segunda-feira, 30 de junho de 2008

SE NÃO FOSSE A AMOR EM MINHA VIDA, EU PASSAVA PELA MESMA SEM VIVER
I
Não sou tipo assim um dominante
Porque eu nunca dominei ninguém
Admiro o amor que me convém
Com ele eu fico mais radiante
Até mesmo um amor tão elegante
Faz a gente ficar cheio de prazer
Tal amor até posso defender
E a mágoa até fica esquecida
Se não fosse o amor em minha vida
Eu passava pela mesma sem viver.
II
É tão bom na vida a gente amar
Com amor a vida tem mais sentido
Um amor sincero e não fingido
Na vida que podemos caminhar
No amor podemos comunicar
E até podemos nos entender
Algo que venha nos acontecer
De quem vive uma vida tão sofrida
Se não fosse a amor em minha vida
Eu passava pela mesma sem viver.
III
Vejo aí tanto casal se amando
Passa o tempo todo inibido
O amor é bom e faz o sentido
Ou até ficar só se paquerando
No amor que vive só enrolando
Eu não sei o que pode acontecer
No amor tudo nós vamos saber
Na cabeça que não fica esquecida
Se não fosse o amor em minha vida
Eu passava pela mesma sem viver.
IV
O amor deve ser do todo jeito
Ficar com o amor sempre assim
O amor não é uma coisa ruim
Quem ama merece todo respeito
O amor atinge qualquer sujeito
Muitas vezes leva a gente a sofrer
Com todos pode isso acontecer
Amar na vida bem escolhida
Se não fosse o amor em minha vida
Eu passava pela mesma sem viver.
V
O amor tem um encanto profundo
Todos nós devemos valorizar
Se alguém que não gosta de amar
Simplesmente esse odeia o mundo
Seja um preguiçoso vagabundo
E não quer o amor reconhecer
Esse por um dia vai socorrer
Nunca é tarde pra não ver nada perdida
Se não fosse o amor em minha vida
Eu passava pela mesma sem viver.
VI
O amor para mim eu valorizo
Só não gosto é de amar sozinho
Do amor receber belo carinho
Inspirar-me com todo o meu juízo
Para amar nossa vida é preciso
Devemos amar até morrer
Também quando a gente envelhecer
E amar só aquela preferida
Se não fosse o amor em minha vida
Em passava pela mesma sem viver.


Brasília-DF, 25.04.1999
IltonGurgel, poeta.

sábado, 28 de junho de 2008

JESUS QUE TOCOU O MEU CORAÇÃO, A ELE HONRO GRAÇAS E LOUVOR
I
Jesus na minha vida forma um trio
Com Maria que não fica esquecida
Jesus que é tudo na minha vida
Em Jesus e Maria eu confio
A vida é um grande desafio
Para traz fica todo o pavor
Cai em mim o fogo abrasador
Em Jesus eu tenho a salvação
Jesus que tocou no meu coração
A ele honro graças e louvor.
II
Muito firme eu creio tanto em Deus
Porque Deus minha vida resgatou
Com a mão poderosa me pegou
Assim faz como fez com os Fariseus
Exemplo está na fé em Hebreus (11)
Confiar ter fé e muito amor
Pois Jesus é o nosso salvador
A Jesus eu tenho dedicação
Jesus que tocou no meu coração
A ele honro graças e louvor.
III
O Caminho de Jesus é muito estreito
Pra seguir temos que renunciar
Das coisas que o mundo vem mostrar
Procurar fazer tudo bem direito
Eu sei que só Jesus era perfeito
Por isso ele é o meu pastor
Hoje eu dele sou um seguidor
Agradeço a minha restauração
Jesus que tocou no meu coração
A ele honro graças e louvor.
IV
Minha fé em Jesus eu agradeço
Pois não vale uma vida sem a fé
Como fez o conhecido Noé
No dilúvio a arca foi o começo
Teve mais exemplos eu não esqueço
De quem só obedeceu ao Senhor
Como mostra João o evangelizador
Nós vemos nas escritas de São João
Jesus que tocou o meu coração
A ele honro graças e louvor.
V
Em Jesus estou sempre acreditando
Com Jesus nunca eu vou ficar só
Como li nessa história de Jó
Que em Deus ele foi se apegando
Recompensa para ele foi chegando
Por que Jó só em Deus acreditou
Pois de Deus foi um recompensador
Vencedor da maior situação
Jesus que tocou no meu coração
A ele honro graças e louvor.
VI
Na vida eu digo muito obrigado
Com Jesus eu encontrei a vitória
Minha vida com Jesus é só de glória
Comigo está sempre do meu lado
O seu glorioso nome é louvado
Sempre foi e será meu salvador
O meu rei, é o mais sábio doutor
Hoje aqui deu a mim inspiração
Jesus que tocou o meu coração
A ele honro graças e louvor.


