NÃO É BEM ACONSELHÁVEL
I
Tem certas coisas na vida
Que vira uma aventura
Não é bem aconselhável
Para qualquer criatura
Pois tem uma dimensão
Sem limite de espessura.
II
Tem pessoa que censura
Mas no fundo está correto
Fazer uma aventura
Em um trabalho concreto
Devemos ser conscientes
Fazer só o que é certo.
III
Pra dá uma de esperto
Às vezes se atrapalha
Acha que tira vantagem
E na hora quando falha
É pior do que um corte
Com um fio de navalha.
IV
Pode me chamar de palha
De cafona ou quadrado
Mas procuro andar certo
Sem fazer nada errado
Com uma boa conduta
E postura do meu lado.
V
Precisa tomar cuidado
Pro esporte radical
Um atleta amador
O perigo é real
Deve ser só praticado
Pelo profissional.
VI
Bandido e marginal
Não é coisa aconselhada
Ter amizade com esse
Por que não é confiada
A conduta e induzir
A cair numa cilada.
VII
Namorar mulher casada
Todo cara amarela
Ele entra pela porta
E pula pela janela
Com medo do trinta e oito
Na mão do marido dela.
VIII
Nunca aceitar aquela
Oferta que anuncia
Que dá a boa vantagem
Disso a gente desconfia
Por que quem acreditar
Pode perder anistia.
IX
A cascavel se confia
No veneno que conduz
Quem for mordido por ela
Pode rezar pra Jesus
Encomendar quatro coisas
Caixão, vela, cova e cruz.
X
Um inseto que produz
Veneno em proporção
Com esse nunca se brinca
Falo do escorpião
Rapidinho ele mata
Com o seu simples ferrão.
XI
Animal de estimação
Qualquer doença transmite
Todo animal feroz
O IBAMA não permite
Sua criação doméstica
Pois um perigo consiste.
XII
O erro que se insiste
Nós devemos evitar
Tanto erro apresentado
Para aqui observar
É uma boa lição
Boa pra analisar.
Brasília-DF, 01.11.2013.
Ilton Gurgel, poeta.
I
Tem certas coisas na vida
Que vira uma aventura
Não é bem aconselhável
Para qualquer criatura
Pois tem uma dimensão
Sem limite de espessura.
II
Tem pessoa que censura
Mas no fundo está correto
Fazer uma aventura
Em um trabalho concreto
Devemos ser conscientes
Fazer só o que é certo.
III
Pra dá uma de esperto
Às vezes se atrapalha
Acha que tira vantagem
E na hora quando falha
É pior do que um corte
Com um fio de navalha.
IV
Pode me chamar de palha
De cafona ou quadrado
Mas procuro andar certo
Sem fazer nada errado
Com uma boa conduta
E postura do meu lado.
V
Precisa tomar cuidado
Pro esporte radical
Um atleta amador
O perigo é real
Deve ser só praticado
Pelo profissional.
VI
Bandido e marginal
Não é coisa aconselhada
Ter amizade com esse
Por que não é confiada
A conduta e induzir
A cair numa cilada.
VII
Namorar mulher casada
Todo cara amarela
Ele entra pela porta
E pula pela janela
Com medo do trinta e oito
Na mão do marido dela.
VIII
Nunca aceitar aquela
Oferta que anuncia
Que dá a boa vantagem
Disso a gente desconfia
Por que quem acreditar
Pode perder anistia.
IX
A cascavel se confia
No veneno que conduz
Quem for mordido por ela
Pode rezar pra Jesus
Encomendar quatro coisas
Caixão, vela, cova e cruz.
X
Um inseto que produz
Veneno em proporção
Com esse nunca se brinca
Falo do escorpião
Rapidinho ele mata
Com o seu simples ferrão.
XI
Animal de estimação
Qualquer doença transmite
Todo animal feroz
O IBAMA não permite
Sua criação doméstica
Pois um perigo consiste.
XII
O erro que se insiste
Nós devemos evitar
Tanto erro apresentado
Para aqui observar
É uma boa lição
Boa pra analisar.
Brasília-DF, 01.11.2013.
Ilton Gurgel, poeta.
Nenhum comentário:
Postar um comentário