SÓ FALA DA VIDA ALHEIA, QUEM NÃO TEM O QUE FAZER.
I
Quem tem a mente vazia
E não tem ocupação
Levar a vida em vão
Sem nenhuma serventia
A fofoca aprecia
E procura entender
Debochar é seu prazer
Uma coisa muito feia
Só fala da vida alheia
Quem não tem o que fazer.
II
Pessoa desocupada
Que não tem nada na mente
Fala mal de toda gente
E fica preocupada
Pois já fica programada
Falar mal de outro ser
No mundo permanecer
Como se fosse aldeia
Só fala da vida alheia
Quem não tem o que fazer.
III
Por que quem é falador
Só fofoca interessa
Disso o próprio confessa
Que é admirador
Mostra que o seu valor
Nunca faz por merecer
Falador a gente ver
O sangue corre na veia
Só fala da vida alheia
Quem não tem o que fazer.
IV
Fora da realidade
Não merece confiança
Ter vida sem esperança
E sem credibilidade
Sabemos que a maldade
É pecado cometer
Cem por cento seu querer
É completo e não é meia
Só fala da vida alheia
Quem não tem o que fazer.
V
Uma mente poluída
Que tem um desocupado
O próprio é preparado
Para falar mal de vida
Na cabeça é inserida
O pior que pode ter
O futuro pode ser
Na cela duma cadeia
Só fala da vida alheia
Quem não tem o que fazer.
VI
Eu considero banal
Sem nenhuma utilidade
Quem tem a mentalidade
Somente pra falar mal
É um irracional
Sem nada para colher
Gente assim no entender
É um saco de areia
Só fala da vida alheia
Quem não tem o que fazer.
Brasília-DF, 17.05.2013.
Ilton Gurgel, poeta.
I
Quem tem a mente vazia
E não tem ocupação
Levar a vida em vão
Sem nenhuma serventia
A fofoca aprecia
E procura entender
Debochar é seu prazer
Uma coisa muito feia
Só fala da vida alheia
Quem não tem o que fazer.
II
Pessoa desocupada
Que não tem nada na mente
Fala mal de toda gente
E fica preocupada
Pois já fica programada
Falar mal de outro ser
No mundo permanecer
Como se fosse aldeia
Só fala da vida alheia
Quem não tem o que fazer.
III
Por que quem é falador
Só fofoca interessa
Disso o próprio confessa
Que é admirador
Mostra que o seu valor
Nunca faz por merecer
Falador a gente ver
O sangue corre na veia
Só fala da vida alheia
Quem não tem o que fazer.
IV
Fora da realidade
Não merece confiança
Ter vida sem esperança
E sem credibilidade
Sabemos que a maldade
É pecado cometer
Cem por cento seu querer
É completo e não é meia
Só fala da vida alheia
Quem não tem o que fazer.
V
Uma mente poluída
Que tem um desocupado
O próprio é preparado
Para falar mal de vida
Na cabeça é inserida
O pior que pode ter
O futuro pode ser
Na cela duma cadeia
Só fala da vida alheia
Quem não tem o que fazer.
VI
Eu considero banal
Sem nenhuma utilidade
Quem tem a mentalidade
Somente pra falar mal
É um irracional
Sem nada para colher
Gente assim no entender
É um saco de areia
Só fala da vida alheia
Quem não tem o que fazer.
Brasília-DF, 17.05.2013.
Ilton Gurgel, poeta.
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