É TÃO BOM DIZER QUE SOU NORDESTINO,E VIVER UMA VIDA NATURAL.
I
Eu nasci no Nordeste do Brasil
No sertão onde me originei
Na vida muita paz eu encontrei
Do sertão tenho todo o perfil
Vivendo em uma vida gentil
Do Nordeste o sotaque especial
Quem ouve acha que é radical
Mas assim eu falo desde menino
É tão bom dizer que sou nordestino
E viver uma vida natural.
II
Gosto de conservar a tradição
De seguir o costume rotineiro
Pois nascer no Nordeste brasileiro
Na vida digo que sou campeão
Cara´baus cidade do sertão
Orgulho da minha terra natal
Lugar que não existe outro igual
É lindo e é muito cristalino
É tão bom dizer que sou nordestino
E viver uma vida natural.
III
Gostosa rapadura adoçada
E também uma buchada de bode
O arroz de leite a gente pode
Galinha caipira bem preparada
Na brasa tem uma carne assada
Sem contar o gostoso cereal
Esse é o sabor regional
Ainda tem o tempero suíno
É tão bom dizer que sou nordestino
E viver uma vida natural.
IV
As praias que são muito atraentes
Beleza que tanto desenvolveu
Turismo que no Nordeste cresceu
Belezas que são muito comoventes
Sendo o início dos continentes
Formando o imenso litoral
Ainda o esporte radical
Na noite tem o jogo de cassino
É tão bom dizer que sou nordestino
E viver uma vida natural.
V
Nordeste que tem sol o ano inteiro
Tendo em qualquer uma estação
Outono, primavera ou verão...
Onde o sol aparece bem ligeiro
O calor o e raio vem primeiro
Colorindo uma beleza real
Remédio que cura qualquer um mal
Por isso para lá sempre atino
É tão bom dizer que sou nordestino
E viver uma vida natural.
VI
Nós vemos palavras modificadas
Usadas sempre na nossa rotina
Representa a figura nordestina
Na hora em que são pronunciadas
Tem tantas palavras formalizadas
Dialeto a nível regional
Exemplo tem no diferencial
Pão duro é chamado de suvino
É tão bom dizer que sou nordestino
E viver uma vida natural.
Brasília-DF, 03.03.2013.
Ilton Gurgel, poeta.
I
Eu nasci no Nordeste do Brasil
No sertão onde me originei
Na vida muita paz eu encontrei
Do sertão tenho todo o perfil
Vivendo em uma vida gentil
Do Nordeste o sotaque especial
Quem ouve acha que é radical
Mas assim eu falo desde menino
É tão bom dizer que sou nordestino
E viver uma vida natural.
II
Gosto de conservar a tradição
De seguir o costume rotineiro
Pois nascer no Nordeste brasileiro
Na vida digo que sou campeão
Cara´baus cidade do sertão
Orgulho da minha terra natal
Lugar que não existe outro igual
É lindo e é muito cristalino
É tão bom dizer que sou nordestino
E viver uma vida natural.
III
Gostosa rapadura adoçada
E também uma buchada de bode
O arroz de leite a gente pode
Galinha caipira bem preparada
Na brasa tem uma carne assada
Sem contar o gostoso cereal
Esse é o sabor regional
Ainda tem o tempero suíno
É tão bom dizer que sou nordestino
E viver uma vida natural.
IV
As praias que são muito atraentes
Beleza que tanto desenvolveu
Turismo que no Nordeste cresceu
Belezas que são muito comoventes
Sendo o início dos continentes
Formando o imenso litoral
Ainda o esporte radical
Na noite tem o jogo de cassino
É tão bom dizer que sou nordestino
E viver uma vida natural.
V
Nordeste que tem sol o ano inteiro
Tendo em qualquer uma estação
Outono, primavera ou verão...
Onde o sol aparece bem ligeiro
O calor o e raio vem primeiro
Colorindo uma beleza real
Remédio que cura qualquer um mal
Por isso para lá sempre atino
É tão bom dizer que sou nordestino
E viver uma vida natural.
VI
Nós vemos palavras modificadas
Usadas sempre na nossa rotina
Representa a figura nordestina
Na hora em que são pronunciadas
Tem tantas palavras formalizadas
Dialeto a nível regional
Exemplo tem no diferencial
Pão duro é chamado de suvino
É tão bom dizer que sou nordestino
E viver uma vida natural.
Brasília-DF, 03.03.2013.
Ilton Gurgel, poeta.
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