Brasília-DF, 08.06.2008
Ilton Gurgel, poeta.

sexta-feira, 27 de junho de 2008

EU GOSTO DE MARIA, COMO MÃE E PROTETORA
I
Poesia é coisa certa
o poema é elegante
o verso mais importante
que faço como poeta
serve até de alerta
pra quem não tem genitora
sempre minha inspiradora
dentro da minha poesia
eu gosto de ter Maria
como mãe e genitora.
II
Maria mãe de Jesus
é a nossa mãe também
a respeito e quero bem
pra seu filho nos conduz
ele que é nossa luz
ela é iluminadora
do ensino é professora
nos protege todo dia
eu gosto de ter Maria
como mãe e protetora.
III
Nossa mãe celestial
o seu sim nos libertou
pois Jesus ela gerou
com seu sim especial
uma mulher sem igual
nossa admiradora
se sou fera és domadora
aurora dum novo dia
eu gosto de ter Maria
como mãe e protetora.
IV
Maria é meu viver
meu trabalho, minha vida
é a nossa mãe querida
dos olhos o nosso ver
célebro é o saber
vida é encaminhadora
a nossa transportadora
pra Jesus com alegria
eu gosto de ter Maria
como mãe e protetora.
V
Ela é tudo em minha vida
nossa mãe, nossa madrinha
também é nossa raínha
mãe de Cristo tão querida
uma santa inesquecida
nossa esclarecedora
da vida transformadora
nela a gente confia
eu gosto de ter Maria
como mãe e protetora.
VI
A v´rgem de Nazaré
não deixa a gente na mão
tem um grande coração
nela temos muita fé
esposa de São José
senhora encantadora
a nossa intercessora
sempre em nossa simpatia
eu gosto de ter Maria
como mãe e protetora.

Brasília-DF, 18.04.1999
Ilton Gurgel, poeta.

quinta-feira, 26 de junho de 2008

ATENDENDO UM CHAMADO DE JESUS, PE.RUBENS PARTIU DEIXANDO SAUDADE
I
Um servo de Jesus muito querido
Sua vida a Deus ele dedicou
Caminho por onde ele passou
O seu povo foi todo bem atendido
Por Jesus o padre foi protegido
Na terra de Jesus fez a vontade
Coração doce lindo e sem maldade
Padre Rubens que viveu aqui na luz
Atendendo um chamado de Jesus
Padre Rubens partiu deixando saudade.
II
Padre Rubens com a gente convivia
São João Bosco onde ele congregava
Toda missa que o padre celebrava
Só amor e paz ele transmitia
Padre Rubens era pura simpatia
Serviu muito a nossa comunidade
Procurava a paz e fraternidade
Consigo carregava a sua cruz
Atendendo um chamado de Jesus
Padre Rubens partiu deixando saudade.
III
Aos fiéis tinha a dedicação
A palavra de Deus ele transmitia
Dedicava todo tempo do seu dia
A quem precisava de atenção
Padre Rubens homem de bom coração
Via bem a nossa necessidade
Com ele a sua fidelidade
Se doou com o amor que o conduz
Atendendo um chamado de Jesus
Padre Rubens partiu deixando saudade.
IV
Ele veio ao mundo pra trabalhar
Só o bem ele fez e não parou
Todos nós o Padre Rubens amou
A vontade de Jesus se dedicar
Na vida com o pai foi caminhar
Defendia e pregava a igualdade
Eu amava a sua honestidade
Com ato honesto que o produz
Atendendo um chamado de Jesus
Padre Rubens partiu deixando saudade.
V
Fielmente seguiu o seu juramento
Compromisso com Jesus fez opção
Um herói dentro da religião
Trabalhou realizando sacramento
Batizava e fazia casamento
Um exemplo pela sua humildade
Com o pai está na eternidade
No seu reino que é de glória e luz
Atendendo um chamado de Jesus
Padre Rubens partiu deixando saudade.
VI
Vivo está dentro da nossa memória
O padre dele nós temos lembrança
Puro igual um sorriso de criança
Com Jesus está no reino da glória
Tão linda ficou a sua história
Ele fez aqui na nossa cidade
Bandeirante agradece de verdade
Seu trabalho que bom efeito produz
Atendendo um chamado de Jesus
Padre Rubens partiu deixando saudade.

