quarta-feira, 29 de maio de 2013

SEGUIR MODA DE NOVELA, NÃO FAZ O MENOR SENTIDO.




I

Um País alienado

Onde o dinheiro manda

Existe uma demanda

De um jeito explorado

O povo já calejado

Do que vê e é ouvido

Daquilo que é seguido

Que na hora amarela

Seguir moda de novela

Não faz o menor sentido.

II

As cenas de ficção

Fora da realidade

Quer somente na verdade

Fazer a exploração

Pois a imaginação

Tem o lado atingido

Lançamento exibido

Quem lança fica na dela

Seguir moda de novela

Não faz o menor sentido.

III

Sendo duma maquiagem

A um corte de cabelo

Mostrado no mesmo zelo

A moda lança a imagem

Pra seguir toda a triagem

Que é logo permitido

Um esmalte ou um vestido

Que na moda se atrela

Seguir moda de novela

Não faz o menor sentido.

IV

Considerado feliz

A idéia do autor

Quando usa um ator

Ou mesmo uma triz

Que até provérbio diz

Que é logo traduzido

E o jeito incluído

Exposto na aquarela

Seguir moda de novela

Não faz o menor sentido.

V

A confortável mansão

Luxuoso apartamento

Com o mesmo argumento

Fazer a exibição

E no modelo padrão

É tudo bem conferido

Tudo é bem atraído

Até a cor da janela

Seguir moda de novela

Não faz o menor sentido.

VI

Novela traz lançamento

Duma nova melodia

O que não é teoria

Grande é o fingimento

Sexo feito no momento

Devia ser proibido

Marketing tão poluído

Isso que ela revela

Seguir moda de novela

Não faz o menor sentido.

Brasília-DF, 23.05.2013.

Ilton Gurgel, poeta.

terça-feira, 21 de maio de 2013

A EDUCAÇÃO GARANTE, UM FUTURO PROMISSOR.




I

Investir na educação

É bom e faz muito bem

Só a educação tem

Uma boa evolução

Com total aprovação

De todo o seguidor

Nosso nobre professor

Considero radiante

A educação garante

Um futuro promissor.

II

Criança incentivada

A ir para a escola

Nunca vai pedir esmola

Nem ser marginalizada

Na escola é esperada

Fato tão encantador

Um lugar acolhedor

Ela segue a diante

A educação garante

Um futuro promissor.

III

Um bom profissional

Nunca fica no escuro

Garante o seu futuro

Na vida colegial

Ensino fundamental

E também superior

Um mestrado ou um doutor

O futuro é brilhante

A educação garante

Um futuro promissor.

IV

Ter a vida em liberdade

Direito do ser humano

E segui em um bom plano

Para ter prosperidade

Com responsabilidade

Fugir de explorador

Livrar de todo horror

E também de traficante

A educação garante

Um futuro promissor.

V

Hoje o governo devia

Ter maior dedicação

Com nossa educação

Mais atenção merecia

Ela é quem anuncia

No aluno seu valor

Ato recompensador

Que é tão gratificante

A educação garante

Um futuro promissor.

VI

Devemos incentivar

No aluno investir

Pra ele não desistir

Nem para de estudar

Na educação ficar

Para ser um vencedor

No colégio o servidor

Tem um papel importante

A educação garante

Um futuro promissor.

Brasília-DF, 21.05.2013.

Ilton Gurgel, poeta.







segunda-feira, 20 de maio de 2013

POTIGUAR DE MOSSORÓ, CAMPEÃO ESTADUAL 2013.




I

Parabéns ao Potiguar

Que se sagrou campeão

No Rio Grande do Norte

Em uma competição

Onde o melhor do Estado

É um time do Sertão.

II

Mossoró e região

Muito bem representado

Com o seu bom futebol

Que é muito bem jogado

O poderoso América

Por ele foi derrotado.

III

Um a um o resultado

Quando foi pra decisão

Cada pênalti cobrado

Aumentava a emoção

Caba bola era um gol

Feito com convicção.

IV

Com a determinação

O time do Potiguar

Mostrou toda sua garra

E vontade de jogar

No campo com muita raça

Ele jogou pra ganhar.

V

Podendo se consagrar

Campeão Estadual

No ano dois mil e treze

Orgulho regional

Sendo campeão em cima

Dum time da capital.

VI

Time tradicional

Pelo nome conhecido

Potiguar de Mossoró

Um clube muito querido

O vermelho e o branco

Deixa um lindo colorido.



VII

Objetivo atingido

Resta apenas alegria

Na cara do torcedor

A gente vê euforia

Título bem conquistado

A equipe merecia.

VIII

Conquistou a simpatia

Também de outras torcidas

No estádio em Natal

Elas ficaram unidas

Torcendo pro Potiguar

Pras conquistas permitidas.

IX

As torcidas atraídas

Pelo time encantador

Tem por sede Mossoró

Lugar do interior

Honrando sua camisa

No corpo do jogador.

X

Parabéns o torcedor

E sua diretoria

Que investiu em um time

Sem estrela e mordomia

Para ser o campeão

Com sua autonomia.

XI

Terra de Santa Luzia

Ganhou um lindo presente

O troféu de campeão

De um time bem valente

Que ganhou no patamar

A sua nova patente.

XII

Potiguar é consciente

Um excelente conceito

Comemora a conquista

E merece o respeito

Com vitórias conquistadas

Sendo na garra e no peito.

Brasília-DF, 20.05.2013.

Ilton Gurgel, poeta.



