GULOSEIMAS
CARAUBENSES DO PASSADO E DO PRESENTE.
I
O nosso caraubense
Pode dizer que tem sorte
Produtos em Caraúbas
Tem a marca muito forte
É a cidade mais doce
Do Rio Grande do Norte.
II
Caraúbas dá suporte
Ao filho que trabalha
Para quem tem competência
O seu apoio não falha
Destaco as guloseimas
Com toda sua batalha.
III
Merecia uma medalha
Zé Mocó com seu pastel
Que substituído
Pelo de Jânio Gurgel
No café lá no mercado
Em porção ou a granel.
IV
Sabor doce como mel
O corisco de Floriza
Hoje o doce de Amélia
De uma forma precisa
É o melhor da cidade
O sabor sensibiliza.
V
A lembrança improvisa
Na mente nossa saudade
Da tapioca de côco
E com criatividade
Onde Pedro das goianas
Vendia nessa cidade.
VI
Dando continuidade
Hoje tem a dona Ermita
Faz tapioca de côco
Saborosa e bonita
Igualmente a de Pedro
Como a gente acredita.
VII
Para fornecer marmita
Antes tinha a pensão
Do senhor Celso Gurgel
Excelente refeição
Sendo substituída
Conforme evolução.
VIII
Para alimentação
Tem tanta churrascaria
E tem vários restaurantes
Atendem durante o dia
Pronta entrega para a noite
Hoje tem pizzaria.
XI
O fim duma iguaria
As patas de alfenim
Feitas por João do Assu
O sabor não era ruim
Ninguém substituiu
Parece que foi o fim.
X
Outra tradição assim
Lá na porta do mercado
O caldo de mocotó
Até hoje preparado
Que por Maria de Tota
Foi comercializado.
XI
Totalmente aprovado
O gostoso queijo quente
Também salgados e bolos
Só produto atraente
Os produtos de Tenório
Hoje muito eficiente.
XII
Do passado ao presente
Com qualidade e sabor
Nossa Caraúbas tem
E com o mesmo teor
Só produtos de primeira
Pra nosso consumidor.
Mossoró-RN,
26.07.2018.
Ilton
Gurgel, poeta.
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