quarta-feira, 25 de julho de 2018


CIGARRO MATA E DESTTOI A VIDA, DE TODA PESSOA QUE É FUMANTE
                          I
Cigarro é um vilão pra saúde
Deixando a pessoa em ruína
O fumo que contém a nicotina
E mata da velhice a juventude
Quem quiser pode me chamar de rude
Ou então até um ignorante
Só não vou é deixar neste instante
Pessoa ter a vida destruída
Cigarro mata e destrói a vida
De toda pessoa que é fumante.
                    II
O fumo no organismo vicia
Deixando a pessoa algemada
Ao vício pra depois ser condenada
Sabemos fumo não tem serventia
Causador só de dor e de agonia
Antes de morrer fica agonizante
O câncer que é um mal fulminante
Ataca depois mata em seguida
Cigarro mata e destrói a vida
De toda pessoa que é fumante.
                    III
Quem fuma sabe que procura um mal
E que na vida é tão incurável
Causando tanta dor insuportável
Quando está já em fase terminal
O fumo é tão prejudicial
Seu cheiro que não é muito brilhante
Problema que quero ficar distante
Pois ele causa enorme ferida
Cigarro mata e destrói a vida
De toda pessoa que é fumante.
                   IV
Veneno que contém a nicotina
Atinge em cheio nosso pulmão
Pâncreas, fígado e coração
E qualquer outro órgão contamina
Matando de maneira heroína
Célula que antes foi importante
E pra quem faz este uso constante
Sabe que a morte é garantida
Cigarro mata e destrói a vida
De toda pessoa que é fumante.
                    V
Produto que tributo arrecada
Impostos caros que são recolhidos
Por isso é que não são proibidos
Às vezes de forma exagerada
De uma ilusão essa é cercada
Pouco é lucro do comerciante
A morte parece voo rasante
A luta pro fumante é perdida
Cigarro mata e destrói a vida
De toda pessoa que é fumante.
                    VI
Pra parar o fumante amarela
Na hora de tomar a decisão
O vício é só uma reação
Além de trazer a triste sequela
Fumante sempre vai ficar naquela
Fala que vai parar todo instante
Só que é um vício muito arrogante
Saúde do fumante é vencida
Cigarro mata e destrói a vida
De toda pessoa que é fumante.
          Mossoró-RN, 24.07.2018.
                Ilton Gurgel, poeta.






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