FEDIADO DO EVANGÉLICO
I
Em Brasília tanta coisa
De repente acontece
Legalizar uma lei
Tem coisas que enlouquece
Feriado inventado
Isso que ninguém esquece.
II
Desde quando amanhece
A cidade movimenta
Notícias escandalosas
Que também nos atormenta
Vou falar dum feriado
Que ninguém mais agüenta.
III
Uma lei meia sedenta
Das outras religiões
Que não são as verdadeiras
Nem seguem as tradições
Como ensina na Bíblia
Dando orientações.
IV
Querem apresentações
Ou mesmo se destacar
Teve um Deputado crente
Querendo se apresentar
Criou este feriado
Só para atrapalhar.
V
Podemos observar
É motivo de piada
Novembro tem feriados
Que a tempo programada
Dia 02 e dia 15
Aí sim é respeitada.
VI
Com mais uma programada
Só pra ser reconhecido
É querer entrar na marra
Onde não é permitido
Para que um feriado
Ter que ser obedecido.
VII
Não vejo nenhum sentido
Neste dia feriado
Culto e passar sacola
Todo dia é programado
Com o dízimo obrigatório
Também ele é cobrado.
VIII
Para quê o feriado?
Isto é que não entendo
Com a cidade parada
Prejuízo fico vendo
Sem um dia produtivo
Todo mundo sai perdendo.
IX
Falo e não arrependo
Sempre uso o meu senso
Pois é para ser usado
É assim como eu penso
Com boa mentalidade
O supérfluo eu dispenso.
X
A gente usando o senso
Vai só no racional
Vê que é só em Brasília
Um feriado local
Nem entorno obedece
Como vemos afinal.
XI
Do feriado local
Não faço apologia
Mas confesso que sou contra
Feriado neste dia
Somente para o crente
Motivo de alegria.
XII
O feriado devia
Noutro dia acontecer
Não assim no fim do ano
Com o comércio vender
Encolhesse outra data
Pra ele prevalecer.
Brasília-DF, 30.11.2009
Ilton Gurgel, poeta.
segunda-feira, 30 de novembro de 2009
domingo, 29 de novembro de 2009
ESPERANÇA
I
Esperança é a palavra
Que todos devemos ter
Na vida acreditar
E nela permanecer
Por que ter a esperança
É até nosso dever.
II
Nós possamos entender
E poder acreditar
Um fio de esperança
Nós possamos confiar
Que o nosso objetivo
Nós possamos alcançar.
III
Que também possa pensar
Pensamento positivo
Não importa o ideal
Seja aceso e ativo
Para que na nossa vida
Ele permaneça vivo.
IV
Precisa um incentivo
Para poder reagir
E da nossa esperança
Nunca a gente desistir
Esperança é importante
Pois nós devemos agir.
V
Esperança é instruir
Pra uma realidade
Na força da esperança
Tem nossa capacidade
Permanece com vigor
Para a prosperidade.
VI
Esperança é a vontade
Que ninguém pode perder
Que a gente não esqueça
Que tudo devemos crer
Esperar e confiar
O que devemos fazer.
VII
Esperança é aquecer
O fundo da nossa alma
É confiar no Senhor
E usar a nossa calma
Quem não tiver esperança
Pode até ficar com trauma.
VIII
Esperança é bater palma
Quando a gente confia
É ter a certeza viva
Com a pura alegria
Sabemos que esperança
Nossa vitória viria.
IX
Nunca incentivaria
A irregularidade
Superar tribulações
E curar enfermidade
Esperança também crer
E ter a afinidade.
X
E na preciosidade
Esperança é a razão
Jamais nossa esperança
Perca sua condição
Para a gente acreditar
Enfrentar a reação.
XI
É não ter a ambição
Esquecer o sofrimento
Esperança continue
Bem no nosso pensamento
Esperança para todos
Considero bom momento.
XII
Superar o sofrimento
Esperança que ocorre
E a nossa paciência
Que jamais ela nos torre
Como diz a esperança
É a última que morre.
Brasília-DF, 29.11.2009
Ilton Gurgel, poetea.
I
Esperança é a palavra
Que todos devemos ter
Na vida acreditar
E nela permanecer
Por que ter a esperança
É até nosso dever.
II
Nós possamos entender
E poder acreditar
Um fio de esperança
Nós possamos confiar
Que o nosso objetivo
Nós possamos alcançar.
III
Que também possa pensar
Pensamento positivo
Não importa o ideal
Seja aceso e ativo
Para que na nossa vida
Ele permaneça vivo.
IV
Precisa um incentivo
Para poder reagir
E da nossa esperança
Nunca a gente desistir
Esperança é importante
Pois nós devemos agir.
V
Esperança é instruir
Pra uma realidade
Na força da esperança
Tem nossa capacidade
Permanece com vigor
Para a prosperidade.
VI
Esperança é a vontade
Que ninguém pode perder
Que a gente não esqueça
Que tudo devemos crer
Esperar e confiar
O que devemos fazer.
VII
Esperança é aquecer
O fundo da nossa alma
É confiar no Senhor
E usar a nossa calma
Quem não tiver esperança
Pode até ficar com trauma.
VIII
Esperança é bater palma
Quando a gente confia
É ter a certeza viva
Com a pura alegria
Sabemos que esperança
Nossa vitória viria.
IX
Nunca incentivaria
A irregularidade
Superar tribulações
E curar enfermidade
Esperança também crer
E ter a afinidade.
X
E na preciosidade
Esperança é a razão
Jamais nossa esperança
Perca sua condição
Para a gente acreditar
Enfrentar a reação.
XI
É não ter a ambição
Esquecer o sofrimento
Esperança continue
Bem no nosso pensamento
Esperança para todos
Considero bom momento.
XII
Superar o sofrimento
Esperança que ocorre
E a nossa paciência
Que jamais ela nos torre
Como diz a esperança
É a última que morre.
Brasília-DF, 29.11.2009
Ilton Gurgel, poetea.
sábado, 28 de novembro de 2009
DÉCIMO TERCEIRO É, UMA AUDA IDEAL
I
Uma data importante
Por todos é esperada
Por nenhum trabalhador
Com certeza contestada
Para sair do vermelho
Esta data é aclamada.
II
É muito admirada
A gente não amarela
Ameniza um pouquinho
Da vida uma novela
É o décimo terceiro
Vem a primeira parcela.
III
A data é muito bela
Para o trabalhador
Que é assalariado
E é um consumidor
Receber esta parcela
Ele é merecedor.
IV
Por que todo servidor
Neste dia que já sabe
Que a primeira parcela
Bem no bolso ela cabe
Enquanto não chega conta
E depois tudo acabe.
V
Como usar a gente sabe
Todo plano a gente faz
Para liquidar a dívida
Um alívio que nos traz
É a dívida na frente
E o décimo atrás.
VI
Todo mundo é capaz
Para administrar
Uma palavra de ordem
Para muitos é poupar
Difícil é conseguir
A parte dele guardar.
VII
Tem que economizar
E fazer planejamento
O comércio que espera
Um grande aquecimento
A venda para o consumo
Nesta época ter aumento.
VIII
Se livrar é o momento
Do cheque especial
Seu juro é muito alto
Nada a ele é igual
Os bancos só querem lucros
Este quadro é real.
IX
A parcela é integral
Primeiro vem a metade
Dia 20 de Dezembro
Vem a outra igualdade
Descontando a previdência
Obrigatoriedade.
X
É uma ansiedade
Na hora de receber
Todo o trabalhador
Só resta agradecer
Quem inventou esta lei
Que é um bom parecer.
XI
Um ato transparecer
Governo não faz sansão
Respeita este direito
Sem nenhuma objeção
Só não tenta ampliar
Já que não tem condição.
XII
A minha opinião
É que é muito legal
É um extra que atinge
Toda classe social
Décimo terceiro é
Uma ajuda ideal.
Brasília-DF, 28.11.2009
Ilton Gurgel, poeta.
I
Uma data importante
Por todos é esperada
Por nenhum trabalhador
Com certeza contestada
Para sair do vermelho
Esta data é aclamada.
II
É muito admirada
A gente não amarela
Ameniza um pouquinho
Da vida uma novela
É o décimo terceiro
Vem a primeira parcela.
III
A data é muito bela
Para o trabalhador
Que é assalariado
E é um consumidor
Receber esta parcela
Ele é merecedor.
IV
Por que todo servidor
Neste dia que já sabe
Que a primeira parcela
Bem no bolso ela cabe
Enquanto não chega conta
E depois tudo acabe.
V
Como usar a gente sabe
Todo plano a gente faz
Para liquidar a dívida
Um alívio que nos traz
É a dívida na frente
E o décimo atrás.
VI
Todo mundo é capaz
Para administrar
Uma palavra de ordem
Para muitos é poupar
Difícil é conseguir
A parte dele guardar.
VII
Tem que economizar
E fazer planejamento
O comércio que espera
Um grande aquecimento
A venda para o consumo
Nesta época ter aumento.
VIII
Se livrar é o momento
Do cheque especial
Seu juro é muito alto
Nada a ele é igual
Os bancos só querem lucros
Este quadro é real.
IX
A parcela é integral
Primeiro vem a metade
Dia 20 de Dezembro
Vem a outra igualdade
Descontando a previdência
Obrigatoriedade.
X
É uma ansiedade
Na hora de receber
Todo o trabalhador
Só resta agradecer
Quem inventou esta lei
Que é um bom parecer.
XI
Um ato transparecer
Governo não faz sansão
Respeita este direito
Sem nenhuma objeção
Só não tenta ampliar
Já que não tem condição.
XII
A minha opinião
É que é muito legal
É um extra que atinge
Toda classe social
Décimo terceiro é
Uma ajuda ideal.
Brasília-DF, 28.11.2009
Ilton Gurgel, poeta.
SAÚDE
I
Cuidar da nossa saúde
É uma prioridade
Saúde na nossa vida
Tem que ter seriedade
Cuidado e atenção
Controlar ansiedade.
II
Nós temos autoridade
Pra da saúde cuidar
Pois ela em nossa vida
É o primeiro lugar
Porque ter boa saúde
Tem que cuidados tomar.
III
Para não exagerar
Principalmente a comida
Consumir os nutrientes
O excesso de bebida
Uma saúde perfeita
Faz bem para nossa vida.
IV
A saúde é sentida
Jamais queremos perder
Elemento principal
Para a gente viver
Atento com a saúde
É assim que deve ser.
V
Saúde é entender
Que todo mundo precisa
Ajuda da medicina
Que a vida valoriza
Dever cuidar da saúde
Que o médico realiza.
VI
A gente conscientiza
E que nunca se esqueça
Prevenir duma doença
Antes que ela apareça
Seja de um caso sério
A uma dor de cabeça.
VII
Que o médico forneça
Toda orientação
Pelo tipo da doença
Ele dá a solução
Pra cuidar do paciente
Com toda a pretensão.
VIII
Especialização
Com muita capacidade
A especialidade
Cuida de qualquer sintoma
Com responsabilidade.
IX
É uma eternidade
Doença que não tem cura
Paciente adoece
Com a doença atura
A vontade de saber
Ele mesmo não segura.
X
Nós temos uma figura
Para nos orientar
Sobre o tipo de doença
Da mesma possa curar
É a figura do médico
Que devemos procurar.
XI
Pra diagnosticar
Conforme for o sintoma
Exame também revela
Pois no resultado soma
Que tipo é revelado
Até mesmos seja o coma.
XII
Não importa o sintoma
Precisamos prevenir
Saúde em nossa vida
Deve sempre existir
Para a gente viver
E boa vida sentir.
Brasília-DF, 27.11.2009
Ilton Gurgel, poeta.
I
Cuidar da nossa saúde
É uma prioridade
Saúde na nossa vida
Tem que ter seriedade
Cuidado e atenção
Controlar ansiedade.
II
Nós temos autoridade
Pra da saúde cuidar
Pois ela em nossa vida
É o primeiro lugar
Porque ter boa saúde
Tem que cuidados tomar.
III
Para não exagerar
Principalmente a comida
Consumir os nutrientes
O excesso de bebida
Uma saúde perfeita
Faz bem para nossa vida.
IV
A saúde é sentida
Jamais queremos perder
Elemento principal
Para a gente viver
Atento com a saúde
É assim que deve ser.
V
Saúde é entender
Que todo mundo precisa
Ajuda da medicina
Que a vida valoriza
Dever cuidar da saúde
Que o médico realiza.
VI
A gente conscientiza
E que nunca se esqueça
Prevenir duma doença
Antes que ela apareça
Seja de um caso sério
A uma dor de cabeça.
VII
Que o médico forneça
Toda orientação
Pelo tipo da doença
Ele dá a solução
Pra cuidar do paciente
Com toda a pretensão.
VIII
Especialização
Com muita capacidade
A especialidade
Cuida de qualquer sintoma
Com responsabilidade.
IX
É uma eternidade
Doença que não tem cura
Paciente adoece
Com a doença atura
A vontade de saber
Ele mesmo não segura.
X
Nós temos uma figura
Para nos orientar
Sobre o tipo de doença
Da mesma possa curar
É a figura do médico
Que devemos procurar.
XI
Pra diagnosticar
Conforme for o sintoma
Exame também revela
Pois no resultado soma
Que tipo é revelado
Até mesmos seja o coma.
XII
Não importa o sintoma
Precisamos prevenir
Saúde em nossa vida
Deve sempre existir
Para a gente viver
E boa vida sentir.
Brasília-DF, 27.11.2009
Ilton Gurgel, poeta.
quinta-feira, 26 de novembro de 2009
ACORDAR NUMA FAZENDA
I
Acordar numa fazenda
Ouvir o galo cantar
O cheirinho do curral
Escutar o boi urrar
Badalada do chocalho
Faz a gente acordar.
II
O ar puro respirar
Lá não tem poluição
Tem o aroma das flores
Na mais pura perfeição
Pois uma fazenda traz
Paz no nosso coração.
III
Na roça colhe o melão
Banana e melancia
Ou qualquer tipo de frutas
Fresquinha do mesmo dia
Ter no café da manhã
O que melhor não teria.
IV
A mesa farta servia
Só produto de primeira
Batata doce, cuscuz
Tapioca e macaxeira
Com a manteiga da terra
E a coalhada maneira.
V
De longe a gente cheira
O café bem saboroso
Feito no fogão de lenha
Na fazenda ele é famoso
Ele torrado em cassa
Fica muito mais gostoso.
VI
O leite é saboroso
É puro e natural
Quando ferve cria nata
Que tempera sem igual
É assim que acordamos
Em uma zona rural.
VII
Com a comida normal
Aumenta a energia
Não faz falta lanchonete
Muito menos padaria
Tem a pamonha quentinha
Nada a ela igualaria.
VIII
Mais tarde tem melancia
É colhida no roçado
Milho verde com manteiga
Ele vem bem cozinhado
O melhor duma fazenda
No local é encontrado.
IX
Também tem o milho assado
É mais uma opção
Para nosso paladar
Que não faz objeção
Por isso que dou valor
A vida lá no sertão.
X
Além de ser atração
É bom para repousar
Onde curte a natureza
Cabeça desopilar
O banho de cachoeira
Água lima a escoar.
XI
Não precisa apressar
Nem olhar para a hora
O relógio é natural
É no romper da aurora
Que começa o novo dia
Para se viver agora.
