QUEM FALA DA VIDA ALHEIA.
I
Quero aqui comentar
O que sempre acontece
Com pessoa que só diz
Aquilo que envaidece
Um voto de confiança
Eu sei que nunca merece.
II
Acha que se engrandece
Com atitude assim
Deixando acontecer
O que é muito ruim
Para a sociedade
Problema nunca tem fim.
III
Repudiado por mim
E também por quem não gosta
Do instinto fofoqueiro
Totalmente sem proposta
Quem fala da vida alheia
Merece uma resposta.
IV
E sempre fala de costa
Pois não fala pela frente
Um fato considerado
Covardia simplesmente
Falador da vida alheia
Não é muito consciente.
V
Ato que acho somente
Uma atitude feia
E por quem é praticado
Merecia uma peia
Para poder respeitar
Não falar da vida alheia.
VI
Esse tem até aldeia
Também uma legião
Que sendo do mesmo nível
Duma baixa formação
Faz fofoca e ataca
Sem ter preocupação.
VII
Sabe que não tem razão
Por não praticar o bem
Totalmente sem caráter
E fofoqueiro também
Tem a preocupação
Do limite ir além.
VIII
Fofoqueiro é quem tem
Algo a acrescentar
Que com a vida dos outros
Vindo se preocupar
Aumentando o que não viu
Para poder fofocar.
IX
Vemos que no seu falar
É um profissional
Uma atitude que
Acho irracional
Uma cabeça vazia
Que só faz ato banal.
X
Não quero ser radical
Apenas ser realista
Por que quem se preocupa
Falar sem ter uma pista
Faz a cultura inútil
Que dela é um artista.
XI
Sua única conquista
É poder ser odiado
A não ser os seguidores
Ficam todos do seu lado
Para poder escutar
Tudo que está errado.
XII
Considero reprovado
E sem sensibilidade
Quem fala da vida alheia
Não tem personalidade
Prática de falar mal
Esta é a realidade.
Brasília-DF, 27.03.2013.
Ilton Gurgel, poeta.
I
Quero aqui comentar
O que sempre acontece
Com pessoa que só diz
Aquilo que envaidece
Um voto de confiança
Eu sei que nunca merece.
II
Acha que se engrandece
Com atitude assim
Deixando acontecer
O que é muito ruim
Para a sociedade
Problema nunca tem fim.
III
Repudiado por mim
E também por quem não gosta
Do instinto fofoqueiro
Totalmente sem proposta
Quem fala da vida alheia
Merece uma resposta.
IV
E sempre fala de costa
Pois não fala pela frente
Um fato considerado
Covardia simplesmente
Falador da vida alheia
Não é muito consciente.
V
Ato que acho somente
Uma atitude feia
E por quem é praticado
Merecia uma peia
Para poder respeitar
Não falar da vida alheia.
VI
Esse tem até aldeia
Também uma legião
Que sendo do mesmo nível
Duma baixa formação
Faz fofoca e ataca
Sem ter preocupação.
VII
Sabe que não tem razão
Por não praticar o bem
Totalmente sem caráter
E fofoqueiro também
Tem a preocupação
Do limite ir além.
VIII
Fofoqueiro é quem tem
Algo a acrescentar
Que com a vida dos outros
Vindo se preocupar
Aumentando o que não viu
Para poder fofocar.
IX
Vemos que no seu falar
É um profissional
Uma atitude que
Acho irracional
Uma cabeça vazia
Que só faz ato banal.
X
Não quero ser radical
Apenas ser realista
Por que quem se preocupa
Falar sem ter uma pista
Faz a cultura inútil
Que dela é um artista.
XI
Sua única conquista
É poder ser odiado
A não ser os seguidores
Ficam todos do seu lado
Para poder escutar
Tudo que está errado.
XII
Considero reprovado
E sem sensibilidade
Quem fala da vida alheia
Não tem personalidade
Prática de falar mal
Esta é a realidade.
Brasília-DF, 27.03.2013.
Ilton Gurgel, poeta.
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