DESABAFO DUM NORDESTINO
I
Sempre tem um idiota
Que da gente fala mal
Tratando um nordestino
Como sendo um animal
Sou um nordestino puro
Totalmente radical.
II
Sou um tradicional
E muito conservador
Ao Nordeste brasileiro
Eu tenho muito amor
Por isso da região
Serei forte defensor.
III
Um lugar encantador
E também muito gentil
Região maravilhosa
Esta parte do Brasil
Quem fala mal do Nordeste
Não passa de imbecil.
IV
O Nordeste é o perfil
Da beleza natural
As praias encantadoras
Em todo o litoral
Salvador e Fortaleza
João Pessoa ou Natal.
V
A beleza é real
Boa alimentação
O cardápio que varia
Tendo modificação
Dum Estado para o outro
Mas na mesma proporção.
VI
Mas a discriminação
É uma realidade
A gente sente na pele
Essa imbecilidade
Em uma ignorância
No limite da maldade.
VII
Mas a nossa liberdade
Ela sempre existiu
Onde tem um nordestino
Tem o que a gente viu
Amizade e alegria
Isso que nunca sumiu.
VIII
Tradição que existiu
E a todos contagia
É o jeito hospitaleiro
E nossa sabedoria
Uma força de vontade
O nordestino envia.
IX
Tem gente que desconfia
Quando vê um nordestino
Pois sempre tratando mal
Chamando de peregrino
Esse tem no seu pensar
Um tamanho pequenino.
X
Assim não raciocino
Pois tenho inteligência
Igual nossos conterrâneos
Nós vivemos com decência
Temos o nosso valor
E a nossa influência.
XI
Eles sim têm decadência
Uma mente atrasada
Fazer discriminação
É uma forma errada
De uma mentalidade
Que muito pouca é usada.
XII
Pessoa discriminada
Com certeza não esquece
Quem tenta discriminar
Sua vida nunca cresce
Enquanto o nordestino
O melhor só acontece.
Brasília-DF, 09.10.2013.
Ilton Gurgel, poeta.
I
Sempre tem um idiota
Que da gente fala mal
Tratando um nordestino
Como sendo um animal
Sou um nordestino puro
Totalmente radical.
II
Sou um tradicional
E muito conservador
Ao Nordeste brasileiro
Eu tenho muito amor
Por isso da região
Serei forte defensor.
III
Um lugar encantador
E também muito gentil
Região maravilhosa
Esta parte do Brasil
Quem fala mal do Nordeste
Não passa de imbecil.
IV
O Nordeste é o perfil
Da beleza natural
As praias encantadoras
Em todo o litoral
Salvador e Fortaleza
João Pessoa ou Natal.
V
A beleza é real
Boa alimentação
O cardápio que varia
Tendo modificação
Dum Estado para o outro
Mas na mesma proporção.
VI
Mas a discriminação
É uma realidade
A gente sente na pele
Essa imbecilidade
Em uma ignorância
No limite da maldade.
VII
Mas a nossa liberdade
Ela sempre existiu
Onde tem um nordestino
Tem o que a gente viu
Amizade e alegria
Isso que nunca sumiu.
VIII
Tradição que existiu
E a todos contagia
É o jeito hospitaleiro
E nossa sabedoria
Uma força de vontade
O nordestino envia.
IX
Tem gente que desconfia
Quando vê um nordestino
Pois sempre tratando mal
Chamando de peregrino
Esse tem no seu pensar
Um tamanho pequenino.
X
Assim não raciocino
Pois tenho inteligência
Igual nossos conterrâneos
Nós vivemos com decência
Temos o nosso valor
E a nossa influência.
XI
Eles sim têm decadência
Uma mente atrasada
Fazer discriminação
É uma forma errada
De uma mentalidade
Que muito pouca é usada.
XII
Pessoa discriminada
Com certeza não esquece
Quem tenta discriminar
Sua vida nunca cresce
Enquanto o nordestino
O melhor só acontece.
Brasília-DF, 09.10.2013.
Ilton Gurgel, poeta.
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