CONQUISTAR A SALVAÇÃO
I
Conquistar a salvação
Tudo que vamos querer
Salvação é importante
O que vamos pretender
Salvação é um intuito
Que todos vamos querer.
II
Devemos nos converter
Pra ganhar a salvação
Nós temos que perdoar
E também dá o perdão
Procurar o nosso padre
E fazer a confissão.
III
Para nossa conversão
Que é primeiro lugar
Precisa arrepender
E precisa confessar
Ir também a Santa Missa
E dela participar.
IV
E ao Cristo comungar
Com ele permanecer
Bem no nosso coração
Com Jesus possa dizer
Que quero ficar com ele
E possa prevalecer.
V
Só Jesus vem nos trazer
Da vida uma certeza
Que quem segue seu caminho
Com ele tem a franqueza
Ser dele obediente
E vê-lo com a grandeza.
VI
Conquistar a fortaleza
Que é a glória do pai
Para lá a gente ir
Sei que lá a gente vai
A bondade de Jesus
O que tanto nos atrai.
VII
Pois ficar junto do pai
Com Jesus no Paraíso
Tudo que a gente quer
Na vida que é preciso
Evitar qualquer pecado
E usar bem o juízo.
VIII
Não fazer um improviso
Também não remediar
Procurar a salvação
Nossa alma conquistar
É toda a nossa luta
Bem no nosso despertar.
IX
Lá no Céu quero chegar
Pois pretendo ser eleito
Conquista tão gloriosa
É um troféu tão perfeito
Uma vitória na garra
Bem na força e no peito.
X
Conquista com o respeito
Esse brilhante troféu
O que todos nós queremos
Um dia chegar no Céu
O qual me rendo de graça
E tiro e tiro o meu chapéu.
XI
Pois a conquista do Céu
Só da gente que depende
Precisa ser explicado
Muita gente não entende
Então procure a Igreja
Que depois o compreende.
XII
O que a gente aprende
Nunca deve esquecer
Este caso de conquista
Como a gente pode ver
E ganhar a salvação
O que vamos pretender.
Brasília-DF, 31.07.2009
Ilton Gurgel, poeta.
sexta-feira, 31 de julho de 2009
QUEM QUIZER GARANTIR A SALVAÇÃO, PRECISA PRIMEIRO SE CONVERTER
I
Salvação para ter uma certeza
Precisa em Jesus se apegar
Pra seguir nele possa confiar
Em Jesus nós temos toda franqueza
Pois o Céu é a nossa fortaleza
Emoção que nós precisamos conter
Conversão o que devemos fazer
Porque é necessária a conversão
Quem quiser garantir a salvação
Precisa primeiro se converter.
II
Pra salvar nossa alma só precisa
Primeiro acabar com a maldade
Na vida ter melhor fraternidade
Não querer coisa que hipnotiza
Excluir pecado que enraíza
A mente tem que amadurecer
De tudo que peca vou esquecer
Vigiar e ficar de prontidão
Quem quiser garantir a salvação
Precisa primeiro se converter.
III
Primeiro no evangelho acreditar
Porque nele está toda a verdade
Converter nós temos capacidade
A gente só precisa procurar
O Senhor e não se envergonhar
Porque ele está pra nos socorrer
E também que nossa nos proteger
Todo nós ele traz no coração
Quem quiser garantir a salvação
Precisa primeiro se converter.
IV
Para mim já faz parte do passado
Porque eu na vida me converti
E não é um filme que assisti
Pra depois ele ficar relembrado
É deixar de lado todo pecado
Do mesmo possamos arrepender
Só então o Senhor vem nos dizer
Que salvar é a própria opção
Quem quiser conquistar a salvação
Precisa primeiro se converter.
V
A vida velha que ficou pr traz
Pois hoje sou um homem renovado
Nem lembro mais que eu tive um passado
Esqueci o meu tempo de rapaz
Converter é tudo que satisfaz
A Jesus devemos obedecer
Dúvidas que tiver esclarecer
Em Jesus segurar na sua mão
Quem quiser garantir a salvação
Precisa primeiro se converter.
VI
Pois senão nada vai adiantar
Só rezar e fazer a penitência
E está na Igreja com freqüência
Sem antes Jesus possa aceitar
Ele é todo nosso caminhar
Está com a gente desde o nascer
E depois quando a gente morrer
Pra ele nós vamos com emoção
Quem quiser garantir a salvação
Precisa primeiro se converter.
Brasília-DF, 31.07.2009
Ilton Gurgel, poeta.
I
Salvação para ter uma certeza
Precisa em Jesus se apegar
Pra seguir nele possa confiar
Em Jesus nós temos toda franqueza
Pois o Céu é a nossa fortaleza
Emoção que nós precisamos conter
Conversão o que devemos fazer
Porque é necessária a conversão
Quem quiser garantir a salvação
Precisa primeiro se converter.
II
Pra salvar nossa alma só precisa
Primeiro acabar com a maldade
Na vida ter melhor fraternidade
Não querer coisa que hipnotiza
Excluir pecado que enraíza
A mente tem que amadurecer
De tudo que peca vou esquecer
Vigiar e ficar de prontidão
Quem quiser garantir a salvação
Precisa primeiro se converter.
III
Primeiro no evangelho acreditar
Porque nele está toda a verdade
Converter nós temos capacidade
A gente só precisa procurar
O Senhor e não se envergonhar
Porque ele está pra nos socorrer
E também que nossa nos proteger
Todo nós ele traz no coração
Quem quiser garantir a salvação
Precisa primeiro se converter.
IV
Para mim já faz parte do passado
Porque eu na vida me converti
E não é um filme que assisti
Pra depois ele ficar relembrado
É deixar de lado todo pecado
Do mesmo possamos arrepender
Só então o Senhor vem nos dizer
Que salvar é a própria opção
Quem quiser conquistar a salvação
Precisa primeiro se converter.
V
A vida velha que ficou pr traz
Pois hoje sou um homem renovado
Nem lembro mais que eu tive um passado
Esqueci o meu tempo de rapaz
Converter é tudo que satisfaz
A Jesus devemos obedecer
Dúvidas que tiver esclarecer
Em Jesus segurar na sua mão
Quem quiser garantir a salvação
Precisa primeiro se converter.
VI
Pois senão nada vai adiantar
Só rezar e fazer a penitência
E está na Igreja com freqüência
Sem antes Jesus possa aceitar
Ele é todo nosso caminhar
Está com a gente desde o nascer
E depois quando a gente morrer
Pra ele nós vamos com emoção
Quem quiser garantir a salvação
Precisa primeiro se converter.
Brasília-DF, 31.07.2009
Ilton Gurgel, poeta.
quinta-feira, 30 de julho de 2009
MULTIPLICAÇÃO DOS PÃES
I
Está no capítulo seis
No evangelho de João
Do versículo um a treze
Conta toda narração
Um milagre de Jesus
Foi a multiplicação.
II
Uma grande multidão
Com Jesus se dirigiu
Pra outro lado do mar
Com o povo ele seguiu
Chamado de Tiberíades
Onde ele reuniu.
III
Ansioso o povo viu
Da páscoa se aproximava
Era a festa dos judeus
Que ali se comemorava
Com Jesus a multidão
O local ali ficava.
IV
Os seus olhos levantava
Sobre a grande multidão
Perguntou para Filipe
Fazendo indagação
Para alimentar o povo
Onde comprar tanto pão.
V
Com a apavorarão
Sem saber o que dizer
Sem dinheiro pra comparar
Comida para comer
Só que Jesus já sabia
O que ia acontecer.
VI
Foi quando veio dizer
E também preocupado
O discípulo André
Que tinha lá do seu lado
Menino com cinco pães
E com dois peixes pescado.
VII
Um pouco atormentado
Parecendo inconsciente
A procura de milagres
Povo frágil e doente
Sem saber como fazer
Porque tinha muita gente.
VIII
Mas Jesus onipotente
Mandou o povo sentar
O local com muita relva
Existia no lugar
Porque todo mundo tinha
Como se acomodar.
IX
E Jesus mandou buscar
A ali abençoou
Cinco pães e os dois peixes
Em seguida começou
Toda distribuição
Todo mundo alimentou.
X
E o resto que sobrou
Depois do povo comer
Os pedaços que sobraram
Jesus mandou recolher
Tendo enchido doze cestos
Era pra não se perder.
XI
Vindo assim acontecer
Foi mais um realizado
Dos milagres de Jesus
Pelo povo acompanhado
Multiplicação dos pães
Todo mundo alimentado.
XII
Milagre realizado
Aquela gente dizia
Que Jesus é realmente
O profeta que viria
Salvador filho de Deus
Filho da Virgem Maria.
Brasília-DF, 30.07.2009
Ilton Gurgel, poeta.
I
Está no capítulo seis
No evangelho de João
Do versículo um a treze
Conta toda narração
Um milagre de Jesus
Foi a multiplicação.
II
Uma grande multidão
Com Jesus se dirigiu
Pra outro lado do mar
Com o povo ele seguiu
Chamado de Tiberíades
Onde ele reuniu.
III
Ansioso o povo viu
Da páscoa se aproximava
Era a festa dos judeus
Que ali se comemorava
Com Jesus a multidão
O local ali ficava.
IV
Os seus olhos levantava
Sobre a grande multidão
Perguntou para Filipe
Fazendo indagação
Para alimentar o povo
Onde comprar tanto pão.
V
Com a apavorarão
Sem saber o que dizer
Sem dinheiro pra comparar
Comida para comer
Só que Jesus já sabia
O que ia acontecer.
VI
Foi quando veio dizer
E também preocupado
O discípulo André
Que tinha lá do seu lado
Menino com cinco pães
E com dois peixes pescado.
VII
Um pouco atormentado
Parecendo inconsciente
A procura de milagres
Povo frágil e doente
Sem saber como fazer
Porque tinha muita gente.
VIII
Mas Jesus onipotente
Mandou o povo sentar
O local com muita relva
Existia no lugar
Porque todo mundo tinha
Como se acomodar.
IX
E Jesus mandou buscar
A ali abençoou
Cinco pães e os dois peixes
Em seguida começou
Toda distribuição
Todo mundo alimentou.
X
E o resto que sobrou
Depois do povo comer
Os pedaços que sobraram
Jesus mandou recolher
Tendo enchido doze cestos
Era pra não se perder.
XI
Vindo assim acontecer
Foi mais um realizado
Dos milagres de Jesus
Pelo povo acompanhado
Multiplicação dos pães
Todo mundo alimentado.
XII
Milagre realizado
Aquela gente dizia
Que Jesus é realmente
O profeta que viria
Salvador filho de Deus
Filho da Virgem Maria.
Brasília-DF, 30.07.2009
Ilton Gurgel, poeta.
A ALMA SE ALIMENTA, ATRAVÉS DA ORAÇÃO
I
Nossa vida te suporte
E precisa muita calma
Sabemos que nossa alma
Vive só depois da morte
Para o corpo ser forte
Poder ficar no padrão
Precisa alimentação
Assim ele agüenta
A alma se alimenta
Através da oração.
II
Ingerir um alimento
Com todo seu nutriente
Dá sustança em toda gente
No tão sublime momento
Mas a alma em sofrimento
Precisa da refeição
Começa pelo perdão
Perdoar não atormenta
A alma se alimenta
Através da oração.
III
Fazer uma penitência
E rezar constantemente
Deixa a alma contente
E com muito mais potência
Porque esta evidência
Causa uma boa ação
Para ter a salvação
O melhor que se inventa
A alma se alimenta
Através da oração.
IV
Para o corpo viver
Alimento é preciso
Mas ir para o Paraíso
Precisa abastecer
Com oração e dizer
Que vive em comunhão
Ao rezar ter proteção
Na vida ela aumenta
A alma se alimenta
Através da oração.
V
A oração nos conduz
No caminho do Senhor
Nosso Deus e salvador
O Nosso Senhor Jesus
Na alma ela produz
Uma melhor perfeição
Sendo ela a razão
Alimento que sustenta
A alma se alimenta
Através da oração.
VI
Precisamos todo dia
Nossa oração fazer
De tudo agradecer
Pela nossa serventia
A comida que seria
A nossa sustentação
Para a alma a refeição
Que na oração comenta
A alma se alimenta
Através da oração.
Brasília-DF, 30.07.2009
Ilton Gurgel, poeta.
I
Nossa vida te suporte
E precisa muita calma
Sabemos que nossa alma
Vive só depois da morte
Para o corpo ser forte
Poder ficar no padrão
Precisa alimentação
Assim ele agüenta
A alma se alimenta
Através da oração.
II
Ingerir um alimento
Com todo seu nutriente
Dá sustança em toda gente
No tão sublime momento
Mas a alma em sofrimento
Precisa da refeição
Começa pelo perdão
Perdoar não atormenta
A alma se alimenta
Através da oração.
III
Fazer uma penitência
E rezar constantemente
Deixa a alma contente
E com muito mais potência
Porque esta evidência
Causa uma boa ação
Para ter a salvação
O melhor que se inventa
A alma se alimenta
Através da oração.
IV
Para o corpo viver
Alimento é preciso
Mas ir para o Paraíso
Precisa abastecer
Com oração e dizer
Que vive em comunhão
Ao rezar ter proteção
Na vida ela aumenta
A alma se alimenta
Através da oração.
V
A oração nos conduz
No caminho do Senhor
Nosso Deus e salvador
O Nosso Senhor Jesus
Na alma ela produz
Uma melhor perfeição
Sendo ela a razão
Alimento que sustenta
A alma se alimenta
Através da oração.
VI
Precisamos todo dia
Nossa oração fazer
De tudo agradecer
Pela nossa serventia
A comida que seria
A nossa sustentação
Para a alma a refeição
Que na oração comenta
A alma se alimenta
Através da oração.
Brasília-DF, 30.07.2009
Ilton Gurgel, poeta.
quarta-feira, 29 de julho de 2009
QUE NUNCA VOLTE VAZIA, A PALAVRA DO SENHOR
I
A palavra dirigida
Tem o seu objetivo
Aumente o incentivo
Para nossa própria vida
Que nunca fique perdida
Ao sair do pregador
Frutifique no valor
Quem escuta aprecia
Que nunca volte vazia
A palavra do Senhor.
II
Ela seja colocada
Na vida de um cristão
Na hora da pregação
Seja adicionada
Para ser valorizada
Dita por qualquer pastor
Ato recompensador
Volte com mais energia
Que nunca volte vazia
A palavra de Senhor.
III
A palavra é importante
Pois toda verdade traz
Pregador seja capaz
De levá-la adiante
Com insistência constante
Ela cresça e tenha amor
Falando com o penhor
Que bom fruto colheria
Que nunca volte vazia
A palavra do Senhor.
IV
Pra quem for anunciar
Tem que está preparado
Trazer para nosso lado
Pessoas pra escutar
Converter, acompanhar
Do tema todo teor
Escutar e ter fervor
Na hora da homilia
Que nunca volte vazia
A palavra do Senhor.
V
E que possa aderir
Todo aquele indeciso
Pois escutar é preciso
Muito bem possa inserir
Praticar o que ouvir
Com todo o esplendor
Que na alma uma dor
A palavra alivia
Que nunca volte vazia
A palavra do Senhor.
VI
Sendo assim pronunciada
A palavra de Jesus
O melhor ela traduz
Para ser bem retornada
Seja assim praticada
Como em “o semeador”
Aquele agricultor
A palavra plantaria
Que nunca volte vazia
A palavra do Senhor.
Brasília-DF, 29.07.2009
Ilton Gurgel, poeta.
I
A palavra dirigida
Tem o seu objetivo
Aumente o incentivo
Para nossa própria vida
Que nunca fique perdida
Ao sair do pregador
Frutifique no valor
Quem escuta aprecia
Que nunca volte vazia
A palavra do Senhor.
II
Ela seja colocada
Na vida de um cristão
Na hora da pregação
Seja adicionada
Para ser valorizada
Dita por qualquer pastor
Ato recompensador
Volte com mais energia
Que nunca volte vazia
A palavra de Senhor.
III
A palavra é importante
Pois toda verdade traz
Pregador seja capaz
De levá-la adiante
Com insistência constante
Ela cresça e tenha amor
Falando com o penhor
Que bom fruto colheria
Que nunca volte vazia
A palavra do Senhor.
IV
Pra quem for anunciar
Tem que está preparado
Trazer para nosso lado
Pessoas pra escutar
Converter, acompanhar
Do tema todo teor
Escutar e ter fervor
Na hora da homilia
Que nunca volte vazia
A palavra do Senhor.
V
E que possa aderir
Todo aquele indeciso
Pois escutar é preciso
Muito bem possa inserir
Praticar o que ouvir
Com todo o esplendor
Que na alma uma dor
A palavra alivia
Que nunca volte vazia
A palavra do Senhor.
