uma aurora
Desperta um novo dia
Quando é chegada a hora
Acordar para o trabalho
Temos que fazer agora.
IV
Novo dia não demora
Logo ele aparece
Do anúncio natural
Todo dia acontece
Depois do cantar do galo
Novo dia amanhece.
V
E o que ninguém esquece
De na vida despertar
O sol com todos os raios
Ficamos a esperar
E sobre o horizonte
Vemos o sol apontar.
VI
Forte a nos clarear
Que só o sol é quem faz
O sono da madrugada
Esse já ficou pra traz
Uma nova esperança
Este dia é capaz.
VII
É um dia eficaz
Que nos traz recordação
Um tempo que eu vivia
E morava no sertão
Num convívio natural
Numa linda região.
VIII
Onde a grande atração
Quando se ouve o galo
Para lida se prepara
E já segue no embalo
Todo morador rural
Que no meu verso eu falo.
IX
E no verso não me calo
Deste fato atraente
Como a natureza faz
Despertar de muita gente
Pelo nosso criador
Que fez muito consciente.
X
Nosso pai onipotente
Deus o nosso criador
Eu agradeço por tudo
O sol com este ardor
E tudo observamos
Como admirador.
XI
Obrigado meu senhor
Por chegar um novo dia
Fica nossa esperança
Nossa fé renovaria
Este dia esperado
Esse galo anuncia.
XII
Termino com alegria
Só a Deus agradecendo
Recordar o meu passado
Como hoje estou vendo
Este dia tão bonito
Que está amanhecendo.
Brasília-DF, 21.05.2009
Ilton Gurgel, poeta.
I
Cinco horas da manhã
Ouvi o galo cantar
Novo dia amanhecendo
Para o nosso despertar
De uma noite de sono
É hora de acordar.
II
O que fez me recordar
O meu tempo de fazenda
Acordar ouvindo o galo
E que a gente entenda
Só a natureza faz
O cântico sem a emenda.
III
Para que a gente aprenda
O raiar de uma aurora
Desperta um novo dia
Quando é chegada a hora
Acordar para o trabalho
Temos que fazer agora.
IV
Novo dia não demora
Logo ele aparece
Do anúncio natural
Todo dia acontece
Depois do cantar do galo
Novo dia amanhece.
V
E o que ninguém esquece
De na vida despertar
O sol com todos os raios
Ficamos a esperar
E sobre o horizonte
Vemos o sol apontar.
VI
Forte a nos clarear
Que só o sol é quem faz
O sono da madrugada
Esse já ficou pra traz
Uma nova esperança
Este dia é capaz.
VII
É um dia eficaz
Que nos traz recordação
Um tempo que eu vivia
E morava no sertão
Num convívio natural
Numa linda região.
VIII
Onde a grande atração
Quando se ouve o galo
Para lida se prepara
E já segue no embalo
Todo morador rural
Que no meu verso eu falo.
IX
E no verso não me calo
Deste fato atraente
Como a natureza faz
Despertar de muita gente
Pelo nosso criador
Que fez muito consciente.
X
Nosso pai onipotente
Deus o nosso criador
Eu agradeço por tudo
O sol com este ardor
E tudo observamos
Como admirador.
XI
Obrigado meu senhor
Por chegar um novo dia
Fica nossa esperança
Nossa fé renovaria
Este dia esperado
Esse galo anuncia.
XII
Termino com alegria
Só a Deus agradecendo
Recordar o meu passado
Como hoje estou vendo
Este dia tão bonito
Que está amanhecendo.
Brasília-DF, 21.05.2009
Ilton Gurgel, poeta.
quarta-feira, 20 de maio de 2009
PROGRAMA “MÚSICAS DE MINHA TERRA”
I
Programa maravilhoso
Que é muito importante
Há anos ele transmite
Energia radiante
Hoje numa emissora
É a Rádio Bandeirante.
II
Nele eu sou viajante
É a pura natureza
Músicas regionais
Com um toque de pureza
Tem por marcar registrada
A palavra “que beleza”.
III
Nele vejo a grandeza
Natural ao pé de serra
Pois depois de um bom sono
Este programa encerra
Muito bem intitulado
Músicas de Minha Terra.
IV
O programa desenterra
Toda a nossa cultura
Pois na música sertaneja
Emoção ninguém segura
Sendo esse apresentado
Por uma grande figura.
V
Excelente criatura
Duma brilhante carreira
Este grande locutor
Apresenta de primeira
O nosso grande amigo
O senhor Juarez Vieira.
VI
Amigo Juarez Vieira
Ou simplesmente Juarez
Escutamos seu programa
Os 30 dias do mês
Além de ser um ouvinte
Já me tornei um freguês.
VII
O programa dá a vez
Boa música escutar
As manchetes dos jornais
Ele vem anunciar
E no fundo musical
Passarinhos a cantar.
VIII
Chego a me emocionar
Do cerrado é a essência
No comando de Juarez
Que tem muita competência
Onde Juarez estiver
É líder de audiência.
IX
Com sua inteligência
Seu programa ele conduz
Amigo Juarez Vieira
Você bom fruto produz
Com certeza tem a bênção
Do Nosso Senhor Jesus.
X
Pois Juarez é uma luz
No amanhecer do dia
Seu programa muito bom
É a pura alegria
E seis horas da manhã
Toca a Ave Maria.
XI
Juarez esta poesia
Eu quero te dedicar
Pelo seu grande trabalho
Quero homenagear
Talento na locução
Sempre em primeiro lugar.
XII
Aqui vou finalizar
Esta minha homenagem
Para Juarez Vieira
Homem de muita coragem
Um doutor na locução
Com uma boa imagem.
Brasília-DF, 20.05.2009
Ilton Gurgel, poeta.
I
Programa maravilhoso
Que é muito importante
Há anos ele transmite
Energia radiante
Hoje numa emissora
É a Rádio Bandeirante.
II
Nele eu sou viajante
É a pura natureza
Músicas regionais
Com um toque de pureza
Tem por marcar registrada
A palavra “que beleza”.
III
Nele vejo a grandeza
Natural ao pé de serra
Pois depois de um bom sono
Este programa encerra
Muito bem intitulado
Músicas de Minha Terra.
IV
O programa desenterra
Toda a nossa cultura
Pois na música sertaneja
Emoção ninguém segura
Sendo esse apresentado
Por uma grande figura.
V
Excelente criatura
Duma brilhante carreira
Este grande locutor
Apresenta de primeira
O nosso grande amigo
O senhor Juarez Vieira.
VI
Amigo Juarez Vieira
Ou simplesmente Juarez
Escutamos seu programa
Os 30 dias do mês
Além de ser um ouvinte
Já me tornei um freguês.
VII
O programa dá a vez
Boa música escutar
As manchetes dos jornais
Ele vem anunciar
E no fundo musical
Passarinhos a cantar.
VIII
Chego a me emocionar
Do cerrado é a essência
No comando de Juarez
Que tem muita competência
Onde Juarez estiver
É líder de audiência.
IX
Com sua inteligência
Seu programa ele conduz
Amigo Juarez Vieira
Você bom fruto produz
Com certeza tem a bênção
Do Nosso Senhor Jesus.
X
Pois Juarez é uma luz
No amanhecer do dia
Seu programa muito bom
É a pura alegria
E seis horas da manhã
Toca a Ave Maria.
XI
Juarez esta poesia
Eu quero te dedicar
Pelo seu grande trabalho
Quero homenagear
Talento na locução
Sempre em primeiro lugar.
XII
Aqui vou finalizar
Esta minha homenagem
Para Juarez Vieira
Homem de muita coragem
Um doutor na locução
Com uma boa imagem.
Brasília-DF, 20.05.2009
Ilton Gurgel, poeta.
terça-feira, 19 de maio de 2009
DIA DO ADVOGADO
I
Hoje um dia importante
Na área do magistrado
E um profissional
Que é privilegiado
Comemora nesta data
Dia do Advogado.
II
Eu fico muito honrado
Em fazer a homenagem
Pra esse grande talento
Que possui muita coragem
Bacharel Advogado
Tem uma boa imagem.
III
No trabalho está a margem
De quem tem dedicação
Encarando os problemas
Dessa grande profissão
Todo dia esse crescendo
Nessa sua projeção.
IV
E tem na programação
Esse profissional
Fazer cumprir a justiça
Em qualquer um Tribunal
Bacharel ou doutorado
Ele é especial.
V
Com o seu potencial
Rápido raciocina
Até na sala de aula
Que aprende e ensina
Para ter na profissão
Luta que nunca termina.
VI
A profissão que fascina
Pois nela é promovido
Faz concurso é Juiz
Estudar e ter sentido
Ou fazer pra Promotor
Com o sucesso seguido.
VII
Profissão de bom partido
Com grande capacidade
Porque o Advogado
Tem muita utilidade
Na parte judiciária
Esclarece a verdade.
VIII
A potencialidade
A gente ver todo dia
Tanta causa a defender
Faz aquela correria
Seguro no seu trabalho
Na sua categoria.
IX
Enfrenta a euforia
Até mesmo do colega
Firme ele vai em frente
Corajoso não se entrega
Um pedido do cliente
Ele atende e nunca nega.
X
Profissão que se apega
A ela é dedicado
Devido estudar muito
Se torna muito educado
Honra com sua palavra
Todo bom Advogado.
XI
Quando esse é procurado
Para causa defender
Por alguém que te procura
Tipo que vai socorrer
Pondo toda a confiança
Ele faz por merecer.
XII
Com o seu grande saber
Para toda sua vida
Seu triunfo e sua glória
Toda causa defendida
Do sucesso a vitória
É o ponto de partida.
Brasília-DF, 19.05.2009
Ilton Gurgel, poeta.
I
Hoje um dia importante
Na área do magistrado
E um profissional
Que é privilegiado
Comemora nesta data
Dia do Advogado.
II
Eu fico muito honrado
Em fazer a homenagem
Pra esse grande talento
Que possui muita coragem
Bacharel Advogado
Tem uma boa imagem.
III
No trabalho está a margem
De quem tem dedicação
Encarando os problemas
Dessa grande profissão
Todo dia esse crescendo
Nessa sua projeção.
IV
E tem na programação
Esse profissional
Fazer cumprir a justiça
Em qualquer um Tribunal
Bacharel ou doutorado
Ele é especial.
V
Com o seu potencial
Rápido raciocina
Até na sala de aula
Que aprende e ensina
Para ter na profissão
Luta que nunca termina.
VI
A profissão que fascina
Pois nela é promovido
Faz concurso é Juiz
Estudar e ter sentido
Ou fazer pra Promotor
Com o sucesso seguido.
VII
Profissão de bom partido
Com grande capacidade
Porque o Advogado
Tem muita utilidade
Na parte judiciária
Esclarece a verdade.
VIII
A potencialidade
A gente ver todo dia
Tanta causa a defender
Faz aquela correria
Seguro no seu trabalho
Na sua categoria.
IX
Enfrenta a euforia
Até mesmo do colega
Firme ele vai em frente
Corajoso não se entrega
Um pedido do cliente
Ele atende e nunca nega.
X
Profissão que se apega
A ela é dedicado
Devido estudar muito
Se torna muito educado
Honra com sua palavra
Todo bom Advogado.
XI
Quando esse é procurado
Para causa defender
Por alguém que te procura
Tipo que vai socorrer
Pondo toda a confiança
Ele faz por merecer.
XII
Com o seu grande saber
Para toda sua vida
Seu triunfo e sua glória
Toda causa defendida
Do sucesso a vitória
É o ponto de partida.
Brasília-DF, 19.05.2009
Ilton Gurgel, poeta.
PROFISSÃO DE TAXISTA
I
Das diversas profissões
Toda ela espinhosa
De uma eu vou falar
Que não é muito famosa
Pois ela eu considero
Uma das mais perigosa.
II
Uma profissão formosa
O perigo é realista
Profissional tem medo
O perigo está a vista
Trabalha se arriscando
Profissão de taxista.
III
Precisa ser motorista
Enfrenta situação
Quando pega um passageiro
Não sabe a intenção
Se for bom ou for ruim
O que pretende então.
