FAZES DA LUA
I
Da beleza natural
Tem uma que acentua
Símbolo da natureza
Na nossa vida atua
Segue sua trajetória
Vista no campo ou na rua.
II
Eu falo sobre a lua
Que tem fase admirada
É uma obra divina
Da qual muito respeitada
Lua desde a criação
Nunca foi modificada.
III
A lua foi visitada
Pelo nosso ser humano
Lembro em sessenta e nove
Em Julho daquele ano
O homem pisou na lua
Como estava no seu plano.
IV
Fez sem cometer engano
Apenas pra estudar
Estudo desenvolvido
Pra ele observar
Sei que no solo da lua
O homem pôde pisar.
V
Doce e lindo luar
Que une e gera pazes
Ela no mundo inteiro
É linda e tem cartazes
O nosso Deus criador
A criou com quatro fezes.
VI
A lua em suas fazes
Tem a modificação
A faze da lua cheia
Que mais chama atenção
Pois expõe uma beleza
De tamanha proporção.
VII
É nessa faze então
Que a gente acredita
Entre as fazes restantes
Essa é a mais bonita
Aumenta o romantismo
Pois é faze que palpita.
VIII
A lua é tão bonita
E também é importante
Uma faze tem a lua
Chamada quarto minguante
É a menos atraente
Mas é muito relevante.
IX
Muda de faze constante
Lua nova é a primeira
Essa a gente não vê
Por que na sua maneira
Ela torna invisível
Mas parece brincadeira.
X
Faze que é companheira
Vem logo em conseqüente
O formato que te dá
É metade aderente
Que nós todos conhecemos
Que é o quarto crescente.
XI
São quatro fazes somente
Pelo homem conferida
Todas elas destacadas
Três clareiam nossa vida
O certo é que a lua
Nunca será esquecida.
XII
A lua é tão querida
E também é importante
Seu claro inconfundível
Com todo o seu semblante
No giro muda de fazes
Pois isso será constante.
Brasília-DF, 10.08.2012.
Ilton Gurgel, poeta.
I
Da beleza natural
Tem uma que acentua
Símbolo da natureza
Na nossa vida atua
Segue sua trajetória
Vista no campo ou na rua.
II
Eu falo sobre a lua
Que tem fase admirada
É uma obra divina
Da qual muito respeitada
Lua desde a criação
Nunca foi modificada.
III
A lua foi visitada
Pelo nosso ser humano
Lembro em sessenta e nove
Em Julho daquele ano
O homem pisou na lua
Como estava no seu plano.
IV
Fez sem cometer engano
Apenas pra estudar
Estudo desenvolvido
Pra ele observar
Sei que no solo da lua
O homem pôde pisar.
V
Doce e lindo luar
Que une e gera pazes
Ela no mundo inteiro
É linda e tem cartazes
O nosso Deus criador
A criou com quatro fezes.
VI
A lua em suas fazes
Tem a modificação
A faze da lua cheia
Que mais chama atenção
Pois expõe uma beleza
De tamanha proporção.
VII
É nessa faze então
Que a gente acredita
Entre as fazes restantes
Essa é a mais bonita
Aumenta o romantismo
Pois é faze que palpita.
VIII
A lua é tão bonita
E também é importante
Uma faze tem a lua
Chamada quarto minguante
É a menos atraente
Mas é muito relevante.
IX
Muda de faze constante
Lua nova é a primeira
Essa a gente não vê
Por que na sua maneira
Ela torna invisível
Mas parece brincadeira.
X
Faze que é companheira
Vem logo em conseqüente
O formato que te dá
É metade aderente
Que nós todos conhecemos
Que é o quarto crescente.
XI
São quatro fazes somente
Pelo homem conferida
Todas elas destacadas
Três clareiam nossa vida
O certo é que a lua
Nunca será esquecida.
XII
A lua é tão querida
E também é importante
Seu claro inconfundível
Com todo o seu semblante
No giro muda de fazes
Pois isso será constante.
Brasília-DF, 10.08.2012.
Ilton Gurgel, poeta.
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