CUIDADO PARA NÃO VOTAR ERRADO.
I
Não é falta de aviso
Se você votar errado
Conhecendo os candidatos
Cada um habilitado
Para receber o voto
Do qual é bem confiado.
II
O povo está cansado
Pelos erros cometidos
Em ano de eleição
Os erros são repetidos
Por falta de consciência
Deixa todos oprimidos.
III
Pois os erros cometidos
Não tem como concertar
Ele dura quatro anos
Podendo se prolongar
Se o próprio eleitor
Este quadro não mudar.
IV
Quatro anos se passar
É uma eternidade
Para conviver no erro
Dentro da realidade
Eleger quem não merece
Gente sem capacidade.
V
Uma boa qualidade
No voto do eleitor
Primeiro analisar
Estrutura e teor
Que tem todo candidato
Ver se é merecedor.
VI
Da bandeira a sua cor
Isso não tem nada a ver
Que importa é a pessoa
Com proposta pra valer
Mas não com compra de voto
Pra poder ser eleger.
VII
Tem o que só quer poder
Status adquirido
Uma boa posição
Com um conforto seguido
Sem olhar para o povo
Que vive muito sofrido.
VIII
Esquecendo em seguido
Todos que o elegeu
Até cabo eleitoral
Lutou e quase morreu
Para poder eleger
Quem depois não o acolheu.
IX
Esse erro ocorreu
No nosso antepassado
E ainda acontece
Quando é realizado
Um ano de eleição
Com tanto voto comprado.
X
Muito sensibilizado
No quadro emocional
Eleitor que passa fome
E na vida vive mal
Vende logo o seu voto
Pois é um erro fatal.
XI
No quadro eleitoral
Como muita gente pensa
Quem manda é o dinheiro
Que gera a desavença
Além de desconfiança
Eleitor perde a crença.
XII
Por que nada recompensa
Vender a dignidade
É um erro cometido
Que causa fatalidade
Pois votar e não errar
É nossa finalidade.
Brasília-DF, 22.08.2012.
Ilton Gurgel, poeta.
I
Não é falta de aviso
Se você votar errado
Conhecendo os candidatos
Cada um habilitado
Para receber o voto
Do qual é bem confiado.
II
O povo está cansado
Pelos erros cometidos
Em ano de eleição
Os erros são repetidos
Por falta de consciência
Deixa todos oprimidos.
III
Pois os erros cometidos
Não tem como concertar
Ele dura quatro anos
Podendo se prolongar
Se o próprio eleitor
Este quadro não mudar.
IV
Quatro anos se passar
É uma eternidade
Para conviver no erro
Dentro da realidade
Eleger quem não merece
Gente sem capacidade.
V
Uma boa qualidade
No voto do eleitor
Primeiro analisar
Estrutura e teor
Que tem todo candidato
Ver se é merecedor.
VI
Da bandeira a sua cor
Isso não tem nada a ver
Que importa é a pessoa
Com proposta pra valer
Mas não com compra de voto
Pra poder ser eleger.
VII
Tem o que só quer poder
Status adquirido
Uma boa posição
Com um conforto seguido
Sem olhar para o povo
Que vive muito sofrido.
VIII
Esquecendo em seguido
Todos que o elegeu
Até cabo eleitoral
Lutou e quase morreu
Para poder eleger
Quem depois não o acolheu.
IX
Esse erro ocorreu
No nosso antepassado
E ainda acontece
Quando é realizado
Um ano de eleição
Com tanto voto comprado.
X
Muito sensibilizado
No quadro emocional
Eleitor que passa fome
E na vida vive mal
Vende logo o seu voto
Pois é um erro fatal.
XI
No quadro eleitoral
Como muita gente pensa
Quem manda é o dinheiro
Que gera a desavença
Além de desconfiança
Eleitor perde a crença.
XII
Por que nada recompensa
Vender a dignidade
É um erro cometido
Que causa fatalidade
Pois votar e não errar
É nossa finalidade.
Brasília-DF, 22.08.2012.
Ilton Gurgel, poeta.
Nenhum comentário:
Postar um comentário