Brasília-DF, 22.06.2008

Ilton Gurgel, poeta.

quarta-feira, 25 de junho de 2008

PERGUNTEI SEM SABER NINGUÉM ME DISSE, POIS EU VOU PERGUNTAR ATÉ SABER
I
Sou atento a tudo presto atenção
Querendo matar curiosidade
Quando eu não sei de uma verdade
Do assunto eu tenho dedicação
Pra saber contenho a emoção
Curioso todo mundo pode ser
Muito mais pra saber é o querer
Não acho que isso seja tolice
Perguntei sem saber ninguém me disse
Pois eu vou perguntar até saber.
II
Não gosto se alguém não fala nada
Se sabe de tudo e nunca diz
Esse sim é um ato infeliz
Mesmo sem dá a informação errada
Pergunto pra saber nesta parada
A notícia parada sem percorrer
Pergunto se alguém vai me dizer
Antes de que toda notícia partisse
Perguntei sem saber ninguém me disse
Pois eu vou perguntar até saber.
III
Eu sou muito insistente em perguntar
Embora não encontre uma resposta
Responder sei que pouca gente gosta
Respostas nem posso imaginar
Pra saber nunca vou me acanhar
Perguntar faz até gente crescer
Pergunto e sinto muito prazer
Resposta sincera sem que mentisse
Perguntei sem saber ninguém me disse
Pois eu vou perguntar até saber.
IV
A notícia acontece todo dia
Tem fleche de notícia em todo horário
Quando eu perco um noticiário
Inflação, esporte e economia
Pra saber tenho muita simpatia
Sem saber deixo tudo acontecer
Fico bem se alguém for me dizer
Saber sem que a gente partisse
Perguntei sem saber ninguém me disse
Pois eu vou perguntar até saber.
V
Não importa da notícia a origem
Importante é que eu fique sabendo
A notícia que está acontecendo
Do centro a notícia é vertigem
Profundas as notícias enraízem
O fato sempre está para acontecer
Verdadeiros todos nós podemos crer
A mentira na verdade não seguisse
Perguntei sem saber ninguém me disse
Pois eu vou perguntar até saber.
VI
Acho bom quando eu seu informado
Mas aí ninguém fala eu aborreço
Pra saber a notícia eu não esqueço
De olhar a notícia eu sou ousado
Repórter que é muito educado
Informar conforme o seu saber
Se não sei o que via acontecer
Não sabendo se passa de maluquice
Perguntei sem saber ninguém me disse
Pois eu vou perguntar até saber.

Brasília–DF, 07.06.2008
Ilton Gurgel, poeta.

terça-feira, 24 de junho de 2008

MEU PINCEL LAMBUZADO DE SAUDADE, LUBRIFICA AS CATRASAS DO AMOR

I
A saudade acontece na ausência
Da cabeça a saudade é comandada
Quando está longe da pessoa amada
Aí vem a lembrança em conseqüência
Coração da saudade é a essência
Na ausência é que nós damos valor
Mesmo sem a gente ser um pintor
Ou trabalhe em qualquer atividade
Meu pincel lambuzado de saudade
Lubrifica as catracas do amor.
II
O poeta usa um palavreado
As vezes fazendo comparação
Pro leitor talvez cause confusão
Ou talvez se sinta elogiado
O povo já está acostumado
A sorrir com verso de cantador
A rima escreve para o leitor
Para ler é sua modalidade
Meu pincel lambuzado de saudade
Lubrifica as catracas do amor.
III
O pincel que é o meu sentimento
A catraca é o beijo e o carinho
Na hora da gente ficar sozinho
Aí sim começa o sofrimento
Lambuzar o pincel é o momento
Na ausência sentir saudade e dor
Da amada sou um grande protetor
O respeito e minha honestidade
Meu pincel lambuzado de saudade
Lubrifica as catracas do amor.
IV
A saudade acontece permanente
Não importa onde a gente estiver
A distância que a gente não quer
Com duas pessoas que ficam ausente
Atinge nosso sub consciente
Ao pensar sinto um pouco de pavor
Coisa que vem do nosso interior
Explode a toda velocidade
Meu pincel lambuzado de saudade
Lubrifica as catracas do amor.
V
Todo mundo que quer uma companhia
As vezes precisar se ausentar
Não importa o motivo a declarar
Ausentar por um mês ou por um dia
A saudade não é uma mordomia
Tem gente que perde logo o humor
Muito ruir a ausência é um horror
Um caso de muita seriedade
Meu pincel lambuzado de saudade
Lubrifica as catracas do amor.
VI
E assim para quem saudade sente
Eu falei dum assunto importante
Atinge do mais simples ao elegante
Com certeza atinge a toda gente
Pra isso precisa ficar ausente
O sintoma aparece sem senhor
Pois isso vem do nosso criador
Que deixou para a sociedade
Meu pincel lambuzado de saudade
Lubrifica as catracas do amor.