XII
Eu sei que não apavora
E que o leitor entenda
Uma vida natural
Pra que a gente aprenda
É uma noite tranqüila
Acordar numa fazenda.
Brasília-DF, 26.11.2009
Ilton Gurgel, poeta.
I
Acordar numa fazenda
Ouvir o galo cantar
O cheirinho do curral
Escutar o boi urrar
Badalada do chocalho
Faz a gente acordar.
II
O ar puro respirar
Lá não tem poluição
Tem o aroma das flores
Na mais pura perfeição
Pois uma fazenda traz
Paz no nosso coração.
III
Na roça colhe o melão
Banana e melancia
Ou qualquer tipo de frutas
Fresquinha do mesmo dia
Ter no café da manhã
O que melhor não teria.
IV
A mesa farta servia
Só produto de primeira
Batata doce, cuscuz
Tapioca e macaxeira
Com a manteiga da terra
E a coalhada maneira.
V
De longe a gente cheira
O café bem saboroso
Feito no fogão de lenha
Na fazenda ele é famoso
Ele torrado em cassa
Fica muito mais gostoso.
VI
O leite é saboroso
É puro e natural
Quando ferve cria nata
Que tempera sem igual
É assim que acordamos
Em uma zona rural.
VII
Com a comida normal
Aumenta a energia
Não faz falta lanchonete
Muito menos padaria
Tem a pamonha quentinha
Nada a ela igualaria.
VIII
Mais tarde tem melancia
É colhida no roçado
Milho verde com manteiga
Ele vem bem cozinhado
O melhor duma fazenda
No local é encontrado.
IX
Também tem o milho assado
É mais uma opção
Para nosso paladar
Que não faz objeção
Por isso que dou valor
A vida lá no sertão.
X
Além de ser atração
É bom para repousar
Onde curte a natureza
Cabeça desopilar
O banho de cachoeira
Água lima a escoar.
XI
Não precisa apressar
Nem olhar para a hora
O relógio é natural
É no romper da aurora
Que começa o novo dia
Para se viver agora.
XII
Eu sei que não apavora
E que o leitor entenda
Uma vida natural
Pra que a gente aprenda
É uma noite tranqüila
Acordar numa fazenda.
Brasília-DF, 26.11.2009
Ilton Gurgel, poeta.
quarta-feira, 25 de novembro de 2009
ABRAÃO BATISTA, UM POETA REALISTA
I
I
Peço a minha licença
A um nobre cordelista
O meu colega poeta
Honesto e realista
Do qual li as suas obras
Que é Abraão Batista.
II
Com jeito de humorista
Ele fala a verdade
Mostra todos os problemas
Que tem na sociedade
Do corrupto que não tem
A solidariedade.
III
Com minha fragilidade
Quero me apresentar
Chamo-me Ilton Gurgel
Sou poeta popular
Natural de Caraúbas
No Estado Potiguar.
IV
Hoje vivo a morar
Mas não sou um mercenário
Na cidade de Brasília
Eu sou um comerciário
Convivo com a poesia
E com meu baixo salário.
V
Mas voltando ao comentário
Do que antes eu dizia
Sobre Abraão Batista
Um doutor na poesia
Gostei muito dos trabalhos
Com vigor e alegria.
VI
Pois não faz demagogia
E corrupção detesta
O seu trabalho amigo
Mesmo no meio da testa
Do político safado
E daquele que não presta.
VII
Acabar com essa festa
Que existe no país
Fazem e mangam de nós
O bando de infeliz
Precisa cortar o mal
Inteiro pela raiz.
VIII
Abraão fostes feliz
Ao falar do mensalão
Mostrou a realidade
Que viveu nossa nação
Das maiores safadezas
Também da corrupção.
IX
Uma nova opção
Precisa apresentar
Candidatos bem honestos
Para a gente votar
Eu sei que é raridade
Mas podemos encontrar.
X
Seu trabalho é exemplar
Meu colega Abraão
Não li todos os folhetos
Faltou tempo e condição
Mas de toso que eu li
Achei muita inspiração.
XI
Destaquei o mensalão
Outros podiam dizer
Seus poemas são reais
Nós vemos acontecer
Peço a todos leitores
Para comprar e pra ler.
XII
Finalizo em dizer
Para ser mais divulgado
Seu trabalho excelente
Ao mundo ser exportado
Meu colega Abraão
O meu muito obrigado.
Brasília-DF, 25.11.2009
Ilton Gurgel, poeta.
I
I
Peço a minha licença
A um nobre cordelista
O meu colega poeta
Honesto e realista
Do qual li as suas obras
Que é Abraão Batista.
II
Com jeito de humorista
Ele fala a verdade
Mostra todos os problemas
Que tem na sociedade
Do corrupto que não tem
A solidariedade.
III
Com minha fragilidade
Quero me apresentar
Chamo-me Ilton Gurgel
Sou poeta popular
Natural de Caraúbas
No Estado Potiguar.
IV
Hoje vivo a morar
Mas não sou um mercenário
Na cidade de Brasília
Eu sou um comerciário
Convivo com a poesia
E com meu baixo salário.
V
Mas voltando ao comentário
Do que antes eu dizia
Sobre Abraão Batista
Um doutor na poesia
Gostei muito dos trabalhos
Com vigor e alegria.
VI
Pois não faz demagogia
E corrupção detesta
O seu trabalho amigo
Mesmo no meio da testa
Do político safado
E daquele que não presta.
VII
Acabar com essa festa
Que existe no país
Fazem e mangam de nós
O bando de infeliz
Precisa cortar o mal
Inteiro pela raiz.
VIII
Abraão fostes feliz
Ao falar do mensalão
Mostrou a realidade
Que viveu nossa nação
Das maiores safadezas
Também da corrupção.
IX
Uma nova opção
Precisa apresentar
Candidatos bem honestos
Para a gente votar
Eu sei que é raridade
Mas podemos encontrar.
X
Seu trabalho é exemplar
Meu colega Abraão
Não li todos os folhetos
Faltou tempo e condição
Mas de toso que eu li
Achei muita inspiração.
XI
Destaquei o mensalão
Outros podiam dizer
Seus poemas são reais
Nós vemos acontecer
Peço a todos leitores
Para comprar e pra ler.
XII
Finalizo em dizer
Para ser mais divulgado
Seu trabalho excelente
Ao mundo ser exportado
Meu colega Abraão
O meu muito obrigado.
Brasília-DF, 25.11.2009
Ilton Gurgel, poeta.
VIOLÊNCIA
I
Vou falar de um assunto
Que vive na permanência
Acontece todo dia
Deixando muita seqüência
Que para ser combatida
Vejo insuficiência.
II
No mundo a violência
Já está descontrolada
Um quadro que só aumenta
Seguindo desenfreada
Violência acontece
E não tem hora marcada.
III
É muita bem comandada
Não vejo quem combater
Não importa o lugar
A tendência é crescer
Vítimas da violência
Logo vem aparecer.
IV
Sempre a acontecer
É no jovem em geral
No meio dos estudantes
Este quadro é real
Parece uma disputa
No seu rerritorial.
V
Acho irracional
E um grande ignorante
Quem pratica violência
E a acha importante
Achando que violência
É bonito e brilhante.
VI
Mas ela é relevante
E sem significado
Violência atrapalha
E deixa prejudicado
Aquele que não pratica
Fica até humilhado.
VII
E também é encontrado
Em um grupo de maldade
O filhinho do papai
Da alta sociedade
Pratica como esporte
Fora da realidade.
VIII
Violência é ruindade
É um quadro costumeiro
Praticado pelas gangues
Achando que é maneiro
Considera o violento
Como nobre companheiro.
IX
Violência é primeiro
Uma falta de amor
Pois quem usa este fato
E não respeitador
Dá lugar para o ódio
Que vem com todo fervor.
X
Violência é um terror
Também um grande tormento
Na hora da violência
É um terrível momento
Acontece em bebedeira
Não importa o evento.
XI
Agressor ter argumento
Para a mesma praticar
Disputa de território
Inimigo encarar
Para ver quem é mais forte
Para a luta ganhar.
XII
Nós precisamos mudar
Este quadro apimentado
No lugar da violência
Amor seja encontrado
Pra poder modificar
Este ato horrorizado.
Brasília-DF, 24.11.2009
Ilton Gurgel, poeta.
I
Vou falar de um assunto
Que vive na permanência
Acontece todo dia
Deixando muita seqüência
Que para ser combatida
Vejo insuficiência.
II
No mundo a violência
Já está descontrolada
Um quadro que só aumenta
Seguindo desenfreada
Violência acontece
E não tem hora marcada.
III
É muita bem comandada
Não vejo quem combater
Não importa o lugar
A tendência é crescer
Vítimas da violência
Logo vem aparecer.
IV
Sempre a acontecer
É no jovem em geral
No meio dos estudantes
Este quadro é real
Parece uma disputa
No seu rerritorial.
V
Acho irracional
E um grande ignorante
Quem pratica violência
E a acha importante
Achando que violência
É bonito e brilhante.
VI
Mas ela é relevante
E sem significado
Violência atrapalha
E deixa prejudicado
Aquele que não pratica
Fica até humilhado.
VII
E também é encontrado
Em um grupo de maldade
O filhinho do papai
Da alta sociedade
Pratica como esporte
Fora da realidade.
VIII
Violência é ruindade
É um quadro costumeiro
Praticado pelas gangues
Achando que é maneiro
Considera o violento
Como nobre companheiro.
IX
Violência é primeiro
Uma falta de amor
Pois quem usa este fato
E não respeitador
Dá lugar para o ódio
Que vem com todo fervor.
X
Violência é um terror
Também um grande tormento
Na hora da violência
É um terrível momento
Acontece em bebedeira
Não importa o evento.
XI
Agressor ter argumento
Para a mesma praticar
Disputa de território
Inimigo encarar
Para ver quem é mais forte
Para a luta ganhar.
XII
Nós precisamos mudar
Este quadro apimentado
No lugar da violência
Amor seja encontrado
Pra poder modificar
Este ato horrorizado.
Brasília-DF, 24.11.2009
Ilton Gurgel, poeta.
terça-feira, 24 de novembro de 2009
DIVERSIDADES DA VIDA, PARTE 2
I
Tem gente que pra viver
Não leva vida a sério
Faz dela a brincadeira
E não tem nenhum critério
Imagina pode ser
Simplesmente um mistério.
II
Sem raciocínio sério
Acha que é brincadeira
Enganar qualquer pessoa
Inventa uma maneira
Vivendo de enrolar
Passa a vida inteira.
III
Dizendo que é besteira
Ter responsabilidade
Levar em banho Maira
E não ter atividade
Sendo tudo clandestino
Com uma grande maldade.
IV
Tem gente que é covarde
Não gosta de ajudar
Quando vê uma pessoa
Quase a se desesperar
Esse faz é dá as costas
Para ele não olhar.
V
Assim faz atrapalhar
O que precisa viver
Uma pessoa inútil
Que finge não perceber
O problema do irmão
Deixando acontecer.
VI
Não procura resolver
Por falta de consciência
Pois ninguém vive sozinho
Pra isso tem existência
Viver em um mundo só
Para ter sobrevivência.
VII
Quem usa inteligência
Pra se beneficiar
As custas de qualquer um
Nem posso imaginar
Egoísmo para ele
É o primeiro lugar.
VIII
Quem vive só de moldar
Fazendo enganação
Usa a pirataria
Fazendo corrupção
Sempre que pode fugir
Duma fiscalização.
IX
Esse não tem coração
Que bate dentro do peito
Ele tem é uma pedra
Batendo de qualquer jeito
Achando que o que faz
É normal e é perfeito.
X
Uma falta de respeito
É assim que considero
Pois uma vida assim
Pra viver eu nunca quero
Creio que essa pessoa
Possa mudar eu espero.
XI
Na vida o que mais quero
Viver em honestidade
Ajudar o meu irmão
Ter mais a prosperidade
A gente vier feliz
Com toda intensidade.
XII
Sobre a diversidade
Na parte dois eu falei
Pois antes da parte um
Outro dia comentei
Um dia um mundo novo
A gente ter eu pensei.
Brasília-DF, 23.11.2009
Ilton Gurgel, poeta.
I
Tem gente que pra viver
Não leva vida a sério
Faz dela a brincadeira
E não tem nenhum critério
Imagina pode ser
Simplesmente um mistério.
II
Sem raciocínio sério
Acha que é brincadeira
Enganar qualquer pessoa
Inventa uma maneira
Vivendo de enrolar
Passa a vida inteira.
III
Dizendo que é besteira
Ter responsabilidade
Levar em banho Maira
E não ter atividade
Sendo tudo clandestino
Com uma grande maldade.
IV
Tem gente que é covarde
Não gosta de ajudar
Quando vê uma pessoa
Quase a se desesperar
Esse faz é dá as costas
Para ele não olhar.
V
Assim faz atrapalhar
O que precisa viver
Uma pessoa inútil
Que finge não perceber
O problema do irmão
Deixando acontecer.
VI
Não procura resolver
Por falta de consciência
Pois ninguém vive sozinho
Pra isso tem existência
Viver em um mundo só
Para ter sobrevivência.
VII
Quem usa inteligência
Pra se beneficiar
As custas de qualquer um
Nem posso imaginar
Egoísmo para ele
É o primeiro lugar.
VIII
Quem vive só de moldar
Fazendo enganação
Usa a pirataria
Fazendo corrupção
Sempre que pode fugir
Duma fiscalização.
IX
Esse não tem coração
Que bate dentro do peito
Ele tem é uma pedra
Batendo de qualquer jeito
Achando que o que faz
É normal e é perfeito.
X
Uma falta de respeito
É assim que considero
Pois uma vida assim
Pra viver eu nunca quero
Creio que essa pessoa
Possa mudar eu espero.
XI
Na vida o que mais quero
Viver em honestidade
Ajudar o meu irmão
Ter mais a prosperidade
A gente vier feliz
Com toda intensidade.
XII
Sobre a diversidade
Na parte dois eu falei
Pois antes da parte um
Outro dia comentei
Um dia um mundo novo
A gente ter eu pensei.
Brasília-DF, 23.11.2009
Ilton Gurgel, poeta.
segunda-feira, 23 de novembro de 2009
NOSSO MEIO AMBIENTE, PRECISA SER PRESERVADO
I
Um assunto importante
Aqui eu quero falar
Todos possam escutar
No presente é constante
Ele hoje é atuante
Também muito badalado
Na imprensa divulgado
O problema atualmente
Nosso meio ambiente
Precisa ser preservado.
II
Nosso clima já mudou
O mar está aquecido
Com o gelo derretido
A água já avançou
O que mais preocupou
Ver o povo acomodado
E pouco preocupado
Eu vejo é muita gente
Nosso meio ambiente
Precisa ser preservado.
III
A nossa ecologia
A tendência é piorar
Precisando libertar
Dessa grande agonia
Eu não sei como seria
Se tudo fosse acabado
Pelo homem é explorado
Destruindo simplesmente
Nosso meio ambiente
Precisa ser preservado.
IV
A floresta natural
Já sumiu mais da metade
Na maior barbaridade
Um crime ambiental
Não vejo mais o normal
Parece tudo acabado
Olhando para o passado
Não é como antigamente
Nosso meio ambiente
Precisa ser preservado.
V
Sofrem muitos os animais
Alguns já em extinção
Outros vivem na prisão
Para fins comerciais
Com tantas ações brutais
O animal maltratado
Ficando apavorado
Todo aquele consciente
Nosso meio ambiente
Precisa ser preservado.
