NÃO SIGA A TEORIA.
I
O que quero comentar
Não sei se influencia
Que tem frase conhecida
Causa até antipatia
Ela que eu aconselho
Não siga a teoria.
II
Talvez seja ousadia
Feita pela nossa parte
Ou se sou intrometido
Traquino fazendo arte
Pois se não desabafar
Talvez tenha um encarte.
III
Falada em toda parte
Uma frase conhecida
Dita pelo eleitor
Que com a honra ferida
De ver tanta sacanagem
Não anima em sua vida.
IV
Parecendo até vencida
A sua dignidade
Por causa de quem não presta
Sem ter sensibilidade
Manobra eleitoreira
Fazendo barbaridade.
V
A nossa comodidade
Não pode estabilizar
O perfil do candidato
Que vem se apresentar
Pra pedir o nosso voto
É de nos envergonhar.
VI
Um passado a desejar
E fazendo safadeza
Humilha o eleitor
Que fica numa tristeza
Enquanto o candidato
Acumula a riqueza.
VII
O eleitor com certeza
Fica com decepção
Com escândalo que vê
Alem de corrupção
Não confia no político
Isso tem toda razão.
VIII
Fala com convicção
Que não vota em ninguém
Por que todos são iguais
E a maldade contém
Farinha do mesmo saco
Eleitor fala também.
IX
E com raiva vai além
Firme com o seu falar
E pronuncia a frase
Que aqui eu vou citar
“Pra votar em quem não presta
O prefere não votar”.
X
Isso faz é piorar
A vida do eleitor
Por quesTe pensar assim
Aquele explorador
Se elege com o voto
Que compra sem ter pudor.
XI
Por isso esse rancor
Junto com a teoria
De não votar em ninguém
Não tem muita serventia
Pois ajuda a eleger
Aquele que não devia.
XII
Esquecer a teoria
Escolher bem e votar
Um candidato honesto
Para nos representar
O quadro da safadeza
Eleito possa mudar.
Brasília-DF, 18.08.2012.
Ilton Gurgel, poeta.
I
O que quero comentar
Não sei se influencia
Que tem frase conhecida
Causa até antipatia
Ela que eu aconselho
Não siga a teoria.
II
Talvez seja ousadia
Feita pela nossa parte
Ou se sou intrometido
Traquino fazendo arte
Pois se não desabafar
Talvez tenha um encarte.
III
Falada em toda parte
Uma frase conhecida
Dita pelo eleitor
Que com a honra ferida
De ver tanta sacanagem
Não anima em sua vida.
IV
Parecendo até vencida
A sua dignidade
Por causa de quem não presta
Sem ter sensibilidade
Manobra eleitoreira
Fazendo barbaridade.
V
A nossa comodidade
Não pode estabilizar
O perfil do candidato
Que vem se apresentar
Pra pedir o nosso voto
É de nos envergonhar.
VI
Um passado a desejar
E fazendo safadeza
Humilha o eleitor
Que fica numa tristeza
Enquanto o candidato
Acumula a riqueza.
VII
O eleitor com certeza
Fica com decepção
Com escândalo que vê
Alem de corrupção
Não confia no político
Isso tem toda razão.
VIII
Fala com convicção
Que não vota em ninguém
Por que todos são iguais
E a maldade contém
Farinha do mesmo saco
Eleitor fala também.
IX
E com raiva vai além
Firme com o seu falar
E pronuncia a frase
Que aqui eu vou citar
“Pra votar em quem não presta
O prefere não votar”.
X
Isso faz é piorar
A vida do eleitor
Por quesTe pensar assim
Aquele explorador
Se elege com o voto
Que compra sem ter pudor.
XI
Por isso esse rancor
Junto com a teoria
De não votar em ninguém
Não tem muita serventia
Pois ajuda a eleger
Aquele que não devia.
XII
Esquecer a teoria
Escolher bem e votar
Um candidato honesto
Para nos representar
O quadro da safadeza
Eleito possa mudar.
Brasília-DF, 18.08.2012.
Ilton Gurgel, poeta.
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