IV
Ele em sua condução
Contratado pra corrida
Não conhece o passageiro
Qual será a sua ida
E às vezes ele arrisca
Até suma própria vida.
V
Chega no fim da corrida
Muitas vezes é lesado
Do passageiro maldoso
Ele fica enganado
Quando pega marginal
Com certeza é assaltado.
VI
Ele fica apavorado
É o seu único bem
Ferramenta de trabalho
É só que ele tem
Pois se acaso perder
Como vai viver também.
VII
Pega cidadão de bem
Homem de honestidade
Assim a sua corrida
É com mais tranqüilidade
Mas quando pega suspeito
Bate medo de verdade.
VIII
Profissão com lealdade
Corajosa e importante
Motorista passa o dia
Agarrado no volante
Sua meta é não parar
Ir sempre mais adiante.
IX
Acho muito interessante
Esta grande profissão
Desempenha um trabalho
Com bastante perfeição
De quem passa o dia todo
Para ter o ganha pão.
X
Às vezes tem o patrão
Do carro proprietário
Que explora o taxista
Com o jeito autoritário
Assim como sempre faz
A classe do empresário.
XI
Taxista tem horário
Somente pra começar
Com uma lona jornada
Não tem hora pra parar
Na vida do taxista
Vive para trabalhar.
XII
Pode até se orgulhar
Da profissão exercida
No mercado de trabalho
Nunca será excluída
Entra ano e sai ano
Ele fazendo corrida.
Brasília-DF, 19.05.2009
Ilton Gurgel, poeta.
I
Das diversas profissões
Toda ela espinhosa
De uma eu vou falar
Que não é muito famosa
Pois ela eu considero
Uma das mais perigosa.
II
Uma profissão formosa
O perigo é realista
Profissional tem medo
O perigo está a vista
Trabalha se arriscando
Profissão de taxista.
III
Precisa ser motorista
Enfrenta situação
Quando pega um passageiro
Não sabe a intenção
Se for bom ou for ruim
O que pretende então.
IV
Ele em sua condução
Contratado pra corrida
Não conhece o passageiro
Qual será a sua ida
E às vezes ele arrisca
Até suma própria vida.
V
Chega no fim da corrida
Muitas vezes é lesado
Do passageiro maldoso
Ele fica enganado
Quando pega marginal
Com certeza é assaltado.
VI
Ele fica apavorado
É o seu único bem
Ferramenta de trabalho
É só que ele tem
Pois se acaso perder
Como vai viver também.
VII
Pega cidadão de bem
Homem de honestidade
Assim a sua corrida
É com mais tranqüilidade
Mas quando pega suspeito
Bate medo de verdade.
VIII
Profissão com lealdade
Corajosa e importante
Motorista passa o dia
Agarrado no volante
Sua meta é não parar
Ir sempre mais adiante.
IX
Acho muito interessante
Esta grande profissão
Desempenha um trabalho
Com bastante perfeição
De quem passa o dia todo
Para ter o ganha pão.
X
Às vezes tem o patrão
Do carro proprietário
Que explora o taxista
Com o jeito autoritário
Assim como sempre faz
A classe do empresário.
XI
Taxista tem horário
Somente pra começar
Com uma lona jornada
Não tem hora pra parar
Na vida do taxista
Vive para trabalhar.
XII
Pode até se orgulhar
Da profissão exercida
No mercado de trabalho
Nunca será excluída
Entra ano e sai ano
Ele fazendo corrida.
Brasília-DF, 19.05.2009
Ilton Gurgel, poeta.
segunda-feira, 18 de maio de 2009
EDIFICIO TAGUACENTER
I
Admiro o Taguacenter
Pela sua tradição
Ele é muito freqüentado
Por toda população
Com a sua estrutura
Tem muita conservação.
II
Um prédio com atração
Seu comando é muito forte
Ele dos comerciantes
É a base do suporte
E fica localizado
Lá em Taguatinga Norte.
III
O prédio é muito esporte
Ele é essencial
Quem vem do Plano Piloto
Vindo da Estrutural
Encontra o Taguacenter
Com seu jeito radical.
IV
No fim da comercial
Bem depois do sinaleiro
Que também apreciamos
Esse prédio por inteiro
Sendo ele em Taguatinga
Tradição e pioneiro.
V
Taguacenter é um parceiro
Nele pode observar
Lá da sua cobertura
Nós podemos avistar
Nosso lindo por do sol
Só ele pode mostrar.
VI
No seu visualizar
Um prédio polivalente
O comércio é completo
Tem de tudo simplesmente
Andares com escritórios
Atendendo a toda gente.
VII
Ele que não é somente
Um local para visita
Tem também as diversões
Que nele é realista
Taguacenter considero
Lugar de moça bonita.
VIII
Quando a gente visita
Ou por ele opinar
Excelentes restaurantes
Para a gente almoçar
Os confortáveis salões
Para nos embelezar.
IX
Nós podemos encontrar
Também advocacia
E além de consultórios
Tem de odontologia
Tem até sala de aula
Ensina na teoria.
X
É a pura simpatia
Mas tem o seu sofrimento
Nós vemos no Taguacenter
Que ocorre no momento
Quando chove em Taguatinga
Ele vira um tormento.
XI
Não tem o escoamento
Para a água correr
Na frente fica alagado
Como nós podemos ver
É uma situação
Que não dá pra esconder.
XII
Assim pude escrever
Falei o essencial
De um prédio pioneiro
Tem na nossa capital
Taguacenter é famoso
Pelo seu potencial.
Brasília-DF, 18.05.2009
Ilton Gurgel, poeta.
I
Admiro o Taguacenter
Pela sua tradição
Ele é muito freqüentado
Por toda população
Com a sua estrutura
Tem muita conservação.
II
Um prédio com atração
Seu comando é muito forte
Ele dos comerciantes
É a base do suporte
E fica localizado
Lá em Taguatinga Norte.
III
O prédio é muito esporte
Ele é essencial
Quem vem do Plano Piloto
Vindo da Estrutural
Encontra o Taguacenter
Com seu jeito radical.
IV
No fim da comercial
Bem depois do sinaleiro
Que também apreciamos
Esse prédio por inteiro
Sendo ele em Taguatinga
Tradição e pioneiro.
V
Taguacenter é um parceiro
Nele pode observar
Lá da sua cobertura
Nós podemos avistar
Nosso lindo por do sol
Só ele pode mostrar.
VI
No seu visualizar
Um prédio polivalente
O comércio é completo
Tem de tudo simplesmente
Andares com escritórios
Atendendo a toda gente.
VII
Ele que não é somente
Um local para visita
Tem também as diversões
Que nele é realista
Taguacenter considero
Lugar de moça bonita.
VIII
Quando a gente visita
Ou por ele opinar
Excelentes restaurantes
Para a gente almoçar
Os confortáveis salões
Para nos embelezar.
IX
Nós podemos encontrar
Também advocacia
E além de consultórios
Tem de odontologia
Tem até sala de aula
Ensina na teoria.
X
É a pura simpatia
Mas tem o seu sofrimento
Nós vemos no Taguacenter
Que ocorre no momento
Quando chove em Taguatinga
Ele vira um tormento.
XI
Não tem o escoamento
Para a água correr
Na frente fica alagado
Como nós podemos ver
É uma situação
Que não dá pra esconder.
XII
Assim pude escrever
Falei o essencial
De um prédio pioneiro
Tem na nossa capital
Taguacenter é famoso
Pelo seu potencial.
Brasília-DF, 18.05.2009
Ilton Gurgel, poeta.
ALIENAÇÃO DA TELEVISÃO
I
Uma grande epidemia
Todo mundo é atingido
No nosso cotidiano
O que falo faz sentido
Faz parte de uma vida
Todo mundo dá ouvido.
II
O assunto é preferido
Quando ouço comentar
Seja no nosso trabalho
Na mesinha de um bar
Em festa ou pela rua
Ou então qualquer lugar.
III
Uns chegam a criticar
Mas fazem afirmação
Por que torna dependente
Dessa tal televisão
Que causa um grande mal
É a alienação.
IV
Qualquer comemoração
O povo ali comenta
Uma fala de novela
Audiência que aumenta
O mais cento é de que
A gente não agüenta.
V
A tv só atormenta
Mostra uma novidade
Todo dia um lançamento
Na maior modernidade
Aí está o perigo
Acho uma grande maldade.
VI
Fora da realidade
Mostra filme repetido
Programa muito atrasado
Que não faz nenhum sentido
Filme velho e encalhado
Na tv é exibido.
VII
Propaganda de partido
Vemos em todo horário
Quem promete e não faz
E quer ser majoritário
Propaganda de político
Com ar de autoritário.
VIII
Jogada de empresário
Propaganda maquiada
Por traz tem o interesse
Pra ver gente explorada
Deixando quem não entende
Muito mais alienada.
IX
Tem história fracassada
Seguida na conseqüência
Cada uma emissora
Quer mostrar sua potência
Começando assim a guerra
Para ter mais audiência.
X
Tem cenas de violência
Que não faz nenhum sentido
Fazendo apelação
Concorrente perseguido
Tem trabalhos copiados
Acho um tempo perdido.
XI
E para ter mais sentido
Em toda televisão
Mostrasse seu conteúdo
Na sua programação
Incentivar a cultura
Também a educação.
XII
Mudar toda posição
Mostrar jogo de verdade
Não grande contra pequeno
Acho uma barbaridade
Incentivar quem merece
E quem tem capacidade.
Brasília-DF, 16.05.2009
Ilton Gurgel, poeta.
I
Uma grande epidemia
Todo mundo é atingido
No nosso cotidiano
O que falo faz sentido
Faz parte de uma vida
Todo mundo dá ouvido.
II
O assunto é preferido
Quando ouço comentar
Seja no nosso trabalho
Na mesinha de um bar
Em festa ou pela rua
Ou então qualquer lugar.
III
Uns chegam a criticar
Mas fazem afirmação
Por que torna dependente
Dessa tal televisão
Que causa um grande mal
É a alienação.
IV
Qualquer comemoração
O povo ali comenta
Uma fala de novela
Audiência que aumenta
O mais cento é de que
A gente não agüenta.
V
A tv só atormenta
Mostra uma novidade
Todo dia um lançamento
Na maior modernidade
Aí está o perigo
Acho uma grande maldade.
VI
Fora da realidade
Mostra filme repetido
Programa muito atrasado
Que não faz nenhum sentido
Filme velho e encalhado
Na tv é exibido.
VII
Propaganda de partido
Vemos em todo horário
Quem promete e não faz
E quer ser majoritário
Propaganda de político
Com ar de autoritário.
VIII
Jogada de empresário
Propaganda maquiada
Por traz tem o interesse
Pra ver gente explorada
Deixando quem não entende
Muito mais alienada.
IX
Tem história fracassada
Seguida na conseqüência
Cada uma emissora
Quer mostrar sua potência
Começando assim a guerra
Para ter mais audiência.
X
Tem cenas de violência
Que não faz nenhum sentido
Fazendo apelação
Concorrente perseguido
Tem trabalhos copiados
Acho um tempo perdido.
XI
E para ter mais sentido
Em toda televisão
Mostrasse seu conteúdo
Na sua programação
Incentivar a cultura
Também a educação.
XII
Mudar toda posição
Mostrar jogo de verdade
Não grande contra pequeno
Acho uma barbaridade
Incentivar quem merece
E quem tem capacidade.
Brasília-DF, 16.05.2009
Ilton Gurgel, poeta.
sábado, 16 de maio de 2009
HOMENAGEM AO MEU AMIGO THEO
I
A um grande conterrâneo
Quero homenagear
Uma honra para mim
Seu nome pronunciar
É o meu amigo Theo
Que aqui eu vou falar.
IIVeio do mesmo lugar
Cidade onde nasci
Chamada de Caraúbas
Lá foi onde eu vivi
E no meu amigo Theo
Um grande homem eu vi.
III
Alergia eu senti
Conhecer esta figura
Um amigo e colega
Esta grande criatura
Meu colega de trabalho
Juntos lá na Prefeitura.