VI
Sendo assim pronunciada
A palavra de Jesus
O melhor ela traduz
Para ser bem retornada
Seja assim praticada
Como em “o semeador”
Aquele agricultor
A palavra plantaria
Que nunca volte vazia
A palavra do Senhor.
Brasília-DF, 29.07.2009
Ilton Gurgel, poeta.
terça-feira, 28 de julho de 2009
A PALAVRA CULTIVADA, BONS FRUTOS VÃO PRODUZIR
I
O Senhor que nos falar
Que ele tanto nos ama
Por seu nome a gente clama
Pra com ele caminhar
A palavra escutar
Ela possamos seguir
Para nunca desistir
Uma boa ação plantada
A palavra cultivada
Bons frutos vão produzir.
II
Precisamos caminhar
Na palavra do Senhor
Aumentar nosso amor
Precisamos cultivar
Quando a palavra pregar
Resultado possa vir
Com bons frutos a surgir
Sendo em prática praticada
A palavra cultivada
Bons frutos vão produzir.
III
Ouvir um bom pregador
Aumentar nosso tamanho
Para cuidar do rebanho
Apareça um bom pastor
Seja um agricultor
Pra palavra introduzir
Todo que possa ouvir
Boa obra executada
A palavra cultivada
Bons frutos vão produzir.
IV
Jesus nunca abandonou
Quem sua palavra prega
Confiança ele entrega
A quem tanto ele amou
A missão que confiou
Todos devemos seguir
Está no nosso agir
Toda luta programada
A palavra cultivada
Bons frutos vão produzir.
V
Para que haja mudança
Nós precisamos pregar
A palavra cultivar
E ter muita confiança
Aumentar a esperança
A gente mesmo inserir
A palavra consumir
Nunca seja rejeitada
A palavra cultivada
Bons frutos vão produzir.
VI
Jesus Cristo aparece
Quem a palavra pregar
Podemos anunciar
Coisa que ninguém esquece
O Senhor nos engrandece
Pois vemos o construir
Nosso coração abrir
E seguir na caminhada
A palavra cultivada
Bons frutos vão produzir.
Brasília-DF, 28.07.2009
Ilton Gurgel, poeta.
I
O Senhor que nos falar
Que ele tanto nos ama
Por seu nome a gente clama
Pra com ele caminhar
A palavra escutar
Ela possamos seguir
Para nunca desistir
Uma boa ação plantada
A palavra cultivada
Bons frutos vão produzir.
II
Precisamos caminhar
Na palavra do Senhor
Aumentar nosso amor
Precisamos cultivar
Quando a palavra pregar
Resultado possa vir
Com bons frutos a surgir
Sendo em prática praticada
A palavra cultivada
Bons frutos vão produzir.
III
Ouvir um bom pregador
Aumentar nosso tamanho
Para cuidar do rebanho
Apareça um bom pastor
Seja um agricultor
Pra palavra introduzir
Todo que possa ouvir
Boa obra executada
A palavra cultivada
Bons frutos vão produzir.
IV
Jesus nunca abandonou
Quem sua palavra prega
Confiança ele entrega
A quem tanto ele amou
A missão que confiou
Todos devemos seguir
Está no nosso agir
Toda luta programada
A palavra cultivada
Bons frutos vão produzir.
V
Para que haja mudança
Nós precisamos pregar
A palavra cultivar
E ter muita confiança
Aumentar a esperança
A gente mesmo inserir
A palavra consumir
Nunca seja rejeitada
A palavra cultivada
Bons frutos vão produzir.
VI
Jesus Cristo aparece
Quem a palavra pregar
Podemos anunciar
Coisa que ninguém esquece
O Senhor nos engrandece
Pois vemos o construir
Nosso coração abrir
E seguir na caminhada
A palavra cultivada
Bons frutos vão produzir.
Brasília-DF, 28.07.2009
Ilton Gurgel, poeta.
SÃO JOAQUIM E SANTA ANA
I
A Igreja comemora
Lindo dia radiante
Dia que homenageia
Um casal bem elegante
São Joaquim e Santa Ana
Pérolas de um brilhante.
II
De um homem importante
Eles são os seus avós
O Nosso Senhor Jesus
Que morreu por todos nós
Com Jesus e os fiéis
Eles nunca ficam sós.
III
Eles são os seus avós
E grande figura humana
São Joaquim abençoado
Que em vida foi bacana
Casado com uma Santa
Nossa Senhora Santana.
IV
E a nossa fé explana
Também nossa alegria
Por isso que comemora
Para o casal o dia
Merecem toda atenção
Pois são os pais de Maria.
V
Nossa mãe Virgem Maria
Querida Nossa Senhora
Tão feliz com os seus pais
Isso sentimos agora
Família abençoada
O fiel não ignora.
VI
Rezamos a toda hora
Pra esse fiel casal
São Joaquim e Santa Ana
No seu matrimonial
Deu a vida a Maria
Mulher muito especial.
VII
Este dia essencial
Da divina providência
O católico neste dia
Dá a sua preferência
Rezar por esse casal
Fazer essa experiência.
VIII
Avós duma excelência
Que é o Senhor Jesus
Nosso Rei e salvador
Nossa fé ele introduz
Toda uma confiança
Por ser ele a nossa luz.
IX
Sendo a mãe de Jesus
A filha de São Joaquim
Sua mãe é Santa Ana
Falo ainda assim
Que hoje vivenciado
Será o dia por mim.
X
Nuca que vou achar ruim
O dia comemorar
Dedicado ao casal
Que puderam se amar
Unidos pelo amor
Possamos agraciar.
XI
Alegre compartilhar
Toda a felicidade
São Joaquim e Santa Ana
Na maior fidelidade
Casal muito importante
Pra toda humanidade.
XII
E com a fraternidade
Transborda de alegria
Toda fé e confiança
Que a gente vivencia
Falei sobre um casal
Que são os pais de Maria.
Brasília-DF, 26.07.2009
Ilton Gurgel, poeta.
I
A Igreja comemora
Lindo dia radiante
Dia que homenageia
Um casal bem elegante
São Joaquim e Santa Ana
Pérolas de um brilhante.
II
De um homem importante
Eles são os seus avós
O Nosso Senhor Jesus
Que morreu por todos nós
Com Jesus e os fiéis
Eles nunca ficam sós.
III
Eles são os seus avós
E grande figura humana
São Joaquim abençoado
Que em vida foi bacana
Casado com uma Santa
Nossa Senhora Santana.
IV
E a nossa fé explana
Também nossa alegria
Por isso que comemora
Para o casal o dia
Merecem toda atenção
Pois são os pais de Maria.
V
Nossa mãe Virgem Maria
Querida Nossa Senhora
Tão feliz com os seus pais
Isso sentimos agora
Família abençoada
O fiel não ignora.
VI
Rezamos a toda hora
Pra esse fiel casal
São Joaquim e Santa Ana
No seu matrimonial
Deu a vida a Maria
Mulher muito especial.
VII
Este dia essencial
Da divina providência
O católico neste dia
Dá a sua preferência
Rezar por esse casal
Fazer essa experiência.
VIII
Avós duma excelência
Que é o Senhor Jesus
Nosso Rei e salvador
Nossa fé ele introduz
Toda uma confiança
Por ser ele a nossa luz.
IX
Sendo a mãe de Jesus
A filha de São Joaquim
Sua mãe é Santa Ana
Falo ainda assim
Que hoje vivenciado
Será o dia por mim.
X
Nuca que vou achar ruim
O dia comemorar
Dedicado ao casal
Que puderam se amar
Unidos pelo amor
Possamos agraciar.
XI
Alegre compartilhar
Toda a felicidade
São Joaquim e Santa Ana
Na maior fidelidade
Casal muito importante
Pra toda humanidade.
XII
E com a fraternidade
Transborda de alegria
Toda fé e confiança
Que a gente vivencia
Falei sobre um casal
Que são os pais de Maria.
Brasília-DF, 26.07.2009
Ilton Gurgel, poeta.
segunda-feira, 27 de julho de 2009
UM MILAGRE ACONTECEU, FOI A MULTIPLICAÇÃO
I
Jesus que se dirigiu
Seguiu pra o outro lado
Tiberádes chamado
Lugar que ele seguiu
Toda Galiléia viu
Com sua população
Com ele na região
Foi assim que ocorreu
Um milagre aconteceu
Foi a multiplicação.
II
O povo que lhe seguia
Todo ele confiava
O doente ele curava
Pois Jesus se padecia
Com ele naquele dia
Uma grande multidão
Como revela em João
O milagre que se deu
Um milagre aconteceu
Foi a multiplicação.
III
Em um monte ao subir
Ele pôde se sentar
Os Discípulos ficar
Com ele para servir
Próxima a páscoa vir
Jesus com sua visão
Viu a peregrinação
Que ali apareceu
Um milagre aconteceu
Foi a multiplicação.
IV
Jesus ao interrogar
Pois queria por em prova
E Filipe que na trova
Estava preocupar
Sem saber como comprar
Tanta alimentação
Sem dinheiro para pão
Nenhum deles entendeu
Um milagre aconteceu
Foi a multiplicação.
V
Foi quando falou André
Com as preocupações
São dois peixes e cinco pães
Com um menino de fé
Aquele povo em pé
Todo sentou pelo chão
Com a distribuição
O povo todo comeu
Um milagre aconteceu
Foi a multiplicação.
VI
Cinco mil foi o total
De quem se alimentou
E o resto que sobrou
Recolhidos no local
Doze cestos por igual
Recolheu na ocasião
Um milagre assim então
Foi mais um que ocorreu
Um milagre aconteceu
Foi a multiplicação.
Brasília-DF, 26.07.2009
Ilton Gurgel, poeta.
I
Jesus que se dirigiu
Seguiu pra o outro lado
Tiberádes chamado
Lugar que ele seguiu
Toda Galiléia viu
Com sua população
Com ele na região
Foi assim que ocorreu
Um milagre aconteceu
Foi a multiplicação.
II
O povo que lhe seguia
Todo ele confiava
O doente ele curava
Pois Jesus se padecia
Com ele naquele dia
Uma grande multidão
Como revela em João
O milagre que se deu
Um milagre aconteceu
Foi a multiplicação.
III
Em um monte ao subir
Ele pôde se sentar
Os Discípulos ficar
Com ele para servir
Próxima a páscoa vir
Jesus com sua visão
Viu a peregrinação
Que ali apareceu
Um milagre aconteceu
Foi a multiplicação.
IV
Jesus ao interrogar
Pois queria por em prova
E Filipe que na trova
Estava preocupar
Sem saber como comprar
Tanta alimentação
Sem dinheiro para pão
Nenhum deles entendeu
Um milagre aconteceu
Foi a multiplicação.
V
Foi quando falou André
Com as preocupações
São dois peixes e cinco pães
Com um menino de fé
Aquele povo em pé
Todo sentou pelo chão
Com a distribuição
O povo todo comeu
Um milagre aconteceu
Foi a multiplicação.
VI
Cinco mil foi o total
De quem se alimentou
E o resto que sobrou
Recolhidos no local
Doze cestos por igual
Recolheu na ocasião
Um milagre assim então
Foi mais um que ocorreu
Um milagre aconteceu
Foi a multiplicação.
Brasília-DF, 26.07.2009
Ilton Gurgel, poeta.
DIA DO MOTORISTA
I
Quero homenagear
No meu verso realista
Grande profissional
Não com gesto humorista
O vinte e cinco de Julho
O dia do motorista.
II
Considero um artista
Quem escolhe essa vida
Para poder trabalhar
Ela assim é dividida
Motorista amador
O outro que é seguida.
III
A profissão é seguida
Maioria em sofrimento
O motorista de ônibus
Escuta o xingamento
E tem o caminhoneiro
Passa difícil momento.
IV
Parecendo um tormento
Pra quem é caminhoneiro
Em estrada perigosa
Viaja o dia inteiro
Sujeito a ser assaltado
Esse nobre companheiro.
V
E também o carreteiro
Com profissão parecida
Dirige sua carreta
Viagem não esquecida
Enfrentando os perigos
Arriscando a sua vida.
VI
Profissão não preferida
É esta de motorista
Tem aquela perigosa
Para quem é taxista
Esse sim expõe a vida
Toda hora é prevista.
VII
Leva nome de machista
Sendo até discriminado
O pobre do motorista
Pelo povo é humilhado
Deixa o profissional
Triste e muito arrasado.
VIII
Esse é utilizado
Também por autoridade
Transportar com segurança
Uma personalidade
Tendo ele o motorista
A responsabilidade.
IX
Tem muita utilidade
Pois todo mundo precisa
Motorista é quem transporta
É ele quem realiza
O progresso da nação
Que ele mesmo enraíza.
X
Ele veste a camisa
Pela sua profissão
Seja o particular
Seja o de caminhão
Dirige com o amor
E toda dedicação.
XI
Merece toda atenção
Todo o nosso respeito
Tem como seu protetor
Um Santo muito perfeito
É o nosso São Cristóvão
Um Santo bom e direito.
XII
Este dia é perfeito
Para homenagear
Esse profissional
Do qual pude destacar
Parabéns pelo seu dia
E pode comemorar.
Brasília-DF, 25.07.2009.
Ilton Gurgel, poeta.
I
Quero homenagear
No meu verso realista
Grande profissional
Não com gesto humorista
O vinte e cinco de Julho
O dia do motorista.
II
Considero um artista
Quem escolhe essa vida
Para poder trabalhar
Ela assim é dividida
Motorista amador
O outro que é seguida.
III
A profissão é seguida
Maioria em sofrimento
O motorista de ônibus
Escuta o xingamento
E tem o caminhoneiro
Passa difícil momento.
IV
Parecendo um tormento
Pra quem é caminhoneiro
Em estrada perigosa
Viaja o dia inteiro
Sujeito a ser assaltado
Esse nobre companheiro.
V
E também o carreteiro
Com profissão parecida
Dirige sua carreta
Viagem não esquecida
Enfrentando os perigos
Arriscando a sua vida.
VI
Profissão não preferida
É esta de motorista
Tem aquela perigosa
Para quem é taxista
Esse sim expõe a vida
Toda hora é prevista.
VII
Leva nome de machista
Sendo até discriminado
O pobre do motorista
Pelo povo é humilhado
Deixa o profissional
Triste e muito arrasado.
VIII
Esse é utilizado
Também por autoridade
Transportar com segurança
Uma personalidade
Tendo ele o motorista
A responsabilidade.
IX
Tem muita utilidade
Pois todo mundo precisa
Motorista é quem transporta
É ele quem realiza
O progresso da nação
Que ele mesmo enraíza.
X
Ele veste a camisa
Pela sua profissão
Seja o particular
Seja o de caminhão
Dirige com o amor
E toda dedicação.
XI
Merece toda atenção
Todo o nosso respeito
Tem como seu protetor
Um Santo muito perfeito
É o nosso São Cristóvão
Um Santo bom e direito.
XII
Este dia é perfeito
Para homenagear
Esse profissional
Do qual pude destacar
Parabéns pelo seu dia
E pode comemorar.
Brasília-DF, 25.07.2009.
Ilton Gurgel, poeta.
sábado, 25 de julho de 2009
EU CONFIO EM JESUS, NELE POSSO CONFIAR.
I
Momentos da minha vida
É de pura alegria
Receber a energia
Muito forte é sentida
A tristeza ser varrida
Alegria em seu lugar
Eu podendo declarar
O Senhor é minha luz
Eu confio em Jesus
Nele posso acreditar.
II
Em Jesus eu acredito
Faço a sua vontade
Tenho toda afinidade
Seu será bem dito
Além de orar eu grito
Que só nele confiar
Confiança encontrar
Esperança ele conduz
Eu confio em Jesus
Nele posso acreditar.
III
Dele tenho atenção
E devo obediência
Pago até penitência
Para ter o seu perdão
No meu estilo padrão
Não quero me desligar
Com ele eu vou ficar
E carrego a minha cruz
Eu confio em Jesus
Nele posso acreditar.
IV
De tudo renunciei
Na vida de qualquer mal
Hoje vivo o real
Como assim eu caminhei
O Senhor eu encontrei
Não quero me desviar
Nunca vou me afastar
Com ele tudo produz
Em confio em Jesus
Nele posso acreditar.
V
Algo que me impedir
De está com o Senhor
Seja falta de amor
Ou pecado resistir
Eu não vou me redimir
Quero tudo superar
Para com Jesus ficar
Pois só ele me seduz
Eu confio em Jesus
Nele posso acreditar.
VI
Superar dificuldade
E qualquer tribulação
Derrotar a tentação
E derrubar a maldade
Curar a enfermidade
No meu ser possa sarar
O que quero alcançar
Na vida é sua luz
Eu confio em Jesus
Nele posso acreditar.
Brasília-DF, 25.07.2009
Ilton Gurgel, poeta.
I
Momentos da minha vida
É de pura alegria
Receber a energia
Muito forte é sentida
A tristeza ser varrida
Alegria em seu lugar
Eu podendo declarar
O Senhor é minha luz
Eu confio em Jesus
Nele posso acreditar.