Brasília-DF, 02.05.2008

Ilton Gurgel, poeta.

segunda-feira, 23 de junho de 2008

O CARÃO QUE CANTAVA NO BAIXIO, TEVE MEDO DA SECA E FOI EMBORA
I
O Carão pra todos é esperança
Sertanejo ao ouvir o seu cantar
Esse sim pode até se animar
Pensar em parar com sua andança
No sertão nossa natureza alcança
Sofrimento que qualquer pessoa chora
Acontece deste o tempo de outrora
O sertão ter a vida por um fio
O carão que cantava no baixio
Teve medo da seca e foi embora.
II
O Nordeste que tem muita resistência
A fauna fortalece a natureza
Na flora nós vemos sua riqueza
Sem chuva tem a sua conseqüência
Sertanejo faz a sua experiência
Sofrimento no sertão é toda hora
Vem a chuva aí sim se comemora
Da beleza é formada no perfil
O carão que cantava no baixio
Teve medo da seca e foi embora.
III
No Nordeste o viver do dia a dia
Muito lindo a cultura do sertão
Esperar a cantiga do carão
Quando canta o inverno anuncia
Aí sim vem aquela alegria
Esperar ao nascer de uma aurora
Sem a chuva o povo se apavora
Mas a seca é um grande desafio
O carão que cantava no baixio
Teve medo da seca e foi embora.
IV
A seca traz ao povo sofrimento
No Nordeste ninguém perde a fé
Esperar rezando pra Soa José
Aumentando assim um grande tormento
O cantar do carão é o momento
Mas aí não chove pra ter melhora
Esperança sertaneja vai embora
Imigrar para outro lugar mais frio
O carão que cantava no baixio
Teve medo da seca e foi embora.
V
Muito forte é o homem sertanejo
Ver a chuva molhando a plantação
Da lavoura ter muita produção
De todos este é o grande desejo
Ter fartura na mesa é o ensejo
Ver a seca e todos se apavora
O sufoco pra esse chega agora
O inverno que sempre é um tardio
O carão que cantava no baixio
Teve medo da seca e foi embora.
VI
Alegres passarinhos a cantar
Felizes eles vivem numa festa
Animando a nossa linda floresta
Cantando libertos para voar
A seca vem sempre a castigar
Escapar só os frutos da amora
Com fé rezo pra Nossa Senhora
Pra for fim numa seca em calafrio
O carão que cantava no baixio
Teve medo da seca e foi embora.

Brasília-DF, 30.05.2008
Ilton Gurgel, poeta.

sábado, 21 de junho de 2008

QUEM FOR NOVO APROVEITE A MOCIDADE, A VELHICE É UM MAL QUE NÃO TEM CURA
I
Assunto que falo neste instante
Para quem possa e queira se cuidar
Na vida juventude a passar
O jovem faz ato extravagante
A saúde que é o mais importante
Para mim e pra qualquer criatura
Com atividade física bem dura
Encarar a vida com a verdade
Quem for novo aproveite a mocidade
A velhice é um mal que não tem cura.
II
No novo o melhor só acontece
As vezes fazendo até tolice
Não lembra quando chega na velhice
Um sintoma, logo a vista escurece
Cansado o cabelo embranquece
Sente dor e a junta fica dura
Da beleza muda toda a figura
Na velhice acaba a vaidade
Quem for novo aproveite a mocidade
A velhice é um mal que não tem cura.
III
O jovem esbanja muita saúde
Sem controle nunca faz uma dieta
Achando ser atitude correta
Mas aí errou na sua atitude
Na velhice não tem mais a plenitude
Maioria é uma doença pura
Para o homem não existe mais cintura
Barriga cresce elasticidade
Quem for novo aproveite a mocidade
A velhice é um mal que não tem cura.
IV
O jovem tem é que aproveitar
Como diz “é fazer enquanto pode”
Com agito, com gandaia e pagode
Se cair procurar se levantar
A idade rapidinha vai passar
Aos poucos acabando a bravura
A velhice chega e ninguém segura
Avançada fica logo a idade
Quem for novo aproveite a mocidade
A velhice é um mal que não tem cura.
V
O rapaz novo tem animação
A vida para o jovem é só flores
Para ele quando novo tem valores
O jovem vive cheio de tesão
Na velhice é pura reclamação
No passado ele faz a varredura
Músico estudando a partitura
Relembrar se recorda com saudade
Quem for novo aproveite a mocidade
A velhice é um mal que não tem cura.
VI
O jovem faz na vida fantasia
Nem lembra de que vai envelhecer
A vida que passa sem perceber
Todo mundo hoje vive em correria
No passar dia e noite, noite e dia
Parece viver numa ditadura
Mesmo assim todo velho tem postura
Passa o tempo aumentando a idade
Quem for novo aproveite a mocidade
A velhice é um mal que não tem cura.