VI
E para ver melhorar
É a minha intenção
Nesta apresentação
Que hoje pude mostrar
A gente tem que lutar
E nunca ficar parado
Mesmo que fique cansado
Lutar com unha e dente
Nosso meio ambiente
Precisa ser preservado.
Brasília-DF,22.11.2009
Ilton Gurgel, poeta.
I
Um assunto importante
Aqui eu quero falar
Todos possam escutar
No presente é constante
Ele hoje é atuante
Também muito badalado
Na imprensa divulgado
O problema atualmente
Nosso meio ambiente
Precisa ser preservado.
II
Nosso clima já mudou
O mar está aquecido
Com o gelo derretido
A água já avançou
O que mais preocupou
Ver o povo acomodado
E pouco preocupado
Eu vejo é muita gente
Nosso meio ambiente
Precisa ser preservado.
III
A nossa ecologia
A tendência é piorar
Precisando libertar
Dessa grande agonia
Eu não sei como seria
Se tudo fosse acabado
Pelo homem é explorado
Destruindo simplesmente
Nosso meio ambiente
Precisa ser preservado.
IV
A floresta natural
Já sumiu mais da metade
Na maior barbaridade
Um crime ambiental
Não vejo mais o normal
Parece tudo acabado
Olhando para o passado
Não é como antigamente
Nosso meio ambiente
Precisa ser preservado.
V
Sofrem muitos os animais
Alguns já em extinção
Outros vivem na prisão
Para fins comerciais
Com tantas ações brutais
O animal maltratado
Ficando apavorado
Todo aquele consciente
Nosso meio ambiente
Precisa ser preservado.
VI
E para ver melhorar
É a minha intenção
Nesta apresentação
Que hoje pude mostrar
A gente tem que lutar
E nunca ficar parado
Mesmo que fique cansado
Lutar com unha e dente
Nosso meio ambiente
Precisa ser preservado.
Brasília-DF,22.11.2009
Ilton Gurgel, poeta.
sábado, 21 de novembro de 2009
ABC FUTEBOL CLUBE, VENCEU O BRASILIENSE
I
Dum jogo emocionado
Agora eu vou falar
E de um teme guerreiro
Também quero comentar
O querido ABC
Do Estado Potiguar.
II,
Nós precisamos guardar
Essa data tão querida
Quando o nosso ABC
Orgulho duma torcida
Aplicou a goleada
Em uma bela partida.
III
Em toda a nossa vida
Nunca vamos esquecer
Ganhar do Brasiliense
Ele fez por merecer
Ganhando por 6 a 1
Fiquei feliz pra valer.
IV
ABC pôde vencer
Foi linda a goleada
Mostrando para torcida
Forte e encorajada
Que o time é potente
Tem a bandeira honrada.
V
Mostrou na sua jogada
Com bola de pé em pé
Ganhou do Brasiliense
O famoso jacaré
Time franco e sem torcida
Que eu nunca botei fé.
VI
Pareceu em marcha ré
Esse tal Brasiliense
Tomava tanto do gol
Antes bem mesmo que pense
Pareceu com um terror
Ou um filme de suspense.
VII
Com isso o Brasiliense
Aprendeu a respeitar
O querido ABC
Que sabe tão bem jogar
Ouvir o nome gritado
Na torcida sem parar.
VIII
É um time popular
De uma grande nação
A torcida alvinegra
No estádio Fransqueirão
Nós que torcemos por ele
Sentimos a emoção.
IX
Foi a nossa diversão
Com cada gol que fazia
Para o Brasiliense
Foi aquela agonia
Para nós abcdistas
Foi a pura alegria.
X
Como o torcedor queria
A camisa foi honrada
O time do ABC
Com sua alma lavada
Na segunda divisão
Foi a maior goleada.
XI
Na história ser lembrada
Devemos comemorar
Na galeria da fama
O jogo deve ficar
Parabéns ao ABC
O orgulho Potiguar.
XII
E para finalizar
Eu que sou um realista
Sertanejo e nordestino
Um poeta repentista
Digo que meu coração
Também é abcdista.
Brasília-DF, 14.11.2009
Ilton Gurgel, poeta.
I
Dum jogo emocionado
Agora eu vou falar
E de um teme guerreiro
Também quero comentar
O querido ABC
Do Estado Potiguar.
II,
Nós precisamos guardar
Essa data tão querida
Quando o nosso ABC
Orgulho duma torcida
Aplicou a goleada
Em uma bela partida.
III
Em toda a nossa vida
Nunca vamos esquecer
Ganhar do Brasiliense
Ele fez por merecer
Ganhando por 6 a 1
Fiquei feliz pra valer.
IV
ABC pôde vencer
Foi linda a goleada
Mostrando para torcida
Forte e encorajada
Que o time é potente
Tem a bandeira honrada.
V
Mostrou na sua jogada
Com bola de pé em pé
Ganhou do Brasiliense
O famoso jacaré
Time franco e sem torcida
Que eu nunca botei fé.
VI
Pareceu em marcha ré
Esse tal Brasiliense
Tomava tanto do gol
Antes bem mesmo que pense
Pareceu com um terror
Ou um filme de suspense.
VII
Com isso o Brasiliense
Aprendeu a respeitar
O querido ABC
Que sabe tão bem jogar
Ouvir o nome gritado
Na torcida sem parar.
VIII
É um time popular
De uma grande nação
A torcida alvinegra
No estádio Fransqueirão
Nós que torcemos por ele
Sentimos a emoção.
IX
Foi a nossa diversão
Com cada gol que fazia
Para o Brasiliense
Foi aquela agonia
Para nós abcdistas
Foi a pura alegria.
X
Como o torcedor queria
A camisa foi honrada
O time do ABC
Com sua alma lavada
Na segunda divisão
Foi a maior goleada.
XI
Na história ser lembrada
Devemos comemorar
Na galeria da fama
O jogo deve ficar
Parabéns ao ABC
O orgulho Potiguar.
XII
E para finalizar
Eu que sou um realista
Sertanejo e nordestino
Um poeta repentista
Digo que meu coração
Também é abcdista.
Brasília-DF, 14.11.2009
Ilton Gurgel, poeta.
NA VIDA EU NUNCA VI UM FUMANTE, PRA DIZER QUE TEM SAÚDE PERFEITA
I
O fumo que tanto nos prejudica
Nele tem uma forte nicotina
Que é a verdadeira assassina
Quem vende fumo não especifica
Cigarro enriquece quem fabrica
Pra matar é a fórmula perfeita
Problema que só Cristo endireita
Doença do fumo é todo instante
Na vida eu nunca vi um fumante
Pra dizer que tem saúde perfeita.
II
Cigarro é comercializado
Estraga vida do consumidor
No Brasil também no exterior
Campeão de imposto arrecadado
Por isso no mercado é encontrado
Com falsa propaganda que se ajeita
Ilude pois maquia e confeita
Para ter o consumo exorbitante
Na vida eu nunca vi um fumante
Pra dizer que tem saúde perfeita.
III
Quando o fumante dá as tragadas
Fumaça provoca alterações
Vítima com o Câncer nos pulmões
Outras mais partes que são atacadas
Bexiga e nos rins são encontradas
Outro mais câncer no corpo ajeita
Pra sair é uma porta estreita
E lutar contra o fumo ser constante
Na vida eu nunca vi um fumante
Pra dizer que tem saúde perfeita.
IV
Este é um problema social
Que pela maioria é atingida
Fumante tirando a própria vida
Aumenta a pressão arterial
Pâncreas, intestino é ideal
Para a doença ser bem perfeita
Fumante com câncer povo rejeita
Destruir a vida como rasante
Na vida eu nunca vi um fumante
Pra dizer que tem saúde perfeita.
V
Fumante também é prejudicado
Com ele tem gastrite e depressão
AVT e também no coração
Falo assim pois não exagerado
Fumante é fácil ficar gripado
E sabe que sua morte aceita
Pra tratar ele sempre o rejeita
Mostrando o vício ignorante
Na vida eu nunca vi um fumante
Pra dizer que tem saúde perfeita.
VI
E assim quis apenas alertar
Por isso tomei esta atitude
Pra falara do fumo e da saúde
Saúde vem em primeiro lugar
Hábito que devia acabar
Pois tomar uma atitude direita
A nossa população é quem aceita
Acha até não fumar ato brilhante
Na vida eu nunca vi um fumante
Pra dizer que tem saúde perfeita.
Brasília-DF, 21.11.2009
Ilton Gurgel, poeta.
I
O fumo que tanto nos prejudica
Nele tem uma forte nicotina
Que é a verdadeira assassina
Quem vende fumo não especifica
Cigarro enriquece quem fabrica
Pra matar é a fórmula perfeita
Problema que só Cristo endireita
Doença do fumo é todo instante
Na vida eu nunca vi um fumante
Pra dizer que tem saúde perfeita.
II
Cigarro é comercializado
Estraga vida do consumidor
No Brasil também no exterior
Campeão de imposto arrecadado
Por isso no mercado é encontrado
Com falsa propaganda que se ajeita
Ilude pois maquia e confeita
Para ter o consumo exorbitante
Na vida eu nunca vi um fumante
Pra dizer que tem saúde perfeita.
III
Quando o fumante dá as tragadas
Fumaça provoca alterações
Vítima com o Câncer nos pulmões
Outras mais partes que são atacadas
Bexiga e nos rins são encontradas
Outro mais câncer no corpo ajeita
Pra sair é uma porta estreita
E lutar contra o fumo ser constante
Na vida eu nunca vi um fumante
Pra dizer que tem saúde perfeita.
IV
Este é um problema social
Que pela maioria é atingida
Fumante tirando a própria vida
Aumenta a pressão arterial
Pâncreas, intestino é ideal
Para a doença ser bem perfeita
Fumante com câncer povo rejeita
Destruir a vida como rasante
Na vida eu nunca vi um fumante
Pra dizer que tem saúde perfeita.
V
Fumante também é prejudicado
Com ele tem gastrite e depressão
AVT e também no coração
Falo assim pois não exagerado
Fumante é fácil ficar gripado
E sabe que sua morte aceita
Pra tratar ele sempre o rejeita
Mostrando o vício ignorante
Na vida eu nunca vi um fumante
Pra dizer que tem saúde perfeita.
VI
E assim quis apenas alertar
Por isso tomei esta atitude
Pra falara do fumo e da saúde
Saúde vem em primeiro lugar
Hábito que devia acabar
Pois tomar uma atitude direita
A nossa população é quem aceita
Acha até não fumar ato brilhante
Na vida eu nunca vi um fumante
Pra dizer que tem saúde perfeita.
Brasília-DF, 21.11.2009
Ilton Gurgel, poeta.
sexta-feira, 20 de novembro de 2009
COM CHUA TEM O ENGARRAFAMENTO, QUE É RUIM PARA A GENTE VIAJAR
I
A chuva feita pela natureza
Ela é a fonte da nossa vida
Da planta quando ela é caída
É a mais pura e bela riqueza
Mas aí chuva não é só beleza
Eu peço para Deus me perdoar
Vou dizer que não sou de reclamar
A chuva que cai em um bom momento
Com chuva tem o engarrafamento
Que é ruim para a gente viajar.
II
A chuva é um presente divino
Ela ´[e comparada sem igual
Porque é um fenômeno natural
Muito bom para o solo nordestino
A chuva eu curto desde menino
Sempre eu espero ela passar
Se entrar nela eu vou me molhar
Pois ela traz até esfriamento
Com chuva tem o engarrafamento
Que é ruim para a gente viajar.
III
A chuva quando cai traz enxurrada
Trânsito com os carros fica lento
Chovendo esperamos o momento
Pra seguir com a chuva na estrada
Estiar pela a gente é esperada
Já não sei se pode atrapalhar
Batida e com carro a parar
Resulta em só um constrangimento
Com chuva tem o engarrafamento
Que é ruim para a gente viajar.
IV
É ruim viajar na lentidão
E andar no carro quase parando
Devagar muito lento viajando
A pista é pior do que sabão
Dirigir precisa de atenção
Cuidado em nunca poder errar
Tarefa para se executar
Caminhar em um carro muito lento
Com chuva tem o engarrafamento
Que é ruim para a gente viajar.
V
Às vezes o sinal está fechado
Esperar é tudo o que nos resta
A chuva caindo feito uma festa
Abre e o carro fica parado
Na chuva fica bem acomodado
Sabemos que não pode nem correr
Paciência é o que devemos ter
Pois senão é maior o sofrimento
Com chuva tem o engarrafamento
Que é ruim para a gente viajar.
VI
Mesmo assim todo mudo agradecer
A chuva nossa fonte de viver
Sem ela ninguém podia saber
Nem saber como tudo acontece
A chuva nossa vida envaidece
Por isso nós devemos tolerar
Trânsito possa então lento ficar
Pois chuva é nosso merecimento
Com chuva tem o engarrafamento
Que é ruim para a gente viajar.
Brasília-DF, 20.11.2009
Ilton Gurgel, poeta.
I
A chuva feita pela natureza
Ela é a fonte da nossa vida
Da planta quando ela é caída
É a mais pura e bela riqueza
Mas aí chuva não é só beleza
Eu peço para Deus me perdoar
Vou dizer que não sou de reclamar
A chuva que cai em um bom momento
Com chuva tem o engarrafamento
Que é ruim para a gente viajar.
II
A chuva é um presente divino
Ela ´[e comparada sem igual
Porque é um fenômeno natural
Muito bom para o solo nordestino
A chuva eu curto desde menino
Sempre eu espero ela passar
Se entrar nela eu vou me molhar
Pois ela traz até esfriamento
Com chuva tem o engarrafamento
Que é ruim para a gente viajar.
III
A chuva quando cai traz enxurrada
Trânsito com os carros fica lento
Chovendo esperamos o momento
Pra seguir com a chuva na estrada
Estiar pela a gente é esperada
Já não sei se pode atrapalhar
Batida e com carro a parar
Resulta em só um constrangimento
Com chuva tem o engarrafamento
Que é ruim para a gente viajar.
IV
É ruim viajar na lentidão
E andar no carro quase parando
Devagar muito lento viajando
A pista é pior do que sabão
Dirigir precisa de atenção
Cuidado em nunca poder errar
Tarefa para se executar
Caminhar em um carro muito lento
Com chuva tem o engarrafamento
Que é ruim para a gente viajar.
V
Às vezes o sinal está fechado
Esperar é tudo o que nos resta
A chuva caindo feito uma festa
Abre e o carro fica parado
Na chuva fica bem acomodado
Sabemos que não pode nem correr
Paciência é o que devemos ter
Pois senão é maior o sofrimento
Com chuva tem o engarrafamento
Que é ruim para a gente viajar.
VI
Mesmo assim todo mudo agradecer
A chuva nossa fonte de viver
Sem ela ninguém podia saber
Nem saber como tudo acontece
A chuva nossa vida envaidece
Por isso nós devemos tolerar
Trânsito possa então lento ficar
Pois chuva é nosso merecimento
Com chuva tem o engarrafamento
Que é ruim para a gente viajar.
Brasília-DF, 20.11.2009
Ilton Gurgel, poeta.
O DIA DA BANDEIRA
I
Uma data importante
Um mês antes de Dezembro
Data comemorativa
Todo ano eu me lembro
Todo Brasil comemora
Dezenove de Novembro.