II
Em Jesus eu acredito
Faço a sua vontade
Tenho toda afinidade
Seu será bem dito
Além de orar eu grito
Que só nele confiar
Confiança encontrar
Esperança ele conduz
Eu confio em Jesus
Nele posso acreditar.
III
Dele tenho atenção
E devo obediência
Pago até penitência
Para ter o seu perdão
No meu estilo padrão
Não quero me desligar
Com ele eu vou ficar
E carrego a minha cruz
Eu confio em Jesus
Nele posso acreditar.
IV
De tudo renunciei
Na vida de qualquer mal
Hoje vivo o real
Como assim eu caminhei
O Senhor eu encontrei
Não quero me desviar
Nunca vou me afastar
Com ele tudo produz
Em confio em Jesus
Nele posso acreditar.
V
Algo que me impedir
De está com o Senhor
Seja falta de amor
Ou pecado resistir
Eu não vou me redimir
Quero tudo superar
Para com Jesus ficar
Pois só ele me seduz
Eu confio em Jesus
Nele posso acreditar.
VI
Superar dificuldade
E qualquer tribulação
Derrotar a tentação
E derrubar a maldade
Curar a enfermidade
No meu ser possa sarar
O que quero alcançar
Na vida é sua luz
Eu confio em Jesus
Nele posso acreditar.
Brasília-DF, 25.07.2009
Ilton Gurgel, poeta.
sexta-feira, 24 de julho de 2009
ESTÁ NA EUCARISTIA, A PERSENÇA DO AMOR.
I
A fé que tem o cristão
Com Deus não fica sozinho
Primeiro está no vinho
E depois está no pão
Que é a consagração
Corpo e sangue do Senhor
De Jesus o salvador
Com ele a paz viria
Está na eucaristia
A presença do amor.
II
Momento sacramentado
Sublime na nossa vida
A salvação conferida
Deixa a gente confortado
Por Jesus abençoado
Nosso grande protetor
Um momento encantador
Da a gente a euforia
Está na eucaristia
A presença do amor.
III
Acho muito importante
E também essencial
A paz espiritual
Eucarístico constante
Sendo um perseverante
Pra curar o meu pavor
Serei um merecedor
Seguindo com alegria
Está na eucaristia
A presença do amor.
IV
Na fila da comunhão
Depois que eu me confesso
Para o Senhor eu peço
Toda a minha proteção
Recebendo o perdão
Eu me sinto com valor
De Cristo Nosso Senhor
Eu serei o seu vigia
Está na eucaristia
A presença do amor.
V
Trabalho realizado
Toda Igreja conduz
A partilha com Jesus
Está no pão consagrado
E por quem é desejado
Receber no esplendor
Ser um pacificador
Na presença anuncia
Está na eucaristia
A presença do amor.
VI
Muito bom se colocar
Fazendo a oração
Também a adoração
Nunca poder duvidar
Na hora de comungar
Sentir aquele calor
Um eterno servidor
Filho da Virgem Maria
Está na eucaristia
A presença do amor.
Brasília-DF, 24.07.2009
Ilton Gurgel, poeta.
I
A fé que tem o cristão
Com Deus não fica sozinho
Primeiro está no vinho
E depois está no pão
Que é a consagração
Corpo e sangue do Senhor
De Jesus o salvador
Com ele a paz viria
Está na eucaristia
A presença do amor.
II
Momento sacramentado
Sublime na nossa vida
A salvação conferida
Deixa a gente confortado
Por Jesus abençoado
Nosso grande protetor
Um momento encantador
Da a gente a euforia
Está na eucaristia
A presença do amor.
III
Acho muito importante
E também essencial
A paz espiritual
Eucarístico constante
Sendo um perseverante
Pra curar o meu pavor
Serei um merecedor
Seguindo com alegria
Está na eucaristia
A presença do amor.
IV
Na fila da comunhão
Depois que eu me confesso
Para o Senhor eu peço
Toda a minha proteção
Recebendo o perdão
Eu me sinto com valor
De Cristo Nosso Senhor
Eu serei o seu vigia
Está na eucaristia
A presença do amor.
V
Trabalho realizado
Toda Igreja conduz
A partilha com Jesus
Está no pão consagrado
E por quem é desejado
Receber no esplendor
Ser um pacificador
Na presença anuncia
Está na eucaristia
A presença do amor.
VI
Muito bom se colocar
Fazendo a oração
Também a adoração
Nunca poder duvidar
Na hora de comungar
Sentir aquele calor
Um eterno servidor
Filho da Virgem Maria
Está na eucaristia
A presença do amor.
Brasília-DF, 24.07.2009
Ilton Gurgel, poeta.
quinta-feira, 23 de julho de 2009
DIA DO CHOCOLATE
I
Hoje é um dia bom
Do qual eu falo agora
Dia 23 de Julho
Onde ninguém ignora
O dia do chocolate
Que a gente comemora.
II
O dia não apavora
Pra quem gosta de comer
O dia do chocolate
Ele faz por merecer
As delícias do bom-bom
No sabor permanecer.
III
Com ele pode fazer
Qualquer um do derivado
Bolo, torta e sorvete
E também tem granulado
Em forma de brigadeiro
É muito saboreado.
IV
Ele é originado
De uma fruta plantada
Conhecida por cacau
Como ela é chamada
Que já tem sua origem
Um pouco adocicada.
V
Da fruta é transformada
Nesse doce cereal
Não perde a qualidade
Do sabor original
Pronto para o consumo
Na base industrial.
VI
Ele é essencial
Para a vida adoçar
Quem consume admira
O mesmo saborear
Tem apenas os efeitos
Que aqui vou relatar.
VII
Primeiro faz engordar
Com o seu jeito estético
Pois não é um alimento
Nem remédio diurético
Por isso que prejudica
Bastante o diabético.
VIII
E além do diabético
Existe a teoria
Não tem nada comprovado
De que ele causaria
Muitas espinhas no rosto
Mas nada comprovaria.
IX
Em um toque de magia
Chocolate é consumido
Por toda população
Seu consumo dá sentido
Em saber que o produto
É bastante preferido.
X
De todo jeito é servido
Tem bastante opção
Serve até de sobre mesa
Depois duma refeição
Deixando preocupado
Toda nossa nutrição.
XI
Chocolate é campeão
É quem mais tem preferência
Pois está no seu sabor
A sua grande ciência
Mostrando que o produto
No consumo é a potência.
XII
Pela sua eficiência
Pelo seu doce sabor
E também no romantismo
Chocolate tem valor
Hoje homenageado
Pelo seu consumidor.
Brasília-DF, 23.07.2009
Ilton Gurgel, poeta.
I
Hoje é um dia bom
Do qual eu falo agora
Dia 23 de Julho
Onde ninguém ignora
O dia do chocolate
Que a gente comemora.
II
O dia não apavora
Pra quem gosta de comer
O dia do chocolate
Ele faz por merecer
As delícias do bom-bom
No sabor permanecer.
III
Com ele pode fazer
Qualquer um do derivado
Bolo, torta e sorvete
E também tem granulado
Em forma de brigadeiro
É muito saboreado.
IV
Ele é originado
De uma fruta plantada
Conhecida por cacau
Como ela é chamada
Que já tem sua origem
Um pouco adocicada.
V
Da fruta é transformada
Nesse doce cereal
Não perde a qualidade
Do sabor original
Pronto para o consumo
Na base industrial.
VI
Ele é essencial
Para a vida adoçar
Quem consume admira
O mesmo saborear
Tem apenas os efeitos
Que aqui vou relatar.
VII
Primeiro faz engordar
Com o seu jeito estético
Pois não é um alimento
Nem remédio diurético
Por isso que prejudica
Bastante o diabético.
VIII
E além do diabético
Existe a teoria
Não tem nada comprovado
De que ele causaria
Muitas espinhas no rosto
Mas nada comprovaria.
IX
Em um toque de magia
Chocolate é consumido
Por toda população
Seu consumo dá sentido
Em saber que o produto
É bastante preferido.
X
De todo jeito é servido
Tem bastante opção
Serve até de sobre mesa
Depois duma refeição
Deixando preocupado
Toda nossa nutrição.
XI
Chocolate é campeão
É quem mais tem preferência
Pois está no seu sabor
A sua grande ciência
Mostrando que o produto
No consumo é a potência.
XII
Pela sua eficiência
Pelo seu doce sabor
E também no romantismo
Chocolate tem valor
Hoje homenageado
Pelo seu consumidor.
Brasília-DF, 23.07.2009
Ilton Gurgel, poeta.
PELA NOSSA SALVAÇÃO, JESUS FOI CRUCIFICADO
I
Jesus Cristo ao nascer
A missão ele trazia
Crucificado seria
Pela gente ia morrer
O mundo reconhecer
Que ele foi enviado
Sofrer e ser condenado
Pra cumprir sua missão
Pela nossa salvação
Jesus foi crucificado.
II
Sofreu muito a apanhou
E por Judas foi traído
No rosto beijo fingido
Quando tudo começou
Por humilhação passou
Quando ele foi apanhado
Sendo então apresentado
Tendo a condenação
Pela nossa salvação
Jesus foi crucificado.
III
Na hora do julgamento
Com Barrabás ele estava
O povo todo gritava
Pra soltar o elemento
Começando o sofrimento
Pelo povo foi julgado
Pilatos acovardado
Com água lavou a mão
Pela nossa salvação
Jesus foi crucificado.
IV
Barrabás em liberdade
Como o povo queria
Começou a agonia
Toda a fragilidade
Na maior barbaridade
Jesus foi tão massacrado
Numa prisão foi jogado
Por quem não tem coração
Pela nossa salvação
Jesus foi crucificado.
V
Ele não ficou sozinho
O povo acompanhava
Na cabeça colocava
A coroa de espinho
Sofrendo pelo caminho
Cuspido e chicoteado
Tendo a mãe ao seu lado
Com ela estava João
Pela nossa salvação
Jesus foi crucificado.
VI
Morreu para nos salvar
Pregado em uma cruz
Naquela tarde Jesus
Mandou o pai perdoar
Quem a ele maltratar
Ele foi sem ter pecado
Depois foi ressuscitado
Dando a todos o perdão
Pela nossa salvação
Jesus foi crucificado.
Brasília-DF, 23.07.2009
Ilton Gurgel, poeta.
I
Jesus Cristo ao nascer
A missão ele trazia
Crucificado seria
Pela gente ia morrer
O mundo reconhecer
Que ele foi enviado
Sofrer e ser condenado
Pra cumprir sua missão
Pela nossa salvação
Jesus foi crucificado.
II
Sofreu muito a apanhou
E por Judas foi traído
No rosto beijo fingido
Quando tudo começou
Por humilhação passou
Quando ele foi apanhado
Sendo então apresentado
Tendo a condenação
Pela nossa salvação
Jesus foi crucificado.
III
Na hora do julgamento
Com Barrabás ele estava
O povo todo gritava
Pra soltar o elemento
Começando o sofrimento
Pelo povo foi julgado
Pilatos acovardado
Com água lavou a mão
Pela nossa salvação
Jesus foi crucificado.
IV
Barrabás em liberdade
Como o povo queria
Começou a agonia
Toda a fragilidade
Na maior barbaridade
Jesus foi tão massacrado
Numa prisão foi jogado
Por quem não tem coração
Pela nossa salvação
Jesus foi crucificado.
V
Ele não ficou sozinho
O povo acompanhava
Na cabeça colocava
A coroa de espinho
Sofrendo pelo caminho
Cuspido e chicoteado
Tendo a mãe ao seu lado
Com ela estava João
Pela nossa salvação
Jesus foi crucificado.
VI
Morreu para nos salvar
Pregado em uma cruz
Naquela tarde Jesus
Mandou o pai perdoar
Quem a ele maltratar
Ele foi sem ter pecado
Depois foi ressuscitado
Dando a todos o perdão
Pela nossa salvação
Jesus foi crucificado.
Brasília-DF, 23.07.2009
Ilton Gurgel, poeta.
quarta-feira, 22 de julho de 2009
JESUS CRISTO É MEU PASTOR, COM ELE HEI DE VENCER
I
Quando a gente confia
É uma coisa bonita
Quem a gente acredita
No viver do dia a dia
Uma meta atingia
Em todo o meu viver
Com ele permanecer
Nosso Mestre e Senhor
Jesus Cristo é meu Pastor
Com ele hei de vencer.
II
Muitas graças vão chegar
Com vitórias também
Jesus que só quer o bem
E vem me abençoar
Faz tudo pra ajudar
Declaro que posso ver
Dele todo o meu ser
Coloca muito amor
Jesus Cristo é meu Pastor
Com ele hei de vencer.
III
A vitória esperada
Só a gente aguardar
Então eu vou esperar
Ver a graça alcançada
O Senhor é a estrada
Que eu possa percorrer
Com ele engrandecer
Superar qualquer terror
Jesus Cristo é meu Pastor
Com ele hei de vencer.
IV
Estou sempre a orar
Em todo o meu momento
Alegria e sofrimento
Quero glórias te dar
Pra Jesus eu vou louvar
Desde o amanhecer
Pra declarar e dizer
Que ele é vencedor
Jesus Cristo é meu Pastor
Com ele hei de vencer.
V
O Senhor vou exaltar
Por tudo que ele faz
Pois só Jesus é capaz
De a alegria me dar
Seu nome glorificar
E também obedecer
O que Jesus for fazer
Ele será vencedor
Jesus Cristo é meu Pastor
Com ele hei de vencer.
VI
Ele que me dá coragem
Para na vida lutar
Pois só nele esperar
Toda a boa mensagem
Com sua boa imagem
Eu posso agradecer
E também permanecer
Nesse grande protetor
Jesus Cristo é meu Pastor
Com ele hei de vencer.
Brasília-DF, 22.07.2009
Ilton Gurgel, poeta.
I
Quando a gente confia
É uma coisa bonita
Quem a gente acredita
No viver do dia a dia
Uma meta atingia
Em todo o meu viver
Com ele permanecer
Nosso Mestre e Senhor
Jesus Cristo é meu Pastor
Com ele hei de vencer.
II
Muitas graças vão chegar
Com vitórias também
Jesus que só quer o bem
E vem me abençoar
Faz tudo pra ajudar
Declaro que posso ver
Dele todo o meu ser
Coloca muito amor
Jesus Cristo é meu Pastor
Com ele hei de vencer.
III
A vitória esperada
Só a gente aguardar
Então eu vou esperar
Ver a graça alcançada
O Senhor é a estrada
Que eu possa percorrer
Com ele engrandecer
Superar qualquer terror
Jesus Cristo é meu Pastor
Com ele hei de vencer.
IV
Estou sempre a orar
Em todo o meu momento
Alegria e sofrimento
Quero glórias te dar
Pra Jesus eu vou louvar
Desde o amanhecer
Pra declarar e dizer
Que ele é vencedor
Jesus Cristo é meu Pastor
Com ele hei de vencer.
V
O Senhor vou exaltar
Por tudo que ele faz
Pois só Jesus é capaz
De a alegria me dar
Seu nome glorificar
E também obedecer
O que Jesus for fazer
Ele será vencedor
Jesus Cristo é meu Pastor
Com ele hei de vencer.
VI
Ele que me dá coragem
Para na vida lutar
Pois só nele esperar
Toda a boa mensagem
Com sua boa imagem
Eu posso agradecer
E também permanecer
Nesse grande protetor
Jesus Cristo é meu Pastor
Com ele hei de vencer.
Brasília-DF, 22.07.2009
Ilton Gurgel, poeta.
terça-feira, 21 de julho de 2009
HONRA E GLÓRIAS AO SENHOR, TODOS NÓS DEVEMOS DAR
I
Louvor e adoração
Somente Jesus merece
O louvor nos engrandece
Fazemos de coração
Toda admiração
Podemos participar
Jesus Cristo adorar
Com todo nosso amor
Honra e glórias ao Senhor
Todos nós devemos dar.
II
Jesus na eucaristia
Para sempre consagrado
Seu nome abençoado
É a nossa alegria
Sem ele nada seria
Por isso vemos louvar
Seu nome glorificar
Ele é grande vencedor
Honra e glórias ao Senhor
Todos nós devemos dar.
III
Jesus Cristo louvarei
Pois é tudo que eu quero
Sua vinda eu espero
E com ele seguirei
No caminho estarei
Com Jesus eu vou andar
Na sua glória ficar
O meu mestre salvador
Honra e glórias ao Senhor
Todos nós devemos dar.
IV
Com a nossa euforia
Temos que reconhecer
Que seu nome tem poder
Só ele nos salvaria
E da dor nos alivia
O nosso ser transbordar
Com Jesus nos alegrar
E fazer grande louvor
Honra e glórias ao Senhor
Todo nós devemos dar.
V
Ele cura por inteiro
Nunca usa meio termos
Jesus sara os enfermos
E faz tudo de primeiro
Salvador e companheiro
Com ele participar
Quando vem é pra curar
O nosso interior
Honra e glórias ao Senhor
Todos nós devemos dar.
