ATÉ HOJE O POLÍTICO É BAJULADO, POR QUEM NÃO SABE SE VALORIZAR.
I
No Brasil existe uma rotina
Composta por que faz a safadeza
No fundo é uma grande tristeza
Por que faz nossa vida uma ruína
Ainda tanta gente que combina
Com quem faz para nos prejudicar
Safado só sabe nos enganar
Deixa até o povo alienado
Até hoje o político é bajulado
Por quem não sabe se valorizar.
II
Tem gente que em tudo acredita
Não passa de um grande amador
Profissão tem como bajulador
Ao dizer peço que esse permita
Mentira que não é coisa bonita
Vem logo o eleitor conquistar
O jeito falso que vem abraçar
É logo pelo povo abraçado
Até hoje o político é bajulado
Por quem não sabe se valorizar.
III
Bajular todo dia acontece
Eu acho essa atitude feia
Parece é que o sangue na veia
Para tal atitude favorece
Só sei que o safado não merece
O mesmo vem se beneficiar
Pois quem é bobo vem acreditar
Finge que fica sensibilizado
Até hoje o político é bajulado
Por que não sabe se valorizar.
IV
Isto é uma triste experiência
Bajular que não faz nenhum sentido
Eleitor que não fique ofendido
Mas aqui faço a advertência
Não vejo no político a influência
Pra poder a gente vir balançar
Fato que nem posso imaginar
Bajular nunca foi recomendado
Até hoje o político é bajulado
Por quem não sabe se valorizar.
V
Tem gente que é profissional
Fazendo da bajulação a arte
O político chegando em qualquer parte
Vê logo que é esse o ideal
Bajular um safado sem moral
Que só quer próprio se prestigiar
O povo não gosta de enxergar
Aquele que não é investigado
Até hoje o político é bajulado
Por quem não sabe se valorizar.
VI
Eleitor parece que tem prazer
Quando está ao político adulando
Não sabe que o tempo vai passando
Pra esse é um tempo a perder
Precisa urgente o entender
Que isso nada vai adiantar
Pois não tem vantagem para tirar
E também não vai ser recompensado
Até hoje o político é bajulado
Por quem não sabe se valorizar.
Brasília-DF, 01.10.2013.
Ilton Gurgel, poeta.
I
No Brasil existe uma rotina
Composta por que faz a safadeza
No fundo é uma grande tristeza
Por que faz nossa vida uma ruína
Ainda tanta gente que combina
Com quem faz para nos prejudicar
Safado só sabe nos enganar
Deixa até o povo alienado
Até hoje o político é bajulado
Por quem não sabe se valorizar.
II
Tem gente que em tudo acredita
Não passa de um grande amador
Profissão tem como bajulador
Ao dizer peço que esse permita
Mentira que não é coisa bonita
Vem logo o eleitor conquistar
O jeito falso que vem abraçar
É logo pelo povo abraçado
Até hoje o político é bajulado
Por quem não sabe se valorizar.
III
Bajular todo dia acontece
Eu acho essa atitude feia
Parece é que o sangue na veia
Para tal atitude favorece
Só sei que o safado não merece
O mesmo vem se beneficiar
Pois quem é bobo vem acreditar
Finge que fica sensibilizado
Até hoje o político é bajulado
Por que não sabe se valorizar.
IV
Isto é uma triste experiência
Bajular que não faz nenhum sentido
Eleitor que não fique ofendido
Mas aqui faço a advertência
Não vejo no político a influência
Pra poder a gente vir balançar
Fato que nem posso imaginar
Bajular nunca foi recomendado
Até hoje o político é bajulado
Por quem não sabe se valorizar.
V
Tem gente que é profissional
Fazendo da bajulação a arte
O político chegando em qualquer parte
Vê logo que é esse o ideal
Bajular um safado sem moral
Que só quer próprio se prestigiar
O povo não gosta de enxergar
Aquele que não é investigado
Até hoje o político é bajulado
Por quem não sabe se valorizar.
VI
Eleitor parece que tem prazer
Quando está ao político adulando
Não sabe que o tempo vai passando
Pra esse é um tempo a perder
Precisa urgente o entender
Que isso nada vai adiantar
Pois não tem vantagem para tirar
E também não vai ser recompensado
Até hoje o político é bajulado
Por quem não sabe se valorizar.
Brasília-DF, 01.10.2013.
Ilton Gurgel, poeta.
Um comentário:
Ilton, sou repórter do Correio Braziliense e estou produzindo uma matéria sobre gírias. Vi que você fez há três anos um poema sobre gírias de Brasília. Gostaria de conversar com você sobre esse tema. Meu contato: (61) 3214-1193
sheilapereira.df@dabr.com.br
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