INAUGURAÇÃO DO ESTÁDIO NACIONAL MANÉ GARRINCHA.




I

Estádio Nacional

Que será inaugurado

Dia dezoito de Maio

Foi o dia confirmado

Para inauguração

Conforme já programado.

II

Ele é apresentado

Para o mundo inteiro

Com luxo e com beleza

Dum estádio brasileiro

Construção onde foi gasto

Muitos rios de dinheiro.

III

Com tanto interesseiro

Pra o mesmo inaugurar

Já visando eleição

Para se candidatar

O intuito principal

É se beneficiar.

IV

O estádio tem lugar

Para todo torcedor

Com a maior mordomia

Em todo interior

Realmente ele parece

Que é bem acolhedor.

V

O gramado é esplendor

Sua iluminação

Para apresentar melhor

Tem um enorme telão

E todo o torcedor

Tem uma boa visão.

VI

De um modelo padrão

Nível internacional

Aprovado pela FIFA

Ele é fenomenal

Chamado Mané Garrincha

Estádio Nacional.



VII

No Distrito Federal

Vai ser pouco utilizado

Com o futebol que tem

Muito desqualificado

No futebol do DF

Só vemos gato pingado.

VIII

Só que pelo outro lado

É grande a propaganda

Grande o investimento

Pra virar uma demanda

Só que num momento desse

O Governo é quem manda.

IX

Em Brasília pouco anda

Segurança a desejar

Assalto a mão armada

Ocorre em todo lugar

Os furtos nas residências

Só fizeram aumentar.

X

A saúde sem mudar

Ela está quase falida

A fila nos hospitais

É enorme e crescida

O descaso é total

Para quem atribuída?

XI

Totalmente esquecida

Hoje a educação

Salário dum professor

É vergonha pra nação

Pra o mesmo trabalhar

Sem nenhuma condição.

XII

Uma administração

Vai apenas iludir

Um estádio onde bilhão

Foi a marca a atingir

Gasto com a mordomia

Sem ninguém usufruir.

Brasília-DF, 19.05.2013.

Ilton Gurgel, poeta.



sábado, 18 de maio de 2013

AMBIÇÃO TAMBÉM DESTRÓI, A NOSSA HUMANIDADE.




I

Quero sua atenção

Para o que eu vou dizer

Pra pessoa entender

E chegar a conclusão

Que pratica a ambição

Com toda austeridade

Ambição que na verdade

É um rato que só rói

Ambição também destrói

A nossa humanidade.

II

Além de ser um pecado

É um ato muito feio

Não é problema alheio

Deve ser denunciado

Mal que deve ser curado

Com sua profundidade

É uma enfermidade

Uma doença que dói

Ambição também destrói

A nossa humanidade.

III

Este problema é sério

Precisa ser combatido

Entre o povo atingido

Usa o mesmo critério

Na vida é um mistério

Que vem com velocidade

Atinge a fragilidade

E o sentimento mói

Ambição também destrói

A nossa humanidade.

IV

Devemos compartilhar

Não querer só para si

Isso que digo aqui

Pode ao outro ajudar

Quem ambição praticar

Não tem sensibilidade

Viver em comunidade

Vida melhor se constrói

Ambição também destrói

A nossa humanidade.

V

Dos pecados cometidos

Ambição é destacada

Ela é muito usada

Destrói em todos sentidos

Fatos não compreendidos

Não ter coletividade

Com mesma intensidade

Com o mesmo se colói

Ambição também destrói

A nossa humanidade.

VI

Nunca vi ambicioso

Para ter algo na vida

Sem nada adquirida

Não passa de invejoso

Com jeito malicioso

Nunca tem prosperidade

Quer sem ter capacidade

Sua vida se corrói

Ambição também destrói

A nossa humanidade.

Brasília-DF, 18.05.2013.

Ilton Gurgel, poeta.











sexta-feira, 17 de maio de 2013

SÓ FALA DA VIDA ALHEIA, QUEM NÃO TEM O QUE FAZER.




I

Quem tem a mente vazia

E não tem ocupação

Levar a vida em vão

Sem nenhuma serventia

A fofoca aprecia

E procura entender

Debochar é seu prazer

Uma coisa muito feia

Só fala da vida alheia

Quem não tem o que fazer.

II

Pessoa desocupada

Que não tem nada na mente

Fala mal de toda gente

E fica preocupada

Pois já fica programada

Falar mal de outro ser

No mundo permanecer

Como se fosse aldeia

Só fala da vida alheia

Quem não tem o que fazer.

III

Por que quem é falador

Só fofoca interessa

Disso o próprio confessa

Que é admirador

Mostra que o seu valor

Nunca faz por merecer

Falador a gente ver

O sangue corre na veia

Só fala da vida alheia

Quem não tem o que fazer.

IV

Fora da realidade

Não merece confiança

Ter vida sem esperança

E sem credibilidade

Sabemos que a maldade

É pecado cometer

Cem por cento seu querer

É completo e não é meia

Só fala da vida alheia

Quem não tem o que fazer.

V

Uma mente poluída

Que tem um desocupado

O próprio é preparado

Para falar mal de vida

Na cabeça é inserida

O pior que pode ter

O futuro pode ser

Na cela duma cadeia

Só fala da vida alheia

Quem não tem o que fazer.

VI

Eu considero banal

Sem nenhuma utilidade

Quem tem a mentalidade

Somente pra falar mal

É um irracional

Sem nada para colher

Gente assim no entender

É um saco de areia

Só fala da vida alheia

Quem não tem o que fazer.