VI
Por tudo agradecer
A nossa respiração
Nossa alimentação
E a água que beber
O nosso amanhecer
Também nosso caminhar
Com Jesus vamos ficar
Ele é merecedor
Honra e glórias ao Senhor
Todos nós devemos dar.
Brasília-DF, 21.07.2009
Ilton Gurgel, poeta.
I
Louvor e adoração
Somente Jesus merece
O louvor nos engrandece
Fazemos de coração
Toda admiração
Podemos participar
Jesus Cristo adorar
Com todo nosso amor
Honra e glórias ao Senhor
Todos nós devemos dar.
II
Jesus na eucaristia
Para sempre consagrado
Seu nome abençoado
É a nossa alegria
Sem ele nada seria
Por isso vemos louvar
Seu nome glorificar
Ele é grande vencedor
Honra e glórias ao Senhor
Todos nós devemos dar.
III
Jesus Cristo louvarei
Pois é tudo que eu quero
Sua vinda eu espero
E com ele seguirei
No caminho estarei
Com Jesus eu vou andar
Na sua glória ficar
O meu mestre salvador
Honra e glórias ao Senhor
Todos nós devemos dar.
IV
Com a nossa euforia
Temos que reconhecer
Que seu nome tem poder
Só ele nos salvaria
E da dor nos alivia
O nosso ser transbordar
Com Jesus nos alegrar
E fazer grande louvor
Honra e glórias ao Senhor
Todo nós devemos dar.
V
Ele cura por inteiro
Nunca usa meio termos
Jesus sara os enfermos
E faz tudo de primeiro
Salvador e companheiro
Com ele participar
Quando vem é pra curar
O nosso interior
Honra e glórias ao Senhor
Todos nós devemos dar.
VI
Por tudo agradecer
A nossa respiração
Nossa alimentação
E a água que beber
O nosso amanhecer
Também nosso caminhar
Com Jesus vamos ficar
Ele é merecedor
Honra e glórias ao Senhor
Todos nós devemos dar.
Brasília-DF, 21.07.2009
Ilton Gurgel, poeta.
segunda-feira, 20 de julho de 2009
NÃO TENHO LUTA PERDIDA, COM JESUS NA MINHA FRENTE
I
Minha vida em segurança
Porque eu tenho Jesus
Ele é a minha luz
A força e esperança
Na minha perseverança
Dele eu serei temente
Já que eu sou consciente
Sigo assim na minha vida
Não tenho luta perdida
Com Jesus na minha frente.
II
Supero a tentação
Continuo acreditando
Na minha vida chegando
Com toda estimação
Coronel ou Capitão
Um Major ou um Tenente
Não importa a patente
Que da qual seja seguida
Não tenho luta perdida
Com Jesus na minha frente.
III
Primeiro acreditar
Em Jesus e mais ninguém
Ele que só faz o bem
Isso posso declarar
A minha fé aumentar
Que eu acho evidente
Eu confio cegamente
Com a emoção sentida
Não tenho luta perdida
Com Jesus na minha frente.
IV
Tudo que eu for fazer
Com Jesus posso contar
Pois só nele confiar
Ele enche o meu ser
Em todo o meu viver
O Senhor está presente
Por que Deus onipotente
Deixa a cabeça erguida
Não tenho luta perdida
Com Jesus na minha frente.
V
Quem venceu a tentação
E também venceu a morte
Venceu do mais simples corte
Teve a ressurreição
Pois qualquer competição
Eu não vejo diferente
Tenho em Jesus somente
A vitória atraída
Não tenho luta perdida
Com Jesus na minha frente.
VI
Por isso a caminhada
Precisa aprovação
Eu ficar em oração
A maldade isolada
A vida recuperada
Com meu jeito consciente
Concluindo simplesmente
Jesus tem minha torcida
Não tenho luta perdida
Com Jesus na minha frente.
Brasília-DF, 20.07.2009
Ilton Gurgel, poeta.
I
Minha vida em segurança
Porque eu tenho Jesus
Ele é a minha luz
A força e esperança
Na minha perseverança
Dele eu serei temente
Já que eu sou consciente
Sigo assim na minha vida
Não tenho luta perdida
Com Jesus na minha frente.
II
Supero a tentação
Continuo acreditando
Na minha vida chegando
Com toda estimação
Coronel ou Capitão
Um Major ou um Tenente
Não importa a patente
Que da qual seja seguida
Não tenho luta perdida
Com Jesus na minha frente.
III
Primeiro acreditar
Em Jesus e mais ninguém
Ele que só faz o bem
Isso posso declarar
A minha fé aumentar
Que eu acho evidente
Eu confio cegamente
Com a emoção sentida
Não tenho luta perdida
Com Jesus na minha frente.
IV
Tudo que eu for fazer
Com Jesus posso contar
Pois só nele confiar
Ele enche o meu ser
Em todo o meu viver
O Senhor está presente
Por que Deus onipotente
Deixa a cabeça erguida
Não tenho luta perdida
Com Jesus na minha frente.
V
Quem venceu a tentação
E também venceu a morte
Venceu do mais simples corte
Teve a ressurreição
Pois qualquer competição
Eu não vejo diferente
Tenho em Jesus somente
A vitória atraída
Não tenho luta perdida
Com Jesus na minha frente.
VI
Por isso a caminhada
Precisa aprovação
Eu ficar em oração
A maldade isolada
A vida recuperada
Com meu jeito consciente
Concluindo simplesmente
Jesus tem minha torcida
Não tenho luta perdida
Com Jesus na minha frente.
Brasília-DF, 20.07.2009
Ilton Gurgel, poeta.
DIA DO FUTEBOL
I
O dezenove de Julho
Normal um dia de sol
Por hoje ser um Domingo
Bom pra pescar de anzol
Mas hoje se comemora
O dia do futebol.
II
Como um claro de farol
Hoje é um dia normal
Mas este dia dezenove
É o dia oficial
De quem pratica esporte
Dele é profissional.
III
A nível nacional
Hoje é comemorado
Tem fiel uma platéia
No estádio praticado
Do sintético a areia
Até mesmo no gramado.
IV
Futebol é praticado
Hoje no mundo inteiro
Origem na Inglaterra
Que foi o país primeiro
É uma grande paixão
Para todo brasileiro.
V
Quem faz gol é artilheiro
Dentro da competição
Futebol pra quem assiste
Causa muita emoção
Com um só objetivo
De querer ser campeão.
VI
Futebol é explosão
É a pura alegria
A torcida dá apoio
Todos o melhor queria
Por isso que nesta data
Comemora o seu dia.
VII
Parece com ironia
Nele também tem tristeza
Porque faz parte do jogo
Tudo não é só beleza
Pois quando um time perde
É um ponto de fraqueza.
VIII
Tem jogo que é proeza
Vem a comemoração
Para o time perdedor
Resta só decepção
Escutar de quem ganhou
Alegria e gozação.
IX
Também tem o palavrão
Falado todo momento
Com um erro do juiz
Vem logo o xingamento
Por isso o futebol
Considero um evento.
X
Faz parte o sofrimento
Por que isso dá mais vida
O jogo de futebol
Não vive sem a torcida
Do começo ao final
Quando tem uma partida.
XI
A emoção é sentida
Quando vem o esperado
Querendo o torcedor
Ver um grande resultado
Ele só quer o melhor
E não quer ficar frustrado.
XII
Eu digo muito obrigado
Do Inglês ao espanhol
Alemanha e a Itália
E a ilha do atol
Também o nosso Brasil
Campeão do futebol.
Brasília-DF, 19.07.2009
Ilton Gurgel, poeta.
I
O dezenove de Julho
Normal um dia de sol
Por hoje ser um Domingo
Bom pra pescar de anzol
Mas hoje se comemora
O dia do futebol.
II
Como um claro de farol
Hoje é um dia normal
Mas este dia dezenove
É o dia oficial
De quem pratica esporte
Dele é profissional.
III
A nível nacional
Hoje é comemorado
Tem fiel uma platéia
No estádio praticado
Do sintético a areia
Até mesmo no gramado.
IV
Futebol é praticado
Hoje no mundo inteiro
Origem na Inglaterra
Que foi o país primeiro
É uma grande paixão
Para todo brasileiro.
V
Quem faz gol é artilheiro
Dentro da competição
Futebol pra quem assiste
Causa muita emoção
Com um só objetivo
De querer ser campeão.
VI
Futebol é explosão
É a pura alegria
A torcida dá apoio
Todos o melhor queria
Por isso que nesta data
Comemora o seu dia.
VII
Parece com ironia
Nele também tem tristeza
Porque faz parte do jogo
Tudo não é só beleza
Pois quando um time perde
É um ponto de fraqueza.
VIII
Tem jogo que é proeza
Vem a comemoração
Para o time perdedor
Resta só decepção
Escutar de quem ganhou
Alegria e gozação.
IX
Também tem o palavrão
Falado todo momento
Com um erro do juiz
Vem logo o xingamento
Por isso o futebol
Considero um evento.
X
Faz parte o sofrimento
Por que isso dá mais vida
O jogo de futebol
Não vive sem a torcida
Do começo ao final
Quando tem uma partida.
XI
A emoção é sentida
Quando vem o esperado
Querendo o torcedor
Ver um grande resultado
Ele só quer o melhor
E não quer ficar frustrado.
XII
Eu digo muito obrigado
Do Inglês ao espanhol
Alemanha e a Itália
E a ilha do atol
Também o nosso Brasil
Campeão do futebol.
Brasília-DF, 19.07.2009
Ilton Gurgel, poeta.
sábado, 18 de julho de 2009
DAVI VENCEU UM GIGANTE, COM A SUA PRÓPRIA MÃO
I
Um exemplo que converte
Um homem bom e fiel
Em Primeiro Samuel
No capítulo dezessete
Uma luta que compete
Sem nenhuma reação
Com sua estimação
Derrotou um arrogante
Davi venceu um gigante
Com a sua própria mão.
II
Gigante capacitado
Defendia os povos seus
Que eram os fariseus
Golias era chamado
Forte era respeitado
Por toda sua nação
Mas sofreu humilhação
Por Davi naquele instante
Davi venceu um gigante
Com a sua própria mão.
III
Davi tinha muito amor
Uma baixa estatura
Excelente criatura
De Deus era servidor
Escolheu como pastor
Pra ser sua profissão
Pela sua vocação
Venceu um homem brilhante
Davi venceu um gigante
Com a sua própria mão.
IV
O Rei não acreditava
Quando olhou para Davi
Aquele menino ali
Dele até o Rei zombava
Ele não imaginava
Qual era sua função
Cumprir a sua missão
Era muito importante
Davi venceu um gigante
Com a sua própria mão.
V
Golias bem equipado
Para a guerra enfrentar
Davi no seu labutar
Também super preparado
O que era esperado
Pra eles foi frustração
Davi sem a guarnição
Teve a proteção constante
Davi venceu um gigante
Com a sua própria mão.
VI
E na luta enfrentada
Confiança é o que resta
O gigante em sua testa
Recebeu uma pedrada
Duma funda disparada
Naquela ocasião
Davi foi o campeão
Numa luta radiante
Davi venceu um gigante
Com a sua própria mão.
Brasília-DF, 19.07.2009
Ilton Gurgel, poeta.
I
Um exemplo que converte
Um homem bom e fiel
Em Primeiro Samuel
No capítulo dezessete
Uma luta que compete
Sem nenhuma reação
Com sua estimação
Derrotou um arrogante
Davi venceu um gigante
Com a sua própria mão.
II
Gigante capacitado
Defendia os povos seus
Que eram os fariseus
Golias era chamado
Forte era respeitado
Por toda sua nação
Mas sofreu humilhação
Por Davi naquele instante
Davi venceu um gigante
Com a sua própria mão.
III
Davi tinha muito amor
Uma baixa estatura
Excelente criatura
De Deus era servidor
Escolheu como pastor
Pra ser sua profissão
Pela sua vocação
Venceu um homem brilhante
Davi venceu um gigante
Com a sua própria mão.
IV
O Rei não acreditava
Quando olhou para Davi
Aquele menino ali
Dele até o Rei zombava
Ele não imaginava
Qual era sua função
Cumprir a sua missão
Era muito importante
Davi venceu um gigante
Com a sua própria mão.
V
Golias bem equipado
Para a guerra enfrentar
Davi no seu labutar
Também super preparado
O que era esperado
Pra eles foi frustração
Davi sem a guarnição
Teve a proteção constante
Davi venceu um gigante
Com a sua própria mão.
VI
E na luta enfrentada
Confiança é o que resta
O gigante em sua testa
Recebeu uma pedrada
Duma funda disparada
Naquela ocasião
Davi foi o campeão
Numa luta radiante
Davi venceu um gigante
Com a sua própria mão.
Brasília-DF, 19.07.2009
Ilton Gurgel, poeta.
NÃO DEIXO A GRAÇA PASSAR, QUANDO VEM PRA MINHA VIDA
I
A grana quando aparece
É uma grande vitória
Para a gente é uma glória
Quando ela acontece
Ela nuca envaidece
A graça é recebida
E não será esquecida
Na hora quando chegar
Não deixo a graça passar
Quando vem pra minha vida.
II
Se tiver em oração
Ou qualquer atividade
Mesmo na comunidade
Para a nossa inovação
É a grande emoção
Quando a mesma é expedida
Alegria aparecida
Na gente manifestar
Não deixo a graça passar
Quando vem pra nossa vida.
III
Vejo como obediência
quando recebo a graça
pois de mim ela não passa
adquiro experiência
ela é a permanência
que na fé é atingida
a graça é conhecida
logo no apresentar
não deixo a graça passar
quando vem pra minha vida.
IV
Com a graça a gente tem
Um melhor conhecimento
O nosso entendimento
Para a gente faz o bem
A capacidade além
Da vitória é a partida
A alegria sentida
Podendo manifestar
Não deixo a graça passar
Quando vem pra minha vida.
V
Da Bíblia uma leitura
Ou a palavra trazer
A graça acontecer
Que possa vir com fartura
Assim tipo partitura
Que na música é seguida
A graça é preferida
Podemos testemunhar
Não deixo a graça passar
Quando vem pra minha vida.
VI
Posso está em calmaria
Mesmo na reflexão
A graça faz a ação
No momento que viria
Sem a graça não seria
A conquista exibida
Testemunha esclarecida
Pra o irmão escutar
Não deixo a graça passar
Quando vem pra minha vida.
Brasília-DF, 18.07.2009
Ilton Gurgel, poeta.
I
A grana quando aparece
É uma grande vitória
Para a gente é uma glória
Quando ela acontece
Ela nuca envaidece
A graça é recebida
E não será esquecida
Na hora quando chegar
Não deixo a graça passar
Quando vem pra minha vida.
II
Se tiver em oração
Ou qualquer atividade
Mesmo na comunidade
Para a nossa inovação
É a grande emoção
Quando a mesma é expedida
Alegria aparecida
Na gente manifestar
Não deixo a graça passar
Quando vem pra nossa vida.
III
Vejo como obediência
quando recebo a graça
pois de mim ela não passa
adquiro experiência
ela é a permanência
que na fé é atingida
a graça é conhecida
logo no apresentar
não deixo a graça passar
quando vem pra minha vida.
IV
Com a graça a gente tem
Um melhor conhecimento
O nosso entendimento
Para a gente faz o bem
A capacidade além
Da vitória é a partida
A alegria sentida
Podendo manifestar
Não deixo a graça passar
Quando vem pra minha vida.
V
Da Bíblia uma leitura
Ou a palavra trazer
A graça acontecer
Que possa vir com fartura
Assim tipo partitura
Que na música é seguida
A graça é preferida
Podemos testemunhar
Não deixo a graça passar
Quando vem pra minha vida.
VI
Posso está em calmaria
Mesmo na reflexão
A graça faz a ação
No momento que viria
Sem a graça não seria
A conquista exibida
Testemunha esclarecida
Pra o irmão escutar
Não deixo a graça passar
Quando vem pra minha vida.
Brasília-DF, 18.07.2009
Ilton Gurgel, poeta.
sexta-feira, 17 de julho de 2009
NINGUÉM VIVE SEM JESUS, O SENHOR DA NOSSA VIDA
I
Com Jesus a gente tem
A vida abençoada
Que seja sempre louvada
Ele só nos quer o bem
Louvar e dizer amém
Sendo o ponto de partida
Sua ordem obedecida
A gente carrega a cruz
Ninguém vive sem Jesus
O Senhor da nossa vida.
II
Porque o nosso dever
A religião seguir
E a presença sentir
De o Senhor aparecer
O melhor vem nos dizer
Na palavra preferida
A nossa vida erguida
O Senhor é quem conduz
Ninguém vive sem Jesus
O Senhor da nossa vida.
