NO SERTÃO TEM QUE ECONOMIZAR, A ÁGUA QUE É UMA RARIDADE.
I
A gente quando vê a estiagem
No sertão está muito prolongada
Precisa providência ser tomada
E se for preciso fazer triagem
O sertão que não muda a imagem
A falta d’água é realidade
Pra tocar nossa sensibilidade
Que possa pouca água se gastar
No sertão tem que economizar
A água que é uma raridade.
II
Os grandes açudes que já secaram
E outros que restam somente lama
A falta d’ água é um triste drama
Os riso a tempos já escoaram
Sem chuva os locais evaporaram
Causando de sede mortalidade
Como que vais ser a humanidade
Se por lá a chuva não for chegar
No sertão tem que economizar
A água que é uma raridade.
III
Precisa a conscientização
Para que não haja o desperdício
Água que é um grande sacrifício
Por que é muito rara no sertão
Atinge toda a população
Que vive na mesma comunidade
Sem água no sítio ou na cidade
Só resta é a chuva esperar
No sertão tem que economizar
A água que é uma raridade.
IV
Conviver com um grande sofrimento
No sertão já não sabe o que fazer
A água pra poder abastecer
Pois não tem ela em saneamento
Compromete esse abastecimento
Fato que é uma fragilidade
Sendo que uma precariedade
Ocorre para a água encontrar
No sertão tem que economizar
A água que é uma raridade.
V
Sabemos água é fonte da vida
Sem ela ninguém consegue viver
Precisa o ser humano beber
Animas também sua bebida
Consumir de maneira incluída
Que nossa a nossa mentalidade
Pra viver com maior maturidade
Para que de vez não possa faltar
No sertão tem que economizar
A água que é uma raridade.
VI
Problema precisa ser re-pensado
Para ter urgente a solução
Resolver falta d’água no sertão
Deixo aqui bem claro esse recado
O povo não fique acomodado
Procure com toda ansiedade
Pessoa que tenha capacidade
Para ver se pode amenizar
No sertão tem que economizar
A água que é uma raridade.
Brasília-DF, 01.03.2013.
Ilton Gurgel, poeta.
I
A gente quando vê a estiagem
No sertão está muito prolongada
Precisa providência ser tomada
E se for preciso fazer triagem
O sertão que não muda a imagem
A falta d’água é realidade
Pra tocar nossa sensibilidade
Que possa pouca água se gastar
No sertão tem que economizar
A água que é uma raridade.
II
Os grandes açudes que já secaram
E outros que restam somente lama
A falta d’ água é um triste drama
Os riso a tempos já escoaram
Sem chuva os locais evaporaram
Causando de sede mortalidade
Como que vais ser a humanidade
Se por lá a chuva não for chegar
No sertão tem que economizar
A água que é uma raridade.
III
Precisa a conscientização
Para que não haja o desperdício
Água que é um grande sacrifício
Por que é muito rara no sertão
Atinge toda a população
Que vive na mesma comunidade
Sem água no sítio ou na cidade
Só resta é a chuva esperar
No sertão tem que economizar
A água que é uma raridade.
IV
Conviver com um grande sofrimento
No sertão já não sabe o que fazer
A água pra poder abastecer
Pois não tem ela em saneamento
Compromete esse abastecimento
Fato que é uma fragilidade
Sendo que uma precariedade
Ocorre para a água encontrar
No sertão tem que economizar
A água que é uma raridade.
V
Sabemos água é fonte da vida
Sem ela ninguém consegue viver
Precisa o ser humano beber
Animas também sua bebida
Consumir de maneira incluída
Que nossa a nossa mentalidade
Pra viver com maior maturidade
Para que de vez não possa faltar
No sertão tem que economizar
A água que é uma raridade.
VI
Problema precisa ser re-pensado
Para ter urgente a solução
Resolver falta d’água no sertão
Deixo aqui bem claro esse recado
O povo não fique acomodado
Procure com toda ansiedade
Pessoa que tenha capacidade
Para ver se pode amenizar
No sertão tem que economizar
A água que é uma raridade.
Brasília-DF, 01.03.2013.
Ilton Gurgel, poeta.
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