IV
Em uma batalha dura
Eu era o tesoureiro
Theo no Setor Pessoal
Trabalhava de primeiro
Chefe daquele setor
Este grande companheiro.
V
No destino por inteiro
Aqui vimos residir
Na cidade de Brasília
Para na vida seguir
Cada um no seu caminho
Uma vida construir.
VI
Do princípio ao partir
Saiu da nossa cidade
O lugar que hoje lembra
Theo com bastante saudade
Onde amigos deixaram
Todos com sinceridade.
VII
Hoje Theo com a vontade
As relíquias são guardadas
As fotos de Caraúbas
Por ele colecionadas
E no seu computador
Elas são armazenadas.
VIII
Por ele são bem cuidadas
Ele faz com alegria
A exemplo do seu pai
Homem de muita harmonia
Guarda tudo direitinho
Pois sem Theo nada seria.
IX
Eu não sei se Theo queria
Residir em Brazlândia
Taguatinga ou Águas Claras
Guará ou Candangolândia
Preferiu o Setor “O”
Bairro simples da Ceilândia.
X
Ele mora na Ceilândia
Lá fez sua residência
Mora com sua família
Com a sua paciência
A cultura do Nordeste
Traz na sua competência.
XI
Considero Excelência
Para mim autoridade
Pelo seu grande talento
E sua capacidade
Também eu vejo em Theo
Um amigo de verdade.
XII
Homem de honestidade
Bom caráter ele tem
Uma boa educação
Procura fazer o bem
Conservar as tradições
Para ele lhe convém.
Brasília-DF, 16.05.2009
Ilton Gurgel, poeta.
I
A um grande conterrâneo
Quero homenagear
Uma honra para mim
Seu nome pronunciar
É o meu amigo Theo
Que aqui eu vou falar.
IIVeio do mesmo lugar
Cidade onde nasci
Chamada de Caraúbas
Lá foi onde eu vivi
E no meu amigo Theo
Um grande homem eu vi.
III
Alergia eu senti
Conhecer esta figura
Um amigo e colega
Esta grande criatura
Meu colega de trabalho
Juntos lá na Prefeitura.
IV
Em uma batalha dura
Eu era o tesoureiro
Theo no Setor Pessoal
Trabalhava de primeiro
Chefe daquele setor
Este grande companheiro.
V
No destino por inteiro
Aqui vimos residir
Na cidade de Brasília
Para na vida seguir
Cada um no seu caminho
Uma vida construir.
VI
Do princípio ao partir
Saiu da nossa cidade
O lugar que hoje lembra
Theo com bastante saudade
Onde amigos deixaram
Todos com sinceridade.
VII
Hoje Theo com a vontade
As relíquias são guardadas
As fotos de Caraúbas
Por ele colecionadas
E no seu computador
Elas são armazenadas.
VIII
Por ele são bem cuidadas
Ele faz com alegria
A exemplo do seu pai
Homem de muita harmonia
Guarda tudo direitinho
Pois sem Theo nada seria.
IX
Eu não sei se Theo queria
Residir em Brazlândia
Taguatinga ou Águas Claras
Guará ou Candangolândia
Preferiu o Setor “O”
Bairro simples da Ceilândia.
X
Ele mora na Ceilândia
Lá fez sua residência
Mora com sua família
Com a sua paciência
A cultura do Nordeste
Traz na sua competência.
XI
Considero Excelência
Para mim autoridade
Pelo seu grande talento
E sua capacidade
Também eu vejo em Theo
Um amigo de verdade.
XII
Homem de honestidade
Bom caráter ele tem
Uma boa educação
Procura fazer o bem
Conservar as tradições
Para ele lhe convém.
Brasília-DF, 16.05.2009
Ilton Gurgel, poeta.
sexta-feira, 15 de maio de 2009
A GRIPE SUÍNA
I
No mundo deu uma louca
Do quem vem acontecendo
Primeiro foi essa crise
Como a gente ficou vendo
Agora epidemia
Com muita gente morrendo.
II
Hoje está acontecendo
Causa preocupação
Esta tal gripe suína
De nação para nação
Teve origem no México
Fez a contaminação.
III
Já chegou no Paquistão
E nenhum país escapa
O mundo todo atingido
Como nós vemos no mapa
Falta só o Vaticano
A residência do Papa.
IV
Da gripe ninguém escapa
Chamada gripe suína
Também chama gripe A
O doente amofina
É um vírus perigoso
Desafia a medicina.
V
Canadá e Argentina
Essa gripe já chegou
E Europa e a Ásia
O vírus por lá passou
Deixando muitos doentes
Que este vírus pegou.
VI
Nosso país assustou
Já está bem preparado
Para combater a gripe
E não ser nocauteado
Apesar que já existe
Caso dela confirmado.
VII
Não ficar acomodado
Temos que se prevenir
Tomar todos os cuidados
Orientação ouvir
Os cuidados necessários
Que nós temos de seguir.
VIII
Precisamos reagir
Encarar toda verdade
Porque a gripe no mundo
É uma realidade
Atinge qualquer pessoa
Causando mortalidade.
IX
Atinge qualquer idade
Pois chegou na nossa vida
De pessoa pra pessoa
A gripe é transferida
Por isso todo cuidado
Para ficar prevenida.
X
Quando ela é transmitida
O paciente adoece
Febre alta é um sintoma
Dor no corpo acontece
E todos demais sintomas
Todo corpo amolece.
XI
E o que ninguém esquece
Todo cuidado tomar
Se sentir algum sintoma
O hospital procurar
Pra poder cuidar a tempo
Da doença se tratar.
XII
Não queria comentar
Nesta minha poesia
Sobre a gripe suína
Que virou epidemia
Quero que termine logo
Para a nossa alegria.
Brasília-DF, 15.05.2009
Ilton Gurgel, poeta.
I
No mundo deu uma louca
Do quem vem acontecendo
Primeiro foi essa crise
Como a gente ficou vendo
Agora epidemia
Com muita gente morrendo.
II
Hoje está acontecendo
Causa preocupação
Esta tal gripe suína
De nação para nação
Teve origem no México
Fez a contaminação.
III
Já chegou no Paquistão
E nenhum país escapa
O mundo todo atingido
Como nós vemos no mapa
Falta só o Vaticano
A residência do Papa.
IV
Da gripe ninguém escapa
Chamada gripe suína
Também chama gripe A
O doente amofina
É um vírus perigoso
Desafia a medicina.
V
Canadá e Argentina
Essa gripe já chegou
E Europa e a Ásia
O vírus por lá passou
Deixando muitos doentes
Que este vírus pegou.
VI
Nosso país assustou
Já está bem preparado
Para combater a gripe
E não ser nocauteado
Apesar que já existe
Caso dela confirmado.
VII
Não ficar acomodado
Temos que se prevenir
Tomar todos os cuidados
Orientação ouvir
Os cuidados necessários
Que nós temos de seguir.
VIII
Precisamos reagir
Encarar toda verdade
Porque a gripe no mundo
É uma realidade
Atinge qualquer pessoa
Causando mortalidade.
IX
Atinge qualquer idade
Pois chegou na nossa vida
De pessoa pra pessoa
A gripe é transferida
Por isso todo cuidado
Para ficar prevenida.
X
Quando ela é transmitida
O paciente adoece
Febre alta é um sintoma
Dor no corpo acontece
E todos demais sintomas
Todo corpo amolece.
XI
E o que ninguém esquece
Todo cuidado tomar
Se sentir algum sintoma
O hospital procurar
Pra poder cuidar a tempo
Da doença se tratar.
XII
Não queria comentar
Nesta minha poesia
Sobre a gripe suína
Que virou epidemia
Quero que termine logo
Para a nossa alegria.
Brasília-DF, 15.05.2009
Ilton Gurgel, poeta.
quinta-feira, 14 de maio de 2009
MÊS DE MAIO
I
Eu amo o mês de Maio
Que está chegando agora
Conhecido mês das noivas
Um mês que não apavora
Também é o mês das flores
E mês de Nossa Senhora.
II
Mês que ninguém ignora
Nós amamos todo dia
Mês de Maio que transmite
Paz, amor e alegria
Neste mês fazemos festa
Para a Virgem Maria.
III
Maio um mês de nostalgia
A novena é rezada
E para Nossa Senhora
Grande homenageada
É um mês especial
Nossa Santa abençoada.
IV
Santa que é consagrada
Por ser a mãe de Jesus
Esperança para o mundo
Ela que nos trouxe a luz
Maio um mês importante
Um mês que a paz produz.
V
Maio é mês de Jesus
Como os meses do ano
Este é especial
Porque ele está no plano
De fazer as devoções
Nele não tem desengano.
VI
Maio é um mês do ano
Que ocorre casamento
Os noivos assim planejam
Para ocorrer o evento
Cerimônia acontece
Lindo acontecimento.
VII
É um mês sem sofrimento
Pois ele é conhecido
Como o mês de Maria
Por isso que faz sentido
Este é o mês mariano
Todo ele é seguido.
VIII
Todo dia é ocorrido
Sempre uma novidade
Sempre ligado a Maria
Por ela ser a verdade
Grande homenageada
Esperança e lealdade.
IX
Ela com fidelidade
Nós temos a devoção
Em Maio a gente faz
Toda nossa oração
Pra Maria ofertamos
Nosso amor e atenção.
X
E na comemoração
Nossa fé é renovada
Alegria do fiel
Vera Maria abençoada
Ver o seu ponto maior
Quando ela é coroada.
XI
Uma cena elogiada
Por quem dela é devoto
Aproveita este mês
Para renovar o voto
De ser fiel a Maria
Com o nosso ser remoto.
XII
De Maria sou devoto
Sempre eu a vou seguir
Nossa grande intercessora
E amor poder sentir
Porque este mês de Maio
Nós vamos usufruir.
Brasília-DF, 14.05.2009
Ilton Gurgel, poeta.
I
Eu amo o mês de Maio
Que está chegando agora
Conhecido mês das noivas
Um mês que não apavora
Também é o mês das flores
E mês de Nossa Senhora.
II
Mês que ninguém ignora
Nós amamos todo dia
Mês de Maio que transmite
Paz, amor e alegria
Neste mês fazemos festa
Para a Virgem Maria.
III
Maio um mês de nostalgia
A novena é rezada
E para Nossa Senhora
Grande homenageada
É um mês especial
Nossa Santa abençoada.
IV
Santa que é consagrada
Por ser a mãe de Jesus
Esperança para o mundo
Ela que nos trouxe a luz
Maio um mês importante
Um mês que a paz produz.
V
Maio é mês de Jesus
Como os meses do ano
Este é especial
Porque ele está no plano
De fazer as devoções
Nele não tem desengano.
VI
Maio é um mês do ano
Que ocorre casamento
Os noivos assim planejam
Para ocorrer o evento
Cerimônia acontece
Lindo acontecimento.
VII
É um mês sem sofrimento
Pois ele é conhecido
Como o mês de Maria
Por isso que faz sentido
Este é o mês mariano
Todo ele é seguido.
VIII
Todo dia é ocorrido
Sempre uma novidade
Sempre ligado a Maria
Por ela ser a verdade
Grande homenageada
Esperança e lealdade.
IX
Ela com fidelidade
Nós temos a devoção
Em Maio a gente faz
Toda nossa oração
Pra Maria ofertamos
Nosso amor e atenção.
X
E na comemoração
Nossa fé é renovada
Alegria do fiel
Vera Maria abençoada
Ver o seu ponto maior
Quando ela é coroada.
XI
Uma cena elogiada
Por quem dela é devoto
Aproveita este mês
Para renovar o voto
De ser fiel a Maria
Com o nosso ser remoto.
XII
De Maria sou devoto
Sempre eu a vou seguir
Nossa grande intercessora
E amor poder sentir
Porque este mês de Maio
Nós vamos usufruir.
Brasília-DF, 14.05.2009
Ilton Gurgel, poeta.
quarta-feira, 13 de maio de 2009
COMEMORAR O 13 DE MAIO
I
Hoje é um grande dia
Pra todo especial
Data que se comemora
Um fato fenomenal
Uma Santa é festejada
A Virgem de Portugal.