III
Fazer toda a vontade
Que o Senhor ordenar
Desejo realizar
Nele está toda verdade
É uma necessidade
Que na gente é sentida
Pessoa repreendida
Ele é a nossa luz
Ninguém vive sem Jesus
O Senhor da nossa vida.
IV
Jesus é a salvação
Pela gente ele morreu
Pois a sua vida deu
Por amor e compaixão
Sofrendo humilhação
Sua morte foi vencida
Ressuscitou em seguida
Na vitória que reluz
Ninguém vive sem Jesus
O Senhor da nossa vida.
V
Por Jesus tenho respeito
Abro o meu coração
Dele tenho o perdão
Sigo o caminho estreito
Só ele que é perfeito
Nossa vida é acudida
Que não seja agredida
A fé que nele eu pus
Ninguém vive sem Jesus
O Senhor da nossa vida.
VI
Jesus é meu braço forte
Ele enche o meu ser
Comanda o meu viver
E me dá todo suporte
Para Deus é o transporte
Da alma compadecida
A vontade inserida
Ele o melhor reproduz
Ninguém vive sem Jesus
O Senhor da nossa vida.
Brasília-DF, 17.07.2009
Ilton Gurgel, poeta.
I
Com Jesus a gente tem
A vida abençoada
Que seja sempre louvada
Ele só nos quer o bem
Louvar e dizer amém
Sendo o ponto de partida
Sua ordem obedecida
A gente carrega a cruz
Ninguém vive sem Jesus
O Senhor da nossa vida.
II
Porque o nosso dever
A religião seguir
E a presença sentir
De o Senhor aparecer
O melhor vem nos dizer
Na palavra preferida
A nossa vida erguida
O Senhor é quem conduz
Ninguém vive sem Jesus
O Senhor da nossa vida.
III
Fazer toda a vontade
Que o Senhor ordenar
Desejo realizar
Nele está toda verdade
É uma necessidade
Que na gente é sentida
Pessoa repreendida
Ele é a nossa luz
Ninguém vive sem Jesus
O Senhor da nossa vida.
IV
Jesus é a salvação
Pela gente ele morreu
Pois a sua vida deu
Por amor e compaixão
Sofrendo humilhação
Sua morte foi vencida
Ressuscitou em seguida
Na vitória que reluz
Ninguém vive sem Jesus
O Senhor da nossa vida.
V
Por Jesus tenho respeito
Abro o meu coração
Dele tenho o perdão
Sigo o caminho estreito
Só ele que é perfeito
Nossa vida é acudida
Que não seja agredida
A fé que nele eu pus
Ninguém vive sem Jesus
O Senhor da nossa vida.
VI
Jesus é meu braço forte
Ele enche o meu ser
Comanda o meu viver
E me dá todo suporte
Para Deus é o transporte
Da alma compadecida
A vontade inserida
Ele o melhor reproduz
Ninguém vive sem Jesus
O Senhor da nossa vida.
Brasília-DF, 17.07.2009
Ilton Gurgel, poeta.
quinta-feira, 16 de julho de 2009
CREIO MUITO NO SENHOR, COM ELE SEREI CURADO
I
Deposito em Jesus Cristo
Toda a fé que eu tenho
É com ele que eu venho
E para a vida persisto
O milagre está visto
Quando é realizado
Por ele encaminhado
Pois faz tudo por amor
Creio muito no Senhor
Com ele serei curado.
II
Toda minha fé aumenta
Quando estou em oração
Com o joelho no chão
Minha vida alimenta
Ele nunca atormenta
Quero está do seu lado
Por Jesus sou abraçado
E sinto o seu calor
Creio muito no Senhor
Por ele serei curado.
III
Seja qual for a doença
Nele tenho esperança
Formando a aliança
Afastando a desavença
Se a situação é tensa
Com Jesus fica acalmado
Dele serei perdoado
Já que sou um pecador
Creio muito no Senhor
Com ele serei curado.
IV
Com o seu poder incrível
Que Jesus tem pra curar
Só a gente confiar
Pois ele é imbatível
A fé é o combustível
Com todo nosso cuidado
O seu jeito embalado
Jesus é o meu pastor
Creio muito no Senhor
Com ele serei curado.
V
Em Jesus posso encontrar
Cura espiritual
Nosso pai celestial
Seu filho foi enviar
Para a gente acreditar
Com ele fortificado
O que mais é desejado
Ele ser o salvador
Creio muito no Senhor
Com ele serei curado.
VI
A presença permanente
Na força do pensamento
Tão sublime é o momento
Pra tê-lo sou insistente
Eu sei que Jesus somente
Que eu fico amparado
No poder encaminhado
Do nosso grande doutor
Creio muito no Senhor
Com ele serei curado.
Brasília-DF, 16.07.2009
Ilton Gurgel, poeta.
I
Deposito em Jesus Cristo
Toda a fé que eu tenho
É com ele que eu venho
E para a vida persisto
O milagre está visto
Quando é realizado
Por ele encaminhado
Pois faz tudo por amor
Creio muito no Senhor
Com ele serei curado.
II
Toda minha fé aumenta
Quando estou em oração
Com o joelho no chão
Minha vida alimenta
Ele nunca atormenta
Quero está do seu lado
Por Jesus sou abraçado
E sinto o seu calor
Creio muito no Senhor
Por ele serei curado.
III
Seja qual for a doença
Nele tenho esperança
Formando a aliança
Afastando a desavença
Se a situação é tensa
Com Jesus fica acalmado
Dele serei perdoado
Já que sou um pecador
Creio muito no Senhor
Com ele serei curado.
IV
Com o seu poder incrível
Que Jesus tem pra curar
Só a gente confiar
Pois ele é imbatível
A fé é o combustível
Com todo nosso cuidado
O seu jeito embalado
Jesus é o meu pastor
Creio muito no Senhor
Com ele serei curado.
V
Em Jesus posso encontrar
Cura espiritual
Nosso pai celestial
Seu filho foi enviar
Para a gente acreditar
Com ele fortificado
O que mais é desejado
Ele ser o salvador
Creio muito no Senhor
Com ele serei curado.
VI
A presença permanente
Na força do pensamento
Tão sublime é o momento
Pra tê-lo sou insistente
Eu sei que Jesus somente
Que eu fico amparado
No poder encaminhado
Do nosso grande doutor
Creio muito no Senhor
Com ele serei curado.
Brasília-DF, 16.07.2009
Ilton Gurgel, poeta.
quarta-feira, 15 de julho de 2009
MISSÃO DOS APÓSTOLOS
I
Jesus chamou os Apóstolos
E deu orientação
Deixou tudo explicado
E com sua perfeição
Enviou de dois a dois
Pra seguirem em missão.
II
Somente com um bordão
Que era para levar
Nem o pão e nem mochila
Nada podia guardar
Nem dinheiro no seu cinto
Só sandálias pra calçar.
III
Eles vão para curar
O doente e o enfermo
Expulsar os inimigos
E seguir tudo em termo
As curas realizares
Os doentes com o resmo.
IV
E falou assim em termo
Como devia agir
Levassem só uma túnica
Na missão para vestir
Todas orientações
Eles tinham que cumprir.
V
E na missão que seguir
Ele pôde explicar
Ao chegar em uma casa
Quando na mesma entrar
Com a estabilidade
Que nela deve ficar.
VI
E até se retirar
Pra outro lugar partir
Deve ficar lá na casa
Dela não deve sair
Toda a sua missão
Na casa deve cumprir.
VII
E na missão pra seguir
Jesus Cristo quis dizer
Ao chegar em um lugar
Querendo permanecer
E se for mal recebido
Como deve o que fazer.
VIII
Disse para o pé bater
Na hora que deslocar
Não ficar nenhuma marca
Que tem daquele lugar
Ato de tirar o pó
Que é pra testemunhar.
IX
Acaso em algum lugar
Um que for mal recebido
Ao sair não leva o pó
E não ficar comovido
Ver que a sua missão
Não é trabalho perdido.
X
Nunca deixa excluído
Pois partiram e pregaram
Toda a sua permanência
Eles experimentaram
Numerosos inimigos
Os Apóstolos expulsaram.
XI
E os enfermos curaram
Com óleo eles ungiram
Atendiam todos eles
Os Apóstolos se uniram
Toda aquela missão
Os Apóstolos cumpriram.
XII
E na missão que partiram
Em Marcos é encontrado
Está no capítulo seis
Que nele está narrado
Versículo sete a treze
Está tudo explicado.
Brasília-DF, 15.07.2009
Ilton Gurgel, poeta.
I
Jesus chamou os Apóstolos
E deu orientação
Deixou tudo explicado
E com sua perfeição
Enviou de dois a dois
Pra seguirem em missão.
II
Somente com um bordão
Que era para levar
Nem o pão e nem mochila
Nada podia guardar
Nem dinheiro no seu cinto
Só sandálias pra calçar.
III
Eles vão para curar
O doente e o enfermo
Expulsar os inimigos
E seguir tudo em termo
As curas realizares
Os doentes com o resmo.
IV
E falou assim em termo
Como devia agir
Levassem só uma túnica
Na missão para vestir
Todas orientações
Eles tinham que cumprir.
V
E na missão que seguir
Ele pôde explicar
Ao chegar em uma casa
Quando na mesma entrar
Com a estabilidade
Que nela deve ficar.
VI
E até se retirar
Pra outro lugar partir
Deve ficar lá na casa
Dela não deve sair
Toda a sua missão
Na casa deve cumprir.
VII
E na missão pra seguir
Jesus Cristo quis dizer
Ao chegar em um lugar
Querendo permanecer
E se for mal recebido
Como deve o que fazer.
VIII
Disse para o pé bater
Na hora que deslocar
Não ficar nenhuma marca
Que tem daquele lugar
Ato de tirar o pó
Que é pra testemunhar.
IX
Acaso em algum lugar
Um que for mal recebido
Ao sair não leva o pó
E não ficar comovido
Ver que a sua missão
Não é trabalho perdido.
X
Nunca deixa excluído
Pois partiram e pregaram
Toda a sua permanência
Eles experimentaram
Numerosos inimigos
Os Apóstolos expulsaram.
XI
E os enfermos curaram
Com óleo eles ungiram
Atendiam todos eles
Os Apóstolos se uniram
Toda aquela missão
Os Apóstolos cumpriram.
XII
E na missão que partiram
Em Marcos é encontrado
Está no capítulo seis
Que nele está narrado
Versículo sete a treze
Está tudo explicado.
Brasília-DF, 15.07.2009
Ilton Gurgel, poeta.
terça-feira, 14 de julho de 2009
JESUS CUROU DONA RAIMUNDINHA
I
Uma serva carismática
De Jesus é seguidora
Ela tem Nossa Senhora
Como grande intercessora
Acredita em Jesus
E dele é servidora.
II
Uma grande vencedora
Que por Jesus foi curada
Nossa irmã Raimundinha
Uma serva abençoada
Sobre a doença que tinha
Ela não senta mais nada.
III
Figura admirada
Essa serva de Jesus
Com a sua grande fé
Um bom fruto ela produz
Seguidora da palavra
Andará sempre na luz.
IV
Foi curada por Jesus
No Grupo de Orações
Renovação Carismática
Expôs suas emoções
Para agradecer a Deus
Ela tem suas razões.
V
E as nossas orações
Que nós rezamos até
Por ela todos os dias
Uma corrente de fé
Pedindo a sua cura
A Jesus de Nazaré.
VI
E Jesus ouviu de pé
Atendeu nosso pedido
Devolvendo a saúde
Dando assim um bom sentido
De quem nunca perde a fé
Será sempre atendido.
VII
O milagre acontecido
Nós podemos confirmar
Raimundinha aqui presente
Para nos testemunhar
Que a cura de Jesus
Ela pôde desfrutar.
VIII
A gente acreditar
E Jesus seja louvado
O seu nome tem poder
Será sempre abençoado
Doutor que salva e cura
Pra sempre ser adorado.
IX
Raimundinha seu passado
Marcado nesta história
Pra você e pra nós todos
Foi uma grande vitória
e que ficará guardada
dentro da nossa memória.
X
A Jesus nós damos glória
E fazemos o louvor
Pois Jesus fez por Mundinha
Num gesto acolhedor
Mostrando pra quem tem fé
Ele cura por amor.
XI
Do nosso interior
Bem do nosso coração
Queremos agradecer
Com nossa fé de cristão
A cura de Raimundinha
Fica nossa gratidão.
XII
Com a nossa emoção
Aqui vou finalizar
Falei sobre uma cura
Que Jesus veio curar
E dentro do seu caminho
Nós vamos continuar.
Brasília-DF, 14.07.2009
Ilton Gurgel, poeta.
.
I
Uma serva carismática
De Jesus é seguidora
Ela tem Nossa Senhora
Como grande intercessora
Acredita em Jesus
E dele é servidora.
II
Uma grande vencedora
Que por Jesus foi curada
Nossa irmã Raimundinha
Uma serva abençoada
Sobre a doença que tinha
Ela não senta mais nada.
III
Figura admirada
Essa serva de Jesus
Com a sua grande fé
Um bom fruto ela produz
Seguidora da palavra
Andará sempre na luz.
IV
Foi curada por Jesus
No Grupo de Orações
Renovação Carismática
Expôs suas emoções
Para agradecer a Deus
Ela tem suas razões.
V
E as nossas orações
Que nós rezamos até
Por ela todos os dias
Uma corrente de fé
Pedindo a sua cura
A Jesus de Nazaré.
VI
E Jesus ouviu de pé
Atendeu nosso pedido
Devolvendo a saúde
Dando assim um bom sentido
De quem nunca perde a fé
Será sempre atendido.
VII
O milagre acontecido
Nós podemos confirmar
Raimundinha aqui presente
Para nos testemunhar
Que a cura de Jesus
Ela pôde desfrutar.
VIII
A gente acreditar
E Jesus seja louvado
O seu nome tem poder
Será sempre abençoado
Doutor que salva e cura
Pra sempre ser adorado.
IX
Raimundinha seu passado
Marcado nesta história
Pra você e pra nós todos
Foi uma grande vitória
e que ficará guardada
dentro da nossa memória.
X
A Jesus nós damos glória
E fazemos o louvor
Pois Jesus fez por Mundinha
Num gesto acolhedor
Mostrando pra quem tem fé
Ele cura por amor.
XI
Do nosso interior
Bem do nosso coração
Queremos agradecer
Com nossa fé de cristão
A cura de Raimundinha
Fica nossa gratidão.
XII
Com a nossa emoção
Aqui vou finalizar
Falei sobre uma cura
Que Jesus veio curar
E dentro do seu caminho
Nós vamos continuar.
Brasília-DF, 14.07.2009
Ilton Gurgel, poeta.
.
segunda-feira, 13 de julho de 2009
ANO SACERDOTAL
I
O ano dois mil e nove
Na Igreja implantou
Seu início foi em Junho
O mês quando começou
O ano sacerdotal
O qual já iniciou.
II
O Papa designou
E já está vigorando
Um ano que o fiel
Não deve ficar vagando
Na Igreja tem um Padre
Que fica te esperando.
III
Pois apenas começando
O ano sacerdotal
Tem sua categoria
Toda a nível mundial
Seguido pela Igreja
No mundo em todo local.
IV
Cura espiritual
Neste ano vai surgir
E o nosso sacerdote
No ano vai assumir
Trabalhar pra o fiel
Em todo o seu agir.
V
Neste ano vai surgir
Pra Igreja vocações
Esperamos novos Padres
Fazendo as pregações
Servindo aos pecadores
Atendendo em confissões.
VI
Sacerdotes nos padrões
Como pede o Vaticano
Esperamos aumentar
No decorrer desse ano
Um trabalho consciente
E sem cometer engano.
VII
O Papa no Vaticano
Já fez o seu lançamento
Do ano sacerdotal
Grande acontecimento
Para toda a Igreja
Foi lindo esse momento.
VIII
Fazer todo Sacramento
De modo especial
Que assim possa atender
Em um trabalho normal
É um grande benefício
No ano sacerdotal.
IX
Em um trabalho real
Incentiva a conversão
Precisamos da imprensa
A maior divulgação
Para um mundo melhor
Começar a construção.
X
Sendo a religião
Muito bem fortalecida
No ano que o trabalho
Da Igreja é preferida
Uma nova atividade
Começando a ser erguida.
XI
Uma idéia estendida
Muito bem compartilhada
União também do Clero
Cada vem mais aumentada
Apoio ao Sacerdote
Uma figura amada.
XII
Uma era praticada
com todo o seu suporte
Um ano que o trabalho
Com Deus fica muito forte
E todo nosso apoio
No mundo de sul a norte.
Brasília-DF, 13.07.2009
Ilton Gurgel, poeta.
I
O ano dois mil e nove
Na Igreja implantou
Seu início foi em Junho
O mês quando começou
O ano sacerdotal
O qual já iniciou.
II
O Papa designou
E já está vigorando
Um ano que o fiel
Não deve ficar vagando
Na Igreja tem um Padre
Que fica te esperando.