II
Este dia em Novembro
É uma data festeira
Que é muito importante
Para nação brasileira
Este dia é festivo
É o dia da bandeira.
III
Nossa querida bandeira
Símbolo nacional
O marco deste país
Ela é muito especial
Que da qual nós respeitamos
Todo seu valor real.
IV
Símbolo fenomenal
Para o nosso País
Quando vejo a bandeira
Eu fico muito feliz
Em saber do seu valor
Tudo que a gente diz.
V
A Bandeira é a raiz
De uma bela nação
Ela com as suas cores
Transmite a emoção
Como grande brasileiro
Bate forte a emoção.
VI
A Bandeira é a razão
Do seu significado
Cada cor que ela tem
Diz logo o resultado
As estrelas da bandeira
Quer dizer cada Estado.
VII
O verde representado
A mata do meu Brasil
Amarelo é o ouro
A riqueza varonil
O azul que é o Céu
Com todo o seu perfil.
VIII
Tem o branco tão gentil
Representando a paz
A nossa bandeira linda
Todo o bem ela nos traz
É a nossa alegria
Pois só a bandeira traz.
IX
A Bandeira é capaz
E está sempre presente
Órgão público e escola
E local conveniente
Onde ela estiver
Tem o respeito da gente.
X
A bandeira tão somente
Todo dia é hasteada
Nos quartéis outros locais
Ela é muito amada
Por todos os brasileiros
É bastante admirada.
XI
Ela sempre é desfraldada
Numa comemoração
Seja Sete de Setembro
Ou uma competição
Ela vem representar
Toda a nossa nação.
XII
A bandeira é então
Motivo de alegria
Orgulho do brasileiro
Nossa grande simpatia
Sendo homenageada
Porque hoje é seu dia.
Brasília-DF, 19.11.2009
Ilton Gurgel, poeta.
I
Uma data importante
Um mês antes de Dezembro
Data comemorativa
Todo ano eu me lembro
Todo Brasil comemora
Dezenove de Novembro.
II
Este dia em Novembro
É uma data festeira
Que é muito importante
Para nação brasileira
Este dia é festivo
É o dia da bandeira.
III
Nossa querida bandeira
Símbolo nacional
O marco deste país
Ela é muito especial
Que da qual nós respeitamos
Todo seu valor real.
IV
Símbolo fenomenal
Para o nosso País
Quando vejo a bandeira
Eu fico muito feliz
Em saber do seu valor
Tudo que a gente diz.
V
A Bandeira é a raiz
De uma bela nação
Ela com as suas cores
Transmite a emoção
Como grande brasileiro
Bate forte a emoção.
VI
A Bandeira é a razão
Do seu significado
Cada cor que ela tem
Diz logo o resultado
As estrelas da bandeira
Quer dizer cada Estado.
VII
O verde representado
A mata do meu Brasil
Amarelo é o ouro
A riqueza varonil
O azul que é o Céu
Com todo o seu perfil.
VIII
Tem o branco tão gentil
Representando a paz
A nossa bandeira linda
Todo o bem ela nos traz
É a nossa alegria
Pois só a bandeira traz.
IX
A Bandeira é capaz
E está sempre presente
Órgão público e escola
E local conveniente
Onde ela estiver
Tem o respeito da gente.
X
A bandeira tão somente
Todo dia é hasteada
Nos quartéis outros locais
Ela é muito amada
Por todos os brasileiros
É bastante admirada.
XI
Ela sempre é desfraldada
Numa comemoração
Seja Sete de Setembro
Ou uma competição
Ela vem representar
Toda a nossa nação.
XII
A bandeira é então
Motivo de alegria
Orgulho do brasileiro
Nossa grande simpatia
Sendo homenageada
Porque hoje é seu dia.
Brasília-DF, 19.11.2009
Ilton Gurgel, poeta.
quinta-feira, 19 de novembro de 2009
QUANTO MAIS O BEM A GENTE PRATICA,MUITO MAIS NÓS TEMOS A LIBERDADE
I
É tão bom quando pratica o bem
A gente se sente aliviado
Um fato para ser elogiado
Ajudar sempre a qualquer alguém
Porque o argumento a gente tem
Praticar na maior simplicidade
Quando nós vemos a fragilidade
Proporção que da qual especifica
Quanto mais o bem a gente pratica
Muito mais nós temos a liberdade.
II
Muito bom quando o bem é praticado
Por alguém que tem um bom coração
Ajudar sem nenhuma intenção
Por amor fica mais elogiado
Pois o bem que do mal é separado
É o bem separando da maldade
Ato bom no lugar da crueldade
É no bem que a gente justifica
Quanto mais o bem a gente pratica
Muito mais nós temos a liberdade.
III
Ajudar a palavra nos ensina
É isso que nós devemos fazer
Ajudar nem precisa envaidecer
Pois é um gesto pela nossa sina
Ajudar uma pessoa atina
A gente ter mais produtividade
Liberta a gente para verdade
Só amor é na gente o que fica
Quanto mais o bem a gente pratica
Muito mais nós temos a liberdade.
IV
Libertos para o bem praticar
O que mais na vida deva fazer
Do outro nós podemos entender
Que o bem só faz é nos libertar
Ajuda possa então se comparar
Símbolo puro duma lealdade
Praticar cultivar a amizade
Com o mal nosso coração não tica
Quanto mais o bem a gente pratica
Muito mais nós temos a liberdade.
V
Este é um ato de um cristão
Pois o bem pra fazer nada impede
Libertar é do bem então que mede
Só o bem fazer com dedicação
Para ter a mais pura perfeição
É no bem que nasce toda verdade
Para assim ter melhor prosperidade
De bondade a pessoa fica rica
Quanto mais o bem a gente pratica
Muito mais nós temos a liberdade.
VI
Muito bom praticar a boa ação
Ao irmão com bondade seja feita
Sendo bem a atitude perfeita
Ao fazer ter a boa gratidão
Pois é bom a nossa libertação
É ter a vida em simplicidade
Conviver fora de uma maldade
Na vida é que o nos gratifica
Quanto mais o bem a gente pratica
Muito mais nós temos a liberdade.
Brasília-DF, 19.11.2009
Ilton Gurgel, poeta.
I
É tão bom quando pratica o bem
A gente se sente aliviado
Um fato para ser elogiado
Ajudar sempre a qualquer alguém
Porque o argumento a gente tem
Praticar na maior simplicidade
Quando nós vemos a fragilidade
Proporção que da qual especifica
Quanto mais o bem a gente pratica
Muito mais nós temos a liberdade.
II
Muito bom quando o bem é praticado
Por alguém que tem um bom coração
Ajudar sem nenhuma intenção
Por amor fica mais elogiado
Pois o bem que do mal é separado
É o bem separando da maldade
Ato bom no lugar da crueldade
É no bem que a gente justifica
Quanto mais o bem a gente pratica
Muito mais nós temos a liberdade.
III
Ajudar a palavra nos ensina
É isso que nós devemos fazer
Ajudar nem precisa envaidecer
Pois é um gesto pela nossa sina
Ajudar uma pessoa atina
A gente ter mais produtividade
Liberta a gente para verdade
Só amor é na gente o que fica
Quanto mais o bem a gente pratica
Muito mais nós temos a liberdade.
IV
Libertos para o bem praticar
O que mais na vida deva fazer
Do outro nós podemos entender
Que o bem só faz é nos libertar
Ajuda possa então se comparar
Símbolo puro duma lealdade
Praticar cultivar a amizade
Com o mal nosso coração não tica
Quanto mais o bem a gente pratica
Muito mais nós temos a liberdade.
V
Este é um ato de um cristão
Pois o bem pra fazer nada impede
Libertar é do bem então que mede
Só o bem fazer com dedicação
Para ter a mais pura perfeição
É no bem que nasce toda verdade
Para assim ter melhor prosperidade
De bondade a pessoa fica rica
Quanto mais o bem a gente pratica
Muito mais nós temos a liberdade.
VI
Muito bom praticar a boa ação
Ao irmão com bondade seja feita
Sendo bem a atitude perfeita
Ao fazer ter a boa gratidão
Pois é bom a nossa libertação
É ter a vida em simplicidade
Conviver fora de uma maldade
Na vida é que o nos gratifica
Quanto mais o bem a gente pratica
Muito mais nós temos a liberdade.
Brasília-DF, 19.11.2009
Ilton Gurgel, poeta.
quarta-feira, 18 de novembro de 2009
NO BRASIL SÓ SE FALA EM APAGÃO, POIS NÃO TEM OUTRO ASSUNTO A COMENTAR
I
Dia dez de Novembro foi um dia
No Brasil ficou um fato marcado
Pois quando nunca era esperado
Um fato de repente ocorria
Apagão com falta de energia
Coisa que não podia imaginar
Do menos que pudesse esperar
Atingiu quase toda a nação
No Brasil só se fala em apagão
Pois não tem outro assunto a comentar.
II
O fato não está esclarecido
Sem saber como isso aconteceu
Motivo que o blecaute se deu
Como foi esse todo acontecido
Mistério continua escondido
Pois não tem quem possa nos explicar
Para a nossa dúvida tirar
Já está virando decepção
No Brasil só se fala em apagão
Pois não tem outro assunto a comentar.
III
Esperar de qualquer autoridade
Resposta que seja muito concreta
Blecaute de uma coisa é certa
Que hoje não sabemos a verdade
Trabalho que tenha a qualidade
E do qual nós podemos confiar
Eu sei que ocorre em todo lugar
Mas aqui não teve explicação
No Brasil só se fala em apagão
Pois não tem outro assunto a comentar.
IV
Pra muito isto causa a intriga
Já que não tem nada concretizado
Motivo real seja esperado
Um fato para a dúvida irriga
Como diz empurrar com a barriga
Falado no provérbio popular
Para ver mais um problema passar
E não ter a devida solução
No Brasil só se fala em apagão
Pois não tem outro assunto a comentar.
V
No dia houve muita correria
Sem a luz nada aqui funcionou
O dia em que no Brasil parou
Pelo que depende de energia
A noite era fria e chovia
Com raios que caiam sem parar
Fato que não tem como evitar
É normal a chuva e o trovão
No Brasil só se fala em apagão
Pois não tem outro assunto a comentar.
VI
Espero ainda uma resposta
Para que dúvidas cheguem ao fim
Pois haver outro blecaute assim
Ocorre e eu sei que ninguém gosta
Dúvida continua sendo posta
Em quem faz a energia gerar
Já nem sei em quem posso acreditar
Precisa para o povo atenção
No Brasil só se fala em apagão
Pois não tem outro assunto a comentar.
Brasília-DF, 18.11.2009
Ilton Gurgel, poeta.
I
Dia dez de Novembro foi um dia
No Brasil ficou um fato marcado
Pois quando nunca era esperado
Um fato de repente ocorria
Apagão com falta de energia
Coisa que não podia imaginar
Do menos que pudesse esperar
Atingiu quase toda a nação
No Brasil só se fala em apagão
Pois não tem outro assunto a comentar.
II
O fato não está esclarecido
Sem saber como isso aconteceu
Motivo que o blecaute se deu
Como foi esse todo acontecido
Mistério continua escondido
Pois não tem quem possa nos explicar
Para a nossa dúvida tirar
Já está virando decepção
No Brasil só se fala em apagão
Pois não tem outro assunto a comentar.
III
Esperar de qualquer autoridade
Resposta que seja muito concreta
Blecaute de uma coisa é certa
Que hoje não sabemos a verdade
Trabalho que tenha a qualidade
E do qual nós podemos confiar
Eu sei que ocorre em todo lugar
Mas aqui não teve explicação
No Brasil só se fala em apagão
Pois não tem outro assunto a comentar.
IV
Pra muito isto causa a intriga
Já que não tem nada concretizado
Motivo real seja esperado
Um fato para a dúvida irriga
Como diz empurrar com a barriga
Falado no provérbio popular
Para ver mais um problema passar
E não ter a devida solução
No Brasil só se fala em apagão
Pois não tem outro assunto a comentar.
V
No dia houve muita correria
Sem a luz nada aqui funcionou
O dia em que no Brasil parou
Pelo que depende de energia
A noite era fria e chovia
Com raios que caiam sem parar
Fato que não tem como evitar
É normal a chuva e o trovão
No Brasil só se fala em apagão
Pois não tem outro assunto a comentar.
VI
Espero ainda uma resposta
Para que dúvidas cheguem ao fim
Pois haver outro blecaute assim
Ocorre e eu sei que ninguém gosta
Dúvida continua sendo posta
Em quem faz a energia gerar
Já nem sei em quem posso acreditar
Precisa para o povo atenção
No Brasil só se fala em apagão
Pois não tem outro assunto a comentar.
Brasília-DF, 18.11.2009
Ilton Gurgel, poeta.
É TRISTE A GUERRA POR AUDIÊNCIA, QUE HOJE NA TV É PRATICADA
I
Inveja junta com a ambição
Resulta numa grande baixaria
Para ter audiência e correria
É guerra que tem na televisão
Para nós é uma poluição
Pois isso não é nada agradada
O poder de quem tem hoje mostrada
Mostrando toda a sua potência
É triste a guerra por audiência
Que hoje na TV é praticada.
II
Cada um fala mal do concorrente
Parecendo um político na campanha
Já não sei quem bate ou que apanha
Eu só sei que prejudica a gente
Tem TV com programa diferente
História que é mal interpretada
Mostra a cena bem mal preparada
Melhorar precisa a providência
É triste a guerra por audiência
Que hoje na TV é praticada.
III
Apelar para poder conseguir
Atenção do telespectador
Esse sim é grande merecedor
De um bom programa para assistir
Que possa uma emoção sentir
A vida precisa ser respeitada
Toda paz na TV seja encontrada
Acabe esta triste permanência
É triste a guerra por audiência
Que hoje na TV é praticada.
IV
De certo que não mostra a verdade
Programa com falsas exibições
Debochar das outras religiões
A TV perde a credibilidade
No quadro pouca criatividade
Devia por ela ser acabada
Não ter mais a imagem alienada
Pra descrer essa é uma essência
É triste a guerra por audiência
Que hoje na TV é praticada.
V
A TV entra com sua fofoca
Achando que vamos acreditar
Isto faz a gente desanimar
Programa muito ruim o que não toca
Ibope de paulista e carioca
E demais regiões ser pesquisada
Vendo a audiência ser baixada
Por falta simplesmente de prudência
É triste a guerra por audiência
Que hoje na TV é praticada.
VI
Debochar de imagem em todo horário
De quem é muito bem conceituado
Vendo o seu nome sendo jogado
Chamando até de autoritário
Fato que deixa triste o cenário
Mas nunca que fique desanimada
Pois a fé com a palavra pregada
Pra todos tem uma boa seqüência
É triste a guerra por audiência
Que hoje na TV é praticada.
Brasília-DF, 16.11.2009
Ilton Gurgel, poeta.
I
Inveja junta com a ambição
Resulta numa grande baixaria
Para ter audiência e correria
É guerra que tem na televisão
Para nós é uma poluição
Pois isso não é nada agradada
O poder de quem tem hoje mostrada
Mostrando toda a sua potência
É triste a guerra por audiência
Que hoje na TV é praticada.
II
Cada um fala mal do concorrente
Parecendo um político na campanha
Já não sei quem bate ou que apanha
Eu só sei que prejudica a gente
Tem TV com programa diferente
História que é mal interpretada
Mostra a cena bem mal preparada
Melhorar precisa a providência
É triste a guerra por audiência
Que hoje na TV é praticada.
