quinta-feira, 7 de novembro de 2013

FEIRA DOS IMPORTADOS PARTE II




I

No Distrito Federal

Tem a parte financeira

A sua economia

Move da sua maneira

Uma tanto contribui

Que é a famosa feira.

II

De uma forma certeira

E bem raciocinados

Vou dá continuidade

Com os meus versos formados

Forma pro consumidor

Os desejos alcançados.

III

A feira dos importados

Como ela é chamada

Tem um grande sortimento

Muito bem organizada

O consumidor procura

E nela é encontrada.

IV

Ela foi legalizada

Em um trabalho brilhante

Num esforço concentrado

Do Governo itinerante

Bom pra o consumidor

E pra o comerciante.

V

Funcionando constante

Num adequado local

Fica depois do Cruzeiro

No Setor Industria

Com a infra-estrutura

Numa área especial.

VI

Emite Cupom Fiscal

Do produto é garantia

No prazo de validade

Quando da mercadoria

Para o consumidor

Tanto se beneficia.



VII

Esta feira que um dia

Ela era clandestina

Mas para o bem estar

De quem só raciocina

A deixou legalizada

Hoje ela predomina.

VIII

Segue o trilho da rotina

E tem organização

Eletrônico importado

Óculos, televisão...

Relógios e acessórios

Vendido com permissão.

IX

Para alimentação

Tem o local reservado

Lanchonete e restaurante

Totalmente equipado

Atende a todo mundo

Tudo bem organizado.

X

Sempre é fiscalizado

Por que é necessidade

Não fica nada pendente

Tendo irregularidade

O produto é recolhido

Sem originalidade.

XI

A confiabilidade

De todo consumidor

Não é lá em cem por cento

Pois tem atravessador

Fornecendo o produto

Injusto competidor.

XII

Mas no seu real teor

Gera a economia

Arrecada os impostos

Que é uma cortesia

Atende da classe simples

A mais alta burguesia.

Brasília-DF, 03.11.2013.

Ilton Gurgel, poeta.









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