QUEM MALTRAGA OS ANIMAIS, PTRATICA A COVARDIA.
I
Eu não sei e nem entendo
Gostaria de saber
Quase todo ser humano
Que domina o seu querer
Pratica a violência
Fazendo acontecer.
II
Não dá para entender
Vendo cenas radicais
Com tanta estupidez
Violência ser demais
Parecer um passa tempo
Maltratar os animais.
III
Vemos as cenas reais
Tamanha a violência
Uma falta de respeito
Também uma imprudência
Totalmente reprovada
O que não tem procedência.
IV
Às vezes a influência
Pra se beneficiar
Uma festa de rodeio
Quero exemplificar
Onde não há o limite
Pro animal maltratar.
V
Vindo até a amarrar
Os seus órgãos genitais
Imagine só a dor
Que passa os animais
Acho uma crueldade
Pois são irracionais.
VI
Maltratar os animais
Para pura diversão
Uma grande covardia
De tamanha proporção
Considero injustiça
E muita exploração.
VII
Outra especulação
É quando tem vaquejada
A vaca corre na frente
Pela calda é puxada
Em uma brutalidade
Na hora de derrubada.
VIII
Por que não é respeitada
A maneira de viver
Merece todo respeito
Seu dono deve saber
O que o animal faz
Simplesmente é sofrer.
IX
Outro ainda vou dizer
Sou totalmente contrário
Passarinho na gaiola
Feito um presidiário
Sem ter sua liberdade
Como fosse um ordinário.
X
O homem autoritário
Maltrata sem piedade
O animal trabalhando
Apanha com crueldade
Sem nenhuma proteção
Com tanta barbaridade.
XI
Tem deles sem liberdade
Que vive no cativeiro
Alguns animais selvagens
Presos cumprem o roteiro
Que o seu dono explora
Pra poder ganhar dinheiro.
XII
Assim é o tempo inteiro
Essa grande agonia
Proteger os animais
É apenas teoria
Quem maltrata os animais
Pratica a covardia.
Brasília-DF, 21.03.2013.
Ilton Gurgel, poeta.
I
Eu não sei e nem entendo
Gostaria de saber
Quase todo ser humano
Que domina o seu querer
Pratica a violência
Fazendo acontecer.
II
Não dá para entender
Vendo cenas radicais
Com tanta estupidez
Violência ser demais
Parecer um passa tempo
Maltratar os animais.
III
Vemos as cenas reais
Tamanha a violência
Uma falta de respeito
Também uma imprudência
Totalmente reprovada
O que não tem procedência.
IV
Às vezes a influência
Pra se beneficiar
Uma festa de rodeio
Quero exemplificar
Onde não há o limite
Pro animal maltratar.
V
Vindo até a amarrar
Os seus órgãos genitais
Imagine só a dor
Que passa os animais
Acho uma crueldade
Pois são irracionais.
VI
Maltratar os animais
Para pura diversão
Uma grande covardia
De tamanha proporção
Considero injustiça
E muita exploração.
VII
Outra especulação
É quando tem vaquejada
A vaca corre na frente
Pela calda é puxada
Em uma brutalidade
Na hora de derrubada.
VIII
Por que não é respeitada
A maneira de viver
Merece todo respeito
Seu dono deve saber
O que o animal faz
Simplesmente é sofrer.
IX
Outro ainda vou dizer
Sou totalmente contrário
Passarinho na gaiola
Feito um presidiário
Sem ter sua liberdade
Como fosse um ordinário.
X
O homem autoritário
Maltrata sem piedade
O animal trabalhando
Apanha com crueldade
Sem nenhuma proteção
Com tanta barbaridade.
XI
Tem deles sem liberdade
Que vive no cativeiro
Alguns animais selvagens
Presos cumprem o roteiro
Que o seu dono explora
Pra poder ganhar dinheiro.
XII
Assim é o tempo inteiro
Essa grande agonia
Proteger os animais
É apenas teoria
Quem maltrata os animais
Pratica a covardia.
Brasília-DF, 21.03.2013.
Ilton Gurgel, poeta.
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