ADEUS A CHICO DO VALE.
I
Em primeiro de Agosto
Dia que amanheceu
Com uma triste notícia
Caraúbas recebeu
A família Do Vale
Com ela entristeceu.
II
Chico Do Vale morreu
Que morou lá na Varzinha
Bem fie a seus princípios
Na vida que ele tinha
Afilhado dos meus pais
Dezinho, Dona Santinha.
III
Chico que lá na Varzinha
A família formou
Casado com Francinete
Mulher que tanto amou
Sempre onde Chico ia
Ela o acompanhou.
IV
No campo ele atuou
Era um homem decente
Com uma honestidade
E muito inteligente
Sua vida era simples
E sempre muito contente.
V
Vivendo honestamente
Esse grande lutador
O orgulho do Sertão
Um grande agricultor
Que da paz e alegria
Era um semeador.
VI
Chico tinha grande amor
Por tudo que o fazia
Tinha sua criação
A ele tanto servia
Homem de uma pureza
E grande sabedoria.
VII
Ele nunca esquecia
Da verdadeira raiz
Da família Do Vale
Que o deixava feliz
Vivendo naturalmente
Do jeito que ele quis.
VIII
Como todo mundo diz
Era bastante querido
Quem chegava em sua casa
E pro ele recebido
Via sua alegria
A ele dando sentido.
IX
Um excelente marido
Excelente pai também
Era um avô exemplar
Por que qualidade tem
E Chico em sua vida
Ele só fazia bem.
X
Chico que morou também
Lá em um assentamento
Que fica lá na Firmeza
Para seu contentamento
Vivendo para família
Com todo consentimento.
XI
Entre dor e sofrimento
Para o Céu ele partiu
Ao lado de Jesus
Que a ele atribuiu
O descaso no seu reino
Que a Chico incluiu.
XII
Chico Do Vale partiu
Deixando muita saudade
Ele ao lado de Deus
Está na eternidade
Vivendo na sua glória
Com sua simplicidade.
Brasília-DF, 01.08.2013.
Ilton Gurgel, poeta.
I
Em primeiro de Agosto
Dia que amanheceu
Com uma triste notícia
Caraúbas recebeu
A família Do Vale
Com ela entristeceu.
II
Chico Do Vale morreu
Que morou lá na Varzinha
Bem fie a seus princípios
Na vida que ele tinha
Afilhado dos meus pais
Dezinho, Dona Santinha.
III
Chico que lá na Varzinha
A família formou
Casado com Francinete
Mulher que tanto amou
Sempre onde Chico ia
Ela o acompanhou.
IV
No campo ele atuou
Era um homem decente
Com uma honestidade
E muito inteligente
Sua vida era simples
E sempre muito contente.
V
Vivendo honestamente
Esse grande lutador
O orgulho do Sertão
Um grande agricultor
Que da paz e alegria
Era um semeador.
VI
Chico tinha grande amor
Por tudo que o fazia
Tinha sua criação
A ele tanto servia
Homem de uma pureza
E grande sabedoria.
VII
Ele nunca esquecia
Da verdadeira raiz
Da família Do Vale
Que o deixava feliz
Vivendo naturalmente
Do jeito que ele quis.
VIII
Como todo mundo diz
Era bastante querido
Quem chegava em sua casa
E pro ele recebido
Via sua alegria
A ele dando sentido.
IX
Um excelente marido
Excelente pai também
Era um avô exemplar
Por que qualidade tem
E Chico em sua vida
Ele só fazia bem.
X
Chico que morou também
Lá em um assentamento
Que fica lá na Firmeza
Para seu contentamento
Vivendo para família
Com todo consentimento.
XI
Entre dor e sofrimento
Para o Céu ele partiu
Ao lado de Jesus
Que a ele atribuiu
O descaso no seu reino
Que a Chico incluiu.
XII
Chico Do Vale partiu
Deixando muita saudade
Ele ao lado de Deus
Está na eternidade
Vivendo na sua glória
Com sua simplicidade.
Brasília-DF, 01.08.2013.
Ilton Gurgel, poeta.
Nenhum comentário:
Postar um comentário