III
Apelar para poder conseguir
Atenção do telespectador
Esse sim é grande merecedor
De um bom programa para assistir
Que possa uma emoção sentir
A vida precisa ser respeitada
Toda paz na TV seja encontrada
Acabe esta triste permanência
É triste a guerra por audiência
Que hoje na TV é praticada.
IV
De certo que não mostra a verdade
Programa com falsas exibições
Debochar das outras religiões
A TV perde a credibilidade
No quadro pouca criatividade
Devia por ela ser acabada
Não ter mais a imagem alienada
Pra descrer essa é uma essência
É triste a guerra por audiência
Que hoje na TV é praticada.
V
A TV entra com sua fofoca
Achando que vamos acreditar
Isto faz a gente desanimar
Programa muito ruim o que não toca
Ibope de paulista e carioca
E demais regiões ser pesquisada
Vendo a audiência ser baixada
Por falta simplesmente de prudência
É triste a guerra por audiência
Que hoje na TV é praticada.
VI
Debochar de imagem em todo horário
De quem é muito bem conceituado
Vendo o seu nome sendo jogado
Chamando até de autoritário
Fato que deixa triste o cenário
Mas nunca que fique desanimada
Pois a fé com a palavra pregada
Pra todos tem uma boa seqüência
É triste a guerra por audiência
Que hoje na TV é praticada.
Brasília-DF, 16.11.2009
Ilton Gurgel, poeta.
terça-feira, 17 de novembro de 2009
NELSON MANDELA, UM EXEMPLO DA LIBERDADE
I
Herói internacional
Famoso no mundo inteiro
Ele é considerado
Como grande companheiro
Da luta por liberdade
É um grande pioneiro.
II
Esse nobre companheiro
Na luta não amarela
Sua história virou tema
De filme de novela
Lutou pela liberdade
O Senhor Nelson Mandela.
III
Que nunca ficou naquela
Esteve firme na fé
Defendeu o preconceito
Sempre esteve de pé
Sofrendo perseguição
E humilhado até.
IV
Nunca perdeu sua fé
Sofreu em uma prisão
Por causa de uma luta
E da descriminação
Mas a justiça de Deus
Deu-lhe a libertação.
V
Livre da condenação
Exemplo da liberdade
Com um só objetivo
E a sua lealdade
Lutar pelos seus direitos
Com a sua humildade.
VI
Dentro da sociedade
Ele foi agraciado
O prêmio Nobel da Paz
Por ele foi conquistado
Um dos seus objetivos
Na vida foi alcançado.
VII
Sofreu e foi humilhado
Só que nunca desistiu
De lutar por seus direitos
A vitória ele sentiu
Quando já em liberdade
Na política seguiu.
VIII
Na votação atingiu
Índice polivalente
O Senhor Nelson Mandela
Homem muito inteligente
Lá da África do Sul
Ele foi o Presidente.
IX
Deixando muito contente
Toda aquela nação
Também o mundo inteiro
Com total aprovação
Que encontrou em Mandela
Vitória, libertação.
X
Mandela foi a razão
Para a gente acreditar
Que os grandes poderosos
Nós devemos enfrentar
Unidos na mesma lutar
Pra vitória alcançar.
XI
Mandela pode afirmar
Que foi grande vencedor
Perdoou adversário
Mostrando o seu valor
Ao invés de odiar
Ele tinha muito amor.
XII
Considero uma flor
Uma preciosidade
Hoje feliz eu falei
Com minha sinceridade
De quem lutou em defesa
Para ter a liberdade.
Brasília-DF, 16.11.2009
Ilton Gurgel, poeta.
I
Herói internacional
Famoso no mundo inteiro
Ele é considerado
Como grande companheiro
Da luta por liberdade
É um grande pioneiro.
II
Esse nobre companheiro
Na luta não amarela
Sua história virou tema
De filme de novela
Lutou pela liberdade
O Senhor Nelson Mandela.
III
Que nunca ficou naquela
Esteve firme na fé
Defendeu o preconceito
Sempre esteve de pé
Sofrendo perseguição
E humilhado até.
IV
Nunca perdeu sua fé
Sofreu em uma prisão
Por causa de uma luta
E da descriminação
Mas a justiça de Deus
Deu-lhe a libertação.
V
Livre da condenação
Exemplo da liberdade
Com um só objetivo
E a sua lealdade
Lutar pelos seus direitos
Com a sua humildade.
VI
Dentro da sociedade
Ele foi agraciado
O prêmio Nobel da Paz
Por ele foi conquistado
Um dos seus objetivos
Na vida foi alcançado.
VII
Sofreu e foi humilhado
Só que nunca desistiu
De lutar por seus direitos
A vitória ele sentiu
Quando já em liberdade
Na política seguiu.
VIII
Na votação atingiu
Índice polivalente
O Senhor Nelson Mandela
Homem muito inteligente
Lá da África do Sul
Ele foi o Presidente.
IX
Deixando muito contente
Toda aquela nação
Também o mundo inteiro
Com total aprovação
Que encontrou em Mandela
Vitória, libertação.
X
Mandela foi a razão
Para a gente acreditar
Que os grandes poderosos
Nós devemos enfrentar
Unidos na mesma lutar
Pra vitória alcançar.
XI
Mandela pode afirmar
Que foi grande vencedor
Perdoou adversário
Mostrando o seu valor
Ao invés de odiar
Ele tinha muito amor.
XII
Considero uma flor
Uma preciosidade
Hoje feliz eu falei
Com minha sinceridade
De quem lutou em defesa
Para ter a liberdade.
Brasília-DF, 16.11.2009
Ilton Gurgel, poeta.
DIA DA PROCLAMAÇÃO DA REPÚBLICA (COMENTÁRIO)
I
Dia 15 de Novembro
Dia da Proclamação
É um dia feriado
Que poucos dão atenção
Dia muito importante
Para a nossa nação.
II
Com a globalização
Foi ficando esquecido
Empresário não respeita
Esse dia preferido
Feriado brasileiro
Pouca gente dá ouvido.
III
Parece ficar perdido
O Ato do Marechal
Deodoro da Fonseca
Num gesto especial
Proclamou nossa República
Em um cerimonial.
IV
Parece dia igual
A qualquer um outro dia
O que vemos no Brasil
É somente correria
Clima pra comemorar
No país ninguém sentia.
V
Só quem guarda este dia
É um historiador
Quem ama nosso País
E a ele dá valor
Vê a sua importância
E por ele tem amor.
VI
Nesse dia vencedor
Todos devemos lembrar
Que nossa Proclamação
Que veio se instalar
É excelente motivo
Para se comemorar.
VII
Motivo de orgulhar
É um dia de respeito
Pois um fato importante
Como cidadão aceito
Proclamara nossa República
O Brasil teve direito.
VIII
Brasileiro é um sujeito
Que gosta de diversão
De samba e futebol
De tempo de eleição
Mas esquece esta data
Para comemoração.
IX
A nossa Proclamação
Antes foi comemorada
Uma data importante
Era muito respeitada
Hoje pelo brasileiro
Parece abandonada.
X
Tem que ser modificada
A idéia renascer
Pois um fato importante
Que vemos acontecer
Cair no esquecimento
E de repente morrer.
XI
Precisando reviver
Com todo o seu vigor
Proclamação da República
E o seu proclamador
Comemorar para sempre
No seu devido valor.
XII
Falei com o meu penhor
Como simples brasileiro
Eu amo o meu País
E defendo por inteiro
Este fato bem merece
Ser revisto de primeiro.
Brasília-DF, 15.11.2009
Ilton Gurgel, poeta.
I
Dia 15 de Novembro
Dia da Proclamação
É um dia feriado
Que poucos dão atenção
Dia muito importante
Para a nossa nação.
II
Com a globalização
Foi ficando esquecido
Empresário não respeita
Esse dia preferido
Feriado brasileiro
Pouca gente dá ouvido.
III
Parece ficar perdido
O Ato do Marechal
Deodoro da Fonseca
Num gesto especial
Proclamou nossa República
Em um cerimonial.
IV
Parece dia igual
A qualquer um outro dia
O que vemos no Brasil
É somente correria
Clima pra comemorar
No país ninguém sentia.
V
Só quem guarda este dia
É um historiador
Quem ama nosso País
E a ele dá valor
Vê a sua importância
E por ele tem amor.
VI
Nesse dia vencedor
Todos devemos lembrar
Que nossa Proclamação
Que veio se instalar
É excelente motivo
Para se comemorar.
VII
Motivo de orgulhar
É um dia de respeito
Pois um fato importante
Como cidadão aceito
Proclamara nossa República
O Brasil teve direito.
VIII
Brasileiro é um sujeito
Que gosta de diversão
De samba e futebol
De tempo de eleição
Mas esquece esta data
Para comemoração.
IX
A nossa Proclamação
Antes foi comemorada
Uma data importante
Era muito respeitada
Hoje pelo brasileiro
Parece abandonada.
X
Tem que ser modificada
A idéia renascer
Pois um fato importante
Que vemos acontecer
Cair no esquecimento
E de repente morrer.
XI
Precisando reviver
Com todo o seu vigor
Proclamação da República
E o seu proclamador
Comemorar para sempre
No seu devido valor.
XII
Falei com o meu penhor
Como simples brasileiro
Eu amo o meu País
E defendo por inteiro
Este fato bem merece
Ser revisto de primeiro.
Brasília-DF, 15.11.2009
Ilton Gurgel, poeta.
segunda-feira, 16 de novembro de 2009
DIA MUNDIAL DO COMBATE À DIABETE, PARTE II
I
O 14 de Novembro
Que não é bem diferente
Hoje então se comemora
Um dia bem consciente
Do combate à diabete
Tem o nobre paciente.
II
Pois para quem é doente
Convive com a doença
Precisa tomar cuidado
Esta doença não pensa
Ataca o organismo
Deixando numa sentença.
III
Ela é uma doença
Que tem o seu tratamento
Paciente diabético
Tem um grande sofrimento
A doença não tem cura
Tem o acompanhamento.
IV
Todo nosso argumento
Precisa ser realista
Diabete ataca os rins
Também ataca a vista
Tratamento e cuidado
Paciente então resista.
V
Ela não dá uma pista
Pra saber o seu sintoma
Não cuidando o paciente
Logo vai entrar em coma
O quadro irremissível
Muita vítima já soma.
VI
Tanto remédio que toma
Dieta e caminhada
Paciente só precisa
A atenção redobrada
Evitar os alimentos
Refeição balanceada.
VII
Dieta orientada
Pela nossa nutrição
O paciente seguindo
Toda orientação
Controla sua glicose
Sem nenhuma alteração.
VIII
O sucesso é refeição
Duma baixa caloria
Não consumir o açúcar
Ele prejudicaria
A controlada glicose
No sangue aumentaria.
IX
Exercício todo dia
É uma necessidade
O paciente precisa
Ter esta atividade
Pelo menos meia hora
Com a potencialidade.
X
Fazer com seriedade
Esse firme tratamento
Do encocrinolista
Ter o acompanhamento
Para evitar futuro
Ter um grande sofrimento.
XI
Diabete é um tormento
Até se acostumar
Hábito do paciente
Esse sim tem que mudar
Sendo o mais importante
Habito alimentar.
XII
E para finalizar
Esta minha homenagem
Do combate à diabete
Que tem a sua imagem
Digo para o paciente
É preciso ter coragem.
Brasília-DF, 14.11.200
Ilton Gurgel, poeta.
I
O 14 de Novembro
Que não é bem diferente
Hoje então se comemora
Um dia bem consciente
Do combate à diabete
Tem o nobre paciente.
II
Pois para quem é doente
Convive com a doença
Precisa tomar cuidado
Esta doença não pensa
Ataca o organismo
Deixando numa sentença.
III
Ela é uma doença
Que tem o seu tratamento
Paciente diabético
Tem um grande sofrimento
A doença não tem cura
Tem o acompanhamento.
IV
Todo nosso argumento
Precisa ser realista
Diabete ataca os rins
Também ataca a vista
Tratamento e cuidado
Paciente então resista.
V
Ela não dá uma pista
Pra saber o seu sintoma
Não cuidando o paciente
Logo vai entrar em coma
O quadro irremissível
Muita vítima já soma.
VI
Tanto remédio que toma
Dieta e caminhada
Paciente só precisa
A atenção redobrada
Evitar os alimentos
Refeição balanceada.
VII
Dieta orientada
Pela nossa nutrição
O paciente seguindo
Toda orientação
Controla sua glicose
Sem nenhuma alteração.
VIII
O sucesso é refeição
Duma baixa caloria
Não consumir o açúcar
Ele prejudicaria
A controlada glicose
No sangue aumentaria.
IX
Exercício todo dia
É uma necessidade
O paciente precisa
Ter esta atividade
Pelo menos meia hora
Com a potencialidade.
X
Fazer com seriedade
Esse firme tratamento
Do encocrinolista
Ter o acompanhamento
Para evitar futuro
Ter um grande sofrimento.
XI
Diabete é um tormento
Até se acostumar
Hábito do paciente
Esse sim tem que mudar
Sendo o mais importante
Habito alimentar.
XII
E para finalizar
Esta minha homenagem
Do combate à diabete
Que tem a sua imagem
Digo para o paciente
É preciso ter coragem.
Brasília-DF, 14.11.200
Ilton Gurgel, poeta.
DIA MUNDIAL DO COMBATE À DIABETE, PARTE I
I
Encarar pra prevenir
Esta é a melhor maneira
Pra combater diabete
Não é uma brincadeira
Quando atinge o paciente
Passa a vida inteira.
II
Tem que dá uma rasteira
Diabete combater
Paciente prevenir
Para não acontecer
Encarar o tratamento
Pra evitar o sofrer.
III
Diabete vem trazer
Q dura complicação
Paciente diabético
Sofre a hipertensão
Ela pode até causar
Enfarte no coração.
IV
Observar a pressão
E olhar os pés também
Se tiver enfermidade
Tem que ir muito além
Pois a doença não brinca
Com os órgãos de ninguém.
V
Todo paciente tem
Deve ter muito cuidado
Todo rim do diabético
Deve ser observado
Pra não ter complicação
Já que não é operado.
VI
O que deve ser visado
O cuidado com a vista
No glaucoma diabético
Procurar um oculista
O exame é necessário
E bastante realista.
VII
O endocrinologista
Faz o acompanhamento
Para compensar a taxa
Passa o medicamento
Evitar do paciente
Ter um grande sofrimento.
VIII
Não esperar o momento
Dela se manifestar
Tem a nutricionista
Pra poder orientar
Como deve o paciente
Melhor se alimentar.
IX
Também deve executar
Alguma atividade
Pra queimar as calorias
Em qualquer modalidade
Duma simples caminhada
Tem que fazer a vontade.
X
Nós sabemos na verdade
Diabete não tem cura
Mas tendo o tratamento
O paciente segura
Evita complicações
Qualquer coisa ele atura.
XI
Tem a sua espessura
Pra poder ser controlada
Não precisa desespero
Nem ficar amedrontada
Pela doença cruel
Quando ela é chegada.
XI
Esta idéia adotada
A gente tem que cumprir
É um tema muito bom
O paciente seguir
Por em prática todo dia
Evitar pra prevenir.
Brasília-DF, 14.11.2009
Ilton Gurgel, poeta.