II
Pois foi lá em Portugal
Fátima foi a cidade
Que a Santa apareceu
Com sua simplicidade
Para os três pastorzinhos
Que a viram de verdade.
III
A solidariedade
Sem precisar de ensaio
A Santa com mais poder
Que energia de raio
Ficou então relembrado
O dia 13 de Maio.
IV
Pois foi em 13 de Maio
Em que a Virgem Maria
Nossa Senhora de Fátima
Como assim se chamaria
Desde que apareceu
Na manhã daquele dia.
V
Quando ela aparecia
Três segredos revelava
Para aquelas crianças
Dois deles anunciava
O terceiro as crianças
Esse segredo guardava.
VI
O mundo comemorava
Desde então aquele dia
Com a presença da Santa
Muita paz se transmitia
O católico festeja
Com toda a energia.
VII
Motivo de alegria
E de comemoração
Na manhã do dia 13
A sua aparição
Deu início a esperança
Naquela ocasião.
VIII
Só assim veio então
A data pra festejar
Dia de pagar promessa
Ir pra Missa e rezar
Dia de agradecer
A graça que alcançar.
IX
Um dia pra se guardar
Devia ser feriado
Somente em Portugal
Este dia é guardado
E no resto do planeta
É um dia respeitado.
X
Dia de fato marcado
Que entrou para história
A Santa mãe de Jesus
Que nos dá muita vitória
Santa que nós veneramos
Pra sua honra e glória.
XI
Até hoje na memória
É pura afinidade
Hoje também comemora
Com responsabilidade
O escravo conquistou
Sua grande liberdade.
XII
Um dia de amizade
Vitória e alegria
Motivo pra festejar
Na data não faltaria
Marco maior para a data
A Santa Virgem Maria.
Brasília-DF, 13.05.2009
Ilton Gurgel, poeta.
I
Hoje é um grande dia
Pra todo especial
Data que se comemora
Um fato fenomenal
Uma Santa é festejada
A Virgem de Portugal.
II
Pois foi lá em Portugal
Fátima foi a cidade
Que a Santa apareceu
Com sua simplicidade
Para os três pastorzinhos
Que a viram de verdade.
III
A solidariedade
Sem precisar de ensaio
A Santa com mais poder
Que energia de raio
Ficou então relembrado
O dia 13 de Maio.
IV
Pois foi em 13 de Maio
Em que a Virgem Maria
Nossa Senhora de Fátima
Como assim se chamaria
Desde que apareceu
Na manhã daquele dia.
V
Quando ela aparecia
Três segredos revelava
Para aquelas crianças
Dois deles anunciava
O terceiro as crianças
Esse segredo guardava.
VI
O mundo comemorava
Desde então aquele dia
Com a presença da Santa
Muita paz se transmitia
O católico festeja
Com toda a energia.
VII
Motivo de alegria
E de comemoração
Na manhã do dia 13
A sua aparição
Deu início a esperança
Naquela ocasião.
VIII
Só assim veio então
A data pra festejar
Dia de pagar promessa
Ir pra Missa e rezar
Dia de agradecer
A graça que alcançar.
IX
Um dia pra se guardar
Devia ser feriado
Somente em Portugal
Este dia é guardado
E no resto do planeta
É um dia respeitado.
X
Dia de fato marcado
Que entrou para história
A Santa mãe de Jesus
Que nos dá muita vitória
Santa que nós veneramos
Pra sua honra e glória.
XI
Até hoje na memória
É pura afinidade
Hoje também comemora
Com responsabilidade
O escravo conquistou
Sua grande liberdade.
XII
Um dia de amizade
Vitória e alegria
Motivo pra festejar
Na data não faltaria
Marco maior para a data
A Santa Virgem Maria.
Brasília-DF, 13.05.2009
Ilton Gurgel, poeta.
terça-feira, 12 de maio de 2009
DIA DO ENFERMEIRO
I
O dia doze de Maio
Que é um dia normal
Mas ma área de saúde
É um dia especial
O dia é dedicado
A um profissional.
II
Esse é essencial
Tem uma boa imagem
Do qual eu o considero
Ele com muita coragem
Porque hoje comemora
O dia da enfermagem.
III
Com uma boa bagagem
E amor a profissão
Porque todo enfermeiro
Tem muita dedicação
Cuida do seu paciente
Dando toda a tenção.
IV
Com uma boa ação
Trabalha o tempo inteiro
Enfrenta dificuldades
Esse grande companheiro
Honrando o seu trabalho
O querido enfermeiro.
V
Com serviço de primeiro
E o seu grande talento
Enfermeiro é atuante
Encara o sofrimento
Não deixa ninguém na mão
Atende todo momento.
VI
O seu grande argumento
É na vida trabalhar
Pois dentro da medicina
Esse vive a lutar
Todo dia o desafio
Ele tem que enfrentar.
VII
Vive a se dedicar
Dando a medicação
Seu trabalho rotineiro
Aplicando injeção
Dá apoio e complementa
Quando tem operação.
VIII
Segue orientação
E está sempre ativo
Tem todos os seus cuidados
Na hora do curativo
Com o reconhecimento
E o grande incentivo.
IX
Ele não é um cativo
Mas derrama o suor
Querendo na profissão
Fazer sempre o melhor
Para quem precisa dele
E nunca fazer pior.
X
Ainda fazer melhor
Na sua modalidade
Enfermeiro parabéns
Pois sua normalidade
É exemplo para todos
Que é de honestidade.
XI
A sua capacidade
Com sua dedicação
Sua força e coragem
Também determinação
Digo que eu considero
Como grande campeão.
XII
E a minha conclusão
Para quem é enfermeiro
Que está sempre alerta
Igualmente um escoteiro
Tem o reconhecimento
No Brasil e estrangeiro.
Brasília-DF, 12.05.2009
Ilton Gurgel, poeta.
I
O dia doze de Maio
Que é um dia normal
Mas ma área de saúde
É um dia especial
O dia é dedicado
A um profissional.
II
Esse é essencial
Tem uma boa imagem
Do qual eu o considero
Ele com muita coragem
Porque hoje comemora
O dia da enfermagem.
III
Com uma boa bagagem
E amor a profissão
Porque todo enfermeiro
Tem muita dedicação
Cuida do seu paciente
Dando toda a tenção.
IV
Com uma boa ação
Trabalha o tempo inteiro
Enfrenta dificuldades
Esse grande companheiro
Honrando o seu trabalho
O querido enfermeiro.
V
Com serviço de primeiro
E o seu grande talento
Enfermeiro é atuante
Encara o sofrimento
Não deixa ninguém na mão
Atende todo momento.
VI
O seu grande argumento
É na vida trabalhar
Pois dentro da medicina
Esse vive a lutar
Todo dia o desafio
Ele tem que enfrentar.
VII
Vive a se dedicar
Dando a medicação
Seu trabalho rotineiro
Aplicando injeção
Dá apoio e complementa
Quando tem operação.
VIII
Segue orientação
E está sempre ativo
Tem todos os seus cuidados
Na hora do curativo
Com o reconhecimento
E o grande incentivo.
IX
Ele não é um cativo
Mas derrama o suor
Querendo na profissão
Fazer sempre o melhor
Para quem precisa dele
E nunca fazer pior.
X
Ainda fazer melhor
Na sua modalidade
Enfermeiro parabéns
Pois sua normalidade
É exemplo para todos
Que é de honestidade.
XI
A sua capacidade
Com sua dedicação
Sua força e coragem
Também determinação
Digo que eu considero
Como grande campeão.
XII
E a minha conclusão
Para quem é enfermeiro
Que está sempre alerta
Igualmente um escoteiro
Tem o reconhecimento
No Brasil e estrangeiro.
Brasília-DF, 12.05.2009
Ilton Gurgel, poeta.
NOVO DIA DE SOL
I
Eu preciso relatar
Como o dia amanheceu
Há tempo que eu não via
O que hoje aconteceu
Um dia muito bonito
Para nós apareceu.
II
O sol hoje amanheceu
Com seu raio iluminado
Enxugando todo o campo
Que amanheceu molhado
Secando toda a relva
Também todo o gramado.
III
O solo é esquentado
Com o raio deste sol
Substituindo a noite
Clareada por farol
E também por lua cheia
Macia como lençol.
IV
Parecendo um atol
Este dia vai ser quente
Sete horas da manhã
Já está efervescente
O sol claro e bonito
Aquecendo nossa gente.
V
O dia se faz presente
Muito bom pra passear
Primeiro o protetor
A gente precisa usar
Para proteger do sol
Antes de se bronzear.
VI
Sol para iluminar
Alegra o nosso dia
Sua luz e seu calor
É fonte de energia
Este sol é uma bênção
Para nossa alegria.
VII
E depois da noite fria
Ele vem como remédio
Alivia o estresse
Também alivia o tédio
De quem fica em correria
Andando de prédio em prédio.
VIII
Este sol é um assédio
A gente tem que curtir
Um dia maravilhoso
Possamos se divertir
Formando linda paisagem
Para vermos e sentir.
IX
Nem pensar em reagir
Pois esta linda beleza
Além de ser astro rei
Ilumina a natureza
Com os seus raios ardentes
Clareando a realeza.
X
E com a sua grandeza
Vai trazer-nos o calor
Subir a temperatura
Do solo aquecedor
Dando vida neste dia
Toda pétala de flor.
XI
É um apresentador
Que veio apresentar
O que precisa de luz
O sol veio clarear
Só um sol bonito assim
Possamos encorajar.
XII
E assim poder marcar
Este dia diferente
Dia com um lindo sol
Que é muito atraente
Curador de qualquer mal
Este dia de sol quente.
Brasília-DF, 11.05.2009
Ilton Gurgel, poeta.
I
Eu preciso relatar
Como o dia amanheceu
Há tempo que eu não via
O que hoje aconteceu
Um dia muito bonito
Para nós apareceu.
II
O sol hoje amanheceu
Com seu raio iluminado
Enxugando todo o campo
Que amanheceu molhado
Secando toda a relva
Também todo o gramado.
III
O solo é esquentado
Com o raio deste sol
Substituindo a noite
Clareada por farol
E também por lua cheia
Macia como lençol.
IV
Parecendo um atol
Este dia vai ser quente
Sete horas da manhã
Já está efervescente
O sol claro e bonito
Aquecendo nossa gente.
V
O dia se faz presente
Muito bom pra passear
Primeiro o protetor
A gente precisa usar
Para proteger do sol
Antes de se bronzear.
VI
Sol para iluminar
Alegra o nosso dia
Sua luz e seu calor
É fonte de energia
Este sol é uma bênção
Para nossa alegria.
VII
E depois da noite fria
Ele vem como remédio
Alivia o estresse
Também alivia o tédio
De quem fica em correria
Andando de prédio em prédio.
VIII
Este sol é um assédio
A gente tem que curtir
Um dia maravilhoso
Possamos se divertir
Formando linda paisagem
Para vermos e sentir.
IX
Nem pensar em reagir
Pois esta linda beleza
Além de ser astro rei
Ilumina a natureza
Com os seus raios ardentes
Clareando a realeza.
X
E com a sua grandeza
Vai trazer-nos o calor
Subir a temperatura
Do solo aquecedor
Dando vida neste dia
Toda pétala de flor.
XI
É um apresentador
Que veio apresentar
O que precisa de luz
O sol veio clarear
Só um sol bonito assim
Possamos encorajar.
XII
E assim poder marcar
Este dia diferente
Dia com um lindo sol
Que é muito atraente
Curador de qualquer mal
Este dia de sol quente.
Brasília-DF, 11.05.2009
Ilton Gurgel, poeta.
segunda-feira, 11 de maio de 2009
NOITE DE LUA CHEIA
I
Hoje a noite está linda
É noite de lua cheia
No Céu ela está brilhando
Na terra aqui clareia
As cidades e os campos
O mar e qualquer aldeia.
II
É noite de lua cheia
Está linda ao brilhar
O seu formato redondo
Ela vem nos clarear
Lindo é o seu reflexo
Nas águas frias do mar.