Brasília-DF, 17.05.2013.

Ilton Gurgel, poeta.







quinta-feira, 16 de maio de 2013

VIVE NA ESCRAVIDÃO, TODO ASSALARIADO.




I

Parece uma piada

O nível salarial

Mínimo, comercial...

O ganho não dá pra nada

Grande é toda jornada

Dando um duro danado

Torna-se escravizado

Passa por humilhação

Vive na escravidão

Todo assalariado.

II

O Governo só promete

O salário aumentar

Na promessa só ficar

Pois só a esse compete

No salário nada investe

Só pra quem é do seu lado

Com salário congelado

Libera a inflação

Vive na escravidão

Todo assalariado.

III

E cumprindo o horário

Trabalhador é fiel

Fazendo o seu papel

Com o seu baixo salário

Sem ter intermediário

Ele fica obrigado

A ficar acostumado

Com essa exploração

Vive na escravidão

Todo assalariado.

IV

O patrão quer produzir

Ter um lucro exorbitante

Pra ele é importante

No mercado competir

Nunca vai admitir

Que também é um culpado

Dum salário praticado

Sem margem de condição

Vive na escravidão

Todo assalariado.

V

O salário é vergonhoso

Muito baixo seu valor

Para o trabalhador

Que é muito caprichoso

E se torna um famoso

Pelo que é explorado

Um ganha classificado

Como uma regressão

Vive na escravidão

Todo assalariado.

VI

Com um mínimo a receber

Sabe que não dá pra nada

Pra que é aposentada

Pouco dá para fazer

Pois nem pode atender

Do que é necessitado

Por que é tudo comprado

Por causa da precisão

Vive na escravidão

Todo assalariado.

Brasília-DF, 16.05.2013.

Ilton Gurgel, poeta.



quarta-feira, 15 de maio de 2013

EU TAMBÉM SOU A FAVOR, DESSA REDUÇÃO PENAL.




I

O menor tanto assalta

Mata e não é punido

Pela lei é protegido

Por instinto ele maltrata

Índice está em alta

De bandido marginal

O problema é real

Sobre o menor infrator

Eu também sou a favor

Dessa redução penal.

II

Quem já tem dezesseis anos

Por lei já pode votar

Se um crime praticar

Ou traçar terríveis planos

Vem os direitos humanos

De maneira radical

E de forma natural

Desse é o protetor

Eu também sou a favor

Dessa redução penal.

III

Urgente tem que mudar

Essa lei ultrapassada

Que hoje é praticada

Para a pena aplicar

O menor faz debochar

Sabe que tem o aval

Um problema social

Causa medo e pavor

Eu também sou a favor

Dessa redução penal.

IV

O delito esse pratica

Sabe que não é punido

Por que sendo protegido

Impune o mesmo fica

Não vejo quem se arrisca

De maneira radical

Mudar a lei como tal

Do menor provocador

Eu também sou a favor

Dessa redução penal.

V

Para recuperação

O menor é enviado

Protegido, avaliado...

Nunca vai pra detenção

Nem recebe punição

De forma fenomenal

É um profissional

Na arte de agressor

Eu também sou a favor

Dessa redução penal.

VI

Chegar a maior idade

Para poder ser punido

Não faz o menor sentido

Cresce a impunidade

Assalto e mortalidade

Neste País tropical

Já é tradicional

Ter menor como autor

Eu também sou a favor

Dessa redução penal.

Brasília-DF, 15.05.2013.

Ilton Gurgel, poeta.

PALHAÇO E SUA ARTE




I

Quero aqui comentar

Sobre um profissional

Que tem sua diferença

Em todo seu visual

Profissão que considero

Ser muito especial.

III

Mesmo sem ser liberal

Todo o perfil eu traço

Muitos com poucos estudos

Pro trabalho tem espaço

Sobre esse personagem

Hoje o verso eu faço.

III

Figura de um palhaço

Eu posso classificar

Como muito importante

Uma arte milenar

Pois tudo que ele faz

É pra o povo agradar.

IV

Sempre vindo arrancar

Sorriso duma criança

O palhaço também traz

Um pouco de esperança

Transmissor de alegria

Fazendo sua lambança.

V

Um trabalho que avança

Sempre para o progresso

Fica no anonimato

Fazendo muito sucesso

Seu trabalho é importante

Reconheço e confesso.

VI

Pois ele faz o inverso

De quem é mal humorado

E que não gosta de nada

No mundo vive trancado

O palhaço é diferente

Quando é mencionado.



VII

No palhaço é encontrado

Talento e alegria

Um artista popular

A criança aprecia

Personagem extrovertido

Num mundo de fantasia.

VIII

Sua ideologia

Com todo seu figurino

Representa uma arte

O jeito calmo e fino

Com o corpo de adulto

E coração de menino.

IX

Da graça tira um fino

Com sua cara pintada

Tem o seu objetivo

Quando faz a palhaçada

É que toda a pessoa

Possa dá uma risada.

X

Profissão representada

Que precisa de talento

Ele no seu personagem

Fica no envolvimento

De poder representar

Sem causar constrangimento.

XI

Passa por todo momento

Que todo humano tem

E no seu papel procura

Apenas fazer o bem

Ele é recompensado

Com alegria também.

XII

Uma alegria que vem

E nunca é recusada

Feita com tanto talento

E muito bem programada

Um doutor em uma arte

Que é tão qualificada.

Brasília-DF, 15.05.2013.

