HOJE O ÍNDIO VIVE O SEU DIA, POIS HOJE A ELE É DEDICADO.
I
No ano que houve descobrimentos
Foi quando se descobriu o Brasil
No dia vinte e dois de Abril
O ano foi o de mil e quinhentos
Havendo tantos acontecimentos
Teve um povo que ficou marcado
O País que pr ele habitado
Mudou toda a sua geografia
Hoje o índio vive o seu dia
Pois hoje a ele é dedicado.
II
No Brasil chegou à expedição
Que veio direto de Portugal
Descobrir nosso País tropical
Já tinha a sua habitação
Um povo que sem civilização
Nativo que aqui foi encontrado
Por índio esse povo foi chamado
Sendo que sua vida mudaria
Hoje o índio vive o seu dia
Pois hoje a ele é dedicado.
III
O índio começou perder espaço
Na hora do Brasil ser descoberto
Ficando com um futuro incerto
Comparo com uma queda de braço
Vencido digo que foi um fracasso
Ficando cada vez mais recuado
Da terra sendo desapropriado
Vivendo conflito e agonia
Hoje o índio vive o seu dia
Pois hoje a ele é dedicado.
IV
Índio com a sua própria cultura
Vivendo sua vida primitiva
Sendo a terra desse exclusiva
Pra viver livre e som a postura
O índio que é uma criatura
Que passou a viver bem explorado
Hoje tem um órgão apropriado
Pra cuidar da sua benfeitoria
Hoje o índio vive o seu dia
Pois hoje a ele é dedicado.
V
O índio tinha a tranqüilidade
A tribo vivia na sua aldeia
Hoje a sua terra é alheia
Transformou hoje em propriedade
Índio que tem a mesma igualdade
De qualquer um ser humano criado
Tem que ter seu direito respeitado
Por que a sua vida vivencia
Hoje o índio vive o seu dia
Pois hoje a ele é dedicado.
VI
Vivia todos os dias do ano
Em uma perfeita felicidade
Apesar de ter a fragilidade
Sabemos ele é um ser humano
O branco que mudou todo seu plano
Agora só um dia indicado
Por ele para ser comemorado
Dia que ao índio beneficia
Hoje o índio vive o seu dia
Pois hoje a ele é dedicado.
Brasília-DF, 19.04.2014.
Ilton Gurgel, poeta.
I
No ano que houve descobrimentos
Foi quando se descobriu o Brasil
No dia vinte e dois de Abril
O ano foi o de mil e quinhentos
Havendo tantos acontecimentos
Teve um povo que ficou marcado
O País que pr ele habitado
Mudou toda a sua geografia
Hoje o índio vive o seu dia
Pois hoje a ele é dedicado.
II
No Brasil chegou à expedição
Que veio direto de Portugal
Descobrir nosso País tropical
Já tinha a sua habitação
Um povo que sem civilização
Nativo que aqui foi encontrado
Por índio esse povo foi chamado
Sendo que sua vida mudaria
Hoje o índio vive o seu dia
Pois hoje a ele é dedicado.
III
O índio começou perder espaço
Na hora do Brasil ser descoberto
Ficando com um futuro incerto
Comparo com uma queda de braço
Vencido digo que foi um fracasso
Ficando cada vez mais recuado
Da terra sendo desapropriado
Vivendo conflito e agonia
Hoje o índio vive o seu dia
Pois hoje a ele é dedicado.
IV
Índio com a sua própria cultura
Vivendo sua vida primitiva
Sendo a terra desse exclusiva
Pra viver livre e som a postura
O índio que é uma criatura
Que passou a viver bem explorado
Hoje tem um órgão apropriado
Pra cuidar da sua benfeitoria
Hoje o índio vive o seu dia
Pois hoje a ele é dedicado.
V
O índio tinha a tranqüilidade
A tribo vivia na sua aldeia
Hoje a sua terra é alheia
Transformou hoje em propriedade
Índio que tem a mesma igualdade
De qualquer um ser humano criado
Tem que ter seu direito respeitado
Por que a sua vida vivencia
Hoje o índio vive o seu dia
Pois hoje a ele é dedicado.
VI
Vivia todos os dias do ano
Em uma perfeita felicidade
Apesar de ter a fragilidade
Sabemos ele é um ser humano
O branco que mudou todo seu plano
Agora só um dia indicado
Por ele para ser comemorado
Dia que ao índio beneficia
Hoje o índio vive o seu dia
Pois hoje a ele é dedicado.
Brasília-DF, 19.04.2014.
Ilton Gurgel, poeta.
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