III
Pois apenas começando
O ano sacerdotal
Tem sua categoria
Toda a nível mundial
Seguido pela Igreja
No mundo em todo local.
IV
Cura espiritual
Neste ano vai surgir
E o nosso sacerdote
No ano vai assumir
Trabalhar pra o fiel
Em todo o seu agir.
V
Neste ano vai surgir
Pra Igreja vocações
Esperamos novos Padres
Fazendo as pregações
Servindo aos pecadores
Atendendo em confissões.
VI
Sacerdotes nos padrões
Como pede o Vaticano
Esperamos aumentar
No decorrer desse ano
Um trabalho consciente
E sem cometer engano.
VII
O Papa no Vaticano
Já fez o seu lançamento
Do ano sacerdotal
Grande acontecimento
Para toda a Igreja
Foi lindo esse momento.
VIII
Fazer todo Sacramento
De modo especial
Que assim possa atender
Em um trabalho normal
É um grande benefício
No ano sacerdotal.
IX
Em um trabalho real
Incentiva a conversão
Precisamos da imprensa
A maior divulgação
Para um mundo melhor
Começar a construção.
X
Sendo a religião
Muito bem fortalecida
No ano que o trabalho
Da Igreja é preferida
Uma nova atividade
Começando a ser erguida.
XI
Uma idéia estendida
Muito bem compartilhada
União também do Clero
Cada vem mais aumentada
Apoio ao Sacerdote
Uma figura amada.
XII
Uma era praticada
com todo o seu suporte
Um ano que o trabalho
Com Deus fica muito forte
E todo nosso apoio
No mundo de sul a norte.
Brasília-DF, 13.07.2009
Ilton Gurgel, poeta.
sábado, 11 de julho de 2009
A CURA DO CEGO DE JERICÓ
I
Jesus Cristo viajava
Com o seu povo a pé
Com destino a cidade
Chamada de Nazaré
No caminho um milagre
Realizou-se com fé.
II
Uma emoção até
No momento aconteceu
Um cego da região
Por nome de Bastimeu
Morava em Jericó
Era filho de Timeu.
III
O milagre aconteceu
Quando Jesus viajava
Escutando o barulho
O cego interrogava
O que tava acontecendo
Ao povo perguntava.
IV
E quem por ali passava
Ao cego respondia
Era o Senhor Jesus
Que pra Nazaré seguia
Com ele a multidão
Muito barulho fazia.
V
Bastimeu então sabia
Que podia se curar
Se Jesus tocasse nele
Ele ia enxergar
Por isso naquela hora
Começou logo a gritar.
VI
E no seu desenrolar
Ele falava assim
“Jesus filho de Davi
tenha compaixão de mim”
enquanto ele gritava
o povo achava ruim.
VII
Mais alto gritava assim
Era então repreendido
Ele com a sua fé
Insistia no pedido
Jesus Cristo escutou
E não ficou ofendido.
VIII
Sendo o cego atendido
Jesus fez o perguntar
Qual era o seu desejo
Bastimeu pôs a falar
Que queria que Jesus
O fizesse enxergar.
IX
Naquele mesmo lugar
Na frente da multidão
Jesus olhou para o cego
Dele teve compaixão
Ali mesmo o curou
Numa grande emoção.
X
Na mesma ocasião
Aquele cego enxergou
Jesus falou para ele
“ A tua fé te salvou”
Batismeu no mesmo instante
Com sua fé se curou.
XI
Bastimeu acompanhou
Jesus Cristo em seu caminho
Ficou muito agradecido
Por ele teve carinho
Ali seguiu o Senhor
E não mais ficou sozinho.
XII
E seguindo seu caminho
Com Jesus não ficou só
Em um reconhecimento
De quem dele sentiu dó
Marcos dez conta a cura
Do cego de Jericó.
Brasília-DF, 12.07.2009
Ilton Gurgel, poeta.
I
Jesus Cristo viajava
Com o seu povo a pé
Com destino a cidade
Chamada de Nazaré
No caminho um milagre
Realizou-se com fé.
II
Uma emoção até
No momento aconteceu
Um cego da região
Por nome de Bastimeu
Morava em Jericó
Era filho de Timeu.
III
O milagre aconteceu
Quando Jesus viajava
Escutando o barulho
O cego interrogava
O que tava acontecendo
Ao povo perguntava.
IV
E quem por ali passava
Ao cego respondia
Era o Senhor Jesus
Que pra Nazaré seguia
Com ele a multidão
Muito barulho fazia.
V
Bastimeu então sabia
Que podia se curar
Se Jesus tocasse nele
Ele ia enxergar
Por isso naquela hora
Começou logo a gritar.
VI
E no seu desenrolar
Ele falava assim
“Jesus filho de Davi
tenha compaixão de mim”
enquanto ele gritava
o povo achava ruim.
VII
Mais alto gritava assim
Era então repreendido
Ele com a sua fé
Insistia no pedido
Jesus Cristo escutou
E não ficou ofendido.
VIII
Sendo o cego atendido
Jesus fez o perguntar
Qual era o seu desejo
Bastimeu pôs a falar
Que queria que Jesus
O fizesse enxergar.
IX
Naquele mesmo lugar
Na frente da multidão
Jesus olhou para o cego
Dele teve compaixão
Ali mesmo o curou
Numa grande emoção.
X
Na mesma ocasião
Aquele cego enxergou
Jesus falou para ele
“ A tua fé te salvou”
Batismeu no mesmo instante
Com sua fé se curou.
XI
Bastimeu acompanhou
Jesus Cristo em seu caminho
Ficou muito agradecido
Por ele teve carinho
Ali seguiu o Senhor
E não mais ficou sozinho.
XII
E seguindo seu caminho
Com Jesus não ficou só
Em um reconhecimento
De quem dele sentiu dó
Marcos dez conta a cura
Do cego de Jericó.
Brasília-DF, 12.07.2009
Ilton Gurgel, poeta.
SALMO 91 (COMENTÁRIO)
I
O Salmo 91
É uma reflexão
Para todo o leitor
Uma grande opção
Refletir e procurar
Em ganhara salvação.
II
Para todo o cristão
O Salmo é importante
Quem p ler e por em prática
E usar ele constante
Tem a vida para Deus
E seguindo adiante.
III
Pra quem é perseverante
Esse Salmo incentiva
Um apoio ao cristão
Uma fé muito ativa
Para também perdoar
Deixa a expectativa.
IV
Pois ele sempre cativa
Na sua bela mensagem
Que nós vemos na palavra
Nos dá força e coragem
Para nossa salvação
Este Salmo é uma margem.
V
É uma bela passagem
Nossa fé é aumentada
Nosso dever de cristão
Numa vida programada
Cumprir com todo dever
E ter a fé aumentada.
VI
Não ser marginalizada
A nossa situação
Problema apresentado
Tenha sua solução
Acreditar no Senhor
Não deixar nada em vão.
VII
Uma grande atração
No salmista revelado
O Salmo 91
Já estou acostumado
Sempre ler e refletir
Toda vez apresentado.
VIII
O poder é expressado
Que Deus tem para o mundo
Pois de Deus nós dependemos
Hora, minuto e segundo
Ele é quem comanda tudo
O seu poder é profundo.
IX
Está em todo segundo
Também em todo momento
Atuando em nossa vida
Com o seu avivamento
É através deste Salmo
Que vem nosso livramento.
X
Com um bom entendimento
Na palavra apresentada
A riqueza é nossa vida
Assim é pronunciada
Ela deve ser seguida
A vontade desejada.
XI
Muito bem compartilhada
Podemos obedecer
Todos os ensinamentos
Nós possamos aprender
Também a obediência
Possamos obedecer.
XII
E assim pude escrever
E um pouco comentar
O Salmo 91
Que na Bíblia encontrar
Que nós precisamos ler
E na vida praticar.
Brasília-DF, 11.07.2009
Ilton Gurgel, poeta.
I
O Salmo 91
É uma reflexão
Para todo o leitor
Uma grande opção
Refletir e procurar
Em ganhara salvação.
II
Para todo o cristão
O Salmo é importante
Quem p ler e por em prática
E usar ele constante
Tem a vida para Deus
E seguindo adiante.
III
Pra quem é perseverante
Esse Salmo incentiva
Um apoio ao cristão
Uma fé muito ativa
Para também perdoar
Deixa a expectativa.
IV
Pois ele sempre cativa
Na sua bela mensagem
Que nós vemos na palavra
Nos dá força e coragem
Para nossa salvação
Este Salmo é uma margem.
V
É uma bela passagem
Nossa fé é aumentada
Nosso dever de cristão
Numa vida programada
Cumprir com todo dever
E ter a fé aumentada.
VI
Não ser marginalizada
A nossa situação
Problema apresentado
Tenha sua solução
Acreditar no Senhor
Não deixar nada em vão.
VII
Uma grande atração
No salmista revelado
O Salmo 91
Já estou acostumado
Sempre ler e refletir
Toda vez apresentado.
VIII
O poder é expressado
Que Deus tem para o mundo
Pois de Deus nós dependemos
Hora, minuto e segundo
Ele é quem comanda tudo
O seu poder é profundo.
IX
Está em todo segundo
Também em todo momento
Atuando em nossa vida
Com o seu avivamento
É através deste Salmo
Que vem nosso livramento.
X
Com um bom entendimento
Na palavra apresentada
A riqueza é nossa vida
Assim é pronunciada
Ela deve ser seguida
A vontade desejada.
XI
Muito bem compartilhada
Podemos obedecer
Todos os ensinamentos
Nós possamos aprender
Também a obediência
Possamos obedecer.
XII
E assim pude escrever
E um pouco comentar
O Salmo 91
Que na Bíblia encontrar
Que nós precisamos ler
E na vida praticar.
Brasília-DF, 11.07.2009
Ilton Gurgel, poeta.
sexta-feira, 10 de julho de 2009
SALMO 91
I
É bom louvar ao Senhor
E vosso nome cantar
A vossa misericórdia
Ó Altíssimo proclamar
Na noite a fidelidade
Com o amor praticar.
II
E com a harpa tocar
Alegremos no Senhor
Cânticos ao som da cítara
Vosso efeito exultador
As obras de vossas mãos
Para a gente um esplendor.
III
Nós louvamos ao Senhor
Para ele que há sobras
Com toda a tenção
Estupendas vossas obras
Quão profundo os desígnios
Isso o que nunca cobras.
IV
Maravilhas são as obras
Que muitos não compreendem
Essas coisas o insensato
É o que poucos entendem
Nem as percebe o néscio
Mesmo assim todos defendem.
V
E do jeito que dependem
Este Salmo é a verdade
Que os ímpios floresçam
Como a relva ansiedade
Assim é todo destino
Quem pratica a maldade.
VI
Toda a eternidade
O Altíssimo é o Senhor
Eis que vossos inimigos
Perderão o seu valor
Maior é o nosso Deus
Vivo e encantador.
VII
Inimigos do Senhor
Ele hão de perecer
Porque serão dispensados
Artesãos o mal fazer
Seguir bem esta palavra
E também no Senhor crer.
VIII
O Salmo devemos ler
Para ser abençoado
Como a cabeça do búfalo
Com óleo purificado
Como os meus olhos vêem
Inimigo desprezado.
IX
Ouvido ser escutado
Com prazer e no normal
Tudo que aconteceu
A quem praticou o mal
Como a palavra floresce
Que é o essencial.
X
Este Salmo natural
Como o cedro faz subir
Plana a cada do Senhor
Nos átrios vai persistir
E na vontade de Deus
Que eles possam fluir.
XI
Quando na velhice vir
Os frutos eles vão dar
Com a seiva e verdejantes
Eles vão continuar
Quão justo é o Senhor
Possa em fim anunciar.
XII
E para finalizar
O que a palavra atiça
Com uso do meu rochedo
Não há nele injustiça
Quem ler o Salmo na Bíblia
Nunca leia com preguiça.
Brasília-DF, 10.07.2009
Ilton Gurgel, poeta.
I
É bom louvar ao Senhor
E vosso nome cantar
A vossa misericórdia
Ó Altíssimo proclamar
Na noite a fidelidade
Com o amor praticar.
II
E com a harpa tocar
Alegremos no Senhor
Cânticos ao som da cítara
Vosso efeito exultador
As obras de vossas mãos
Para a gente um esplendor.
III
Nós louvamos ao Senhor
Para ele que há sobras
Com toda a tenção
Estupendas vossas obras
Quão profundo os desígnios
Isso o que nunca cobras.
IV
Maravilhas são as obras
Que muitos não compreendem
Essas coisas o insensato
É o que poucos entendem
Nem as percebe o néscio
Mesmo assim todos defendem.
V
E do jeito que dependem
Este Salmo é a verdade
Que os ímpios floresçam
Como a relva ansiedade
Assim é todo destino
Quem pratica a maldade.
VI
Toda a eternidade
O Altíssimo é o Senhor
Eis que vossos inimigos
Perderão o seu valor
Maior é o nosso Deus
Vivo e encantador.
VII
Inimigos do Senhor
Ele hão de perecer
Porque serão dispensados
Artesãos o mal fazer
Seguir bem esta palavra
E também no Senhor crer.
VIII
O Salmo devemos ler
Para ser abençoado
Como a cabeça do búfalo
Com óleo purificado
Como os meus olhos vêem
Inimigo desprezado.
IX
Ouvido ser escutado
Com prazer e no normal
Tudo que aconteceu
A quem praticou o mal
Como a palavra floresce
Que é o essencial.
X
Este Salmo natural
Como o cedro faz subir
Plana a cada do Senhor
Nos átrios vai persistir
E na vontade de Deus
Que eles possam fluir.
XI
Quando na velhice vir
Os frutos eles vão dar
Com a seiva e verdejantes
Eles vão continuar
Quão justo é o Senhor
Possa em fim anunciar.
XII
E para finalizar
O que a palavra atiça
Com uso do meu rochedo
Não há nele injustiça
Quem ler o Salmo na Bíblia
Nunca leia com preguiça.
Brasília-DF, 10.07.2009
Ilton Gurgel, poeta.
quinta-feira, 9 de julho de 2009
PERDOAR É UM DEVER
I
Perdoar um inimigo
Uma difícil missão
Tem que ter muito amor
E ter um bom coração
A pessoa perdoada
Precisa dá o perdão.
II
Perdoar é a razão
De também ser perdoado
Quem perdoa tem o dom
de se livrar do pecado
não precisa ter vergonha
nem ficar debilitado.
III
Quem ficar angustiado
Por uma humilhação
Um descaso acontecido
Ou uma perseguição
É ai onde precisa
A gente dá o perdão.
IV
Fazer uma boa ação
Quando sofrer violência
Perdoar o agressor
É questão de consciência
O bem a quem faz o mal
É a nossa evidência.
V
Tendo a eficiência
Na hora de perdoar
Se acaso agredido
Nunca queria revidar
Pois seguir dessa maneira
Só faz é prejudicar.
VI
Ter o dom de perdoar
É ter a tranqüilidade
Uma consciência limpa
Um coração sem maldade
Vivendo em harmonia
Também em fraternidade.
VII
Uma desonestidade
Considero um tormento
Quando nós somos a vítima
Atingindo o sentimento
Pra isso dá o perdão
Diminui o sofrimento.
VIII
Perdoar é um momento
Que é muito importante
Uma consciência limpa
Olhar para o semblante
Ver que demos o perdão
Para o nosso semelhante.
IX
Perdoar é um instante
Lindo momento marcado
Importante para todos
Ver o outro perdoado
Aquele que nos feriu
Nos deixando magoado.
X
Absolver um pecado
Só Deus é o competente
Mas a gente perdoar
Mostra em si que é potente
Perdoar é um dever
Nosso sub consciente.
XI
Perdoar nosso presente
E também nosso passado
O perdão assim foi feito
Para ele ser usado
Com perdão a nossa vida
Fica num melhor estado.
XII
O perdão é destinado
Para quem ele procura
Um troféu na nossa vida
Com fé a gente segura
Presente que Deus deixou
Para toda criatura.
Brasília-DF, 09.07.2009
Ilton Gurgel, poeta.
I
Perdoar um inimigo
Uma difícil missão
Tem que ter muito amor
E ter um bom coração
A pessoa perdoada
Precisa dá o perdão.
II
Perdoar é a razão
De também ser perdoado
Quem perdoa tem o dom
de se livrar do pecado
não precisa ter vergonha
nem ficar debilitado.
III
Quem ficar angustiado
Por uma humilhação
Um descaso acontecido
Ou uma perseguição
É ai onde precisa
A gente dá o perdão.
IV
Fazer uma boa ação
Quando sofrer violência
Perdoar o agressor
É questão de consciência
O bem a quem faz o mal
É a nossa evidência.
V
Tendo a eficiência
Na hora de perdoar
Se acaso agredido
Nunca queria revidar
Pois seguir dessa maneira
Só faz é prejudicar.