I
Encarar pra prevenir
Esta é a melhor maneira
Pra combater diabete
Não é uma brincadeira
Quando atinge o paciente
Passa a vida inteira.
II
Tem que dá uma rasteira
Diabete combater
Paciente prevenir
Para não acontecer
Encarar o tratamento
Pra evitar o sofrer.
III
Diabete vem trazer
Q dura complicação
Paciente diabético
Sofre a hipertensão
Ela pode até causar
Enfarte no coração.
IV
Observar a pressão
E olhar os pés também
Se tiver enfermidade
Tem que ir muito além
Pois a doença não brinca
Com os órgãos de ninguém.
V
Todo paciente tem
Deve ter muito cuidado
Todo rim do diabético
Deve ser observado
Pra não ter complicação
Já que não é operado.
VI
O que deve ser visado
O cuidado com a vista
No glaucoma diabético
Procurar um oculista
O exame é necessário
E bastante realista.
VII
O endocrinologista
Faz o acompanhamento
Para compensar a taxa
Passa o medicamento
Evitar do paciente
Ter um grande sofrimento.
VIII
Não esperar o momento
Dela se manifestar
Tem a nutricionista
Pra poder orientar
Como deve o paciente
Melhor se alimentar.
IX
Também deve executar
Alguma atividade
Pra queimar as calorias
Em qualquer modalidade
Duma simples caminhada
Tem que fazer a vontade.
X
Nós sabemos na verdade
Diabete não tem cura
Mas tendo o tratamento
O paciente segura
Evita complicações
Qualquer coisa ele atura.
XI
Tem a sua espessura
Pra poder ser controlada
Não precisa desespero
Nem ficar amedrontada
Pela doença cruel
Quando ela é chegada.
XI
Esta idéia adotada
A gente tem que cumprir
É um tema muito bom
O paciente seguir
Por em prática todo dia
Evitar pra prevenir.
Brasília-DF, 14.11.2009
Ilton Gurgel, poeta.
VASCO DA GAMA, CAMPEÃO DA SÉRIE B 2009
I
Numa Sesta Feira treze
O Vasco foi campeão
No ano 2009
Da segunda divisão
Entre os seus torcedores
Foi grande a emoção.
II
Com a nova geração
Que tinha de jogadores
Todos eles empenhados
Mostrando os seus valores
Honrando assim o nome
E todos os torcedores.
III
Sendo assim merecedores
Título foi conquistado
Todo nobre torcedor
Ficou muito emocionado
Vendo o Vasco campeão
Com o seu nome gritado;
IV
Um jogo emocionado
Numa noite especial
Ganhando por 2X1
Do América de Natal
Ele tendo no comando
O treinador Dorival.
V
Foi um título real
Conservou a tradição
O Vasco tomou um gol
Fez a sua reação
Sendo o time da virada
Em qualquer competição.
VI
Faz a sua reação
Começa pela raiz
Ele ganha é na raça
Como o torcedor quis
Deixando sua torcida
Muito alegre e feliz.
VII
Norte e Sul deste país
É a pura alegria
E no elenco do Vasco
Nós vemos a euforia
Título foi conquistado
Com muita categoria.
VIII
A torcida merecia
Título comemorar
Vasco fez por merecer
E o seu nome honrar
Parabéns os jogadores
Que souberam batalhar.
IX
Foi de emocionar
Essa nobre Sexta Feira
Sendo os dois gols marcados
Todos eles de primeira
Um do artilheiro Helton
Outro Alex Teixeira.
X
Vasco deu uma rasteira
Em todo adversário
Foi a pura alegria
Campeão majoritário
O girante da colina
Também do São Januário.
XI
Um time sem mercenário
De uma grande vontade
De jogar e de vencer
Com sua agilidade
Mostrando para galera
A sua capacidade.
XII
Com sua prosperidade
Assim o time avança
Um time bem preparado
Jogador de confiança
Será sempre campeão
Esta é a esperança.
Brasília-DF, 13.11.2009
Ilton Gurgel, poeta.
I
Numa Sesta Feira treze
O Vasco foi campeão
No ano 2009
Da segunda divisão
Entre os seus torcedores
Foi grande a emoção.
II
Com a nova geração
Que tinha de jogadores
Todos eles empenhados
Mostrando os seus valores
Honrando assim o nome
E todos os torcedores.
III
Sendo assim merecedores
Título foi conquistado
Todo nobre torcedor
Ficou muito emocionado
Vendo o Vasco campeão
Com o seu nome gritado;
IV
Um jogo emocionado
Numa noite especial
Ganhando por 2X1
Do América de Natal
Ele tendo no comando
O treinador Dorival.
V
Foi um título real
Conservou a tradição
O Vasco tomou um gol
Fez a sua reação
Sendo o time da virada
Em qualquer competição.
VI
Faz a sua reação
Começa pela raiz
Ele ganha é na raça
Como o torcedor quis
Deixando sua torcida
Muito alegre e feliz.
VII
Norte e Sul deste país
É a pura alegria
E no elenco do Vasco
Nós vemos a euforia
Título foi conquistado
Com muita categoria.
VIII
A torcida merecia
Título comemorar
Vasco fez por merecer
E o seu nome honrar
Parabéns os jogadores
Que souberam batalhar.
IX
Foi de emocionar
Essa nobre Sexta Feira
Sendo os dois gols marcados
Todos eles de primeira
Um do artilheiro Helton
Outro Alex Teixeira.
X
Vasco deu uma rasteira
Em todo adversário
Foi a pura alegria
Campeão majoritário
O girante da colina
Também do São Januário.
XI
Um time sem mercenário
De uma grande vontade
De jogar e de vencer
Com sua agilidade
Mostrando para galera
A sua capacidade.
XII
Com sua prosperidade
Assim o time avança
Um time bem preparado
Jogador de confiança
Será sempre campeão
Esta é a esperança.
Brasília-DF, 13.11.2009
Ilton Gurgel, poeta.
NA GARRA O VASCO FOI CAMPEÃO, TRAZENDO ALEGRIA AO TORCEDOR
I
O Vasco lutou com seriedade
Gastando a mais forte energia
Pra poder desfrutar a alegria
Encontrar a sua seriedade
Guerreiro encarou com a vontade
De mostrar que é grande vencedor
O time da virada e do amor
Voltando pra primeira divisão
Na garra o Vasco foi campeão
Trazendo alegria ao torcedor.
II
Torcedor viu o time humilhado
Fato que eu não vi quem se anima
Mas ai deu sua volta por cima
Logo que o Vasco foi rebaixado
O Vasco para ter nome honrado
Contratou excelente jogador
Lutando com garra e com fervor
Campeão foi por antecipação
Na garra o Vasco foi campeão
Trazendo alegria ao torcedor.
III
O Vasco teve a sua coragem
Torcedor na sua maturidade
Vendo assim no Vasco prosperidade
No time a sua boa imagem
Elenco de uma boa bagagem
Cada um com o seu belo valor
Jogando para ser merecedor
De ganhar mais uma competição
Na garra o Vasco foi campeão
Trazendo alegria ao torcedor.
IV
O time do Vasco tem sua fama
Preparar jogador desde menino
Parabéns o torcedor vascaíno
Que tanto o time torcedor ama
Parabéns para o Vasco da Gama
Que não é nem nunca foi amador
Vasco é um grande conquistador
Título sem fazer objeção
Na garra o Vasco foi campeão
Trazendo alegria ao torcedor.
V
O Vasco competiu para ganhar
Entrando no campo com apetite
Parabéns pra Roberto Dinamite
Ao Vasco ele veio dedicar
Pois iguais todos puderam lutar
Parabéns também para o torcedor
Ao Vasco ele deu o seu valor
Na força torcendo de coração
Na garra o Vasco foi campeão
Trazendo alegria ao torcedor.
VI
Torcida ficou muito emocionada
No rosto era pura alegria
Na Sexta Feira treze foi o dia
Que teve a vitória conquistada
O Vasco com sua alma lavada
Campeão time forte e lutador
Talento de nível exterior
E feliz está a sua nação
Na garra o Vasco foi campeão
Trazendo alegria ao torcedor.
Brasília-DF, 13.11.2009
Ilton Gurgel, poeta.
I
O Vasco lutou com seriedade
Gastando a mais forte energia
Pra poder desfrutar a alegria
Encontrar a sua seriedade
Guerreiro encarou com a vontade
De mostrar que é grande vencedor
O time da virada e do amor
Voltando pra primeira divisão
Na garra o Vasco foi campeão
Trazendo alegria ao torcedor.
II
Torcedor viu o time humilhado
Fato que eu não vi quem se anima
Mas ai deu sua volta por cima
Logo que o Vasco foi rebaixado
O Vasco para ter nome honrado
Contratou excelente jogador
Lutando com garra e com fervor
Campeão foi por antecipação
Na garra o Vasco foi campeão
Trazendo alegria ao torcedor.
III
O Vasco teve a sua coragem
Torcedor na sua maturidade
Vendo assim no Vasco prosperidade
No time a sua boa imagem
Elenco de uma boa bagagem
Cada um com o seu belo valor
Jogando para ser merecedor
De ganhar mais uma competição
Na garra o Vasco foi campeão
Trazendo alegria ao torcedor.
IV
O time do Vasco tem sua fama
Preparar jogador desde menino
Parabéns o torcedor vascaíno
Que tanto o time torcedor ama
Parabéns para o Vasco da Gama
Que não é nem nunca foi amador
Vasco é um grande conquistador
Título sem fazer objeção
Na garra o Vasco foi campeão
Trazendo alegria ao torcedor.
V
O Vasco competiu para ganhar
Entrando no campo com apetite
Parabéns pra Roberto Dinamite
Ao Vasco ele veio dedicar
Pois iguais todos puderam lutar
Parabéns também para o torcedor
Ao Vasco ele deu o seu valor
Na força torcendo de coração
Na garra o Vasco foi campeão
Trazendo alegria ao torcedor.
VI
Torcida ficou muito emocionada
No rosto era pura alegria
Na Sexta Feira treze foi o dia
Que teve a vitória conquistada
O Vasco com sua alma lavada
Campeão time forte e lutador
Talento de nível exterior
E feliz está a sua nação
Na garra o Vasco foi campeão
Trazendo alegria ao torcedor.
Brasília-DF, 13.11.2009
Ilton Gurgel, poeta.
sexta-feira, 13 de novembro de 2009
PRA PODER PRESERVAR A NATUREZA, PRECISA PRIMEIRO COLABORAR
I
O mundo precisa ser socorrido
Seguindo marcha pra destruição
Aumenta muito a poluição
Nós vemos tanto rio poluído
Socorrer o planeta faz sentido
Pra isso devemos todo lutar
O que mais precisarmos preservar
Tudo que encanta com a beleza
Pra poder preservar a natureza
Precisa primeiro colaborar.
II
Nós temos por ela tanta estima
E também o empenho e o respeito
Conservar temos todo o direito
Tão viva natureza a gente anima
É tão bom podermos sentir o clima
E poder um pouco tranqüilizar
Mas plantas no nosso mundo plantar
Natural melhorar nossa riqueza
Pra poder preservar a natureza
Precisa primeiro colaborar.
III
O lixo precisa ser reciclado
Guardado a te ser bem recolhido
E ficar em depósito protegido
Ele que seja todo separado
Precisa com o lixo ter cuidado
O que não presta tem que enterrar
A gente também possa evitar
Separa tudo que sobra da mesa
Pra poder preservar a natureza
Precisa primeiro colaborar.
IV
A mata com o verde natural
Preservar nunca seja agredida
Pois nela existe tanta da vida
De ervas e também de animal
Nela nós encontramos vegetal
O melhor para se alimentar
A mata não precisa desmatar
Preservar tudo na maior firmeza
Pra poder preservar a natureza
Precisa primeiro colaborar.
V
Cada um faz a colaboração
Pra poder a gente contribuir
Não querer nunca a mesma destruir
Trabalhar em qualquer ocasião
Sem queimar a mata e nem o chão
O homem nunca possa acomodar
Defender e querer sempre lutar
Fazendo o trabalho com clareza
Pra poder preservar a natureza
Precisa primeiro colaborar.
VI
Esta é uma luta realista
Por ela a pessoa é empenhada
Preservar é a palavra lembrada
Por quem é hoje ambientalista
Problemas que vemos todos em vista
Unidos nós podemos superar
E nunca poder os braços cruzar
Em frente nunca lutar com frieza
Pra poder preservar a natureza
Precisa primeiro colaborar.
Brasília-DF, 13.11.2009
Ilton Gurgel, poeta.
I
O mundo precisa ser socorrido
Seguindo marcha pra destruição
Aumenta muito a poluição
Nós vemos tanto rio poluído
Socorrer o planeta faz sentido
Pra isso devemos todo lutar
O que mais precisarmos preservar
Tudo que encanta com a beleza
Pra poder preservar a natureza
Precisa primeiro colaborar.
II
Nós temos por ela tanta estima
E também o empenho e o respeito
Conservar temos todo o direito
Tão viva natureza a gente anima
É tão bom podermos sentir o clima
E poder um pouco tranqüilizar
Mas plantas no nosso mundo plantar
Natural melhorar nossa riqueza
Pra poder preservar a natureza
Precisa primeiro colaborar.
III
O lixo precisa ser reciclado
Guardado a te ser bem recolhido
E ficar em depósito protegido
Ele que seja todo separado
Precisa com o lixo ter cuidado
O que não presta tem que enterrar
A gente também possa evitar
Separa tudo que sobra da mesa
Pra poder preservar a natureza
Precisa primeiro colaborar.
IV
A mata com o verde natural
Preservar nunca seja agredida
Pois nela existe tanta da vida
De ervas e também de animal
Nela nós encontramos vegetal
O melhor para se alimentar
A mata não precisa desmatar
Preservar tudo na maior firmeza
Pra poder preservar a natureza
Precisa primeiro colaborar.
V
Cada um faz a colaboração
Pra poder a gente contribuir
Não querer nunca a mesma destruir
Trabalhar em qualquer ocasião
Sem queimar a mata e nem o chão
O homem nunca possa acomodar
Defender e querer sempre lutar
Fazendo o trabalho com clareza
Pra poder preservar a natureza
Precisa primeiro colaborar.
VI
Esta é uma luta realista
Por ela a pessoa é empenhada
Preservar é a palavra lembrada
Por quem é hoje ambientalista
Problemas que vemos todos em vista
Unidos nós podemos superar
E nunca poder os braços cruzar
Em frente nunca lutar com frieza
Pra poder preservar a natureza
Precisa primeiro colaborar.
Brasília-DF, 13.11.2009
Ilton Gurgel, poeta.
PESCADOR PARA TER O GANHA-PÃO, PRECISA EPSCAR PRA SOBREVIVER
I
No mundo tem tanto trabalhador
Profissão tem hoje universal
Trabalho que é tradicional
Algumas feitas com muito amor
Profissão todos nós damos valor
Tem uma que vemos acontecer
Trabalha até o anoitecer
Considero uma grande profissão
Pescador para ter o ganha-pão
Precisa pescar pra sobreviver.
II
pescador enfrenta dificuldade
Tendo até tempestade em alto mar
O peixe que pescador pescar
Vê nele a sua formalidade
Ele tem a confiabilidade
Produto para o mesmo vender
Ele vai seu salário defender
Superar até mesmo a inflação
Pescador para ter o ganha-pão
Precisa pescar pra sobreviver.
