VÉSPERA DE FERIADO
I
No começo da semana
Próximo dum feriado
Cai no meio da semana
O dia tão esperado
Pro descanso merecido
De quem pega no pesado.
II
É um dia dedicado
Para o trabalhador
Que dá duro sem parar
O patrão não dá valor
Além de ser explorado
É um grande produtor.
III
Um dia merecedor
Para comemoração
Ms com o baixo salário
E tanta exploração
O nosso trabalhador
Fica sem motivação.
IV
A volta da inflação
Engole nosso salário
Tudo aumenta todo dia
Não importa o horário
Enchendo cada vez mais
O bolso do empresário.
V
Só que tem um mercenário
Que espera esse dia
Esse que já não faz nada
A não ser a covardia
Quando refiro a ele
Eu fico com alergia.
VI
Causa tanta antipatia
O político brasileiro
Que engana a nossa gente
Com o seu jeito faceiro
Só pensa no próprio bem
E ganhar muito dinheiro.
VII
Pois é um tiro certeiro
Quando o feriado vem
O político aproveita
Não atende a ninguém
Nem vai no seu gabinete
Que devia ir também.
VIII
Esse indo mais além
Pra encontrar o culpado
Joga a culpa nesse dia
Que chama de feriado
Para poder enrolar
Nosso povo humilhado.
IX
Sendo o mesmo preparado
Para dar sua resposta
Diz que não vai atender
Conforme sua proposta
Por causa do feriado
Ele fala e ninguém gosta.
X
Faço até uma aposta
Que antes já viajou
Pra sua terra natal
Como assim já planejou
A semente sem dá fruto
O próprio povo plantou.
XI
O dia que não chegou
Ele ainda vai chegar
E pelo trabalhador
Ansioso a esperar
Pra poder no feriado
Por direito descansar.
XII
Podemos observar
Como tudo acontece
Véspera de feriado
Político não aprece
Emendando os outros dias
Fato que ninguém merece.
Brasília-DF, 29.04.2014.
Ilton Gurgel, poeta.
I
No começo da semana
Próximo dum feriado
Cai no meio da semana
O dia tão esperado
Pro descanso merecido
De quem pega no pesado.
II
É um dia dedicado
Para o trabalhador
Que dá duro sem parar
O patrão não dá valor
Além de ser explorado
É um grande produtor.
III
Um dia merecedor
Para comemoração
Ms com o baixo salário
E tanta exploração
O nosso trabalhador
Fica sem motivação.
IV
A volta da inflação
Engole nosso salário
Tudo aumenta todo dia
Não importa o horário
Enchendo cada vez mais
O bolso do empresário.
V
Só que tem um mercenário
Que espera esse dia
Esse que já não faz nada
A não ser a covardia
Quando refiro a ele
Eu fico com alergia.
VI
Causa tanta antipatia
O político brasileiro
Que engana a nossa gente
Com o seu jeito faceiro
Só pensa no próprio bem
E ganhar muito dinheiro.
VII
Pois é um tiro certeiro
Quando o feriado vem
O político aproveita
Não atende a ninguém
Nem vai no seu gabinete
Que devia ir também.
VIII
Esse indo mais além
Pra encontrar o culpado
Joga a culpa nesse dia
Que chama de feriado
Para poder enrolar
Nosso povo humilhado.
IX
Sendo o mesmo preparado
Para dar sua resposta
Diz que não vai atender
Conforme sua proposta
Por causa do feriado
Ele fala e ninguém gosta.
X
Faço até uma aposta
Que antes já viajou
Pra sua terra natal
Como assim já planejou
A semente sem dá fruto
O próprio povo plantou.
XI
O dia que não chegou
Ele ainda vai chegar
E pelo trabalhador
Ansioso a esperar
Pra poder no feriado
Por direito descansar.
XII
Podemos observar
Como tudo acontece
Véspera de feriado
Político não aprece
Emendando os outros dias
Fato que ninguém merece.
Brasília-DF, 29.04.2014.
Ilton Gurgel, poeta.
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