CUIDADO COM O PERFIL DO SEU CANDIDATO
I
Para o nobre leitor
Que é meio preguiçoso
Pra pensar e decidir
Às vezes silencioso
O perfil do candidato
Falo em verso caprichoso.
II
Candidato mentiroso
Não merece ser votado
E também quem compra voto
Além de ser um safado
Faz alto fora da lei
Deveria ser cassado.
III
Candidato alienado
Que tem cabeça vazia
Não representa o povo
E só faz demagogia
Não merece ser eleito
Num desse ninguém confia.
IV
Tem o que faz covardia
Ataca adversário
Com mentiras e deboches
Fato todo itinerário
Manobras eleitoreiras
Considero um otário.
V
Candidato mercenário
Não podemos confiar
O que tem a ficha suja
E quer se candidatar
Sabe bem o que fazer
Se acaso esse ganhar.
VI
Difícil é de votar
Naquele que nada faz
Que engana e enrola
E tenta passar pra traz
Qualquer um seu aliado
Que não achar eficaz.
VII
Tanto que não é capaz
De cumprir o prometido
Quem começa e não termina
Deixando interrompido
Uma obra importante
Fato que não faz sentido.
VIII
Tudo que é proibido
Num pleito eleitoral
O candidato pratica
Para poder causar mal
Contrata advogado
Pra brigar no tribunal.
IX
No Brasil colonial
Existia guarda-costa
Como existe até hoje
Deixa a vida exposta
Pra guardar o candidato
Que ainda desse gosta.
X
Temos que dá a resposta
No dia da eleição
Não votar em candidato
Que só faz corrupção
Pois safado que não presta
Só causa decepção.
XI
Uma avaliação
Tipo assim uma triagem
É difícil mas existe
Candidato de coragem
Que seja bom e honesto
E tenha uma bagagem.
XII
Aqui mostrei a imagem
E também o seu perfil
Dos tipos de candidatos
E olhe que fui gentil
Pra pessoa votar certo
E melhorar o Brasil.
Brasília-DF, 05.04.2014.
Ilton Gurgel, poeta.
I
Para o nobre leitor
Que é meio preguiçoso
Pra pensar e decidir
Às vezes silencioso
O perfil do candidato
Falo em verso caprichoso.
II
Candidato mentiroso
Não merece ser votado
E também quem compra voto
Além de ser um safado
Faz alto fora da lei
Deveria ser cassado.
III
Candidato alienado
Que tem cabeça vazia
Não representa o povo
E só faz demagogia
Não merece ser eleito
Num desse ninguém confia.
IV
Tem o que faz covardia
Ataca adversário
Com mentiras e deboches
Fato todo itinerário
Manobras eleitoreiras
Considero um otário.
V
Candidato mercenário
Não podemos confiar
O que tem a ficha suja
E quer se candidatar
Sabe bem o que fazer
Se acaso esse ganhar.
VI
Difícil é de votar
Naquele que nada faz
Que engana e enrola
E tenta passar pra traz
Qualquer um seu aliado
Que não achar eficaz.
VII
Tanto que não é capaz
De cumprir o prometido
Quem começa e não termina
Deixando interrompido
Uma obra importante
Fato que não faz sentido.
VIII
Tudo que é proibido
Num pleito eleitoral
O candidato pratica
Para poder causar mal
Contrata advogado
Pra brigar no tribunal.
IX
No Brasil colonial
Existia guarda-costa
Como existe até hoje
Deixa a vida exposta
Pra guardar o candidato
Que ainda desse gosta.
X
Temos que dá a resposta
No dia da eleição
Não votar em candidato
Que só faz corrupção
Pois safado que não presta
Só causa decepção.
XI
Uma avaliação
Tipo assim uma triagem
É difícil mas existe
Candidato de coragem
Que seja bom e honesto
E tenha uma bagagem.
XII
Aqui mostrei a imagem
E também o seu perfil
Dos tipos de candidatos
E olhe que fui gentil
Pra pessoa votar certo
E melhorar o Brasil.
Brasília-DF, 05.04.2014.
Ilton Gurgel, poeta.
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