DECEPÇÃO NO POLÍTICO
I
Na conversa dum político
Não dá pra acreditar
Pois um cachorro latindo
Um político falar
Eu não vejo diferença
Bobo é quem confiar.
II
Não pretendo escutar
A pessoa sem palavra
Que promete e não cumpre
Até uma ata lavra
Registra e nada faz
Sua palavra deprava.
III
O político sem palavra
A gente não acredita
Ele tem a atitude
Que desconfiança agita
Em um ato horroroso
Cena que não é bonita..
IV
Quando a pessoa aflita
O político procura
Tem um não como resposta
A resposta mais segura
Prometendo esse não cumpre
Pela sua estrutura.
V
Qualquer uma criatura
Que tanto raciocina
Não confia num político
Por que ele contamina
O mais puro ambiente
Por que dele é a sina.
VI
Transformando em ruína
A nossa sociedade
Com palavra mentirosa
Na maior suavidade
Também na cara de pau
Foge da realidade.
VII
Não tem criatividade
E só sabe atacar
Todo seu adversário
Quando se pronunciar
Além de tanta mentira
Esse fala sem parar.
VIII
Vive só pra enganar
Todo nobre eleitor
A sua falsa palavra
Com todo o seu teor
Digo que não vale nada
Por isso não dou valor.
IX
Causado até pavor
Em todo o nosso meio
Pois palavra de político
Na gente causa aperreio
Um fato que com certeza
Considero muito feio.
X
Não é problema alheio
Ele é nosso também
Pois votar em mentiroso
Em quem nunca fez o bem
Não é coisa que se faça
Pois o voto vai além.
XI
Não confio em ninguém
Pois político atormenta
Quando chega no poder
O pobre ele arrebenta
Só ele beneficia
Com a lei que ele inventa.
XII
Essa atitude nojenta
Nunca vai se acabar
Depende do eleitor
De se conscientizar
Pra votar em candidato
Que possamos confiar.
Brasília-DF, 05.11.2013.
Ilton Gurgel, poeta.
I
Na conversa dum político
Não dá pra acreditar
Pois um cachorro latindo
Um político falar
Eu não vejo diferença
Bobo é quem confiar.
II
Não pretendo escutar
A pessoa sem palavra
Que promete e não cumpre
Até uma ata lavra
Registra e nada faz
Sua palavra deprava.
III
O político sem palavra
A gente não acredita
Ele tem a atitude
Que desconfiança agita
Em um ato horroroso
Cena que não é bonita..
IV
Quando a pessoa aflita
O político procura
Tem um não como resposta
A resposta mais segura
Prometendo esse não cumpre
Pela sua estrutura.
V
Qualquer uma criatura
Que tanto raciocina
Não confia num político
Por que ele contamina
O mais puro ambiente
Por que dele é a sina.
VI
Transformando em ruína
A nossa sociedade
Com palavra mentirosa
Na maior suavidade
Também na cara de pau
Foge da realidade.
VII
Não tem criatividade
E só sabe atacar
Todo seu adversário
Quando se pronunciar
Além de tanta mentira
Esse fala sem parar.
VIII
Vive só pra enganar
Todo nobre eleitor
A sua falsa palavra
Com todo o seu teor
Digo que não vale nada
Por isso não dou valor.
IX
Causado até pavor
Em todo o nosso meio
Pois palavra de político
Na gente causa aperreio
Um fato que com certeza
Considero muito feio.
X
Não é problema alheio
Ele é nosso também
Pois votar em mentiroso
Em quem nunca fez o bem
Não é coisa que se faça
Pois o voto vai além.
XI
Não confio em ninguém
Pois político atormenta
Quando chega no poder
O pobre ele arrebenta
Só ele beneficia
Com a lei que ele inventa.
XII
Essa atitude nojenta
Nunca vai se acabar
Depende do eleitor
De se conscientizar
Pra votar em candidato
Que possamos confiar.
Brasília-DF, 05.11.2013.
Ilton Gurgel, poeta.
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