CARAÚBAS COM MUDANÇAS E LEMBRANÇAS
I
Nossa velha Caraúbas
Sempre tem transformação
O que antes existia
Teve modificação
Atitude renovada
Com sua evolução.
II
Antes tinha estação
A onde passava o trem
Pra cidade era uma festa
Com aquele vai e vem
Como assim em Mossoró
Aqui ocorreu também.
III
Tudo que nela contém
Hoje foi modificada
Pois em Casa da Cultura
Ela já foi transformada
Show e apresentação
Nela é realizada.
IV
Também foi aproveitada
Onde antes existia
A agência do BANDERN
Que teve seu fim um dia
Uma agência bancária
Teve sua anistia.
V
Seu lugar então viria
Uma outra entidade
Essa por nome de ATOS
Com outra finalidade
Também um outro propósito
E outra prioridade.
VI
Um fim na nossa cidade
Foi a quadra de Esporte
Em frente do cemitério
Que dava todo suporte
Ao atleta amador
Do Rio Grande do Norte.
VII
Era uma quadra forte
Onde o atleta jogava
E a Educação Física
Na quadra se praticava
Forró e atividades
Essa quadra suportava.
VIII
Só que ninguém esperava
Que a fosse demolida
Outra que chegou ao fim
Totalmente destruída
Foi nossa maternidade
Desde quando foi falida.
IX
Não foi substituída
O terreno abandonado
O mato tomou de conta
Tem bicho pra todo lado
Um local dessa maneira
Devia ser preservado.
X
Este local detalhado
Nada mais foi construído
Ficou na nossa lembrança
Mais um prédio demolido
Ao contrário do BANDERN
Não foi substituído.
XI
Falar não é proibido
Por isso chamo atenção
Das nossa autoridades
Olhem com dedicação
Para a nossa Caraúbas
Sempre tem destruição.
XII
Dói no nosso coração
Como filho da cidade
Vê assim um ocorrido
Com tanta fragilidade
Caraúbas tem potência
E muita capacidade.
Brasília-DF, 08.10.2013.
Ilton Gurgel, poeta.
I
Nossa velha Caraúbas
Sempre tem transformação
O que antes existia
Teve modificação
Atitude renovada
Com sua evolução.
II
Antes tinha estação
A onde passava o trem
Pra cidade era uma festa
Com aquele vai e vem
Como assim em Mossoró
Aqui ocorreu também.
III
Tudo que nela contém
Hoje foi modificada
Pois em Casa da Cultura
Ela já foi transformada
Show e apresentação
Nela é realizada.
IV
Também foi aproveitada
Onde antes existia
A agência do BANDERN
Que teve seu fim um dia
Uma agência bancária
Teve sua anistia.
V
Seu lugar então viria
Uma outra entidade
Essa por nome de ATOS
Com outra finalidade
Também um outro propósito
E outra prioridade.
VI
Um fim na nossa cidade
Foi a quadra de Esporte
Em frente do cemitério
Que dava todo suporte
Ao atleta amador
Do Rio Grande do Norte.
VII
Era uma quadra forte
Onde o atleta jogava
E a Educação Física
Na quadra se praticava
Forró e atividades
Essa quadra suportava.
VIII
Só que ninguém esperava
Que a fosse demolida
Outra que chegou ao fim
Totalmente destruída
Foi nossa maternidade
Desde quando foi falida.
IX
Não foi substituída
O terreno abandonado
O mato tomou de conta
Tem bicho pra todo lado
Um local dessa maneira
Devia ser preservado.
X
Este local detalhado
Nada mais foi construído
Ficou na nossa lembrança
Mais um prédio demolido
Ao contrário do BANDERN
Não foi substituído.
XI
Falar não é proibido
Por isso chamo atenção
Das nossa autoridades
Olhem com dedicação
Para a nossa Caraúbas
Sempre tem destruição.
XII
Dói no nosso coração
Como filho da cidade
Vê assim um ocorrido
Com tanta fragilidade
Caraúbas tem potência
E muita capacidade.
Brasília-DF, 08.10.2013.
Ilton Gurgel, poeta.
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