Brasília-DF, 06.06.2008
Ilton Gurgel,poeta.

sexta-feira, 20 de junho de 2008

JESUS AMA O PECADOR, MAS DETESTA O PECADO
I
Caro amigo cristão
Aqui eu quero falar
Nem posso me importar
Qual sua religião
Falo nesta ocasião
De um homem abençoado
Ele foi crussificado
Mostrando o seu amor
Jesus ama o pecador
Mas detesta o pecado.
II
Não deixe a graça passar
Procure seguir Jesus
Ele é a nossa luz
E sabe nos perdoar
Quando a gente pecar
Não ficar envergonhado
Cristo está do nosso lado
A gente dando valor
Jesus ama o pecador
Mas detesta o pecado.
III
O pecado é um mal
Sempre a gente cometendo
Deus oculto está vendo
Qualquer um não é legal
Seja gula ou carnal
Ou pensamento errado
O cristão é um coitado
Com o pecado e dor
Jesus ama o pecador
Mas detesta o pecado.
IV
Qualquer um pode pecar
Mesmo sendo consciente
O mais sábio inteligente
Não se livra de errar
Digo assim sem condenar
Pois também sou condenado
Nem vou ficar isolado
Jesus é o meu Senhor
Jesus ama o pecador
Mas detesta o pecado.
V
Não fico aborrecido
Se pecado eu cometi
Ou às vezes eu menti
Algo errado dei ouvido
Nunca fico dividido
Pois Jesus ta do meu lado
A Jesus sou dedicado
Pra ele faço louvor
Jesus ama o pecador
Mas detesta o pecado.
VI
Só Jesus tem compaixão
E tem muita piedade
A minha iniqüidade
Dele tenho o perdão
Limpar o meu coração
Procuro não ser errado
Jesus, muito obrigado
Por me dá o seu amor
Jesus ama o pecador
Mas detesta o pecado.

Brasília-DF, 05.06.2008
Ilton Gurgel, poeta.

quinta-feira, 19 de junho de 2008

COM JESUS NA MINHA VIDA, EU TENHO TRANQUILIDADE
I
A minha religião
A religião católica
Que também é apostólica
Dedico de coração
Procuro a salvação
Sigo com honestidade
Procurando a verdade
Que não fica esquecida
Com Jesus na minha vida
Eu tenho tranqüilidade.
II
Eu procuro Jesus Cristo
Em todas ocasiões
Nessas minhas orações
Por mim ele fica visto
O inimigo registo
Jesus tenho lealdade
Também a capacidade
De não ver nada vencida
Com Jesus na minha vida
Eu tenho tranqüilidade.
III
Quando estou a rezar
É com Deus que eu converso
Quando peco me confesso
Para Deus me perdoar
Sei que podemos pecar
Esta é a realidade
Viver em fraternidade
A luta não ta perdida
Com Jesus na minha vida
Eu tenho tranqüilidade.
IV
Com Jesus fico liberto
Nele estou convertido
Pois nada fica perdido
Se Jesus tiver por perto
Jesus é muito correto
E quer a sinceridade
Detesta a falsidade
Curar de qualquer ferida
Com Jesus na minha vida
Eu tenho tranqüilidade.
V
Jesus filho de Maria
A nossa intercessora
Nossa mãe e protetora
Nos dá paz e alegria
Nós seguimos todo dia
E temos prosperidade
Temos toda liberdade
De dizer “Oh mãe querida”
Com Jesus na minha vida
Eu tenho tranqüilidade.
VI
Em Jesus temos vitória
Com Maria intercedendo
E assim vamos vivendo
Com Jesus na nossa história
Jesus é a nossa glória
A nossa fidelidade
Ter grande vivacidade
Pra vitória a partida
Com Jesus na minha vida
Eu tenho tranqüilidade.