Ilton Gurgel, poeta.



terça-feira, 14 de maio de 2013

UMA LEI QUE É INCRÍVEL




I

O que hoje vou falar

Não sei se é ousadia

Problema que ocorreu

Como a gente já previa

Que ia acontecer

No passar do novo dia.

II

Como a gente já sabia

O problema aconteceu

A saída dos bandidos

Insegurança cresceu

Não voltou para prisão

Na rua permaneceu.

III

Tanto crime ocorreu

Assalto a mão armada

Bandidos no saidão

Com a mente planejada

Já certo de aprontar

Na cara era estampada.

IV

Tanta gente assaltada

Fato que não é aceito

E a criminalidade

Subiu tanto de um jeito

Com mais de dez homicídios

Crime na garra e no peito.

V

Uma falta de respeito

Com nossa sociedade

O bandido vai pra rua

Cresce a criminalidade

Problema que neste País

Tem a exclusividade.

VI

Uma lei que na verdade

Só protege o bandido

Pois os direitos humanos

Só a esse faz sentido

Liberdade pra o povo

Está quase proibido.



VII

O bandido é protegido

E a ele oferece

Até bom advogado

Pois esse diz que merece

Por isso que tanto crime

No nosso meio acontece.

VIII

Na cadeia apodrece

Frase que se conhecia

É tese que acontece

Somente na teoria

Nunca vai acontecer

Pois a lei não permitia.

IX

Com cenas de covardia

E também brutalidade

O bandido hoje mata

Na maior simplicidade

Por que isso ele sabe

Que tem a impunidade.

X

Ele fica em liberdade

E a gente na prisão

Cada casa é com grade

Cadeado no portão

Fica a sociedade

Refém da situação.

XI

Hoje tem obrigação

Que a lei seja cumprida

Natal e dia das mães

A lei é obedecida

Bandido sair pra rua

Pra poder destruir vida.

XII

Para mudar em seguida

Digo que é impossível

O Congresso muito lento

Fato inadmissível

E não tem como mudar

Uma lei que é incrível.

Brasília-DF, 14.05.2013.

Ilton Gurgel, poeta.

segunda-feira, 13 de maio de 2013

DIA DE NOSSA SENHORA DE FÁTIMA.




I

Nossa Senhora de Fátima

Tem seu precioso dia

O dia treze de Maio

Motivo de alegria

Santa que todo fiel

Muito bem nela confia.

II

Ela tem autonomia

Pro cristão se dedicar

A imagem dessa Santa

Nós podemos venerar

Virgem Santa abençoada

Para a gente rezar.

III

Podemos classificar

Nesse cerimonial

Nossa mãe, nossa rainha...

Vida espiritual

Ela que é padroeira

Do País de Portugal.

IV

Existe tanto local

Que ela é padroeira

Tanta da localidade

Nessa nação brasileira

Que dedica este dia

Com a nossa fé inteira.

V

Esta data por inteira

Tem festejos alusivos

Dedicados neste dia

Os momentos exclusivos

A Santa Virgem de Fátima

Com os nossos incentivos.

VI

Todos os preparativos

Tem a marca registrada

Dessa Santa tão querida

Pelo povo admirada

Onde tem confirmação

De ter graça alcançada.



VII

Ela é mencionada

Quando faço oração

Na reza do santo terço

Tem a sua inclusão

Cada dezena rezada

Aumenta a devoção.

VIII

Fátima é perfeição

Santa que tanto encanta

Nossa Senhora de Fátima

Uma excelente Santa

Sua vida em nossa fé

Ela muito adianta.

IX

Fátima é uma Santa

Nome de uma cidade

Que fica em Portugal

Ela com simplicidade

Foi onde apareceu

Com a sua humildade.

X

Foi com naturalidade

A sua aparição

Para aquelas três crianças

Que tinham a vocação

De seguir a Virgem Santa

Com amor no coração.

XI

Com toda recordação

Desse dia abençoado

O dia treze de Maio

É um dia reservado

Dedicado a esta Santa

Pelo fiel preparado.

XII

Deste dia desejado

Ela é merecedora

Santa que em nossa vida

É grande intercessora

Tendo hoje o seu dia

A Santa encantadora.

Brasília-DF, 13.05.2013.

Ilton Gurgel, poeta.

sábado, 11 de maio de 2013

A RENÚNCIA É QUEM LIBERTA, A PESSOA DO PECADO.




I

Para ter um livramento

Temos que renunciar

E do mundo evitar

Todo oferecimento

A renúncia é um momento

Que nos deixa amparado

E também ficar curado

A confirmação é certa

A renúncia é quem liberta

A pessoa do pecado.

II

Um erro reconhecer

É gesto de humildade

Pra gente ter liberdade

O pecado arrepender

P mundo oferecer

Deve ser observado

Sendo mal ser recusado

O mal a gente detesta

A renúncia é quem liberta

A pessoa do pecado.

III

A gente renunciar

Daquilo que vem do mundo

Um sentimento profundo

É em Deus se alegrar

Com ele poder ficar

Eu fico bem amparado

Por Deus sou esperado

A porta está aberta

A renúncia é quem liberta

A pessoa do pecado.

IV

O mundo nos oferece

Somente coisa errada

A sujeira é encontrada

Em tudo que aparece

A traição acontece

Quando o fato é mostrado

O mal que é semeado

Com a atitude esperta

A renúncia é quem liberta

A pessoa do pecado.

