quinta-feira, 21 de março de 2013

QUEM MALTRAGA OS ANIMAIS, PTRATICA A COVARDIA.




I

Eu não sei e nem entendo

Gostaria de saber

Quase todo ser humano

Que domina o seu querer

Pratica a violência

Fazendo acontecer.

II

Não dá para entender

Vendo cenas radicais

Com tanta estupidez

Violência ser demais

Parecer um passa tempo

Maltratar os animais.

III

Vemos as cenas reais

Tamanha a violência

Uma falta de respeito

Também uma imprudência

Totalmente reprovada

O que não tem procedência.

IV

Às vezes a influência

Pra se beneficiar

Uma festa de rodeio

Quero exemplificar

Onde não há o limite

Pro animal maltratar.

V

Vindo até a amarrar

Os seus órgãos genitais

Imagine só a dor

Que passa os animais

Acho uma crueldade

Pois são irracionais.

VI

Maltratar os animais

Para pura diversão

Uma grande covardia

De tamanha proporção

Considero injustiça

E muita exploração.



VII

Outra especulação

É quando tem vaquejada

A vaca corre na frente

Pela calda é puxada

Em uma brutalidade

Na hora de derrubada.

VIII

Por que não é respeitada

A maneira de viver

Merece todo respeito

Seu dono deve saber

O que o animal faz

Simplesmente é sofrer.

IX

Outro ainda vou dizer

Sou totalmente contrário

Passarinho na gaiola

Feito um presidiário

Sem ter sua liberdade

Como fosse um ordinário.

X

O homem autoritário

Maltrata sem piedade

O animal trabalhando

Apanha com crueldade

Sem nenhuma proteção

Com tanta barbaridade.

XI

Tem deles sem liberdade

Que vive no cativeiro

Alguns animais selvagens

Presos cumprem o roteiro

Que o seu dono explora

Pra poder ganhar dinheiro.

XII

Assim é o tempo inteiro

Essa grande agonia

Proteger os animais

É apenas teoria

Quem maltrata os animais

Pratica a covardia.

Brasília-DF, 21.03.2013.

Ilton Gurgel, poeta.









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