III
Assim posso imaginar
Pois não estou numa praia
Esta lua tão bonita
Como uma samambaia
Uma planta que enfeita
Numa casa sua raia.
IV
Embeleza uma praia
Onde ela atingir
Os seus raios luminosos
A gente ver e sentir
A paz dada pela lua
Na beleza atrair.
V
A lua é o partir
Viajar na emoção
A fonte de um poeta
Que te dá inspiração
Na beleza viajante
Duma imaginação.
VI
Uma grande atração
A emoção continua
Uma noite tão bonita
Clareada pela lua
Nas fazendas e nos campos
Nas estradas e na rua.
VII
Ela que sempre atua
Com a sua energia
Por ser pura e natural
Da qual ela produzia
Embelezando toadas
Duma linda melodia.
VIII
Esta lua alivia
Numa vida uma dor
Com o claro desta lua
Incentiva o amor
Este presente tão lindo
Dado pelo criador.
IX
Momento encantador
Uma noite de beleza
É noite de lua cheia
Faz parte da natureza
Só Deus para nos trazer
Noite de tanta grandeza.
X
Na lua vemos firmeza
Nos traz noite agradável
Sinto na sua beleza
Ela sendo interminável
Esta lua como está
Ela fica intocável.
XI
Ela é incomparável
A natureza criou
Todo mundo vê a lua
Como assim Deus a deixou
Quatro fases ela tem
A mais linda hoje chegou.
XII
Esta noite acabou
Mas outras noites verão
Quando for a lua cheia
Na mesma ocasião
Curtir este espetáculo
Sentir muita emoção.
Brasília-DF, 10.05.2009
Ilton Gurgel, poeta.
I
Hoje a noite está linda
É noite de lua cheia
No Céu ela está brilhando
Na terra aqui clareia
As cidades e os campos
O mar e qualquer aldeia.
II
É noite de lua cheia
Está linda ao brilhar
O seu formato redondo
Ela vem nos clarear
Lindo é o seu reflexo
Nas águas frias do mar.
III
Assim posso imaginar
Pois não estou numa praia
Esta lua tão bonita
Como uma samambaia
Uma planta que enfeita
Numa casa sua raia.
IV
Embeleza uma praia
Onde ela atingir
Os seus raios luminosos
A gente ver e sentir
A paz dada pela lua
Na beleza atrair.
V
A lua é o partir
Viajar na emoção
A fonte de um poeta
Que te dá inspiração
Na beleza viajante
Duma imaginação.
VI
Uma grande atração
A emoção continua
Uma noite tão bonita
Clareada pela lua
Nas fazendas e nos campos
Nas estradas e na rua.
VII
Ela que sempre atua
Com a sua energia
Por ser pura e natural
Da qual ela produzia
Embelezando toadas
Duma linda melodia.
VIII
Esta lua alivia
Numa vida uma dor
Com o claro desta lua
Incentiva o amor
Este presente tão lindo
Dado pelo criador.
IX
Momento encantador
Uma noite de beleza
É noite de lua cheia
Faz parte da natureza
Só Deus para nos trazer
Noite de tanta grandeza.
X
Na lua vemos firmeza
Nos traz noite agradável
Sinto na sua beleza
Ela sendo interminável
Esta lua como está
Ela fica intocável.
XI
Ela é incomparável
A natureza criou
Todo mundo vê a lua
Como assim Deus a deixou
Quatro fases ela tem
A mais linda hoje chegou.
XII
Esta noite acabou
Mas outras noites verão
Quando for a lua cheia
Na mesma ocasião
Curtir este espetáculo
Sentir muita emoção.
Brasília-DF, 10.05.2009
Ilton Gurgel, poeta.
DIA DAS MÃES
I
Hoje um dia importante
quero homenagear
A quem mais tanto merece
A gente poder amar
E para todas as mães
Poder parabenizar.
II
Figura a ilustrar
Pois é muito importante
Uma mãe para o filho
Dá um brilho radiante
Um filho para a mãe
Dá um aspecto brilhante.
III
Com um gesto elegante
Muita personalidade
Na vida duma mulher
É uma prioridade
Fazer esta opção
Que é a maternidade.
IV
Na sua maturidade
É um ato de amor
Ao gerar uma criança
Assumir com esplendor
Assim como num jardim
Que cultiva uma flor.
V
Ser mãe é ter o valor
E um reconhecimento
Do filho que foi gerado
Dele o agradecimento
A batalha de ser mãe
Do começo é o momento.
VI
Encara o sofrimento
Para o filho criar
O filho que ela ama
Desde quando o fez gerar
Dando a ele uma vida
E na mesma prosperar.
VII
A mãe vive a lutar
Em toda a sua vida
Se dedica ao filho
Por isso é tão querida
Entre os familiares
A mãe é a preferida.
VIII
Nunca será esquecida
Terás sempre gratidão
A mãe que só tem amor
Guardado no coração
Do filho que tanto ama
E de toda geração.
IX
E nesta ocasião
Duma mãe quero falar
A mãe de todas as mães
Chego a me emocionar
Maria mãe de Jesus
Mãe para a gente amar.
X
Pra ela me consagrar
Com toda nossa alegria
Pois a mãe do nosso Rei
Veneramos neste dia
Muito amor muito carinho
Damos a Virgem Maria.
XI
Nossa pura alegria
Temos com a genitora
Ela que na nossa vida
É grande intercessora
Será sempre a rainha
Essa mãe encantadora.
XII
Toda mãe acolhedora
Pude homenagear
Para as mães já falecidas
Com saudade se lembrar
Bons momentos que na vida
Com o seu filho passar.
Brasília-DF, 07.05.2009
Ilton Gurgel, poeta
I
Hoje um dia importante
quero homenagear
A quem mais tanto merece
A gente poder amar
E para todas as mães
Poder parabenizar.
II
Figura a ilustrar
Pois é muito importante
Uma mãe para o filho
Dá um brilho radiante
Um filho para a mãe
Dá um aspecto brilhante.
III
Com um gesto elegante
Muita personalidade
Na vida duma mulher
É uma prioridade
Fazer esta opção
Que é a maternidade.
IV
Na sua maturidade
É um ato de amor
Ao gerar uma criança
Assumir com esplendor
Assim como num jardim
Que cultiva uma flor.
V
Ser mãe é ter o valor
E um reconhecimento
Do filho que foi gerado
Dele o agradecimento
A batalha de ser mãe
Do começo é o momento.
VI
Encara o sofrimento
Para o filho criar
O filho que ela ama
Desde quando o fez gerar
Dando a ele uma vida
E na mesma prosperar.
VII
A mãe vive a lutar
Em toda a sua vida
Se dedica ao filho
Por isso é tão querida
Entre os familiares
A mãe é a preferida.
VIII
Nunca será esquecida
Terás sempre gratidão
A mãe que só tem amor
Guardado no coração
Do filho que tanto ama
E de toda geração.
IX
E nesta ocasião
Duma mãe quero falar
A mãe de todas as mães
Chego a me emocionar
Maria mãe de Jesus
Mãe para a gente amar.
X
Pra ela me consagrar
Com toda nossa alegria
Pois a mãe do nosso Rei
Veneramos neste dia
Muito amor muito carinho
Damos a Virgem Maria.
XI
Nossa pura alegria
Temos com a genitora
Ela que na nossa vida
É grande intercessora
Será sempre a rainha
Essa mãe encantadora.
XII
Toda mãe acolhedora
Pude homenagear
Para as mães já falecidas
Com saudade se lembrar
Bons momentos que na vida
Com o seu filho passar.
Brasília-DF, 07.05.2009
Ilton Gurgel, poeta
sábado, 9 de maio de 2009
A PREOCUPAÇÃO DE MÃE
I
Toda mãe se preocupa
Para o filho criar
Sua vida para ele
Vive a se dedicar
A mãe para o seu filho
É a água para o mar.
II
Quando o filho vai casar
Fica a mãe preocupada
Entrega para a noiva
Uma pessoa amada
Sem saber se ela fez
Uma atitude errada.
III
Uma mãe nessa parada
Que ao filho quer bem
Sua preocupação
Com o seu filho que tem
Quer o melhor para ele
Só ele e mais ninguém.
IV
Uma mãe vai mais além
Pela nora é xingada
De cobra a sogra velha
É assim intitulada
Faz tudo pelo seu filho
E ninguém percebe nada.
V
A mãe sogra é humilhada
O genro não gosta dela
E a nora nem se fala
Sempre ficando naquela
O filho bom a defende
E firme não amarela.
VI
O amor que sente ela
Com a preocupação
Desde quando o filho nasce
E na sua formação
Cuida dele quando cresce
E recebe atenção.
VII
Sofrendo decepção
Mas nem sempre acontece
A mãe chega à velhice
Quando ela adoece
O filho cuida da mãe
De nada ele esquece.
VIII
A mãe vê o filho cresce
Bota para estudar
Um futuro para o filho
Ela pôde preparar
Sua grande alegria
Vê o filho se formar.
IX
A mãe vive a lutar
Toda hora e todo dia
Só para cuidar do filho
Planeja na teoria
Pra ele ser bem cuidado
Pra mãe é a terapia.
X
Não é uma utopia
Vendo como ser eterno
Um filho na sua vida
É um presente moderno
Importante para a mãe
Com o seu ato materno.
XI
E no frio do inverno
O filho ela agasalha
Aquece com cobertor
O seu trabalho não falha
Preocupa-se com ele
E nada lhe atrapalha.
XII
A mãe é como uma palha
Ou uma pluma macia
Um doce do chocolate
Bem cheio de caloria
Não tem melhor do que mãe
E também nunca teria.
Brasília-DF, 09.05.2009
Ilton Gurgel, poeta.
I
Toda mãe se preocupa
Para o filho criar
Sua vida para ele
Vive a se dedicar
A mãe para o seu filho
É a água para o mar.
II
Quando o filho vai casar
Fica a mãe preocupada
Entrega para a noiva
Uma pessoa amada
Sem saber se ela fez
Uma atitude errada.
III
Uma mãe nessa parada
Que ao filho quer bem
Sua preocupação
Com o seu filho que tem
Quer o melhor para ele
Só ele e mais ninguém.
IV
Uma mãe vai mais além
Pela nora é xingada
De cobra a sogra velha
É assim intitulada
Faz tudo pelo seu filho
E ninguém percebe nada.
V
A mãe sogra é humilhada
O genro não gosta dela
E a nora nem se fala
Sempre ficando naquela
O filho bom a defende
E firme não amarela.
VI
O amor que sente ela
Com a preocupação
Desde quando o filho nasce
E na sua formação
Cuida dele quando cresce
E recebe atenção.
VII
Sofrendo decepção
Mas nem sempre acontece
A mãe chega à velhice
Quando ela adoece
O filho cuida da mãe
De nada ele esquece.
VIII
A mãe vê o filho cresce
Bota para estudar
Um futuro para o filho
Ela pôde preparar
Sua grande alegria
Vê o filho se formar.
IX
A mãe vive a lutar
Toda hora e todo dia
Só para cuidar do filho
Planeja na teoria
Pra ele ser bem cuidado
Pra mãe é a terapia.
X
Não é uma utopia
Vendo como ser eterno
Um filho na sua vida
É um presente moderno
Importante para a mãe
Com o seu ato materno.
XI
E no frio do inverno
O filho ela agasalha
Aquece com cobertor
O seu trabalho não falha
Preocupa-se com ele
E nada lhe atrapalha.
XII
A mãe é como uma palha
Ou uma pluma macia
Um doce do chocolate
Bem cheio de caloria
Não tem melhor do que mãe
E também nunca teria.
Brasília-DF, 09.05.2009
Ilton Gurgel, poeta.
sexta-feira, 8 de maio de 2009
AMOR DE MÃE
I
É lindo o amor materno
Que na mãe é encontrada
Um amor incomparável
Pois toda mãe é amada
Não há nada neste mundo
Que possa ser comparada.
II
A mãe já traz programada
Para o filho amar
Pois é tudo para ela
Que podia desejar
O filho é um troféu
Que ela foi conquistar.
