A SAÚDE E A BEBIDA.
I
Eu quero aqui mostrar
E deixar o meu alerta
Para a pessoa que bebe
A opinião contesta
O desejo de beber
Na pessoa manifesta.
II
O seu excesso não presta
É um perigo pra vida
O álcool no organismo
Causa uma grande ferida
Pra quem bebe e ultrapassa
A dosagem permitida.
III
A saúde e a bebida
Sabemos que não combina
A bebida alcoólica
Considero assassina
E na pessoa que bebe
Ela faz uma ruína.
IV
Beber é uma rotina
Da pessoa viciada
A cachaça considera
Sempre a mais procurada
Sendo uma das mais fortes
Desde quando fabricada.
V
Deixando danificada
No humano a saúde
Pois se viciar no álcool
É terrível atitude
Gente que começa cedo
Bebendo na juventude.
VI
Acaba a plenitude
A doença aparece
A cirrose é constante
Ela não amadurece
No corpo do viciado
Quando o pior acontece.
VII
Para aliviar estresse
É a pura ilusão
Desculpa esfarrapada
Duma pura ficção
Da doença pra o corpo
Faz sua importação.
VIII
Essa contaminação
É uma realidade
A pessoa embriaga
Vira uma calamidade
Prejudicando a si
Fora da normalidade.
IX
E a criatividade
Para o comercial
Sempre tem mulher pelada
É o mesmo ritual
Um fato considerado
Vergonha nacional.
X
Não quero ser radical
Apenas um realista
Por exemplo pra quem bebe
Depois dirige na pista
Arrisca a sua vida
E todos que tão em vista.
XI
A pessoa realista
Não bebe pra dirigir
É questão de consciência
E a lei vai que vai ferir
Erro que gera cadeia
Difícil é assumir.
XII
Bebidas fazem surgir
Problema e nada mais
Ela é recomendada
Só nas rodas sociais
Quando o uso em excesso
Ficam prejudiciais.
Brasília-DF, 04.08.2013.
Ilton Gurgel, poeta.
I
Eu quero aqui mostrar
E deixar o meu alerta
Para a pessoa que bebe
A opinião contesta
O desejo de beber
Na pessoa manifesta.
II
O seu excesso não presta
É um perigo pra vida
O álcool no organismo
Causa uma grande ferida
Pra quem bebe e ultrapassa
A dosagem permitida.
III
A saúde e a bebida
Sabemos que não combina
A bebida alcoólica
Considero assassina
E na pessoa que bebe
Ela faz uma ruína.
IV
Beber é uma rotina
Da pessoa viciada
A cachaça considera
Sempre a mais procurada
Sendo uma das mais fortes
Desde quando fabricada.
V
Deixando danificada
No humano a saúde
Pois se viciar no álcool
É terrível atitude
Gente que começa cedo
Bebendo na juventude.
VI
Acaba a plenitude
A doença aparece
A cirrose é constante
Ela não amadurece
No corpo do viciado
Quando o pior acontece.
VII
Para aliviar estresse
É a pura ilusão
Desculpa esfarrapada
Duma pura ficção
Da doença pra o corpo
Faz sua importação.
VIII
Essa contaminação
É uma realidade
A pessoa embriaga
Vira uma calamidade
Prejudicando a si
Fora da normalidade.
IX
E a criatividade
Para o comercial
Sempre tem mulher pelada
É o mesmo ritual
Um fato considerado
Vergonha nacional.
X
Não quero ser radical
Apenas um realista
Por exemplo pra quem bebe
Depois dirige na pista
Arrisca a sua vida
E todos que tão em vista.
XI
A pessoa realista
Não bebe pra dirigir
É questão de consciência
E a lei vai que vai ferir
Erro que gera cadeia
Difícil é assumir.
XII
Bebidas fazem surgir
Problema e nada mais
Ela é recomendada
Só nas rodas sociais
Quando o uso em excesso
Ficam prejudiciais.
Brasília-DF, 04.08.2013.
Ilton Gurgel, poeta.
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