V

Ter um limpo coração

E também a mão lavada

Uma vida abençoada

Precisa pedir perdão

A renúncia vem então

Pra ser um ato usado

O pecado é mostrado

Fica o sinal de alerta

A renúncia é quem liberta

A pessoa do pecado.

VI

Não adianta seguir

Tudo que o mundo traz

Por que ele é capaz

Duma vida destruir

A renúncia deve vir

No cristão ser confirmado

Para ser agraciado

Pois sei que o mal não presta

A renúncia é quem liberta

A pessoa do pecado.

Brasília-DF, 12.05.2013.

Ilton Gurgel, poeta.

EU COMEÇO UM NOVO DIA, COM A BÊNÇÃO DO SENHOR.




I

Só em Deus eu acredito

Nele posso confiar

Vindo me abençoar

Com um gesto tão bonito

Venço todo o conflito

Pois Deus é meu protetor

A bênção é o teor

Do dia que anuncia

Eu começo um novo dia

Com a bênção do Senhor.

II

Novo dia iniciar

Para a gente viver

O melhor acontecer

E Deus nos abençoar

O caminho a trilhar

Para ser um vencedor

Deus mostra com seu amor

Que faz com a harmonia

Eu começo um novo dia

Com a bênção do Senhor.

III

Novo dia anunciado

Logo que o sol aponta

Horizonte se defronta

No dia que é chegado

E por Deus abençoado

Viro forte lutador

Com chuva, sol ou calor...

Renovo a energia

Eu começo um novo dia

Com a bênção do Senhor.

IV

Deus é luz na minha vida

É quem dá a recompensa

Sara toda a doença

Pois saúde é incluída

Alguma causa perdida

Deus é o restaurador

Ele sara minha dor

Nele a gente confia

Eu começo um novo dia

Com a bênção do Senhor.

V

Pode tudo acontecer

Em um dia que começa

Com Deus eu não tenho pressa

Ele vai me proteger

Rezar e agradecer

Por seu jeito encantador

O nosso superior

Deus tem a autonomia

Eu começo um novo dia

Com a bênção do Senhor.

VI

A Deus o meu obrigado

Pelo dia existente

Um dia que simplesmente

Apenas iniciado

A noite tiver chegado

Agradeço com louvor

Nosso Mestre criador

De grande sabedoria

Eu começo um novo dia

Com a bênção do Senhor.

Brasília-DF, 11.05.2013.

Ilton Gurgel, poeta.

sexta-feira, 10 de maio de 2013

DIA DAS MÃES REPRESENTA, SÓ AMOR E ALEGRIA.




I

Uma data importante

No mundo comemorada

Por todos admirada

Data muito deslumbrante

É um dia radiante

Transmissor de energia

Pra festejar esse dia

Todo filho se concentra

Dia das mães representa

Só amor e alegria.

II

Um dia comemorado

Muito tradicional

Por ser tão especial

Em Maio é destacado

Para as mães é reservado

Fato que nos contagia

Todo filho aprecia

E toda mãe se contenta

Dia das mães representa

Só amor e alegria.

III

Um dia pra dá presente

Dá carinho e amor

Momento encantador

Pela mãe é atraente

E por ser eficiente

Só amor ela envia

Ao filho que geraria

Ao nascer ela alimenta

Dia das mães representa

Só amor e alegria.

IV

Para aquela mãe também

Sei que pouca gente nota

Mãe que um filho adota

Ama e quer muito bem

Filho amado que tem

Dela é sua pareceria

Adotado ela cria

E amor ela acrescenta

Dia das mães representa

Só amor e alegria.

V

Não deixa o filho sozinho

E dá toda proteção

Muito amor no coração

Cuida e dá o carinho

Seguindo no seu caminho

Com a sua simpatia

Nela o filho confia

Um amor que só aumenta

Dia das mães representa

Só amor e alegria.

VI

Esse dia reservado

Para quem já deu a luz

Tem a bênção de Jesus

É um dia festejado

Tão especializado

Ele se destacaria

Com amor e harmonia

Tanta atração atenta

Dia das mães representa

Só amor e alegria.

Brasília-DF, 10.05.2013.

Ilton Gurgel, poeta.





quinta-feira, 9 de maio de 2013

A SAÍDA DOS DETENTOS, DEIXA PREOCUPAÇÃO.




I

As leis do nosso País

Fora da realidade

Onde a impunidade

Tem uma forte raiz

O bandido é feliz

Quase não tem punição

Com um tal de saidão

Devemos ficar atentos

A saída dos detentos

Deixa preocupação.

II

Dia das mães ou natal

O detento tem saída

Já planeja em sua vida

Que vai praticar o mal

Conforme o edital

Tem toda a proteção

Eles fogem da prisão

Não tomam os seus acentos

A saída dos detentos

Deixa preocupação.

III

A nossa sociedade

Fica muito insegura

Com o mal que ninguém cura

Só aumenta a maldade

Nenhuma autoridade

Faz a modificação

Da lei sem evolução

Pois os trabalhos são lentos

A saída dos detentos

Deixa preocupação.

IV

País tão desenvolvido

Onde o povo trabalha

Mas existe esta falha

Que protege o bandido

Já nem fica escondido

Pra fazer a agressão

Com arma em sua mão

Esse mostra seus talentos

A saída dos detentos

Deixa preocupação.

V

Enquanto a segurança

Fica muito a desejar

Violência aumentar

Pois todo o mal avança

E pra nossa confiança

A gente não vê razão

Para confiar então

Pois são tristes os momentos

A saída dos detentos

Deixa preocupação.