III
Quando o filho chegar
Para a mãe é alegria
É tudo em sua vida
Ao vê-lo com simpatia
Toda a felicidade
Para uma mãe seria.
IV
Um amor com alegria
Pra mãe tudo faz sentido
Ter o filho no seu colo
E chamá-lo de querido
Para a mãe é importante
Nunca fica esquecido.
V
Um filho ser concebido
Opção pra um casal
Que planeja uma família
No ato nupcial
É o fruto do amor
Para a mãe é sem igual.
VI
Um amor fenomenal
Só a mãe pode sentir
Por isso é importante
Tudo ela resistir
Superar qualquer barreira
Par ao filho seguir.
VII
Um projeto a seguir
De um amor planejado
Quando o casal pretende
E já fica preparado
Alegria ao chegar
O filho encomendado.
VIII
Num clima emocionado
Muito alegre a mãe fica
O amor para o filho
Logo a mãe se dedica
Sua vida e a rotina
Toda a mãe modifica.
IX
Toda mãe especifica
A pura felicidade
Quando o filho vem ao mundo
Ela ama de verdade
Motivo pra festejar
Com toda vivacidade.
X
A mãe tem afinidade
Ao filho dá carinho
Com ele o tempo todo
E nunca deixa sozinho
O que o filho merece
Ela dá mais um pouquinho.
XI
Cuida dele direitinho
Faz dormir e amamenta
Quando é na hora certa
O seu filho alimenta
O amor que tem por ele
Cada dia mais aumenta.
XII
A mãe que nada inventa
Para o filho amar
O amor é natural
Mãe e filho desfrutar
É insubstituível
Nada a se igualar.
Brasília-DF, 09.05.2009
Ilton Gurgel, poeta.
I
É lindo o amor materno
Que na mãe é encontrada
Um amor incomparável
Pois toda mãe é amada
Não há nada neste mundo
Que possa ser comparada.
II
A mãe já traz programada
Para o filho amar
Pois é tudo para ela
Que podia desejar
O filho é um troféu
Que ela foi conquistar.
III
Quando o filho chegar
Para a mãe é alegria
É tudo em sua vida
Ao vê-lo com simpatia
Toda a felicidade
Para uma mãe seria.
IV
Um amor com alegria
Pra mãe tudo faz sentido
Ter o filho no seu colo
E chamá-lo de querido
Para a mãe é importante
Nunca fica esquecido.
V
Um filho ser concebido
Opção pra um casal
Que planeja uma família
No ato nupcial
É o fruto do amor
Para a mãe é sem igual.
VI
Um amor fenomenal
Só a mãe pode sentir
Por isso é importante
Tudo ela resistir
Superar qualquer barreira
Par ao filho seguir.
VII
Um projeto a seguir
De um amor planejado
Quando o casal pretende
E já fica preparado
Alegria ao chegar
O filho encomendado.
VIII
Num clima emocionado
Muito alegre a mãe fica
O amor para o filho
Logo a mãe se dedica
Sua vida e a rotina
Toda a mãe modifica.
IX
Toda mãe especifica
A pura felicidade
Quando o filho vem ao mundo
Ela ama de verdade
Motivo pra festejar
Com toda vivacidade.
X
A mãe tem afinidade
Ao filho dá carinho
Com ele o tempo todo
E nunca deixa sozinho
O que o filho merece
Ela dá mais um pouquinho.
XI
Cuida dele direitinho
Faz dormir e amamenta
Quando é na hora certa
O seu filho alimenta
O amor que tem por ele
Cada dia mais aumenta.
XII
A mãe que nada inventa
Para o filho amar
O amor é natural
Mãe e filho desfrutar
É insubstituível
Nada a se igualar.
Brasília-DF, 09.05.2009
Ilton Gurgel, poeta.
quinta-feira, 7 de maio de 2009
FREQUENTAR UMA IGREJA
I
O católico fiel
Precisa participar
Dos trabalhos da Igreja
Com ela colaborar
Começando pelo dízimo
O qual precisa pagar.
II
É preciso integrar
Qualquer uma pastoral
Presente no necessário
Pra serviço inicial
Pra ser um participante
Que é muito essencial.
III
Trabalho paroquial
Não importa o horário
Temos que participar
Procurar ser voluntário
Sempre com a humildade
Nunca ser autoritário.
IV
A Igreja é um cenário
Para fazer oração
O católico atuante
Tem a participação
Nas missas e nos trabalhos
Com toda dedicação.
V
Ir para reunião
Quando o Padre mandar
Debater bem o assunto
E poder dialogar
Para ver o resultado
E aos poucos melhorar.
VI
Ser católico é praticar
E fazer a boa ação
Precisar ficar atento
Ajudar nosso irmão
Quando esse necessita
Uma colaboração.
VII
Saber pedir o perdão
Sempre do nosso pecado
Quando o Padre absorver
Não ficar acomodado
Fazer nossa penitência
E por Cristo ser chamado.
VIII
Também ver realizado
Tudo que for promover
Pois qualquer atividade
Que possa acontecer
Temos que participar
Ver o melhor ocorrer.
IX
Na Igreja posso ver
Ocorre todo momento
As pessoas quando chegam
Assistir qualquer evento
Sempre pedindo e querendo
Ver o fim do sofrimento.
X
Lá temos o alimento
Servido na eucaristia
Corpo e sangue de Jesus
Onde a gente recebia
Para nos fortalecer
Na paz e na harmonia.
XI
Nem precisa mordomia
Pra Igreja freqüentar
Só precisa a vontade
Da palavra escutar
A sede de ver Jesus
Com ele se encontrar.
XII
O sacrário a esperar
Nossa humilde visita
Lá encontramos Jesus
Sua presença bonita
Pois lá todosTC são iguais
Como a gente ver em vista.
Brasília-DF, 07.05.2009
Ilton Gurgel, poeta.
I
O católico fiel
Precisa participar
Dos trabalhos da Igreja
Com ela colaborar
Começando pelo dízimo
O qual precisa pagar.
II
É preciso integrar
Qualquer uma pastoral
Presente no necessário
Pra serviço inicial
Pra ser um participante
Que é muito essencial.
III
Trabalho paroquial
Não importa o horário
Temos que participar
Procurar ser voluntário
Sempre com a humildade
Nunca ser autoritário.
IV
A Igreja é um cenário
Para fazer oração
O católico atuante
Tem a participação
Nas missas e nos trabalhos
Com toda dedicação.
V
Ir para reunião
Quando o Padre mandar
Debater bem o assunto
E poder dialogar
Para ver o resultado
E aos poucos melhorar.
VI
Ser católico é praticar
E fazer a boa ação
Precisar ficar atento
Ajudar nosso irmão
Quando esse necessita
Uma colaboração.
VII
Saber pedir o perdão
Sempre do nosso pecado
Quando o Padre absorver
Não ficar acomodado
Fazer nossa penitência
E por Cristo ser chamado.
VIII
Também ver realizado
Tudo que for promover
Pois qualquer atividade
Que possa acontecer
Temos que participar
Ver o melhor ocorrer.
IX
Na Igreja posso ver
Ocorre todo momento
As pessoas quando chegam
Assistir qualquer evento
Sempre pedindo e querendo
Ver o fim do sofrimento.
X
Lá temos o alimento
Servido na eucaristia
Corpo e sangue de Jesus
Onde a gente recebia
Para nos fortalecer
Na paz e na harmonia.
XI
Nem precisa mordomia
Pra Igreja freqüentar
Só precisa a vontade
Da palavra escutar
A sede de ver Jesus
Com ele se encontrar.
XII
O sacrário a esperar
Nossa humilde visita
Lá encontramos Jesus
Sua presença bonita
Pois lá todosTC são iguais
Como a gente ver em vista.
Brasília-DF, 07.05.2009
Ilton Gurgel, poeta.
quarta-feira, 6 de maio de 2009
AINVERSÁRIO DO GUARÁ
I
Parabéns para o Guará
Pelos seus 40 anos
O progresso na cidade
Está sempre nos seus planos
Cidade ainda jovem
Desenvolve sem enganos.
II
Guará faz 40 anos
Com muita prosperidade
Sua cara é de jovem
Vejo aquela cidade
Um lugar acolhedor
De solidariedade.
III
Sua sensibilidade
Uma cidade sorriso
Guará cidade bonita
No DF um paraíso
Muito bom pra se morar
Um lugar que simpatizo.
IV
O Guará eu valorizo
Pois a cidade merece
O conforto no Guará
O melhor lá acontece
Quem visita o Guará
Com certeza não esquece.
V
O seu lazer aparece
Ali em qualquer lugar
Com barzinhos agradáveis
Nós podemos encontrar
A mais pura diversão
Para a gente desfrutar.
VI
Para se alimentar
Comidas regionais
Restaurantes atrativos
Com pratos especiais
As mais saborosas pizzas
Encontramos nos locais.
VII
A cidade é demais
Tem muita tranqüilidade
Muitos clubes de serviços
Na sua sociedade
Povo bom e elegante
De muita seriedade.
VIII
Na especialidade
A cidade é aferida
Pela feira existente
Do cliente é preferida
De feira polivalente
Ela assim é conhecida.
IX
A cidade é dividida
O povo assim conhece
Guará I e Guará II
Só que lá ninguém esquece
Que é a mesma cidade
Assim no seu amanhece.
X
No Guará quando anoitece
Tem um lindo pôr do sol
Suas ruas clareadas
Com o claro de farol
A paisagem muito bela
Parece com um atol.
XI
Com o calor do seu sol
O Guará é aquecido
Por lá passa o metrô
Um transporte preferido
Guará é especial
por ninguém é esquecido.
XII
Lá no Guará é sentido
Uma grande alegria
Hoje com 40 anos
Na cidade é simpatia
Parabéns para o Guará
Ela aniversaria.
Brasília-DF, 06.05.2009
Ilton Gurgel, poeta.
I
Parabéns para o Guará
Pelos seus 40 anos
O progresso na cidade
Está sempre nos seus planos
Cidade ainda jovem
Desenvolve sem enganos.
II
Guará faz 40 anos
Com muita prosperidade
Sua cara é de jovem
Vejo aquela cidade
Um lugar acolhedor
De solidariedade.
III
Sua sensibilidade
Uma cidade sorriso
Guará cidade bonita
No DF um paraíso
Muito bom pra se morar
Um lugar que simpatizo.
IV
O Guará eu valorizo
Pois a cidade merece
O conforto no Guará
O melhor lá acontece
Quem visita o Guará
Com certeza não esquece.
V
O seu lazer aparece
Ali em qualquer lugar
Com barzinhos agradáveis
Nós podemos encontrar
A mais pura diversão
Para a gente desfrutar.
VI
Para se alimentar
Comidas regionais
Restaurantes atrativos
Com pratos especiais
As mais saborosas pizzas
Encontramos nos locais.
VII
A cidade é demais
Tem muita tranqüilidade
Muitos clubes de serviços
Na sua sociedade
Povo bom e elegante
De muita seriedade.
VIII
Na especialidade
A cidade é aferida
Pela feira existente
Do cliente é preferida
De feira polivalente
Ela assim é conhecida.
IX
A cidade é dividida
O povo assim conhece
Guará I e Guará II
Só que lá ninguém esquece
Que é a mesma cidade
Assim no seu amanhece.
X
No Guará quando anoitece
Tem um lindo pôr do sol
Suas ruas clareadas
Com o claro de farol
A paisagem muito bela
Parece com um atol.
XI
Com o calor do seu sol
O Guará é aquecido
Por lá passa o metrô
Um transporte preferido
Guará é especial
por ninguém é esquecido.
XII
Lá no Guará é sentido
Uma grande alegria
Hoje com 40 anos
Na cidade é simpatia
Parabéns para o Guará
Ela aniversaria.
Brasília-DF, 06.05.2009
Ilton Gurgel, poeta.
CAMINHADA ESPIRITUAL DE DOM BOSCO
I
Dom Bosco quando nasceu
Pela mãe foi consagrado
a virgem Nossa Senhora
por Deus foi abençoado
por isso para ser santo
ele foi acionado.