III
Trabalho que faz todo pescador
Ele faz com muita serenidade
Pescador é uma atividade
Antiga desde o tempo do Senhor
Ele que não é empreendedor
A sua própria vida socorrer
Dureza todo dia engrandecer
Quando está em sua embarcação
Pescador para ter o ganha-pão
Precisa pescar pra sobreviver.
IV
Pescador quando vai a pescaria
Espera muito peixe ele pescar
Sem saber o que pode encontrar
O peixe pra pescar durante o dia
Sem peixe para ele não seria
Trabalho e nada para fazer
Não é só para ter o seu lazer
Tão pouco é a sua diversão
Pescador para ter o ganha-pão
Precisa pescar pra sobreviver.
V
O peixe para ele é um troféu
No bolso garante o seu salário
Pescador nunca tem o seu horário
As vezes com o sol quente do Céu
Proteger a cabeça com chapéu
E assim ele faz para viver
Pescador vendo tudo ocorrer
Encara até mesmo aflição
Pescador para ter o ganha-pão
Precisa pescar pra sobreviver.
VI
Trabalhar na sua vida precisa
Pois não é um trabalho coerente
Pescador um homem inteligente
Ao pescar ele então ser realiza
Profissão que na vida formaliza
Pois isso ele gosta de fazer
Produzir para ter o que comer
Garantir pra todos a refeição
Pescador para ter o ganha-pão
Precisa pescar pra sobreviver.
Brasília-DF, 13.11.2009
Ilton Gurgel, poeta.
I
No mundo tem tanto trabalhador
Profissão tem hoje universal
Trabalho que é tradicional
Algumas feitas com muito amor
Profissão todos nós damos valor
Tem uma que vemos acontecer
Trabalha até o anoitecer
Considero uma grande profissão
Pescador para ter o ganha-pão
Precisa pescar pra sobreviver.
II
pescador enfrenta dificuldade
Tendo até tempestade em alto mar
O peixe que pescador pescar
Vê nele a sua formalidade
Ele tem a confiabilidade
Produto para o mesmo vender
Ele vai seu salário defender
Superar até mesmo a inflação
Pescador para ter o ganha-pão
Precisa pescar pra sobreviver.
III
Trabalho que faz todo pescador
Ele faz com muita serenidade
Pescador é uma atividade
Antiga desde o tempo do Senhor
Ele que não é empreendedor
A sua própria vida socorrer
Dureza todo dia engrandecer
Quando está em sua embarcação
Pescador para ter o ganha-pão
Precisa pescar pra sobreviver.
IV
Pescador quando vai a pescaria
Espera muito peixe ele pescar
Sem saber o que pode encontrar
O peixe pra pescar durante o dia
Sem peixe para ele não seria
Trabalho e nada para fazer
Não é só para ter o seu lazer
Tão pouco é a sua diversão
Pescador para ter o ganha-pão
Precisa pescar pra sobreviver.
V
O peixe para ele é um troféu
No bolso garante o seu salário
Pescador nunca tem o seu horário
As vezes com o sol quente do Céu
Proteger a cabeça com chapéu
E assim ele faz para viver
Pescador vendo tudo ocorrer
Encara até mesmo aflição
Pescador para ter o ganha-pão
Precisa pescar pra sobreviver.
VI
Trabalhar na sua vida precisa
Pois não é um trabalho coerente
Pescador um homem inteligente
Ao pescar ele então ser realiza
Profissão que na vida formaliza
Pois isso ele gosta de fazer
Produzir para ter o que comer
Garantir pra todos a refeição
Pescador para ter o ganha-pão
Precisa pescar pra sobreviver.
Brasília-DF, 13.11.2009
Ilton Gurgel, poeta.
quinta-feira, 12 de novembro de 2009
SER FEIO NUNCA FOI NENHUM DEFENTI, FEIO É NÃO SABER DÁ O PERDÃO
I
Para quem observa a aparência
Esquece da pessoa a qualidade
Olhar só a beleza com maldade
Isto é uma triste ocorrência
Péssima é essa experiência
Um quadro que causa decepção
O feio não está na formação
Física que nós vemos no sujeito
Ser feio nunca foi nenhum defeito
Feio é não saber dá o perdão.
II
O feio quando é intitulado
Ninguém vai olhar o que ele faz
Pensa que o mesmo não é capaz
Sendo assim pelos outros humilhado
Às vezes um pouco discriminado
Pó causa como é sua feição
Nada a ver com a apresentação
Certo é que merece o respeito
Ser feio nunca foi nenhum defeito
Feio é não saber dá o perdão.
III
Feia é a pessoa ambiciosa
Na vida não sabe interagir
Ao falar essa só sabe mentir
Levando a vida maliciosa
É feia toda pessoa maldosa
Que jamais toma uma decisão
De manter seu estilo no padrão
Pois ninguém no mundo é bem perfeito
Ser feio nunca foi nenhum defeito
Feio é não saber dá o perdão.
IV
É feio que vive de humilhar
Pensa só na sua própria pessoa
Acha que um feio é um a toa
E dele fica sempre a criticar
Um fato que é de se lamentar
E não tem teor nem educação
Só olhar da pessoa a atração
Pra depois ir olhar bem do seu jeito
Ser feio nunca foi nenhum defeito
Feio é não saber dá o perdão.
V
Respeito existe pra ser seguido
Ele é bom para qualquer criatura
Nada de ver a beleza ou a altura
Importa respeitar o seu sentido
Aí tem coração desiludido
Chega até espalhar corrupção
Criticar a feiúra dum irmão
Prática de um grande desrespeito
Ser feio nunca foi nenhum defeito
Feio é não saber dá o perdão.
VI
Nada a ver com beleza natural
Beleza não engrandece ninguém
Importa é a gente viver bem
Caráter é a meta principal
Ao mangar dum feio não é legal
Ninguém tem a completa perfeição
Eu vejo uma contaminação
Social grande falta de respeito
Ser feio nunca foi nenhum defeito
Feio é não saber dá o perdão.
Brasília-DF, 12.11.2009
Ilton Gurgel, poeta.
I
Para quem observa a aparência
Esquece da pessoa a qualidade
Olhar só a beleza com maldade
Isto é uma triste ocorrência
Péssima é essa experiência
Um quadro que causa decepção
O feio não está na formação
Física que nós vemos no sujeito
Ser feio nunca foi nenhum defeito
Feio é não saber dá o perdão.
II
O feio quando é intitulado
Ninguém vai olhar o que ele faz
Pensa que o mesmo não é capaz
Sendo assim pelos outros humilhado
Às vezes um pouco discriminado
Pó causa como é sua feição
Nada a ver com a apresentação
Certo é que merece o respeito
Ser feio nunca foi nenhum defeito
Feio é não saber dá o perdão.
III
Feia é a pessoa ambiciosa
Na vida não sabe interagir
Ao falar essa só sabe mentir
Levando a vida maliciosa
É feia toda pessoa maldosa
Que jamais toma uma decisão
De manter seu estilo no padrão
Pois ninguém no mundo é bem perfeito
Ser feio nunca foi nenhum defeito
Feio é não saber dá o perdão.
IV
É feio que vive de humilhar
Pensa só na sua própria pessoa
Acha que um feio é um a toa
E dele fica sempre a criticar
Um fato que é de se lamentar
E não tem teor nem educação
Só olhar da pessoa a atração
Pra depois ir olhar bem do seu jeito
Ser feio nunca foi nenhum defeito
Feio é não saber dá o perdão.
V
Respeito existe pra ser seguido
Ele é bom para qualquer criatura
Nada de ver a beleza ou a altura
Importa respeitar o seu sentido
Aí tem coração desiludido
Chega até espalhar corrupção
Criticar a feiúra dum irmão
Prática de um grande desrespeito
Ser feio nunca foi nenhum defeito
Feio é não saber dá o perdão.
VI
Nada a ver com beleza natural
Beleza não engrandece ninguém
Importa é a gente viver bem
Caráter é a meta principal
Ao mangar dum feio não é legal
Ninguém tem a completa perfeição
Eu vejo uma contaminação
Social grande falta de respeito
Ser feio nunca foi nenhum defeito
Feio é não saber dá o perdão.
Brasília-DF, 12.11.2009
Ilton Gurgel, poeta.
quarta-feira, 11 de novembro de 2009
A POLÍTICA É UMA EPIDEMIA, QUE DESTROI O CAMINHO DO PROGRESSO
I
Confundir a política partidária
Praticar e fazer perseguição
Nela tem a pura decepção
Eu acho uma coisa autoritária
Ao passar eleição majoritária
Ai sim uma coisa eu confesso
Ao voltar tudo segue o regresso
Candidato é a pura antipatia
A política é uma epidemia
Que destrói o caminho do progresso.
II
Vemos bem o quadro de quem ganhar
Perseguindo o bendito eleitor
Tornando dele grande vingador
Quem não quis no candidato votar
No poder pensa logo em humilhar
Achando que isso é um sucesso
Melhorar pra mudar hoje eu peço
Perseguir acontece todo dia
A política é uma epidemia
Que destrói o caminho do progresso.
III
É triste o político agir assim
Errado toma essa atitude
Deixando educação e saúde
Os órgãos entregues ao cupim
Sem ligar para quem acha ruim
Governar assim eu não interesso
De votar em quem pensa no regresso
E dizer que faz a democracia
A política é uma epidemia
Que destrói o caminho do progresso.
IV
Sabemos que não tem mais o ditador
Num país que é democratizado
Tendo hoje o seu povo humilhado
Coitado chamado de eleitor
Que vota dando todo seu valor
Errado vota em que é perverso
Tipo de governo não interesso
Ainda fazendo demagogia
A política é uma epidemia
Que destrói o caminho do progresso.
V
Governar pra nossa população
Respeitar todo direito igual
Eleitor que é muito especial
Pra ele dar toda a atenção
Não fazer mais a descriminação
Mas ai acontece o inverso
Eleitor uma coisa eu confesso
Por eles não temos mais simpatia
A política é uma epidemia
Que destrói o caminho do progresso.
VI
O quadro hoje é uma presença
Ocorre em quase toda cidade
Perseguir é uma realidade
Eu vejo nisso uma grande doença
Eleitor segue assim numa sentença
Parece até com um réu confesso
O tema que hoje formou o verso
Origem desta minha poesia
A política é uma epidemia
Que destrói o caminho do progresso.
Brasília-DF, 11.11.2009
Ilton Gurgel, poeta.
I
Confundir a política partidária
Praticar e fazer perseguição
Nela tem a pura decepção
Eu acho uma coisa autoritária
Ao passar eleição majoritária
Ai sim uma coisa eu confesso
Ao voltar tudo segue o regresso
Candidato é a pura antipatia
A política é uma epidemia
Que destrói o caminho do progresso.
II
Vemos bem o quadro de quem ganhar
Perseguindo o bendito eleitor
Tornando dele grande vingador
Quem não quis no candidato votar
No poder pensa logo em humilhar
Achando que isso é um sucesso
Melhorar pra mudar hoje eu peço
Perseguir acontece todo dia
A política é uma epidemia
Que destrói o caminho do progresso.
III
É triste o político agir assim
Errado toma essa atitude
Deixando educação e saúde
Os órgãos entregues ao cupim
Sem ligar para quem acha ruim
Governar assim eu não interesso
De votar em quem pensa no regresso
E dizer que faz a democracia
A política é uma epidemia
Que destrói o caminho do progresso.
IV
Sabemos que não tem mais o ditador
Num país que é democratizado
Tendo hoje o seu povo humilhado
Coitado chamado de eleitor
Que vota dando todo seu valor
Errado vota em que é perverso
Tipo de governo não interesso
Ainda fazendo demagogia
A política é uma epidemia
Que destrói o caminho do progresso.
V
Governar pra nossa população
Respeitar todo direito igual
Eleitor que é muito especial
Pra ele dar toda a atenção
Não fazer mais a descriminação
Mas ai acontece o inverso
Eleitor uma coisa eu confesso
Por eles não temos mais simpatia
A política é uma epidemia
Que destrói o caminho do progresso.
VI
O quadro hoje é uma presença
Ocorre em quase toda cidade
Perseguir é uma realidade
Eu vejo nisso uma grande doença
Eleitor segue assim numa sentença
Parece até com um réu confesso
O tema que hoje formou o verso
Origem desta minha poesia
A política é uma epidemia
Que destrói o caminho do progresso.
Brasília-DF, 11.11.2009
Ilton Gurgel, poeta.
terça-feira, 10 de novembro de 2009
QUEM QUISER SER BOM PROFISSIONAL, PRECISA PRIMEIRO TER BOM TALENTO
I
Estudar para ter a profissão
Pela qual a mesma é desejada
Na via tem que ser encaminhada
E também ter muita dedicação
Trabalhar com a estimulação
E mostrar todo o conhecimento
Possuir o seu bom comportamento
Exercer o trabalho e ser leal
Quem quiser ser bom profissional
Precisa primeiro ter bom talento.
II
Demonstrar a sua capacidade
Naquilo que ele for exercer
Não deixar o errado acontecer
Ao fazer mostra sua afinidade
Para ter a boa prosperidade
E também ter um bom temperamento
Pra poder fazer do conhecimento
Que ele tem todo potencial
Quem quiser ser bom profissional
Precisa primeiro ter bom talento.
III
Seja qual o cargo a exercer
Precisa todo talento mostrar
Ser firme quando for apresentar
E também saber o que vai dizer
Não é só fazer para aparecer
No fundo ficar com o sofrimento
Batendo nele o arrependimento
Não sendo um trabalho liberal
Quem quiser ser bom profissional
Precisa primeiro ter bom talento.
IV
Esse com a sua categoria
Fazendo o que lhe é competente
Trabalhar num serviço consciente
E do qual tenha muita serventia
Todo o talento em quem confia
Tem que ser mostrado lá no momento
Pois qual for o seu acontecimento
Talento este tem que ser real
Quem quiser ser bom profissional
Precisa primeiro ter bom talento.
V
Exercer o seu cargo ocupado
Importa qual o trabalho que for
Exercer o trabalho e dar valor
Precisa primeiro ser preparado
E mostrar que é um capacitado
Dominar não importa o evento
Precisa ele está em cem por cento
E não ver o trabalho desigual
Quem quiser ser bom profissional
Precisa primeiro ter bom talento.
VI
Eu já vi tanta incapacidade
Por quem não tem a vida talentosa
Profissão qualquer uma é espinhosa
Encarar a dura realidade
As vezes parecendo crueldade
Atinge e deixa com o tormento
Talento não é ter o pensamento
Que pensa fazer no racional
Quem quiser ser bom profissional
Precisa primeiro ter bom talento.
Brasília-DF, 10.11.2009
Ilton Gurgel, ´poeta.
I
Estudar para ter a profissão
Pela qual a mesma é desejada
Na via tem que ser encaminhada
E também ter muita dedicação
Trabalhar com a estimulação
E mostrar todo o conhecimento
Possuir o seu bom comportamento
Exercer o trabalho e ser leal
Quem quiser ser bom profissional
Precisa primeiro ter bom talento.
II
Demonstrar a sua capacidade
Naquilo que ele for exercer
Não deixar o errado acontecer
Ao fazer mostra sua afinidade
Para ter a boa prosperidade
E também ter um bom temperamento
Pra poder fazer do conhecimento
Que ele tem todo potencial
Quem quiser ser bom profissional
Precisa primeiro ter bom talento.