VI

Devia não existir

A saída existente

O medo entre a gente

Ele vem evoluir

Só faz mesmo é subir

Igualmente a inflação

Com essa premiação

Quando ocorrem os eventos

A saída dos detentos

Deixa preocupação.

Brasília-DF, 09.05.2013.

Ilton Gurgel, poeta.

EM QUALQUER PARTE DO MUNDO, O CATÓLICO É MAIORIA.




I

A nossa realidade

Sobre a religião

Com tanta imigração

Parece eternidade

Conviver com a verdade

E toda teologia

Dentro da filosofia

Cresce em todo segundo

Em qualquer lugar do mundo

O Católico é maioria.

II

A Igreja por Jesus

Teve sua fundação

Esta é toda razão

Que pela qual nos conduz

A doutrina introduz

Com a ideologia

O Católico confia

No trabalho tão profundo

Em qualquer lugar do mundo

O Católico é maioria.

III

Nada a se comparar

Com nossa fiel Igreja

Nela a gente deseja

Jesus Cristo adorar

A ele também louvar

Rezar pra Virgem Maria

A palavra anuncia

O estudo que vai fundo

Em qualquer lugar do mundo

O Católico é maioria.

IV

E não faz competição

Para adquirir fiel

Católico faz seu papel

Com a determinação

Dogmas sem discussão

Que não é só teoria

Temos toda garantia

Sem fazer trabalho imundo

Em qualquer lugar do mundo

O Católico é maioria.

V

Pelo mundo espalhada

A Europa por inteira

África duma maneira

A Igreja é aceitada

Em Roma é sediada

O Papa faz moradia

Ásia, Oceania...

Sempre com solo fecundo

Em qualquer lugar do mundo

O Católico é maioria.

VI

Tem Católico praticante

Também tem o sistemático

O Católico Carismático

Movimento radiante

Por que ser perseverante

Dentro da Eucaristia

A palavra anuncia

Um sentimento profundo

Em qualquer lugar do mundo

O Católico é maioria.

Brasília-DF, 08.05.2013.

Ilton Gurgel, poeta.





quarta-feira, 8 de maio de 2013

SEMPRE TEM UM BOM MOTIVO, PRA LUTAR PARA VIVER.




I

A gente na nossa vida

Segue a mesma jornada

E com a mesma pegada

A batalha é concluída

De forma adquirida

Esperar acontecer

Com tristeza ou com prazer

Na vida é que eu vivo

Sempre tem um bom motivo

Pra lutar para viver.

II

A vida só tem sentido

Por que tudo nós passamos

Barreira nós encontramos

O trabalho é sofrido

Também sendo incluído

Todo o nosso querer

Para poder atender

Todo nosso atrativo

Sempre tem um bom motivo

Pra lutar para viver.

III

Alvejar uma conquista

Dum concurso o resultado

O melhor é esperado

Como nós vemos em vista

A pessoa realista

Procura logo saber

Se acaso não vencer

Não perca o incentivo

Sempre tem um bom motivo

Pra lutar para viver.

IV

Não podermos desistir

De qualquer um ideal

Com o tempo integral

Nós devemos resistir

Unido poder seguir

Para o melhor trazer

E um bom fruto colher

Do trabalho exclusivo

Sempre tem um bom motivo

Pra lutar para viver.

V

Não precisa reclamar

De tudo que acontece

A pessoa não merece

Viver só de lamentar

Só precisa é lutar

Já pensando em vencer

Se por acaso perder

Permanecer bem ativo

Sempre tem um bom motivo

Pra lutar para viver.

VI

Nunca jogar a toalha

Nem o ponto entregar

A cabeça levantar

Nesta luta que não falha

Vê que nada atrapalha

É assim que deve ser

Pois na vida sempre ter

Pensamento positivo

Sempre tem um bom motivo

Pra lutar para viver.

Brasília-DF, 07.05.2013.

Ilton Gurgel, poeta.





NÃO TRABALHO EM MUSEU, PARA VIVER DO PASSADO.




I

Minha vida o que passou

Eu sei que não volta mais

Nos nossos dias reais

Como se encaminhou

Tudo que apresentou

Que também foi registrado

Se acaso for lembrado

Sobre o que aconteceu

Não trabalho em museu

Para viver do passado.

II

E no nosso consciente

Aparece a lembrança

Mas o tempo que avança

Esquecemos simplesmente

Fato que constantemente

Aparece armazenado

Celebro fica gravado

Tudo que apareceu

Não trabalho em museu

Para viver do passado.

III

O passado não resolve

O problema do presente

A pessoa consciente

Logo o passado remove

Por que se ele comove

Na hora que é tocado

Fica sensibilizado

E no que se comoveu

Não trabalho em museu

Para viver do passado.

IV

Quem vive de recordar

Nunca tem prosperidade

Fora da realidade

E não para de pensar

Deve a vida mudar

Não ficar acomodado

Tão pouco ficar calado

Daquilo que ocorreu

Não trabalho em museu

Para viver do passado.

V

Passado só alimenta

Uma pura ilusão

Viver de recordação

Pouca gente agüenta

Sendo algo que comenta

Quando for apresentado

Precisa ser debitado

O crédito que transcreveu

Não trabalho em museu

Para viver do passado.

VI

Passado só interessa

Um professor de História

Um museu que na memória

Guarda a velha remessa

O futuro é quem tem pressa

Pois ele é esperado

Quando na vida chegado

O presente recebeu

Não trabalho em museu

Para viver do passado.

Brasília-DF, 06.05.2013.

