NÃO VOTE EM CANDIDATO QUE SÓ FAZ CORRUPÇÃO.
I
Candidato meia bomba
Que não tem uma proposta
Para poder governar
Só do seu salário gosta
Merece na eleição
Eleitor dá a resposta.
II
O mesmo vira de costa
Para quem o elegeu
Na política acontece
Isso sempre ocorreu
Eleitor é enganado
Finge que não percebeu.
III
Fato sempre aconteceu
Manobra eleitoral
Candidato que enfrenta
Batalha no Tribunal
Não respeita o eleitor
O considera banal.
IV
Um quadro que é real
No tempo da eleição
Procurar limpar o nome
Mas só faz corrupção
Acha ser merecedor
E quer sempre ter razão.
V
Cheio de má intenção
O mesmo se candidata
Devido tanta sujeira
Seu concorrente maltrata
Com ataques incabíveis
A democracia mata.
VI
E quando passa a data
Do seu pleito disputado
Depois de se eleger
Sente-se aliviado
Deixando o nosso povo
Totalmente enganado.
VII
Se eleito é diplomado
Depois vira autoridade
Causando uma vergonha
Para a sociedade
Pois vai assumir um cargo
Que não tem capacidade.
VIII
Perseguindo com maldade
Em quem nele não votou
Isso por não concordar
O esquema que montou
Sofre até demissão
Do cargo que executou.
IX
Quadro que sempre marcou
E ainda vai marcar
A rotina da política
Difícil se acabar
Por que a corrupção
Que sempre vai dominar.
X
Pra esse quadro mudar
Depende do eleitor
Dizer não a safadeza
E votar com mais penhor
Em candidato honesto
Que seja merecedor.
XI
Pois o especulador
Que compra a consciência
Pra ganhar e ter poder
Sem medir a conseqüência
Fica pra quem vende voto
A grande advertência.
XII
Eleitor com consciência
Tenha participação
Na democracia limpa
Pois está em sua mão
Não vote em candidato
Que só faz corrupção.
Brasília-DF, 17.08.2012.
Ilton Gurgel, poeta.
I
Candidato meia bomba
Que não tem uma proposta
Para poder governar
Só do seu salário gosta
Merece na eleição
Eleitor dá a resposta.
II
O mesmo vira de costa
Para quem o elegeu
Na política acontece
Isso sempre ocorreu
Eleitor é enganado
Finge que não percebeu.
III
Fato sempre aconteceu
Manobra eleitoral
Candidato que enfrenta
Batalha no Tribunal
Não respeita o eleitor
O considera banal.
IV
Um quadro que é real
No tempo da eleição
Procurar limpar o nome
Mas só faz corrupção
Acha ser merecedor
E quer sempre ter razão.
V
Cheio de má intenção
O mesmo se candidata
Devido tanta sujeira
Seu concorrente maltrata
Com ataques incabíveis
A democracia mata.
VI
E quando passa a data
Do seu pleito disputado
Depois de se eleger
Sente-se aliviado
Deixando o nosso povo
Totalmente enganado.
VII
Se eleito é diplomado
Depois vira autoridade
Causando uma vergonha
Para a sociedade
Pois vai assumir um cargo
Que não tem capacidade.
VIII
Perseguindo com maldade
Em quem nele não votou
Isso por não concordar
O esquema que montou
Sofre até demissão
Do cargo que executou.
IX
Quadro que sempre marcou
E ainda vai marcar
A rotina da política
Difícil se acabar
Por que a corrupção
Que sempre vai dominar.
X
Pra esse quadro mudar
Depende do eleitor
Dizer não a safadeza
E votar com mais penhor
Em candidato honesto
Que seja merecedor.
XI
Pois o especulador
Que compra a consciência
Pra ganhar e ter poder
Sem medir a conseqüência
Fica pra quem vende voto
A grande advertência.
XII
Eleitor com consciência
Tenha participação
Na democracia limpa
Pois está em sua mão
Não vote em candidato
Que só faz corrupção.
Brasília-DF, 17.08.2012.
Ilton Gurgel, poeta.
Nenhum comentário:
Postar um comentário