VI
Ter o dom de perdoar
É ter a tranqüilidade
Uma consciência limpa
Um coração sem maldade
Vivendo em harmonia
Também em fraternidade.
VII
Uma desonestidade
Considero um tormento
Quando nós somos a vítima
Atingindo o sentimento
Pra isso dá o perdão
Diminui o sofrimento.
VIII
Perdoar é um momento
Que é muito importante
Uma consciência limpa
Olhar para o semblante
Ver que demos o perdão
Para o nosso semelhante.
IX
Perdoar é um instante
Lindo momento marcado
Importante para todos
Ver o outro perdoado
Aquele que nos feriu
Nos deixando magoado.
X
Absolver um pecado
Só Deus é o competente
Mas a gente perdoar
Mostra em si que é potente
Perdoar é um dever
Nosso sub consciente.
XI
Perdoar nosso presente
E também nosso passado
O perdão assim foi feito
Para ele ser usado
Com perdão a nossa vida
Fica num melhor estado.
XII
O perdão é destinado
Para quem ele procura
Um troféu na nossa vida
Com fé a gente segura
Presente que Deus deixou
Para toda criatura.
Brasília-DF, 09.07.2009
Ilton Gurgel, poeta.
quarta-feira, 8 de julho de 2009
CONFIAR SÓ EM JESUS
I
Eu confio em Jesus
No coração e na mente
Em toda a minha vida
Jesus Cristo está presente
Curando de qualquer mal
O Senhor onipotente.
II
Com o seu fogo ardente
E também abrasador
Cura espiritual
Com todo o seu amor
Por isso que de Jesus
Eu sou reconhecedor.
III
Jesus Cristo é meu Senhor
Sua vontade eu faço
Com ele me fortaleço
Na hora do meu fracasso
Dentro do meu coração
Pra Jesus tem todo espaço.
IV
Com ele não ameaço
Da luta eu desistir
Minha vida tem sentido
Para Jesus eu seguir
E todas as tentações
Que eu possa resistir.
V
Em Jesus posso sentir
A sua capacidade
Perdoar os meus pecados
Na infinita bondade
E em seu todo poder
Eu vejo sua verdade.
VI
Caminhar com lealdade
A sua palavra ler
Que encontramos na Bíblia
E também compreender
Seguir os ensinamentos
Todos eles aprender.
VII
Não preciso entender
Nem tão pouco desvendar
Os mistérios do Senhor
Que vejo realizar
Só preciso que na vida
Possa lhe acompanhar.
VIII
Em Jesus me apegar
Com todo meu coração
Ouvir a sua palavra
Ter toda dedicação
Só nele eu confiar
Segurar na sua mão.
IX
Quero está em comunhão
E só o bem praticar
Esquecer todo rancor
E ao povo amar
Para que me magoou
Hoje quero perdoar.
X
Muita paz eu desejar
Da paz a gente precisa
Com a paz vem o amor
O desejo realiza
De ver um mundo melhor
Como assim o Senhor frisa.
XI
Todo cristão realiza
O desejo alcançado
Confiando em Jesus
Nunca ser abandonado
Por Jesus a gente fica
Seguro e abraçado.
XII
Jesus está do meu lado
Na vida me protegendo
Com ele eu vou ficar
Até o fim eu pretendo
Possa então me confortar
Quando eu tiver sofrendo.
Brasília-DF, 08.07.2009
Ilton Gurgel, poeta.
I
Eu confio em Jesus
No coração e na mente
Em toda a minha vida
Jesus Cristo está presente
Curando de qualquer mal
O Senhor onipotente.
II
Com o seu fogo ardente
E também abrasador
Cura espiritual
Com todo o seu amor
Por isso que de Jesus
Eu sou reconhecedor.
III
Jesus Cristo é meu Senhor
Sua vontade eu faço
Com ele me fortaleço
Na hora do meu fracasso
Dentro do meu coração
Pra Jesus tem todo espaço.
IV
Com ele não ameaço
Da luta eu desistir
Minha vida tem sentido
Para Jesus eu seguir
E todas as tentações
Que eu possa resistir.
V
Em Jesus posso sentir
A sua capacidade
Perdoar os meus pecados
Na infinita bondade
E em seu todo poder
Eu vejo sua verdade.
VI
Caminhar com lealdade
A sua palavra ler
Que encontramos na Bíblia
E também compreender
Seguir os ensinamentos
Todos eles aprender.
VII
Não preciso entender
Nem tão pouco desvendar
Os mistérios do Senhor
Que vejo realizar
Só preciso que na vida
Possa lhe acompanhar.
VIII
Em Jesus me apegar
Com todo meu coração
Ouvir a sua palavra
Ter toda dedicação
Só nele eu confiar
Segurar na sua mão.
IX
Quero está em comunhão
E só o bem praticar
Esquecer todo rancor
E ao povo amar
Para que me magoou
Hoje quero perdoar.
X
Muita paz eu desejar
Da paz a gente precisa
Com a paz vem o amor
O desejo realiza
De ver um mundo melhor
Como assim o Senhor frisa.
XI
Todo cristão realiza
O desejo alcançado
Confiando em Jesus
Nunca ser abandonado
Por Jesus a gente fica
Seguro e abraçado.
XII
Jesus está do meu lado
Na vida me protegendo
Com ele eu vou ficar
Até o fim eu pretendo
Possa então me confortar
Quando eu tiver sofrendo.
Brasília-DF, 08.07.2009
Ilton Gurgel, poeta.
terça-feira, 7 de julho de 2009
JESUS CRISTO EM NAZARÉ
I
Jesus Cristo viajou
E chegou no seu país
Estava acompanhado
Assim na palavra diz
Ele com os seus discípulos
Estava muito feliz.
II
Chegou como ele quis
Quando chegou foi pregar
Tinha com ele presente
Testemunha ocular
Lá dentro da Sinagoga
Começou a ensinar.
III
Quem podia escutar
Ficava admirado
Daquela sabedoria
Pois muito bem explicado
O povo ali presente
Ficou muito admirado.
IV
Jesus sendo observado
Pelo povo que ouvia
Perguntavam aonde vem
Tamanha sabedoria
Não é este o carpinteiro
Que é filho de Maria?
V
Dos milagres que fazia
Interrogaram até
Não era ele o Jesus
O filho de São José?
Toda admiração
Ocorria em Nazaré.
VI
Aquele homem de fé
Que também tinha irmão
Um chamado de Tiago
E o outro era Simão
Como assim imaginava
Toda a população.
VII
E a aproximação
Daquele homem perfeito
Tudo que Jesus falava
Tão bonito e direito
Eles ficavam perplexos
Vendo tudo a seu respeito.
VIII
Mas Jesus que é perfeito
A palavra ele tomou
Para toda Sinagoga
Jesus Cristo então falou
A vinda a seu país
Para o povo explicou.
IX
Tudo que realizou
Ele não ia fazer
Um profeta é desprezado
No país que viu nascer
Pelos parentes na casa
Continuou a dizer.
X
Por isso não foi fazer
E nenhum realizar
Milagres na sua pátria
Apenas pôde curar
Alguns dos poucos enfermos
A sua mão colocar.
XI
Ficou a admirar
Tamanha desconfiança
Ensinando percorria
Com toda sua andança
Todas aquelas aldeias
E a sua vizinhança.
XII
A passagem na lembrança
Em Marcos é encontrada
Está no capítulo seis
A história é narrada
Versículo de um a seis
Ela está proclamada.
Brasília-DF, 07.07.2009
Ilton Gurgel, poeta.
I
Jesus Cristo viajou
E chegou no seu país
Estava acompanhado
Assim na palavra diz
Ele com os seus discípulos
Estava muito feliz.
II
Chegou como ele quis
Quando chegou foi pregar
Tinha com ele presente
Testemunha ocular
Lá dentro da Sinagoga
Começou a ensinar.
III
Quem podia escutar
Ficava admirado
Daquela sabedoria
Pois muito bem explicado
O povo ali presente
Ficou muito admirado.
IV
Jesus sendo observado
Pelo povo que ouvia
Perguntavam aonde vem
Tamanha sabedoria
Não é este o carpinteiro
Que é filho de Maria?
V
Dos milagres que fazia
Interrogaram até
Não era ele o Jesus
O filho de São José?
Toda admiração
Ocorria em Nazaré.
VI
Aquele homem de fé
Que também tinha irmão
Um chamado de Tiago
E o outro era Simão
Como assim imaginava
Toda a população.
VII
E a aproximação
Daquele homem perfeito
Tudo que Jesus falava
Tão bonito e direito
Eles ficavam perplexos
Vendo tudo a seu respeito.
VIII
Mas Jesus que é perfeito
A palavra ele tomou
Para toda Sinagoga
Jesus Cristo então falou
A vinda a seu país
Para o povo explicou.
IX
Tudo que realizou
Ele não ia fazer
Um profeta é desprezado
No país que viu nascer
Pelos parentes na casa
Continuou a dizer.
X
Por isso não foi fazer
E nenhum realizar
Milagres na sua pátria
Apenas pôde curar
Alguns dos poucos enfermos
A sua mão colocar.
XI
Ficou a admirar
Tamanha desconfiança
Ensinando percorria
Com toda sua andança
Todas aquelas aldeias
E a sua vizinhança.
XII
A passagem na lembrança
Em Marcos é encontrada
Está no capítulo seis
A história é narrada
Versículo de um a seis
Ela está proclamada.
Brasília-DF, 07.07.2009
Ilton Gurgel, poeta.
segunda-feira, 6 de julho de 2009
PRISÃO E LIBERTAÇÃO DE PEDRO
I
Um Exemplo de amor
De fé e muita coragem
Em Atos capítulo doze
Tem uma linda passagem
Em termo de confiança
Uma grande porcentagem.
II
Assim conta na passagem
De um Rei com a maldade
Rei Herodes no poder
Com sua grande ruindade
Viu que foi o derrotado
E tinha fragilidade.
III
Ele com sua maldade
Mandou a Pedro prender
Mandou matar o Tiago
Para o seu povo ver
Para agradar os judeus
A maldade foi fazer.
IV
Para a gente saber
Tiago era irmão
Do discípulo de Jesus
Que se chamava João
Sendo morto a espada
E Pedro foi pra prisão.
V
Pedro na condenação
Estava bem vigiado
Quatro grupos de soldados
Com quatro de cada lado
Vigiava dia e noite
Num serviço atormentado.
VI
Ia ser apresentado
A toda população
Depois da festa da páscoa
Era essa a intenção
Que tinha o Rei Herodes
Com sua perseguição.
VII
E com Pedro na prisão
A Igreja não parava
De rezar dia e noite
Pra Pedro o povo orava
E a proteção de Deus
A Igreja implorava.
VIII
Certa noite Pedro estava
Acomodado e dormia
Entre aqueles soldados
Dele era o vigia
Quando um Anjo em sua cela
A Pedro aparecia.
IX
O Anjo ordenaria
Para Pedro levantar
Calçar as suas sandálias
Com a Anjo caminhar
E sobre todas as guardas
Eles puderam passar.
X
E Pedro foi caminhar
Até o portão se abrir
Para a rua da cidade
Eles puderam seguir
E por Deus foi libertado
Pedro então pôde sair.
XI
E todo o seu sentir
Já na rua da cidade
Quando o Anjo o deixou
Ele com sinceridade
Viu que não era um sonho
Que era realidade.
XII
Libertado da maldade
Assim Pedro foi liberto
Das garras do Rei Herodes
Pensou que fosse esperto
Pois só Deus dá a vitória
E disto eu estou certo.
Brasília-DF, 06.07.2009
Ilton Gurgel, poeta.
I
Um Exemplo de amor
De fé e muita coragem
Em Atos capítulo doze
Tem uma linda passagem
Em termo de confiança
Uma grande porcentagem.
II
Assim conta na passagem
De um Rei com a maldade
Rei Herodes no poder
Com sua grande ruindade
Viu que foi o derrotado
E tinha fragilidade.
III
Ele com sua maldade
Mandou a Pedro prender
Mandou matar o Tiago
Para o seu povo ver
Para agradar os judeus
A maldade foi fazer.
IV
Para a gente saber
Tiago era irmão
Do discípulo de Jesus
Que se chamava João
Sendo morto a espada
E Pedro foi pra prisão.
V
Pedro na condenação
Estava bem vigiado
Quatro grupos de soldados
Com quatro de cada lado
Vigiava dia e noite
Num serviço atormentado.
VI
Ia ser apresentado
A toda população
Depois da festa da páscoa
Era essa a intenção
Que tinha o Rei Herodes
Com sua perseguição.
VII
E com Pedro na prisão
A Igreja não parava
De rezar dia e noite
Pra Pedro o povo orava
E a proteção de Deus
A Igreja implorava.
VIII
Certa noite Pedro estava
Acomodado e dormia
Entre aqueles soldados
Dele era o vigia
Quando um Anjo em sua cela
A Pedro aparecia.
IX
O Anjo ordenaria
Para Pedro levantar
Calçar as suas sandálias
Com a Anjo caminhar
E sobre todas as guardas
Eles puderam passar.
X
E Pedro foi caminhar
Até o portão se abrir
Para a rua da cidade
Eles puderam seguir
E por Deus foi libertado
Pedro então pôde sair.
XI
E todo o seu sentir
Já na rua da cidade
Quando o Anjo o deixou
Ele com sinceridade
Viu que não era um sonho
Que era realidade.
XII
Libertado da maldade
Assim Pedro foi liberto
Das garras do Rei Herodes
Pensou que fosse esperto
Pois só Deus dá a vitória
E disto eu estou certo.
Brasília-DF, 06.07.2009
Ilton Gurgel, poeta.
domingo, 5 de julho de 2009
CURA DE UM HOMEM PARALÍTICO
I
Em Marcos capítulo dois
uma história é contrada
também narra em Mateus
em Lucas é encontrada
de um homem paralítico
teve a vida sarada.
II
Saúde fragilizada
tinha toda confiança
esse homem não andava
desde o tempo de criança
a procura de Jesus
ele foi com esperança.
III
Com a sua confiança
em Jesus depositar
com a grande multidão
não tinha como chegar
até o Senhor Jesus
para poder se curar.
IV
Ele sem poder andar
quatro homens o trazia
subiram para o telhado
outro meio não teria
localizaram Jesus
e lá a maca descia.
V
Jesus Cristo ali sentia
toda fé depositada
que o paralítico tinha
pra ter sua vida curada
pois somente em Jesus
a fé era confiada.
VI
Naquela hora marcada
pra o homem ele falou
com toda aquela fé
seus pecados perdoou
e do leitor levantar
Jesus Cristo lhe mandou.
VII
Muita gente escutou
tudo que Jesus dizia
os Escribas e demais
que na casa estaria
perguntavam entre eles
isso que Jesus fazia.
VIII
Outro interrogaria
uns chegavam a pensar
quem era aquele homem
dos pecados perdoar
se só Deus é quem perdoa
pensaram em blasfemar.
IX
Jesus ao escutar
logo os repreendeu
explicou para o povo
como isso aconteceu
o jeito que perdoou
e como tudo ocorreu.
X
O homem obedeceu
quando Jesus lhe mandou
que ele pegasse o leito
pela casa caminhou
na frente da multidão
aquele homem andou.
XI
Isso tudo se passou
numa grande emoção
que ficaram todos eles
numa admiração
além de ver o milagre
também viram o perdão.
XII
O milagre foi então
a grande realidade
só Jesus tem o poder
de nos livrar da maldade
curando aquele homem
deu a ele a liberdade.
Brasília-DF, 05.07.2009
Ilton Gurgel, poeta.
I
Em Marcos capítulo dois
uma história é contrada
também narra em Mateus
em Lucas é encontrada
de um homem paralítico
teve a vida sarada.
II
Saúde fragilizada
tinha toda confiança
esse homem não andava
desde o tempo de criança
a procura de Jesus
ele foi com esperança.
III
Com a sua confiança
em Jesus depositar
com a grande multidão
não tinha como chegar
até o Senhor Jesus
para poder se curar.
IV
Ele sem poder andar
quatro homens o trazia
subiram para o telhado
outro meio não teria
localizaram Jesus
e lá a maca descia.
V
Jesus Cristo ali sentia
toda fé depositada
que o paralítico tinha
pra ter sua vida curada
pois somente em Jesus
a fé era confiada.
VI
Naquela hora marcada
pra o homem ele falou
com toda aquela fé
seus pecados perdoou
e do leitor levantar
Jesus Cristo lhe mandou.
VII
Muita gente escutou
tudo que Jesus dizia
os Escribas e demais
que na casa estaria
perguntavam entre eles
isso que Jesus fazia.
VIII
Outro interrogaria
uns chegavam a pensar
quem era aquele homem
dos pecados perdoar
se só Deus é quem perdoa
pensaram em blasfemar.
IX
Jesus ao escutar
logo os repreendeu
explicou para o povo
como isso aconteceu
o jeito que perdoou
e como tudo ocorreu.