Brasília-DF, 03.06.2008
Ilton Gurgel, poeta.

quarta-feira, 18 de junho de 2008

DA COSTELA DE ADÃO FOI CONSTRUÍDA, A MAIS BELA ESCULTURA UNIVERSAL
I
Quando Deus fez o mundo em sete dias
Quase tudo na terra ele criou
Mas porém uma coisa lhe faltou
Aí sim, tudo se completaria
Do barro ele ali construiria
O Adão um homem fenomenal
Ser humano no reino animal
Mas para completar a sua vida
Da costela de Adão foi construída
A mais bela escultura universal.
II
Adão que não ia ficar sozinho
Muito triste no mundo ia ficar
Sem ter com quem ele dialogar
Sem trocar amor e fazer carinho
Deis fez que o dormisse um pouquinho
Fazendo um trabalho genial
Dando a ele companheira radial
Para os dois iniciarem a vida
Da costela de Adão foi construída
A mais bela escultura universal.
III
A mulher que caiu na tentação
Tentada por uma ruim serpente
Que do homem ela é mais inteligente
Pecou e sujou seu coração
Da fruta comeu e deu pra Adão
Cometendo um pecado original
Para Deus é um pecado mortal
Não comer dessa fruta proibida
Da costela de Adão foi construída
A mais bela escultura universal.
IV
A mulher pra ser sua companheira
Deus criou para o homem era preciso
Muito bem viviam no paraíso
E ali passaria a vida inteira
Cobertos com folhas de macieira
Eles dois formavam belo casal
Eva com a beleza natural
Sempre foi e nunca será esquecida
Da costela de Adão foi construída
A mais bela escultura universal.
V
A mulher a mais linda criatura
O melhor presente que Deus deixou
Nada igual no mundo ele criou
Superando a mais forte ditadura
A mulher com sua linda postura
Na beleza não existe nada igual
Para o homem é muito especial
De Eva a mulher que foi surgida
Da costela de Adão foi construída
A mais bela escultura universal.
VI
O melhor que tem na humanidade
Considero também mais importante
A mulher com a presença brilhante
Embeleza em qualquer localidade
Com o charme e muita vivacidade
Com ela fica tudo mais legal
Dou valor pois dela eu sou leal
De todos uma figura querida
Da costela de Adão foi construída
A mais bela escultura universal.

Brasília-DF, 23.04.2008
Ilton Gurgel, poeta.

terça-feira, 17 de junho de 2008

NÃO DESCREIO DUMA CRENÇA DE QUEM CRER,PARA CRER CREIO SEMPRE NUMA CRENÇA
I
O tema que falo pra toda gente
Pois do qual hoje eu fui abordado
Sobre a crença e quem crer sou dedicado
Porque eu falo aqui no meu repente
A crença para crer não é só crente
Pois quem crer em Deus chama a presença
Deus está na crença que a gente pensa
Vamos crer sem que o possamos ver
Não descreio duma crença de quem crer
Para crer creio sempre numa crença.
II
Na crença nós temos um bom motivo
Pra seguir na crença nós temos fé
Não fazer como igual a São Tomé
Que só crer no que viu, ficou cativo
Na crença nós temos o curativo
Que cura com a fé qualquer doença
De Jesus na crença temos presença
Em Jesus confiamos pra valer
Não descreio duma crença de quem crer
Para creio sempre numa crença.
III
A crença não é só do protestante
Qualquer um pode assim acreditar
Não descrer de quem pode imaginar
A crença como sempre é importante
Para quem crer numa crença radiante
Pois quem crer creio que batalha vença
Creio que seguimos esta sentença
Na crença nós vemos acontecer
Não descreio duma crença de quem crer
Para crer creio sempre numa crença.
IV
Na crença nós temos a esperança
Com a fé a vitória alcançar
Pra Jesus sempre estamos a orar
Em Jesus cremos com perseverança
Igualmente um sorriso de criança
Sacrifício eu sei que ninguém dispensa
Se humilhar e até pedir clemência
Nossa fé todos podem defender
Não descreio duma crença de quem crer
Para crer creio sempre numa crença.
V
Pois em Deus com certeza eu acredito
Porque Deus é tudo na minha vida
E sem Deus minha vida era perdida
Rogo a ele creio e dou até grito
Com ele nossa vida é o agito
Acalma toda situação tensa
Em Deus estou na sua presença
Pra louvar o seu nome bendizer
Não descreio duma crença de quem crer
Para crer creio sempre numa crença.
VI
E assim transmiti uma mensagem
Para quem está sempre a duvidar
Digo que nunca vá desanimar
Pois tenha força e muita coragem
Para crer em Jesus temos bagagem
Digo que nunca fique na descrença
Quem não crer se condena a sentença
E não crer só naquilo que se ver
Não descreio duma crença de quem crer
Para crer creio sempre numa crença.