II
Por Jesus acompanhado
Ele tinha devoção
Virgem Auxiliadora
Dela tinha proteção
Dom Bosco assim seguia
Na sua religião.
III
Sua vida em ação
A Santa intercessora
Santa que era devoto
Maria Auxiliadora
Uma mestra competente
Vigilante defensora.
IV
Para ele educadora
Desde quando era criança
Dom Bosco com 09 anos
Tinha muita esperança
Teve o primeiro sonho
Pondo-lhe a confiança.
V
E no sonho de criança
Ele foi acionado
O campo do seu futuro
Assim no apostolado
Dali para virar santo
Ele foi profetizado.
VI
No sonho foi revelado
Que ao lado de Maria
Com aspecto majestoso
Com ele trabalharia
Para jovens e crianças
O que sempre ele faria.
VII
A sua estrela guia
Protetora e contente
Ela em sonho aparecia
E era freqüentemente
Orientava Dom Bosco
No seu sub consciente.
VIII
Chamava constantemente
De Mãe Auxiliadora
Confiava nesta Santa
Sua grande defensora
Seu trabalho e sua vida
Ela era intercessora.
IX
Maria Auxiliadora
Deu a orientação
Dom Bosco assim seguiu
Para a sua missão
Trabalhando e educando
Na maior dedicação.
X
Tinha sua vocação
Um projeto ele sonhava
Construir um santuário
Como ele imaginava
Na cidade de Turim
Ele ali iniciava.
XI
Logo ele inaugurava
Sua obra concluía
Trabalho pra São João Bosco
Foi a maior alegria
Pois um lindo monumento
Que Dom Bosco construía.
XII
Na sua vida seguia
Assim ele caminhou
Este santo magnífico
Que em vida trabalhou
O padroeiro dos jovens
Dom Bosco se consagrou.
Brasília-DF, 06.05.2009
Ilton Gurgel, poeta.
I
Dom Bosco quando nasceu
Pela mãe foi consagrado
a virgem Nossa Senhora
por Deus foi abençoado
por isso para ser santo
ele foi acionado.
II
Por Jesus acompanhado
Ele tinha devoção
Virgem Auxiliadora
Dela tinha proteção
Dom Bosco assim seguia
Na sua religião.
III
Sua vida em ação
A Santa intercessora
Santa que era devoto
Maria Auxiliadora
Uma mestra competente
Vigilante defensora.
IV
Para ele educadora
Desde quando era criança
Dom Bosco com 09 anos
Tinha muita esperança
Teve o primeiro sonho
Pondo-lhe a confiança.
V
E no sonho de criança
Ele foi acionado
O campo do seu futuro
Assim no apostolado
Dali para virar santo
Ele foi profetizado.
VI
No sonho foi revelado
Que ao lado de Maria
Com aspecto majestoso
Com ele trabalharia
Para jovens e crianças
O que sempre ele faria.
VII
A sua estrela guia
Protetora e contente
Ela em sonho aparecia
E era freqüentemente
Orientava Dom Bosco
No seu sub consciente.
VIII
Chamava constantemente
De Mãe Auxiliadora
Confiava nesta Santa
Sua grande defensora
Seu trabalho e sua vida
Ela era intercessora.
IX
Maria Auxiliadora
Deu a orientação
Dom Bosco assim seguiu
Para a sua missão
Trabalhando e educando
Na maior dedicação.
X
Tinha sua vocação
Um projeto ele sonhava
Construir um santuário
Como ele imaginava
Na cidade de Turim
Ele ali iniciava.
XI
Logo ele inaugurava
Sua obra concluía
Trabalho pra São João Bosco
Foi a maior alegria
Pois um lindo monumento
Que Dom Bosco construía.
XII
Na sua vida seguia
Assim ele caminhou
Este santo magnífico
Que em vida trabalhou
O padroeiro dos jovens
Dom Bosco se consagrou.
Brasília-DF, 06.05.2009
Ilton Gurgel, poeta.
terça-feira, 5 de maio de 2009
BIOGRAFIA E CARACTERÍSTICAS DE DOM BOSCO
I
Pra minha felicidade
Em um Santo eu vou falar
Santo forte e corajoso
Que gostava de lutar
Sua vida para Deus
Ele quis se dedicar.
II
Quero homenagear
Um Santo italiano
São João Bosco que eu falo
Que não cometeu engano
Lá em Bechi na Itália
Nasceu esse ser humano.
III
No país italiano
Em Turim ele viveu
Foi onde ele estudou
E tudo aconteceu
Ordenou-se e trabalhou
E foi onde ele morreu.
IV
São João Bosco ele nasceu
Foi no dia dezesseis
De 1815
Sendo Agosto o seu mês
Dando início a uma luta
Não parou nenhuma vez.
V
E na sua escassez
E com pouca estatura
Um metro e sessenta e três
Era a sua altura
Com o seu rosto redondo
Um olhar que transfigura.
VI
Excelente criatura
Ao povo tinha amor
Uma vontade de ferro
Um grande trabalhador
Era muito otimista
Vivia com bom humor.
VII
Dom Bosco foi fundador
De uma congregação
Que foi a Salesiana
Dele foi grande paixão
Ele fez o seu trabalho
Com a boa intenção.
VIII
Dom Bosco seu coração
Era grande como o mar
Assim como ele dizia
E podia comparar
Também ao lado dos jovens
Costumava trabalhar.
IX
E gostava de amar
Muito a eucaristia
Tinha como devoção
Na vida virgem Maria
Maria Auxiliadora
Como assim ele queria.
X
Dom Bosco sempre dizia
Se não fosse o seminário
Pra ele se tornar Padre
No jeito majoritário
Ele ia se tornar
Um revolucionário.
XI
Era extraordinário
Com sua inteligência
Era hábil nos negócios
Pela sua competência
Tanta da habilidade
Com a sua convivência..
XII
Findou sua existência
Esse Santo companheiro
1888
desse Santo milagreiro
Dom Bosco assim morreu
Em 31 de Janeiro.
Brasília-DF, 05.05.2009
Ilton Gurgel, poeta.
I
Pra minha felicidade
Em um Santo eu vou falar
Santo forte e corajoso
Que gostava de lutar
Sua vida para Deus
Ele quis se dedicar.
II
Quero homenagear
Um Santo italiano
São João Bosco que eu falo
Que não cometeu engano
Lá em Bechi na Itália
Nasceu esse ser humano.
III
No país italiano
Em Turim ele viveu
Foi onde ele estudou
E tudo aconteceu
Ordenou-se e trabalhou
E foi onde ele morreu.
IV
São João Bosco ele nasceu
Foi no dia dezesseis
De 1815
Sendo Agosto o seu mês
Dando início a uma luta
Não parou nenhuma vez.
V
E na sua escassez
E com pouca estatura
Um metro e sessenta e três
Era a sua altura
Com o seu rosto redondo
Um olhar que transfigura.
VI
Excelente criatura
Ao povo tinha amor
Uma vontade de ferro
Um grande trabalhador
Era muito otimista
Vivia com bom humor.
VII
Dom Bosco foi fundador
De uma congregação
Que foi a Salesiana
Dele foi grande paixão
Ele fez o seu trabalho
Com a boa intenção.
VIII
Dom Bosco seu coração
Era grande como o mar
Assim como ele dizia
E podia comparar
Também ao lado dos jovens
Costumava trabalhar.
IX
E gostava de amar
Muito a eucaristia
Tinha como devoção
Na vida virgem Maria
Maria Auxiliadora
Como assim ele queria.
X
Dom Bosco sempre dizia
Se não fosse o seminário
Pra ele se tornar Padre
No jeito majoritário
Ele ia se tornar
Um revolucionário.
XI
Era extraordinário
Com sua inteligência
Era hábil nos negócios
Pela sua competência
Tanta da habilidade
Com a sua convivência..
XII
Findou sua existência
Esse Santo companheiro
1888
desse Santo milagreiro
Dom Bosco assim morreu
Em 31 de Janeiro.
Brasília-DF, 05.05.2009
Ilton Gurgel, poeta.
O VERDADEIRO PASTOR
I
Jesus falou ao rebanho
Importância e esplendor
Quem não entra pela porta
É ladrão salteador
Mas quem pela porta entra
Esse sim é o pastor.
II
Como reconhecedor
As ovelhas reconhecem
O pastor por sua voz
Que elas te obedecem
Conduzem para pastagem
Como assim elas merecem.
III
As ovelhas lhe conhecem
O pastor vai adiante
Porque a voz do pastor
Conhecem no mesmo instante
Mas não seguem o estranho
Deles que ficam distante.
IV
E no momento constante
Elas fogem logo dele
Estranho inconfessável
Pois o pastor não é ele
As ovelhas observam
Não vê confiança nele.
V
E Jesus falou por ele
Também voltou a dizer
Falando bem explicado
Para o povo entender
Era a porta da ovelha
Só então compreender.
VI
Ele ainda foi dizer
Quem antes dele passou
Foi salteador ladrão
Também não apaziguou
As ovelhas não ouviram
A esse ignorou.
VII
Ali Jesus explicou
Quem pela porta entrar
A porta que é Jesus
Cento que vai se salvar
Nele está a salvação
E podemos confiar.
VIII
Ele pôde declarar
Com amor e com coragem
A ovelha que entrar
Além de ter hospedagem
Encontra em abundância
Pra ela boa pastagem.
IX
Ele não fez encenagem
E firme foi declarar
Que quando o ladrão chega
Vem senão para furtar
Só querendo destruir
Também querendo matar.
X
Só em Jesus encontrar
E sem nenhuma ganância
A ovelha encontra vida
E encontra em abundância
Tudo com muito amor
E nenhuma arrogância.
XI
Falando com tolerância
Deixou tudo explicado
Dizendo para o rebanho
Que deve ser confiado
Confiar só em Jesus
Esse pastor tão amado.
XII
E assim foi relatado
No evangelho de João
Como é que deve ser
Toda orientação
Não seguir pastor errado
Só Jesus é salvação.
Brasília-DF, 04.05.2009
Ilton Gurgel, poeta.
I
Jesus falou ao rebanho
Importância e esplendor
Quem não entra pela porta
É ladrão salteador
Mas quem pela porta entra
Esse sim é o pastor.
II
Como reconhecedor
As ovelhas reconhecem
O pastor por sua voz
Que elas te obedecem
Conduzem para pastagem
Como assim elas merecem.
III
As ovelhas lhe conhecem
O pastor vai adiante
Porque a voz do pastor
Conhecem no mesmo instante
Mas não seguem o estranho
Deles que ficam distante.
IV
E no momento constante
Elas fogem logo dele
Estranho inconfessável
Pois o pastor não é ele
As ovelhas observam
Não vê confiança nele.
V
E Jesus falou por ele
Também voltou a dizer
Falando bem explicado
Para o povo entender
Era a porta da ovelha
Só então compreender.
VI
Ele ainda foi dizer
Quem antes dele passou
Foi salteador ladrão
Também não apaziguou
As ovelhas não ouviram
A esse ignorou.
VII
Ali Jesus explicou
Quem pela porta entrar
A porta que é Jesus
Cento que vai se salvar
Nele está a salvação
E podemos confiar.
VIII
Ele pôde declarar
Com amor e com coragem
A ovelha que entrar
Além de ter hospedagem
Encontra em abundância
Pra ela boa pastagem.
IX
Ele não fez encenagem
E firme foi declarar
Que quando o ladrão chega
Vem senão para furtar
Só querendo destruir
Também querendo matar.
X
Só em Jesus encontrar
E sem nenhuma ganância
A ovelha encontra vida
E encontra em abundância
Tudo com muito amor
E nenhuma arrogância.
XI
Falando com tolerância
Deixou tudo explicado
Dizendo para o rebanho
Que deve ser confiado
Confiar só em Jesus
Esse pastor tão amado.
XII
E assim foi relatado
No evangelho de João
Como é que deve ser
Toda orientação
Não seguir pastor errado
Só Jesus é salvação.
Brasília-DF, 04.05.2009
Ilton Gurgel, poeta.
segunda-feira, 4 de maio de 2009
O BOM PASTOR
I
A importante passagem
No Evangelho de João
Desde o capítulo dez
Jesus dá explicação
Versos onze a dezoito
Faz sua explanação.
