A BAGUNÇA NO DF
I
Cada dia que se passa
Mas escândalo se faz
Neste atual governo
Que nada de bom nos traz
Tenta enganar o povo
Tentando passar pra traz.
II
Hoje não existe paz
Acabou tranqüilidade
Assalto à mão armada
É uma realidade
Tanto roubo e tanto furto
Cresce a criminalidade.
III
A maior fragilidade
Que passa nossa saúde
Tem UPA, mas não tem médico...
Acham que o povo é rude
Péssimo atendimento
É uma má atitude.
IV
Sei que ninguém se ilude
Com governo mentiroso
Propaganda enganosa
Dum jeito malicioso
Vemos que este governo
Não passa de um medroso.
V
Pra mentir é caprichoso
Faz tudo pela metade
O sistema de transporte
Falta a agilidade
Ônibus sem motorista
Sem confiabilidade.
VI
Ônibus que na verdade
Não cumpre itinerário
Demora muito e atrasa
Não cumpre com seu horário
Tendo por desculpa dada
Falta de funcionário.
VII
Qualquer um do usuário
Tem história pra contar
Grande o engarrafamento
Tanto carros em andar
O transporte do entorno
Esse é de lamentar.
VIII
Não dá para acreditar
Que obra não acabada
Pelo atual governo
Ela é inaugurada
Complicando a cidade
Com vida prejudicada.
IX
Governo que não faz nada
Apenas comercial
Não escuta servidor
Sendo muito radical
Não merece ser votado
No pleito eleitoral.
X
O transtorno é geral
Não importa o setor
Está a maior bagunça
Jogado ao terror
Uma falta de respeito
Com o nobre eleitor.
XI
Governo não dá valor
A nossa população
Os seqüestros aumentaram
Grande foi à explosão
Também é uma vergonha
Sistema de habitação.
XII
Merece mais atenção
Por parte do governante
O povo brasiliense
Que considero brilhante
Vive com o abandono
Que é um fato constante.
Brasília-DF, 06.04.2014.
Ilton Gurgel, poeta.
I
Cada dia que se passa
Mas escândalo se faz
Neste atual governo
Que nada de bom nos traz
Tenta enganar o povo
Tentando passar pra traz.
II
Hoje não existe paz
Acabou tranqüilidade
Assalto à mão armada
É uma realidade
Tanto roubo e tanto furto
Cresce a criminalidade.
III
A maior fragilidade
Que passa nossa saúde
Tem UPA, mas não tem médico...
Acham que o povo é rude
Péssimo atendimento
É uma má atitude.
IV
Sei que ninguém se ilude
Com governo mentiroso
Propaganda enganosa
Dum jeito malicioso
Vemos que este governo
Não passa de um medroso.
V
Pra mentir é caprichoso
Faz tudo pela metade
O sistema de transporte
Falta a agilidade
Ônibus sem motorista
Sem confiabilidade.
VI
Ônibus que na verdade
Não cumpre itinerário
Demora muito e atrasa
Não cumpre com seu horário
Tendo por desculpa dada
Falta de funcionário.
VII
Qualquer um do usuário
Tem história pra contar
Grande o engarrafamento
Tanto carros em andar
O transporte do entorno
Esse é de lamentar.
VIII
Não dá para acreditar
Que obra não acabada
Pelo atual governo
Ela é inaugurada
Complicando a cidade
Com vida prejudicada.
IX
Governo que não faz nada
Apenas comercial
Não escuta servidor
Sendo muito radical
Não merece ser votado
No pleito eleitoral.
X
O transtorno é geral
Não importa o setor
Está a maior bagunça
Jogado ao terror
Uma falta de respeito
Com o nobre eleitor.
XI
Governo não dá valor
A nossa população
Os seqüestros aumentaram
Grande foi à explosão
Também é uma vergonha
Sistema de habitação.
XII
Merece mais atenção
Por parte do governante
O povo brasiliense
Que considero brilhante
Vive com o abandono
Que é um fato constante.
Brasília-DF, 06.04.2014.
Ilton Gurgel, poeta.
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