Brasília-DF, 02.06.2008
Ilton Gurgel, poeta.

sábado, 14 de junho de 2008

VENHA VER A VIOLA NORDESTINA, MOSTRANDO A CULTURA BRASILEIRA
I
O poeta aqui faz o seu repente
Nele mostra a beleza natural
Num país que é muito especial
De classe formada por toda gente
O Brasil é um país consciente
De forró, de xacado e de rancheira
Norte a Sul vemos a dança tão faceira
A cultura deixa a terra nordestina
Venha ver a viola nordestina
Mostrando a cultura brasileira. .
II
No Brasil não importa a região
Cada um mostra a sua cultura
Pra mostrar todos tem a espeçura
Ficando a mais linda perfeição
Sempre com um tipo de refeição
Almoçar na sobra duma mangueira
Feijão com batata e macacheira
Comida que a gente se facina
Venha ver a viola nordestina
Mostrando a cultura brasileira. .
III
Região que aqui é visitada
Nós vemos um costume diferente
No falar ou no hábito da gente
Encontramos tanta gente animada
Em Minas o queijo e a coalhada
Na mesa nunca é a derradeira
Um suco saindo da geladeira
Um café com um pão com margarina
Venha ver a viola nordestina
Mostrando a cultura brasileira. .
IV
No Brasil o país do carnaval
Futebol e com luta pra valer
Visitantes aqui vêm nos conhecer
E gosta pois tudo é sem igual
Fim de ano o festejo do natal
Cada mês comemoração maneira
Tudo aqui é lembrado de primeira
Destacamos a nossa festa junina
Venha ver a viola nordestina
Mostrando a cultura brasileira.
V
Pra beber tem conhaque de alcatrão
Cachaça ninguém pode dispensar
Vinho bom pra quem gosta de tomar
A famosa batidinha de limão
Muito usado no Sul o chimarrão
Quem gosta bebe a vida inteira
Pra alguns a bebida é companheira
Outros é diversão em sua sina
Venha ver a viola nordestina
Mostrando a cultura brasileira.
VI
E aqui no Distrito Federal
O Brasil pra Brasília imigrou
Cada um o costume misturou
De tudo aqui tem na capital
A raiz da nossa terra natal
Churrasco assado em churrasqueira
Reunir amigos com bebedeira
Pois melhor só ganhar da Argentina
Venha ver a viola nordestina
Mostrando a cultura brasileira.

Brasília-DF, 22.05.2008

Ilton Gurgel, poeta.

sexta-feira, 13 de junho de 2008

JESUS CRISTO É O CAMINHO, PRÁ CHEGAR NA SALVAÇÃO
I
Nossa vida é um presente
De Deus pra gente viver
Nela vamos percorrer
O diário comovente
Temos que ser consciente
Seguindo com gratidão
Do Senhor a proteção
Caminhando um pouquinho
Jesus Cristo é o caminho
Pra chegar na salvação.
II
Temos que seguir Jesus
Seguindo do nosso jeito
Seu caminho é estreito
Nele seguimos na luz
Carregando a nossa cruz
Sofrendo humilhação
Jesus tem bom coração
Para a gente dá carinho
Jesus Cristo é o caminho
Pra chegar na salvação.
III
Veio para nos salvar
Por nós foi crucificado
Foi cordeiro imolado
E sofreu sem reclamar
Com ele vamos estar
Nesta perigrinação
Ao pedado dizer não
Sei que não estou sozinho
Jesus Cristo é o caminho
Pra chegar na salvação.
IV
A palavra do Senhor
Que da gente não esquece
Nos dá vida e fortalece
Aumenta o nosso amor
Jesus é o salvador
De nós e toda nação
Ele nos dá o perdão
Ouvindo nosso chorinho
Jesus Cristo é o caminho
Pra chegar na salvação.
V
Quando eu estou orando
J.C. fica comigo
Presente no meu artigo
Também quando estou pensando
Quando estou me inspirando
E na minha emoção
Em toda ocasião
Nesta vida de espinho
Jesus Cristo é o caminho
Pra chegar na salvação.
VI
Quem tiver amor a vida
Procure se converter
O bem procurar fazer
Nesta era tão sofrida
Batalha não ta perdida
Com Jesus no coração
Alimento ele é o pão
Na bebida ele é o vinho
Jesus Cristo é o caminho
Pra chegar na salvação.