Ilton Gurgel, poeta.







BOTAFOGO CAMPEÃO CARIOCA DE 2013.




I

Futebol em nossa vida

Sempre tem o desafio

Seja chuva, seja sol...

Seja no calor ou frio

Compete e tem a garra

E a vida por um fio.

II

O Botafogo do Rio

Clube grande e famoso

Ele que é conhecido

Por nome de glorioso

Time que eu considero

Um grande vitorioso.

III

Um clube audacioso

Com sua forte pegada

Do goleiro ao ataque

Tem excelente jogada

Com toda dedicação

A equipe é confiada.

IV

Começou sua jornada

E sua evolução

No ano dois mil e treze

Primeira competição

Conquistou logo um título

Duma grande dimensão.

V

Botafogo campeão

Título especial

Ganhando todos os turnos

Levantou sua moral

Fazendo do Botafogo

Campeão Estadual.

VI

Clube tradicional

De uma grande torcida

Tantas glórias conquistadas

Em toda a sua vida

Por que com o Botafogo

Não vejo luta perdida.



VII

Com a garra conferida

E com sua humildade

O melhor time do Rio

Mostrou sua qualidade

Jogador com muita raça

E também muita vontade.

VIII

Uma exclusividade

Com tanto craque que tem

Jogadores veteranos

Craques da base também

Honrando sua camisa

E sempre jogando bem.

IX

Sem perder para ninguém

Colecionou vitória

Sua estrela solitária

A sua honra e glória

Só conquista o torcedor

Guarda na sua memória.

X

São cem anos de história

E de grande tradição

Toda a sua conquista

Foi com a dedicação

Dum time vitorioso

Que joga com coração.

XI

A sua dedicação

Ao nobre torcedor

Mostra um time de garra

E jogando com amor

Faz a gente confiar

Em qualquer um jogador.

XII

Pois um clube lutador

Merece comemorar

Mais um título na vida

Para colecionar

E o time campeão

Pude homenagear.

Brasília-DF, 05.05.2013.

Ilton Gurgel, poeta.

sábado, 4 de maio de 2013

HOMENAGEM AO ANIVERSÁRIO DE NASCIMENTO DO MEU PAI




I

Hoje é quatro de Maio

Mostrado no calendário

Para eu e meus irmãos

Lembra um aniversário

De José Gurgel Fernandes

Faço o meu comentário.

II

Sendo o aniversário

Do meu já falecido

Seu Dezinho da Varzinha

Como era conhecido

Tinha grandes amizades

E era muito querido.

III

Em vida nos deu sentido

Pela sua criação

Gostava de ser honesto

Viveu com aptidão

Toda a nossa família

Tem a ele gratidão.

IV

Homem de bom coração

Duma coisa ele gostava

Era um dom que ele tinha

Todo mundo aceitava

Quando via uma pessoa

Logo ele apelidava.

V

Tanto nome variava

Que ficava engraçado

De veneno a alicate

Por ele era chamado

Uns 50 apelidos

Pelo meu pai foi deixado.

VI

Pois viveu e foi casado

Sempre com Dona Santinha

Que era a minha mãe

E pelo amor que tinha

Os dois juntos que viveram

E moraram na Varzinha.



VII

A vida simples que tinha

Enfrentou dificuldade

Sempre com o seu caráter

E sua dignidade

Deu exemplos para os filhos

Da sua honestidade.

VIII

Grande personalidade

Todo mundo o conhecia

Unido com minha mãe

O tempo todo vivia

Por amor ao lado dela

Tudo ele dividia.

IX

A gente obedecia

Quando ele ordenava

Montado em seu cavalo

Pelo campo ele andava

Sua famosa carroça

Com minha mãe viajava.

X

Quando aniversariava

Era a mesma alegria

Uma buchada de bode

Sempre nosso pai comia

Um pouquinho de Pitu

Com a buchada bebia.

XI

Com a minha mãe fazia

Do leite o derivado

A manteiga e o queijo

Muito bem qualificado

O creme que apurava

Com o leite desnatado.

XII

Hoje homenageado

Neste verso que traduz

Nesse seu aniversário

A lembrança nos conduz

Nossos pais que lá no Céu

Estão juntos de Jesus.

Brasília-DF, 04.05.2013.

Ilton Gurgel, poeta.





A NOVELA É UM MAL QUE CONTAMINA,E DESTRÓI A NOSSA SOCIEDADE.




I

Vou falar dum assunto neste dia

Ao povo quero apenas alertar

Um fato que só faz prejudicar

Problema quem assiste contagia

Cenário com a coreografia

Introduz na nossa mentalidade

Ficção que não é realidade

Deixa a nossa vida em ruína

A novela é um mal que contamina

E destrói a nossa sociedade.

II

Deixando quem assiste alienado

Vivendo uma cena irreal

Novela na vida só causa mal

Que logo é diagnosticado

Difícil é esse de ser curado

Faltando muito a maturidade

Onde está a responsabilidade

De quem faz tanta cena assassina

A novela é um mal que contamina

E destrói a nossa sociedade.

III

Um grande incentivo à traição

Fato que é um crime embutido

O autor sabe que não é punido

Por isso faz tanta poluição

Mostrando somente a podridão

O pior que existe na maldade

Baixa é toda sua qualidade

Fede mais do que as fezes suína

A novela é um mal que contamina

E destrói a nossa sociedade.

