FEIRA DOS IMPORTADOS PARTE II
I
No Distrito Federal
Tem a parte financeira
A sua economia
Move da sua maneira
Uma tanto contribui
Que é a famosa feira.
II
De uma forma certeira
E bem raciocinados
Vou dá continuidade
Com os meus versos formados
Forma pro consumidor
Os desejos alcançados.
III
A feira dos importados
Como ela é chamada
Tem um grande sortimento
Muito bem organizada
O consumidor procura
E nela é encontrada.
IV
Ela foi legalizada
Em um trabalho brilhante
Num esforço concentrado
Do Governo itinerante
Bom pra o consumidor
E pra o comerciante.
V
Funcionando constante
Num adequado local
Fica depois do Cruzeiro
No Setor Industria
Com a infra-estrutura
Numa área especial.
VI
Emite Cupom Fiscal
Do produto é garantia
No prazo de validade
Quando da mercadoria
Para o consumidor
Tanto se beneficia.
VII
Esta feira que um dia
Ela era clandestina
Mas para o bem estar
De quem só raciocina
A deixou legalizada
Hoje ela predomina.
VIII
Segue o trilho da rotina
E tem organização
Eletrônico importado
Óculos, televisão...
Relógios e acessórios
Vendido com permissão.
IX
Para alimentação
Tem o local reservado
Lanchonete e restaurante
Totalmente equipado
Atende a todo mundo
Tudo bem organizado.
X
Sempre é fiscalizado
Por que é necessidade
Não fica nada pendente
Tendo irregularidade
O produto é recolhido
Sem originalidade.
XI
A confiabilidade
De todo consumidor
Não é lá em cem por cento
Pois tem atravessador
Fornecendo o produto
Injusto competidor.
XII
Mas no seu real teor
Gera a economia
Arrecada os impostos
Que é uma cortesia
Atende da classe simples
A mais alta burguesia.
Brasília-DF, 03.11.2013.
Ilton Gurgel, poeta.
I
No Distrito Federal
Tem a parte financeira
A sua economia
Move da sua maneira
Uma tanto contribui
Que é a famosa feira.
II
De uma forma certeira
E bem raciocinados
Vou dá continuidade
Com os meus versos formados
Forma pro consumidor
Os desejos alcançados.
III
A feira dos importados
Como ela é chamada
Tem um grande sortimento
Muito bem organizada
O consumidor procura
E nela é encontrada.
IV
Ela foi legalizada
Em um trabalho brilhante
Num esforço concentrado
Do Governo itinerante
Bom pra o consumidor
E pra o comerciante.
V
Funcionando constante
Num adequado local
Fica depois do Cruzeiro
No Setor Industria
Com a infra-estrutura
Numa área especial.
VI
Emite Cupom Fiscal
Do produto é garantia
No prazo de validade
Quando da mercadoria
Para o consumidor
Tanto se beneficia.
VII
Esta feira que um dia
Ela era clandestina
Mas para o bem estar
De quem só raciocina
A deixou legalizada
Hoje ela predomina.
VIII
Segue o trilho da rotina
E tem organização
Eletrônico importado
Óculos, televisão...
Relógios e acessórios
Vendido com permissão.
IX
Para alimentação
Tem o local reservado
Lanchonete e restaurante
Totalmente equipado
Atende a todo mundo
Tudo bem organizado.
X
Sempre é fiscalizado
Por que é necessidade
Não fica nada pendente
Tendo irregularidade
O produto é recolhido
Sem originalidade.
XI
A confiabilidade
De todo consumidor
Não é lá em cem por cento
Pois tem atravessador
Fornecendo o produto
Injusto competidor.
XII
Mas no seu real teor
Gera a economia
Arrecada os impostos
Que é uma cortesia
Atende da classe simples
A mais alta burguesia.
Brasília-DF, 03.11.2013.
Ilton Gurgel, poeta.
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