segunda-feira, 7 de abril de 2014

A BAGUNÇA NO DF




I

Cada dia que se passa

Mas escândalo se faz

Neste atual governo

Que nada de bom nos traz

Tenta enganar o povo

Tentando passar pra traz.

II

Hoje não existe paz

Acabou tranqüilidade

Assalto à mão armada

É uma realidade

Tanto roubo e tanto furto

Cresce a criminalidade.

III

A maior fragilidade

Que passa nossa saúde

Tem UPA, mas não tem médico...

Acham que o povo é rude

Péssimo atendimento

É uma má atitude.

IV

Sei que ninguém se ilude

Com governo mentiroso

Propaganda enganosa

Dum jeito malicioso

Vemos que este governo

Não passa de um medroso.

V

Pra mentir é caprichoso

Faz tudo pela metade

O sistema de transporte

Falta a agilidade

Ônibus sem motorista

Sem confiabilidade.

VI

Ônibus que na verdade

Não cumpre itinerário

Demora muito e atrasa

Não cumpre com seu horário

Tendo por desculpa dada

Falta de funcionário.



VII

Qualquer um do usuário

Tem história pra contar

Grande o engarrafamento

Tanto carros em andar

O transporte do entorno

Esse é de lamentar.

VIII

Não dá para acreditar

Que obra não acabada

Pelo atual governo

Ela é inaugurada

Complicando a cidade

Com vida prejudicada.

IX

Governo que não faz nada

Apenas comercial

Não escuta servidor

Sendo muito radical

Não merece ser votado

No pleito eleitoral.

X

O transtorno é geral

Não importa o setor

Está a maior bagunça

Jogado ao terror

Uma falta de respeito

Com o nobre eleitor.

XI

Governo não dá valor

A nossa população

Os seqüestros aumentaram

Grande foi à explosão

Também é uma vergonha

Sistema de habitação.

XII

Merece mais atenção

Por parte do governante

O povo brasiliense

Que considero brilhante

Vive com o abandono

Que é um fato constante.

Brasília-DF, 06.04.2014.

Ilton Gurgel, poeta.

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