Brasília-DF, 25.02.1997

Ilton Gurgel, poeta

quinta-feira, 12 de junho de 2008

AO MUNDO VEIO UMA FLOR , A LINDA PAULA CRISTINA
I
Há dezenove de Março
No dia de São José
Com muita garra e fé
Ao mundo teve espaço
Pra ela o verso eu faço
É uma linda menina
Com sangue de nordestina
Como pai vou dar amor
Ao mundo veio uma flora
A linda Paula Cristina.
II
Uma criança tão linda
Deixou-me emocionado
Por ser filha do pecado
Não tem pecado ainda
Ao mundo seja bem vinda
A pequena heroína
Como ave de rapina
Que voa sem ter pavor
Ao mundo veio uma flor
A linda Paula Cristina.
III
Uma pequena princesa
Que a mim hipnotiza
A futura poetiza
Eu afirmo com certeza
Encanto da natureza
Considero essa menina
Essa filha é gente fina
Serei sempre o protetor
Ao mundo veio uma flor
A linda Paula Cristina.
IV
Escutei o seu chorinho
Ela estava no berçário
Quando olhei no meu horário
Das oito mais um pouquinho
Olhei com muito carinho
Para aquela pequenina
Um pedaço de granfina
Enrolada em cobertor
Ao mundo veio uma flor
A linda Paula Cristina.
V
Ela já nasceu na luz
Criancinha inocente
Achei o melhor presente
Que eu ganhei de Jesus
Na vida ela reluz
Nossa vida ela fascina
Como água de piscina
Em um sol aquecedor
Ao mundo veio uma flor
A linda Paula Cristina.
VI
Assim veio uma criança
Para no mundo viver
Como pai vou acolher
Em Deus tenho confiança
Nela tenho esperança
Que será boa menina
Com a fé em minha sina
Agradeço ao Senhor
Ao mundo veio uma flor
A linda Paula Cristina
Brasília-DF, 19.03.1994

Ilton Gurgel, poeta

quarta-feira, 11 de junho de 2008

EU PENSEI UM POUCO NO MEU PASSADO, DUM PASSADO POSSANTE QUE PASSEI
I
O passado que eu lembro no presente
Passa aqui dentro do meu pensamento
O passado passando pelo momento
Passa até a gerar este repente
Pois peço pelo Pai Onipotente
No passado grande paço que eu dei
E do meu passado o que eu sei
Por aqui ele hoje é relembrado
Eu pensei um pouco no meu passado
Dum passado possante que passei.
II
O presente passa assim sem perceber
Posso até dizer que posso pensar
Pensando um futuro vai chegar
O passado passou e posso dizer
Não lembro no passado acontecer
Pois pensar no passado eu optei
Da posse que nunca me empossei
Tomando a posse sou empossado
Eu pensei um pouco no meu passado
Dum passado possante que passei.
III
O passado pra pensar é importante
Pois pensar no passado que passou
Um passado no presente acabou
Fica aí um passado tão possante
Pois passei um passado radiante
Passado no presente aposentei
O presente o passado apertei
Posso até dizer estou emprensado
Eu pensei um pouco no meu passado
Dum passado possante que passei.
IV
O futuro que vem depois do presente
O presente é o que se vive agora
O passado não é coisa de outrora
Passou pela pessoa que nem sente
Passeando pelo passado ausente
Com pisante no passado que pisei
Pois passando no passado eu pensei
O passado como sempre é pisado
Eu pensei um pouco no meu passado
Dum passado possante que passei.
V
No passado quem pensar pensa correto
Pois pensar no passado que eu penso
Pensamento no passado fica suspenso
O passado passou penso esperto
O futuro presente já está perto
Processando o passado eu já passei
Pensando no passado já pensei
Passado que passou prejudicado
Eu pensei um pouco no meu passado
Dum passado possante que passei.
VI
E assim eu pude aqui pensar
Relembrar meu passado eu fui pensando
O passado hoje aqui fui relembrando
Passado pra poder eu relembrar
Passado que por mim pôde pensar
Aqui no poema eu abordei
Pois posso dizer que não pipoquei
Presente penso que peguei pesado
Eu pensei um pouco no meu passado
Dum passado possante que passei.


Brasília-DF, 31/05/2008

Ilton Gurgel, poeta

quarta-feira, 4 de junho de 2008

Apresentação

Venho lá de Caraúbas
do meu querido sertão
aqui tô fisicamente
lá deixei meu coração
Nordestino Potiguar
Candango por vocação.