IV

Um mal que nunca será combatido

Pois por traz tem o patrocinador

Que também é grande explorador

O lucro só a esse dá sentido

Fatura com fato descontraído

Ocorre com muita velocidade

Um lucro que lhe dá tranqüilidade

Capital no País é quem domina

A novela é um mal que contamina

E destrói a nossa sociedade.



V

A TV para ganhar audiência

Apela para a pornografia

Com cenas que é uma ousadia

Com ela não existe concorrência

Para o mal é a grande influência

Tem fato que é exclusividade

O autor com a criatividade

Espalha um mal que não tem vacina

A novela é um mal que contamina

E destrói a nossa sociedade.

VI

Novela nunca trouxe benefício

Espelha só maldade e riqueza

Mostrando o crime e a nobreza

Um tempo que acho um desperdício

Considero o político em um comício

Que toca bem a sensibilidade

Isso é falta de prosperidade

E quem faz maldade raciocina

A novela é um mal que contamina

E destrói a nossa sociedade.

Brasília-DF, 03.05.2013.

Ilton Gurgel, poeta.







sexta-feira, 3 de maio de 2013

MAIO É UM MÊS TÃO ABENÇOADO, POR QUE É O MÊS DE NOSSA SENHORA.




I

O mês de Maio é só alegria

A gente amina quando ele vem

Um mês que a todos só faz o bem

Muita paz, muito amor e harmonia...

Este é o mês da Virgem Maria

E do qual quero comentar agora

Logo no romper da nova aurora

E por todo cristão é esperado

Maio é um mês tão abençoado

Por que é o mês de Nossa Senhora.

II

Fátima cidade de Portugal

Foi onde a Virgem apareceu

Sendo um milagre que ocorreu

Na nossa vida espiritual

Por isso Maio é especial

Não quero é perder nenhuma hora

Um mês que a nossa vida melhora

Pra Nossa Senhora sou consagrado

Maio é um mês tão abençoado

Por que é o mês de Nossa Senhora.

III

É um mês que também é conhecido

Como o mês dedicado as flores

Os dias do mês são encantadores

O melhor neste mês é incluído

E por ser pelo cristão preferido

Tradição desde o tempo de outrora

Maria com o crente que embora

Não tem o seu afeto demonstrado

Maio é um mês tão abençoado

Por que é o mês de Nossa Senhora.

IV

Em Maio onde tudo acontece

O treze de Maio comemoramos

Virgem de Fátima que encontramos

No nosso coração a permanece

Para nós ela sempre aparece

Embora tem gente que ignora

Ela é doce como uma amora

Fruta que encontramos no cerrado

Maio é um mês tão abençoado

Por que é o mês de Nossa Senhora.



V

Um mês que tem a comemoração

Sabemos que é tradicional

E que tem como base principal

A sua bonita coroação

Por anjos que transmitem emoção

Fato que ninguém quer ficar de fora

Maria no nosso coração mora

Pra ela tenho lugar reservado

Maio é um mês tão abençoado

Por que é o mês de Nossa Senhora.

VI

E também nossas mães têm o seu dia

Segundo Domingo é sua festa

No filho alegria manifesta

Presente com amor e harmonia

Nossa mãe também a Virgem Maria

Também o dia que se comemora

Seu filho que tanto a gente adora

Da Virgem ele está sempre do lado

Maio é um mês tão abençoado

Por que é o mês de Nossa Senhora.

Brasília-DF, 02.05.2013.

Ilton Gurgel, poeta.







FESTEJAR DIA DO TRABALHADOR,DATA QUE DEVE SER COMEMORADA.




I

Primeiro de Maio é um bom dia

Pra todos é dia especial

Pois não só o trabalhador rural

Engloba toda a categoria

Sendo um feriado anuncia

A data que é muito esperada

Por isso a data é festejada

Dia que vivemos com esplendor

Festejar dia do trabalhador

Data que deve ser comemorada.

II

Pois já é uma grande tradição

No mundo muito bem reconhecido

O dia que nos dá um bom sentido

E inclui uma grande proporção

Por que o trabalho dá produção

Empresa tem a meta alcançada

A gente vê a hora trabalhada

Para ter do trabalho o teor

Festejar dia do trabalhador

Data que deve ser comemorada.

III

Nós temos tanta classe trabalhista

Quadro de tanto profissional

Que luta por nível salarial

Vivendo com uma renda restrita

Difícil esse ter sua conquista

Por que é a classe desamparada

Torna-se um pouco angustiada

Quando tem um chefe perseguidor

Festejar dia do trabalhador

Data que deve ser comemorada.

IV

Trabalho que dá a dignidade

Para que todos tenham um salário

Empresas de regime autoritário

Nunca vai suprir a necessidade

Explorar com a pura crueldade

Com quem faz todo dia a jornada

A classe é bastante humilhada

O patrão não é reconhecedor

Festejar dia do trabalhador

Data que deve ser comemorada.



V

Nunca tem o direito respeitado

Isso já temos a confirmação

Sem contar com grande exploração

Além do seu pedido ser negado

Salário que é tudo descontado

Não sobra para esse quase nada

Só sobra a sua luta pesada

Trabalha e ninguém lhe dá valor

Festejar dia do trabalhador

Data que deve ser comemorada.

VI

Já não tem direito ao lazer

Pouca é assistência social

Havendo um caso acidental

É sujeito até o mesmo morrer

Um plano de saúde não vai ter

Parece uma classe abandonada

Mesmo a data anunciada

É para quem é grande lutador

Festejar dia do trabalhador

Data que deve ser comemorada.

Brasília-DF, 01.05.2013.

Ilton Gurgel, poeta.