X
O homem obedeceu
quando Jesus lhe mandou
que ele pegasse o leito
pela casa caminhou
na frente da multidão
aquele homem andou.
XI
Isso tudo se passou
numa grande emoção
que ficaram todos eles
numa admiração
além de ver o milagre
também viram o perdão.
XII
O milagre foi então
a grande realidade
só Jesus tem o poder
de nos livrar da maldade
curando aquele homem
deu a ele a liberdade.
Brasília-DF, 05.07.2009
Ilton Gurgel, poeta.
sábado, 4 de julho de 2009
A CURA DA FILHA DE JAIRO E DA MULUER DOENTE
I
A passagem em Mateus
Ela é muito realista
Que também nós encontramos
Em outro evangelista
Em Marcos também Lucas
Como nós vemos em vista.
II
Fala de uma conquista
Cura e libertação
Duas curas que Jesus
Fez por aquela nação
Mostrando para que veio
Cumprindo sua missão.
III
Uma grande multidão
A Jesus acompanhava
Quando veio ao seu encontro
Um homem que lá chegava
O chefe da sinagoga
E por Jairo se chamava.
IV
Ao chegar Jairo falava
Estava muito sentido
Falando para Jesus
Todo o seu ocorrido
Bastante preocupado
A filha tinha morrido.
V
Ele foi repreendido
Porque Jesus lhe dizia
De que aquela menina
Apenas ela dormia
Alguns não acreditaram
Vendo que ela morria.
VI
E naquela euforia
Sua veste foi tocada
Por uma mulher doente
Que queria ser curada
Tinha um fluxo de sangue
Que deixava incomodada.
VII
Pois queria ser curada
Com a fé que ela tinha
Se tocasse suas vestes
Pelo menos a pontinha
A mulher ficava sã
E não ficava sozinha.
VIII
Uma ação bem simpleszinha
Jesus fez interrogar
Para todos os Discípulos
Ele ali foi perguntar
Quem tocou a sua veste
E quem nele quis tocar.
IX
E um deles foi falar
Que ele não tinha visto
Porque tinha muita gente
Que seguia Jesus Cristo
A mulher que o tocou
Revelou no seu insisto.
X
Respondendo Jesus Cristo
Bem firme ele falou
A fé daquela mulher
Foi com ela que curou
E mandou que ela fosse
A doença acabou.
XI
E quando Jesus chegou
A flauta era tocada
Assim como acontece
Da morte anunciada
Toda aquela multidão
Estava alvoroçada.
XII
E a menina deitada
Jesus mandou levantar
Pegando na sua mão
Ela começou andar
Assim foi mais dois milagres
Jesus fez realizar.
Brasília-DF, 04.07.2009
Ilton Gurgel, poeta.
I
A passagem em Mateus
Ela é muito realista
Que também nós encontramos
Em outro evangelista
Em Marcos também Lucas
Como nós vemos em vista.
II
Fala de uma conquista
Cura e libertação
Duas curas que Jesus
Fez por aquela nação
Mostrando para que veio
Cumprindo sua missão.
III
Uma grande multidão
A Jesus acompanhava
Quando veio ao seu encontro
Um homem que lá chegava
O chefe da sinagoga
E por Jairo se chamava.
IV
Ao chegar Jairo falava
Estava muito sentido
Falando para Jesus
Todo o seu ocorrido
Bastante preocupado
A filha tinha morrido.
V
Ele foi repreendido
Porque Jesus lhe dizia
De que aquela menina
Apenas ela dormia
Alguns não acreditaram
Vendo que ela morria.
VI
E naquela euforia
Sua veste foi tocada
Por uma mulher doente
Que queria ser curada
Tinha um fluxo de sangue
Que deixava incomodada.
VII
Pois queria ser curada
Com a fé que ela tinha
Se tocasse suas vestes
Pelo menos a pontinha
A mulher ficava sã
E não ficava sozinha.
VIII
Uma ação bem simpleszinha
Jesus fez interrogar
Para todos os Discípulos
Ele ali foi perguntar
Quem tocou a sua veste
E quem nele quis tocar.
IX
E um deles foi falar
Que ele não tinha visto
Porque tinha muita gente
Que seguia Jesus Cristo
A mulher que o tocou
Revelou no seu insisto.
X
Respondendo Jesus Cristo
Bem firme ele falou
A fé daquela mulher
Foi com ela que curou
E mandou que ela fosse
A doença acabou.
XI
E quando Jesus chegou
A flauta era tocada
Assim como acontece
Da morte anunciada
Toda aquela multidão
Estava alvoroçada.
XII
E a menina deitada
Jesus mandou levantar
Pegando na sua mão
Ela começou andar
Assim foi mais dois milagres
Jesus fez realizar.
Brasília-DF, 04.07.2009
Ilton Gurgel, poeta.
sexta-feira, 3 de julho de 2009
O REINO DE DEUS
I
O reino de Deus, Jesus
Na parábola comparou
Igual a agricultura
Pra muitos Jesus contou
Em Marcos capítulo quatro
Assim como ele narrou.
II
E na multidão falou
Para toda criatura
Como o reino de Deus
Compara a agricultura
Todo cultivo da época
Como assim ele figura.
III
Agricultor com postura
Joga a semente no chão
Depois ele vai embora
Volta na ocasião
Colher o que semeou
Colhe toda produção.
IV
A terra dá proteção
Faz a semente brotar
A planta cresce e produz
Depois dela germinar
O grão que amadurece
O produtor vai pegar.
V
Também pôde comparar
Com grão de uma mostarda
É a menos das sementes
Que na terra é plantada
Quando nasce é a maior
Planta que foi semeada.
VI
E depois de germinada
Tem bastante serventia
Os passarinhos nos galhos
Fazem sua moradia
Construindo o seu ninho
Onde se abrigaria.
VII
Boa sombra geraria
Para nela descansar
Animais e as pessoas
Que a ela procurar
Sabendo aquela árvore
Também vai frutificar.
VIII
Jesus fez anunciar
Como ele ia dizer
Em formato de parábola
Para o povo entender
Sobre o reino de Deus
Muito bem esclarecer.
IX
O reino para crescer
Primeiro tem que plantar
Menor que for a semente
Só precisa cultivar
Pra na vida produzir
A palavra anunciar.
X
Na parábola comparar
Como os povos conheciam
Tudo que eles usavam
E também o que faziam
Usou a agricultura
O que mais eles sabiam.
XI
De Jesus compreendiam
Pois sabiam muito bem
Hoje no reino de Deus
Nós vamos entrar também
A semente foi jogada
Coragem a gente tem.
XII
Temos que fazer o bem
Ao mal renunciar
Viver em comunidade
Assim vamos caminhar
Para no reino de Deus
A gente possa entrar.
Brasília-DF, 03.07.2009
Ilton Gurgel, poeta.
I
O reino de Deus, Jesus
Na parábola comparou
Igual a agricultura
Pra muitos Jesus contou
Em Marcos capítulo quatro
Assim como ele narrou.
II
E na multidão falou
Para toda criatura
Como o reino de Deus
Compara a agricultura
Todo cultivo da época
Como assim ele figura.
III
Agricultor com postura
Joga a semente no chão
Depois ele vai embora
Volta na ocasião
Colher o que semeou
Colhe toda produção.
IV
A terra dá proteção
Faz a semente brotar
A planta cresce e produz
Depois dela germinar
O grão que amadurece
O produtor vai pegar.
V
Também pôde comparar
Com grão de uma mostarda
É a menos das sementes
Que na terra é plantada
Quando nasce é a maior
Planta que foi semeada.
VI
E depois de germinada
Tem bastante serventia
Os passarinhos nos galhos
Fazem sua moradia
Construindo o seu ninho
Onde se abrigaria.
VII
Boa sombra geraria
Para nela descansar
Animais e as pessoas
Que a ela procurar
Sabendo aquela árvore
Também vai frutificar.
VIII
Jesus fez anunciar
Como ele ia dizer
Em formato de parábola
Para o povo entender
Sobre o reino de Deus
Muito bem esclarecer.
IX
O reino para crescer
Primeiro tem que plantar
Menor que for a semente
Só precisa cultivar
Pra na vida produzir
A palavra anunciar.
X
Na parábola comparar
Como os povos conheciam
Tudo que eles usavam
E também o que faziam
Usou a agricultura
O que mais eles sabiam.
XI
De Jesus compreendiam
Pois sabiam muito bem
Hoje no reino de Deus
Nós vamos entrar também
A semente foi jogada
Coragem a gente tem.
XII
Temos que fazer o bem
Ao mal renunciar
Viver em comunidade
Assim vamos caminhar
Para no reino de Deus
A gente possa entrar.
Brasília-DF, 03.07.2009
Ilton Gurgel, poeta.
quinta-feira, 2 de julho de 2009
A TEMPESTADE ACALMADA
I
Marcos narra uma passagem
Exemplo pra nossa vida
Vemos no capítulo quatro
Na Bíblia é conferida
Do versículo 35
Até o fim é seguida.
II
A história na partida
Como assim se narrava
Destaca a tempestade
Quando Jesus viajava
Com apenas uma ordem
O mar ele acalmava.
III
Porque tudo começava
Quando Jesus ordenou
Para todos os Discípulos
Naquela barca entrou
Pra outro lado da margem
Ele se encaminhou.
IV
Tudo isso se passou
Quando já entardecia
A viagem pelo mar
A embarcação seguia
Jesus estava presente
Quando tudo acontecia.
V
O povo também seguia
Em outras embarcações
Sendo assim escoltadas
Por todas as multidões
Quando o mar de repente
Começou agitações.
VI
Disparou os corações
Batendo acelerado
Os Discípulos com medo
Quase sendo naufragado
Alguns deles já estavam
Ficando desesperado.
VII
Vendo o Mar agitado
A barca que já enchia
Pelas ondas violentas
Na embarcação batia
E sobre um travesseiro
Jesus Cristo ali dormia.
VIII
Com medo e agonia
Os Discípulos acordaram
Jesus que tava presente
Mesmo assim apavoraram
E quando Jesus mandou
As ondas se acalmaram.
IX
E ao normal voltaram
Jesus os repreendeu
Mostrou para os Discípulos
Isso que aconteceu
Para eles confiarem
Em Jesus o Galileu.
X
O mar lhe obedeceu
Pois Jesus de Nazaré
Pediu para os Discípulos
Que eles tivessem fé
Mostrando o seu poder
Para ver quem ele é.
XI
Mesmo assim com pouca fé
Tinha quem interrogava
Quem era aquele homem
Que em tudo ele mandava
Todos os obedeciam
A ordem que comandava.
XII
E o mar se acalmava
Como veio acontecer
Marcos contou na passagem
Fazendo prevalecer
Que somente Jesus Cristo
De Deus tem todo poder.
Brasília-DF, 02.07.2009
Ilton Gurgel, poeta.
I
Marcos narra uma passagem
Exemplo pra nossa vida
Vemos no capítulo quatro
Na Bíblia é conferida
Do versículo 35
Até o fim é seguida.
II
A história na partida
Como assim se narrava
Destaca a tempestade
Quando Jesus viajava
Com apenas uma ordem
O mar ele acalmava.
III
Porque tudo começava
Quando Jesus ordenou
Para todos os Discípulos
Naquela barca entrou
Pra outro lado da margem
Ele se encaminhou.
IV
Tudo isso se passou
Quando já entardecia
A viagem pelo mar
A embarcação seguia
Jesus estava presente
Quando tudo acontecia.
V
O povo também seguia
Em outras embarcações
Sendo assim escoltadas
Por todas as multidões
Quando o mar de repente
Começou agitações.
VI
Disparou os corações
Batendo acelerado
Os Discípulos com medo
Quase sendo naufragado
Alguns deles já estavam
Ficando desesperado.
VII
Vendo o Mar agitado
A barca que já enchia
Pelas ondas violentas
Na embarcação batia
E sobre um travesseiro
Jesus Cristo ali dormia.
VIII
Com medo e agonia
Os Discípulos acordaram
Jesus que tava presente
Mesmo assim apavoraram
E quando Jesus mandou
As ondas se acalmaram.
IX
E ao normal voltaram
Jesus os repreendeu
Mostrou para os Discípulos
Isso que aconteceu
Para eles confiarem
Em Jesus o Galileu.
X
O mar lhe obedeceu
Pois Jesus de Nazaré
Pediu para os Discípulos
Que eles tivessem fé
Mostrando o seu poder
Para ver quem ele é.
XI
Mesmo assim com pouca fé
Tinha quem interrogava
Quem era aquele homem
Que em tudo ele mandava
Todos os obedeciam
A ordem que comandava.
XII
E o mar se acalmava
Como veio acontecer
Marcos contou na passagem
Fazendo prevalecer
Que somente Jesus Cristo
De Deus tem todo poder.
Brasília-DF, 02.07.2009
Ilton Gurgel, poeta.
quarta-feira, 1 de julho de 2009
PRIMEIRO MILAGRE DE JESUS
I
Nas bodas de Canaã
ocorria um casamento
foi onde aconteceu
grande acontecimento
registrado por quem viu
que foi um grande momento.
II
Estava lá no evento
Dos noivos os convidados
A festa acontecia
As horas tinham passados
Os vinhos para servir
Haviam se acabados.
III
Por todos presenciados
Que veio acontecer
Tendo por fim a bebida
Para o noivo oferecer
Ficando preocupado
Sem saber o que fazer.
IV
Para o povo beber
Estava preocupado
Na festa se encontrava
Um ilustre convidado
Era o Senhor Jesus
Pela mãe acompanhado.
V
E ele foi procurado
Pela sua genitora
Que também preocupada
Falou como intercessora
Ver o que ele fazia
Na festa encantadora.
VI
Falou para a genitora
Com toda dedicação
Que a hora não chegara
Mas ele com compaixão
Fez a pedido da mãe
A sua intervenção.
VII
Era a intercessão
Feita pela mãe Maria
Que Jesus filho de Deus
Sua mãe ele atendia
Pra fazer esse milagre
Nada a ele impedia.
VIII
Sua mãe ali dizia
Falando pra os criados
Que estavam lá na festa
Eram muitos empregados
Que obedecessem ao filho
A eles eram ordenados.
IX
Falando para os criados
Mandou as talhas encher
Todas completas com água
Pura e boa pra beber
Sendo o primeiro milagre
Fazendo acontecer.
X
Todo mundo pôde ver
O que foi que se passou
Jesus com o seu poder
Para Deus ele orou
Água em vinho Jesus Cristo
No momento transformou.
XI
Quem viu e presenciou
O vinho que foi servido
De primeira qualidade
Foi esse o preferido
O anfitrião da festa
Ficou muito agradecido.
XII
É assim que dá sentido
Eu afirmo nesta hora
O milagre de Jesus
Do qual eu falei agora
Teve a intercessão
Da Virgem Nossa Senhora.
Brasília-DF, 01.07.2009
Ilton Gurgel, poeta.
I
Nas bodas de Canaã
ocorria um casamento
foi onde aconteceu
grande acontecimento
registrado por quem viu
que foi um grande momento.
II
Estava lá no evento
Dos noivos os convidados
A festa acontecia
As horas tinham passados
Os vinhos para servir
Haviam se acabados.
III
Por todos presenciados
Que veio acontecer
Tendo por fim a bebida
Para o noivo oferecer
Ficando preocupado
Sem saber o que fazer.
IV
Para o povo beber
Estava preocupado
Na festa se encontrava
Um ilustre convidado
Era o Senhor Jesus
Pela mãe acompanhado.
V
E ele foi procurado
Pela sua genitora
Que também preocupada
Falou como intercessora
Ver o que ele fazia
Na festa encantadora.
VI
Falou para a genitora
Com toda dedicação
Que a hora não chegara
Mas ele com compaixão
Fez a pedido da mãe
A sua intervenção.
VII
Era a intercessão
Feita pela mãe Maria
Que Jesus filho de Deus
Sua mãe ele atendia
Pra fazer esse milagre
Nada a ele impedia.
VIII
Sua mãe ali dizia
Falando pra os criados
Que estavam lá na festa
Eram muitos empregados
Que obedecessem ao filho
A eles eram ordenados.
IX
Falando para os criados
Mandou as talhas encher
Todas completas com água
Pura e boa pra beber
Sendo o primeiro milagre
Fazendo acontecer.
X
Todo mundo pôde ver
O que foi que se passou
Jesus com o seu poder
Para Deus ele orou
Água em vinho Jesus Cristo
No momento transformou.
XI
Quem viu e presenciou
O vinho que foi servido
De primeira qualidade
Foi esse o preferido
O anfitrião da festa
Ficou muito agradecido.
XII
É assim que dá sentido
Eu afirmo nesta hora
O milagre de Jesus
Do qual eu falei agora
Teve a intercessão
Da Virgem Nossa Senhora.
Brasília-DF, 01.07.2009
Ilton Gurgel, poeta.
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