POLÍTICA, UM MAL QUE CONTAGIA.
I
A política é uma doença
Que ao povo contamina
Não existe um remédio
Nem mesmo uma vacina
Para poder combater
A doença heroína.
II
Pois ela tanto fascina
Faz o eleitor brigar
Atinge a emoção
Na mente faz avançar
Parecendo imbatível
Com barreira a derrubar.
III
Vindo até prejudicar
Uma antiga amizade
Com duas opiniões
Na mesma finalidade
Eleger seu candidato
Com a mesma igualdade.
IV
É uma modalidade
Na mesma competição
A política movimenta
O centro da atração
Eleitor fala e briga
Cada um quer ter razão.
V
Aumenta a emoção
Mexe no emocional
O nervo a flor da pele
Eleitor profissional
Dedica-se em um pleito
Do ano eleitoral.
VI
Candidato com astral
Ilude o eleitor
Com o seu objetivo
E jeito enganador
Tenta conquistar o voto
Pois disso é professor.
VII
Considero amador
Também inexperiente
Eleitor que corre atrás
De toda aquela gente
Que mostra sorriso falso
Fingindo está contente.
VIII
A política é somente
Laço de desunião
O fim da tranqüilidade
Por que causa confusão
Insulto e baixaria
E fonte de agressão.
IX
Sempre no mesmo sermão
Prometer e não cumprir
Eleitor é enganado
Com político a mentir
Erro na sociedade
Que vai sempre repetir.
X
É preciso reagir
Para que haja mudança
Pena que o eleitor
Não pensa na esperança
Só liga para bandeira
E pra festa que avança.
XI
Não existe liderança
Se o povo não votar
Na vida ter um propósito
Se unir para mudar
Na responsabilidade
De ver o quadro mudar.
XII
É preciso concentrar
Toda a sabedoria
Para que tenha o fim
Esse mal que contagia
Da festa que simboliza
A nossa democracia.
Brasília-DF, 31.08.2012.
Ilton Gurgel, poeta.
I
A política é uma doença
Que ao povo contamina
Não existe um remédio
Nem mesmo uma vacina
Para poder combater
A doença heroína.
II
Pois ela tanto fascina
Faz o eleitor brigar
Atinge a emoção
Na mente faz avançar
Parecendo imbatível
Com barreira a derrubar.
III
Vindo até prejudicar
Uma antiga amizade
Com duas opiniões
Na mesma finalidade
Eleger seu candidato
Com a mesma igualdade.
IV
É uma modalidade
Na mesma competição
A política movimenta
O centro da atração
Eleitor fala e briga
Cada um quer ter razão.
V
Aumenta a emoção
Mexe no emocional
O nervo a flor da pele
Eleitor profissional
Dedica-se em um pleito
Do ano eleitoral.
VI
Candidato com astral
Ilude o eleitor
Com o seu objetivo
E jeito enganador
Tenta conquistar o voto
Pois disso é professor.
VII
Considero amador
Também inexperiente
Eleitor que corre atrás
De toda aquela gente
Que mostra sorriso falso
Fingindo está contente.
VIII
A política é somente
Laço de desunião
O fim da tranqüilidade
Por que causa confusão
Insulto e baixaria
E fonte de agressão.
IX
Sempre no mesmo sermão
Prometer e não cumprir
Eleitor é enganado
Com político a mentir
Erro na sociedade
Que vai sempre repetir.
X
É preciso reagir
Para que haja mudança
Pena que o eleitor
Não pensa na esperança
Só liga para bandeira
E pra festa que avança.
XI
Não existe liderança
Se o povo não votar
Na vida ter um propósito
Se unir para mudar
Na responsabilidade
De ver o quadro mudar.
XII
É preciso concentrar
Toda a sabedoria
Para que tenha o fim
Esse mal que contagia
Da festa que simboliza
A nossa democracia.
Brasília-DF, 31.08.2012.
Ilton Gurgel, poeta.
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