II
Jesus com Inspiração
Fala com muito amor
Ele mesmo diz que é
Pra todos o bom pastor
Na passagem ele explica
Como evangelizador.
III
Compara o bom pastor
Com quem quer ser mercenário
Esse último só trabalha
Para receber salário
Não faz nada por amor
Em todo itinerário.
IV
O pastor é ao contrário
Trabalha pra defender
Seu rebanho de ovelhas
Ele faz por merecer
Protege os animais
Antes do amanhecer.
V
Pastor para proteger
Todos os seus animais
E das feras mais ferozes
Os efeitos são reais
Os perigos acontecem
Sempre em quaisquer locais.
VI
Defender os animais
Mercenário é diferente
Que quando vê o perigo
Ele foge simplesmente
Vendo a situação
Como caso indiferente.
VII
Mercenário inconsciente
Ele não é protetor
Diferente de quem cuida
Sendo grande defensor
Onde as ovelhas conhecem
Pela fala o bom pastor.
VIII
Trabalhar com muito amor
A ovelha conduzir
Jesus que foi enviado
Pra essa missão cumprir
A mandado do sei pai
O rebanho assumir.
IX
Também nunca desistir
Todo o rebanho formar
Na frente tendo Jesus
Para direcionar
Formando um só rebanho
Para ele comandar.
X
Ao rebanho ele amar
Pra isso foi enviado
A vontade do seu pai
Jesus deixou explicado
O poder foi dado a ele
Motivo pra ser louvado.
XI
Pelo pai é muito amado
Por ser muito obediente
Ele dá a sua vida
E recebe novamente
Ninguém tira a sua vida
Ele doa consciente.
XII
E Jesus onipotente
Toda ordem ele cumpriu
E a vontade de Deus
Por amor Jesus seguiu
Por isso é bom pastor
Como assim a gente viu.
Brasília-DF, 03.05.2009
Ilton Gurgel, poeta.
I
A importante passagem
No Evangelho de João
Desde o capítulo dez
Jesus dá explicação
Versos onze a dezoito
Faz sua explanação.
II
Jesus com Inspiração
Fala com muito amor
Ele mesmo diz que é
Pra todos o bom pastor
Na passagem ele explica
Como evangelizador.
III
Compara o bom pastor
Com quem quer ser mercenário
Esse último só trabalha
Para receber salário
Não faz nada por amor
Em todo itinerário.
IV
O pastor é ao contrário
Trabalha pra defender
Seu rebanho de ovelhas
Ele faz por merecer
Protege os animais
Antes do amanhecer.
V
Pastor para proteger
Todos os seus animais
E das feras mais ferozes
Os efeitos são reais
Os perigos acontecem
Sempre em quaisquer locais.
VI
Defender os animais
Mercenário é diferente
Que quando vê o perigo
Ele foge simplesmente
Vendo a situação
Como caso indiferente.
VII
Mercenário inconsciente
Ele não é protetor
Diferente de quem cuida
Sendo grande defensor
Onde as ovelhas conhecem
Pela fala o bom pastor.
VIII
Trabalhar com muito amor
A ovelha conduzir
Jesus que foi enviado
Pra essa missão cumprir
A mandado do sei pai
O rebanho assumir.
IX
Também nunca desistir
Todo o rebanho formar
Na frente tendo Jesus
Para direcionar
Formando um só rebanho
Para ele comandar.
X
Ao rebanho ele amar
Pra isso foi enviado
A vontade do seu pai
Jesus deixou explicado
O poder foi dado a ele
Motivo pra ser louvado.
XI
Pelo pai é muito amado
Por ser muito obediente
Ele dá a sua vida
E recebe novamente
Ninguém tira a sua vida
Ele doa consciente.
XII
E Jesus onipotente
Toda ordem ele cumpriu
E a vontade de Deus
Por amor Jesus seguiu
Por isso é bom pastor
Como assim a gente viu.
Brasília-DF, 03.05.2009
Ilton Gurgel, poeta.
sábado, 2 de maio de 2009
ARMADURA DO CRITÃO
I
Efésios capítulo seis
Versos dez em diante
Narra sobre um assunto
Para todos importante
Armadura do Cristão
Eu falo neste instante.
II
O cristão perseverante
Precisa fortalecer
Na palavra do Senhor
No soberano poder
Revestir na armadura
O mal não acontecer.
III
Não podemos esquecer
Que nós temos de lutar
Não contra homens de carne
Nós temos que enfrentar
Contra todos os principados
Potestades encarar.
IV
Nós temos que se livrar
De toda força do mal
Deste mundo tenebroso
Do mal espiritual
Espalhados pelos ares
O que não acho legal.
V
E do Pai celestial
Que nós temos de seguir
A armadura de Deus
Pra podermos revestir
Nos mantemos imbatíveis
O nosso dever cumprir.
VI
E possamos revestir
Alertos poder ficar
Cingidos com a verdade
A justiça praticar
Com sos pés de prontidão
Evangelho anunciar.
VII
Eu só quero relembrar
O Evangelho da paz
E o escudo da fé
Sobretudo embaçais
Todos dados inflamados
Do maligno apagas.
VIII
E em fim todos tomais
Capacete da salvação
A espada do espírito
Com toda nossa ação
É a palavra de Deus
Dele temos o perdão.
IX
A vossa invocação
Possa intensificar
Em todas as circunstâncias
A gente possa orar
Suplicar pelos cristãos
Possamos perseverar.
X
E também poder orar
Por mim este companheiro
Anuncio o evangelho
Embaixador prisioneiro
Pra pregar publicamente
Isso faço por inteiro.
XI
E possa saber primeiro
Da minha situação
E do que faço aqui
Pelo amado irmão
Fiel ministro de Deus
Dá toda informação.
XII
Confortar o coração
Pra isso fui enviado
E para que o cristão
Seja assim bem informado
Assim Paulo em Efésios
Deixou tudo anunciado.
Brasília-DF, 02.05.2009
Ilton Gurgel, poeta.
I
Efésios capítulo seis
Versos dez em diante
Narra sobre um assunto
Para todos importante
Armadura do Cristão
Eu falo neste instante.
II
O cristão perseverante
Precisa fortalecer
Na palavra do Senhor
No soberano poder
Revestir na armadura
O mal não acontecer.
III
Não podemos esquecer
Que nós temos de lutar
Não contra homens de carne
Nós temos que enfrentar
Contra todos os principados
Potestades encarar.
IV
Nós temos que se livrar
De toda força do mal
Deste mundo tenebroso
Do mal espiritual
Espalhados pelos ares
O que não acho legal.
V
E do Pai celestial
Que nós temos de seguir
A armadura de Deus
Pra podermos revestir
Nos mantemos imbatíveis
O nosso dever cumprir.
VI
E possamos revestir
Alertos poder ficar
Cingidos com a verdade
A justiça praticar
Com sos pés de prontidão
Evangelho anunciar.
VII
Eu só quero relembrar
O Evangelho da paz
E o escudo da fé
Sobretudo embaçais
Todos dados inflamados
Do maligno apagas.
VIII
E em fim todos tomais
Capacete da salvação
A espada do espírito
Com toda nossa ação
É a palavra de Deus
Dele temos o perdão.
IX
A vossa invocação
Possa intensificar
Em todas as circunstâncias
A gente possa orar
Suplicar pelos cristãos
Possamos perseverar.
X
E também poder orar
Por mim este companheiro
Anuncio o evangelho
Embaixador prisioneiro
Pra pregar publicamente
Isso faço por inteiro.
XI
E possa saber primeiro
Da minha situação
E do que faço aqui
Pelo amado irmão
Fiel ministro de Deus
Dá toda informação.
XII
Confortar o coração
Pra isso fui enviado
E para que o cristão
Seja assim bem informado
Assim Paulo em Efésios
Deixou tudo anunciado.
Brasília-DF, 02.05.2009
Ilton Gurgel, poeta.
DANIEL NA COVA DOS LEÕES
I
No antigo Testamento
De Dario era o reinado
Daniel capítulo seis
Conta um caso emocionado
Muita confiança em Deus
Nunca foi abandonado.
II
Daniel bem dedicado
E a Deus muito fiel
Era um dos três ministros
Cumpridor do seu papel
E na cova dos leões
Foi jogado Daniel.
III
Por amigo infiel
Quis fazê-lo condenado
Daniel tinha vantagem
E pelo rei confiado
Pô-lo a frente o rei sonhava
De todo o seu reinado.
IV
Perseguido e procurado
Daniel obediente
Todas as leis do reinado
Ele era consciente
E orava para Deus
Com sua fé comovente.
V
Procuraram o rei somente
Pra Daniel entregar
De falsas acusações
Puderam te acusar
O rei confiava nele
Mas o mandou condenar.
VI
Na cova mandou jogar
Com os famintos leões
Assim como os condenados
Que tinham acusações
Na cabeça de Dario
Muitas interrogações.
VII
Grande foi as confusões
Até o rei não dormia
Passando a noite em claro
No amanhecer do dia
Foi procurar Daniel
Ver o que acontecia.
VIII
E o rei sem alegria
Logo que amanheceu
Ele chamou Daniel
Que na hora respondeu
Disse os Anjos de Deus
Dos leões me protegeu.
IX
A boca o Anjo prendeu
A prece foi atendida
A vida de Daniel
Que por Deus foi protegida
A fé dele o salvou
Poupando a sua vida.
X
A luta ficou perdida
Para quem o acusou
Eles com suas famílias
Logo o rei então mandou
Para a cova dos leões
Ali ninguém escapou.
XI
E Daniel prosperou
Assim que aconteceu
Durante todo reinado
Sua fé prevaleceu
Três vezes pra Deus rezava
Aí Deus lhe protegeu.
XII
Assim foi o que se deu
Na Bíblia podemos ler
Quem quiser ler a passagem
Pra melhor compreender
É de um a vinte e nove
Assim possa entender.
Brasília-DF, 01.05.2009
Ilton Gurgel, poeta.
I
No antigo Testamento
De Dario era o reinado
Daniel capítulo seis
Conta um caso emocionado
Muita confiança em Deus
Nunca foi abandonado.
II
Daniel bem dedicado
E a Deus muito fiel
Era um dos três ministros
Cumpridor do seu papel
E na cova dos leões
Foi jogado Daniel.
III
Por amigo infiel
Quis fazê-lo condenado
Daniel tinha vantagem
E pelo rei confiado
Pô-lo a frente o rei sonhava
De todo o seu reinado.
IV
Perseguido e procurado
Daniel obediente
Todas as leis do reinado
Ele era consciente
E orava para Deus
Com sua fé comovente.
V
Procuraram o rei somente
Pra Daniel entregar
De falsas acusações
Puderam te acusar
O rei confiava nele
Mas o mandou condenar.
VI
Na cova mandou jogar
Com os famintos leões
Assim como os condenados
Que tinham acusações
Na cabeça de Dario
Muitas interrogações.
VII
Grande foi as confusões
Até o rei não dormia
Passando a noite em claro
No amanhecer do dia
Foi procurar Daniel
Ver o que acontecia.
VIII
E o rei sem alegria
Logo que amanheceu
Ele chamou Daniel
Que na hora respondeu
Disse os Anjos de Deus
Dos leões me protegeu.
IX
A boca o Anjo prendeu
A prece foi atendida
A vida de Daniel
Que por Deus foi protegida
A fé dele o salvou
Poupando a sua vida.
X
A luta ficou perdida
Para quem o acusou
Eles com suas famílias
Logo o rei então mandou
Para a cova dos leões
Ali ninguém escapou.
XI
E Daniel prosperou
Assim que aconteceu
Durante todo reinado
Sua fé prevaleceu
Três vezes pra Deus rezava
Aí Deus lhe protegeu.
XII
Assim foi o que se deu
Na Bíblia podemos ler
Quem quiser ler a passagem
Pra melhor compreender
É de um a vinte e nove
Assim possa entender.
Brasília-DF, 01.05.2009
Ilton Gurgel, poeta.
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