III
Seja qual o cargo a exercer
Precisa todo talento mostrar
Ser firme quando for apresentar
E também saber o que vai dizer
Não é só fazer para aparecer
No fundo ficar com o sofrimento
Batendo nele o arrependimento
Não sendo um trabalho liberal
Quem quiser ser bom profissional
Precisa primeiro ter bom talento.
IV
Esse com a sua categoria
Fazendo o que lhe é competente
Trabalhar num serviço consciente
E do qual tenha muita serventia
Todo o talento em quem confia
Tem que ser mostrado lá no momento
Pois qual for o seu acontecimento
Talento este tem que ser real
Quem quiser ser bom profissional
Precisa primeiro ter bom talento.
V
Exercer o seu cargo ocupado
Importa qual o trabalho que for
Exercer o trabalho e dar valor
Precisa primeiro ser preparado
E mostrar que é um capacitado
Dominar não importa o evento
Precisa ele está em cem por cento
E não ver o trabalho desigual
Quem quiser ser bom profissional
Precisa primeiro ter bom talento.
VI
Eu já vi tanta incapacidade
Por quem não tem a vida talentosa
Profissão qualquer uma é espinhosa
Encarar a dura realidade
As vezes parecendo crueldade
Atinge e deixa com o tormento
Talento não é ter o pensamento
Que pensa fazer no racional
Quem quiser ser bom profissional
Precisa primeiro ter bom talento.
Brasília-DF, 10.11.2009
Ilton Gurgel, ´poeta.
segunda-feira, 9 de novembro de 2009
SAMAMBAIA ERA LAMA E POEIRA, HOJE É A BELA DUMA CIDADE
I
Do lugar que falo neste momento
Pareceu que estava abandonada
Cidade que antes foi programada
Para ser apenas assentamento
O povo morava em sofrimento
Mas mudou com sua prosperidade
Progresso lá chegou foi a vontade
Transformou em cidade de primeira
Samambaia era lama e poeira
Hoje é a bela duma cidade.
II
Ela que tinha uma terrível fama
Pois era tudo que a gente ouvia
Tormento na rua quando chovia
Porque lá a gente só via lama
A triste posição de uma trama
Quando ali morava humanidade
O sofrer era uma eternidade
Parecendo durar a vida inteira
Samambaia era lama e poeira
Hoje é a bela duma cidade.
III
Samambaia era um assentamento
Logo então não passou boa imagem
O povo vivia com a coragem
De mudar ali em todo momento
Mas aí acabou todo tormento
Progresso com responsabilidade
Cidade progrediu com a vontade
Dando assim nos problemas uma rasteira
Samambaia era lama e poeira
Hoje é a bela duma cidade.
IV
Cidade do Distrito Federal
Que cresceu e pôde desenvolver
Progresso como a gente pode ver
Hoje tem escola e hospital
As grandes empresas com filial
Confiou na sua sociedade
Cidade com grande prosperidade
Integra como grande companheira
Samambaia era lama e poeira
Hoje é a bela duma cidade.
V
Hoje tem no sistema de transporte
O metrô que é uma atração
Nele tem também a integração
Ponto que deixa a cidade forte
Travessa Samambaia Sul e Norte
Unindo toda a integridade
Sentimos nela uma igualdade
Que antes se via por derradeira
Samambaia era lama e poeira
Hoje é a bela duma cidade.
VI
Noventa por cento é asfaltada
Dando assim um apoio social
Pois antes só na pista principal
Asfalto que por lá era passada
Com lama e rua esburacada
Já mudou toda a realidade
Hoje o povo tem dignidade
Transformou a cidade bem ligeira
Samambaia era lama e poeira
Hoje é a bela duma cidade.
Brasília-DF, 09.11.2009
Ilton Gurgel, poeta.
I
Do lugar que falo neste momento
Pareceu que estava abandonada
Cidade que antes foi programada
Para ser apenas assentamento
O povo morava em sofrimento
Mas mudou com sua prosperidade
Progresso lá chegou foi a vontade
Transformou em cidade de primeira
Samambaia era lama e poeira
Hoje é a bela duma cidade.
II
Ela que tinha uma terrível fama
Pois era tudo que a gente ouvia
Tormento na rua quando chovia
Porque lá a gente só via lama
A triste posição de uma trama
Quando ali morava humanidade
O sofrer era uma eternidade
Parecendo durar a vida inteira
Samambaia era lama e poeira
Hoje é a bela duma cidade.
III
Samambaia era um assentamento
Logo então não passou boa imagem
O povo vivia com a coragem
De mudar ali em todo momento
Mas aí acabou todo tormento
Progresso com responsabilidade
Cidade progrediu com a vontade
Dando assim nos problemas uma rasteira
Samambaia era lama e poeira
Hoje é a bela duma cidade.
IV
Cidade do Distrito Federal
Que cresceu e pôde desenvolver
Progresso como a gente pode ver
Hoje tem escola e hospital
As grandes empresas com filial
Confiou na sua sociedade
Cidade com grande prosperidade
Integra como grande companheira
Samambaia era lama e poeira
Hoje é a bela duma cidade.
V
Hoje tem no sistema de transporte
O metrô que é uma atração
Nele tem também a integração
Ponto que deixa a cidade forte
Travessa Samambaia Sul e Norte
Unindo toda a integridade
Sentimos nela uma igualdade
Que antes se via por derradeira
Samambaia era lama e poeira
Hoje é a bela duma cidade.
VI
Noventa por cento é asfaltada
Dando assim um apoio social
Pois antes só na pista principal
Asfalto que por lá era passada
Com lama e rua esburacada
Já mudou toda a realidade
Hoje o povo tem dignidade
Transformou a cidade bem ligeira
Samambaia era lama e poeira
Hoje é a bela duma cidade.
Brasília-DF, 09.11.2009
Ilton Gurgel, poeta.
QUEM TRAVESSA EM PASSARELA, TEM A VIDA PRESERVADA
I
A passarela foi feita
Para nossa segurança
Muito firme a gente avança
A estrutura perfeita
Uma atitude direita
Que deve ser conservada
Sendo então elogiada
A gente não amarela
Quem travessa em passarela
Tem a vida preservada.
II
Uma grande invenção
Feita pelo engenheiro
Com artigo de primeiro
E para dar proteção
Caminha sem aflição
Pra isso foi fabricada
Pelo homem foi montada
Acabar essa novela
Quem travessa em passarela
Tem a vida preservada.
III
É ter mais tranqüilidade
Quando for atravessar
Só precisa observar
Esta oportunidade
Pra viver ter a vontade
Que não seja apressada
Para não dar mais mancada
E nem mais ficar naquela
Quem travessa em passarela
Tem a vida preservada.
IV
Evitar o acidente
Não parar num hospital
Segurança é total
Pois é só seguir em frente
Pra ter na vida presente
A vida estruturada
Que nunca seja causada
Acidente em sentinela
Quem travessa em passarela
Tem a vida preservada.
V
Muito grande é a procura
Que faz o freqüentador
Para a vida dar valor
E passar na espessura
É fornida e segura
Ela é sinalizada
Ao passar ter programada
Da chance tem a janela
Quem travessa em passarela
Tem a vida preservada.
VI
O pedestre agradece
Esta boa opção
Pois viver é a razão
Disso ele não esquece
Todo mundo reconhece
Não ser mais atropelada
Na rua movimentada
Para nunca ter seqüela
Quem travessa em passarela
Tem a vida preservada.
Brasília-DF, 08.11.2009
Ilton Gurgel, poeta.
I
A passarela foi feita
Para nossa segurança
Muito firme a gente avança
A estrutura perfeita
Uma atitude direita
Que deve ser conservada
Sendo então elogiada
A gente não amarela
Quem travessa em passarela
Tem a vida preservada.
II
Uma grande invenção
Feita pelo engenheiro
Com artigo de primeiro
E para dar proteção
Caminha sem aflição
Pra isso foi fabricada
Pelo homem foi montada
Acabar essa novela
Quem travessa em passarela
Tem a vida preservada.
III
É ter mais tranqüilidade
Quando for atravessar
Só precisa observar
Esta oportunidade
Pra viver ter a vontade
Que não seja apressada
Para não dar mais mancada
E nem mais ficar naquela
Quem travessa em passarela
Tem a vida preservada.
IV
Evitar o acidente
Não parar num hospital
Segurança é total
Pois é só seguir em frente
Pra ter na vida presente
A vida estruturada
Que nunca seja causada
Acidente em sentinela
Quem travessa em passarela
Tem a vida preservada.
V
Muito grande é a procura
Que faz o freqüentador
Para a vida dar valor
E passar na espessura
É fornida e segura
Ela é sinalizada
Ao passar ter programada
Da chance tem a janela
Quem travessa em passarela
Tem a vida preservada.
VI
O pedestre agradece
Esta boa opção
Pois viver é a razão
Disso ele não esquece
Todo mundo reconhece
Não ser mais atropelada
Na rua movimentada
Para nunca ter seqüela
Quem travessa em passarela
Tem a vida preservada.
Brasília-DF, 08.11.2009
Ilton Gurgel, poeta.
sábado, 7 de novembro de 2009
DESEJO DE JUSCELINO, NÓS VEMOS REALIZADO
I
Esta linda capital
A mais bela do país
Lugar de gente feliz
Com todo o ideal
Tem por base principal
Ministério e Senado
Presidente é instalado
Num trabalho bem atino
Desejo de Juscelino
Nós vemos realizado.
II
No início um projeto
Um brilho meio a fosco
Foi um sonho de Dom Bosco
Que do qual tornou-se certo
Um arquiteto esperto
Fez o sonho planejado
Com gente de todo lado
De sulista a nordestino
Desejo de Juscelino
Nós vemos realizado.
III
Juscelino o presidente
Esse grande brasileiro
O orgulho do mineiro
Foi um grande competente
Forte e inteligente
O desejo alcançado
Deixando inagualado
Um projeto que fascino
Desejo de Juscelino
Nós vemos realizado.
IV
Atenção especial
Brasília foi projetada
E muito bem desenhada
Nossa bela capital
Do eixo monumental
Ao local mais isolado
Seguiu e foi respeitado
O projeto heroíno
Desejo de Juscelino
Nós vemos realizado.
V
Boa administração
Brasília é esperada
Por todos é desejada
Uma grande atração
Em forma de avião
Que assim foi desenhado
Povo entusiasmado
Igualmente um menino
Desejo de Juscelino
Nós vemos realizado.
VI
Brasília das tradições
Do poder e da cultura
Uma projeção futura
Espera as gerações
Símbolos e os brasões
Hoje vemos registrado
Por Brasília sou amado
No meu jeito nordestino
Desejo de Juscelino
Nós vemos realizado.
Brasília-DF, 08.11.2009
Ilton Gurgel, poeta.
I
Esta linda capital
A mais bela do país
Lugar de gente feliz
Com todo o ideal
Tem por base principal
Ministério e Senado
Presidente é instalado
Num trabalho bem atino
Desejo de Juscelino
Nós vemos realizado.
II
No início um projeto
Um brilho meio a fosco
Foi um sonho de Dom Bosco
Que do qual tornou-se certo
Um arquiteto esperto
Fez o sonho planejado
Com gente de todo lado
De sulista a nordestino
Desejo de Juscelino
Nós vemos realizado.
III
Juscelino o presidente
Esse grande brasileiro
O orgulho do mineiro
Foi um grande competente
Forte e inteligente
O desejo alcançado
Deixando inagualado
Um projeto que fascino
Desejo de Juscelino
Nós vemos realizado.
IV
Atenção especial
Brasília foi projetada
E muito bem desenhada
Nossa bela capital
Do eixo monumental
Ao local mais isolado
Seguiu e foi respeitado
O projeto heroíno
Desejo de Juscelino
Nós vemos realizado.
V
Boa administração
Brasília é esperada
Por todos é desejada
Uma grande atração
Em forma de avião
Que assim foi desenhado
Povo entusiasmado
Igualmente um menino
Desejo de Juscelino
Nós vemos realizado.
VI
Brasília das tradições
Do poder e da cultura
Uma projeção futura
Espera as gerações
Símbolos e os brasões
Hoje vemos registrado
Por Brasília sou amado
No meu jeito nordestino
Desejo de Juscelino
Nós vemos realizado.
Brasília-DF, 08.11.2009
Ilton Gurgel, poeta.
UM RESTAURANTE FORNECE, REFEIÇÃO A UM RAL
I
Um serviço importante
Atendido no horário
Chamado comunitário
É um grande restaurante
Um serviço relevante
Para o bem social
Ele é e essencial
Em tudo que acontece
Um restaurante fornece
Refeição a um real.
II
Uma grande inversão
Muita criatividade
Pra nossa sociedade
Ele tem um bom padrão
Boa alimentação
Preparada especial
Legume e vegetal
O serviço engrandece
Um restaurante fornece
Refeição a um real.
III
Muito bem estruturado
É um grande servidor
Todo o consumidor
Será bem alimentado
Ele está espalhado
Quase em todo local
Um serviço genial
No momento ele cresce
Um restaurante fornece
Refeição a um real.
IV
Ele pela nutrição
Na rota orientada
Comida balanceada
Serve toda refeição
Pois até na digestão
Sem estilo radical
Com carne de animal
O melhor ele oferece
Um restaurante fornece
Comida a um real.
V
Funciona todo dia
Sãos eis dias da semana
Serve a pessoa humana
Com a mesma alegria
É de grande serventia
Atendimento normal
Uma atitude legal
O trabalho bem merece
Um restaurante fornece
Refeição a um real.
VI
O Senhor Governador
Uma grande autoridade
Viu nossa sociedade
Que ela tem seu valor
Grande administrador
Num trabalho ideal
Gama a Estrutural
O trabalho fortalece
Um restaurante fornece
Refeição a um real.
Brasília-DF, 07.11.2009
Ilton Gurgel, poeta.
I
Um serviço importante
Atendido no horário
Chamado comunitário
É um grande restaurante
Um serviço relevante
Para o bem social
Ele é e essencial
Em tudo que acontece
Um restaurante fornece
Refeição a um real.
II
Uma grande inversão
Muita criatividade
Pra nossa sociedade
Ele tem um bom padrão
Boa alimentação
Preparada especial
Legume e vegetal
O serviço engrandece
Um restaurante fornece
Refeição a um real.
III
Muito bem estruturado
É um grande servidor
Todo o consumidor
Será bem alimentado
Ele está espalhado
Quase em todo local
Um serviço genial
No momento ele cresce
Um restaurante fornece
Refeição a um real.
IV
Ele pela nutrição
Na rota orientada
Comida balanceada
Serve toda refeição
Pois até na digestão
Sem estilo radical
Com carne de animal
O melhor ele oferece
Um restaurante fornece
Comida a um real.
V
Funciona todo dia
Sãos eis dias da semana
Serve a pessoa humana
Com a mesma alegria
É de grande serventia
Atendimento normal
Uma atitude legal
O trabalho bem merece
Um restaurante fornece
Refeição a um real.
VI
O Senhor Governador
Uma grande autoridade
Viu nossa sociedade
Que ela tem seu valor
Grande administrador
Num trabalho ideal
Gama a Estrutural
O trabalho fortalece
Um restaurante fornece
Refeição a um real.
Brasília-DF, 07.11.2009
Ilton Gurgel, poeta.
sexta-feira, 6 de novembro de 2009
METRÔ DO DISTRITO FEDERAL
I
O sistema de transporte
No Distrito Federal
Tem um veículo de massa
Que é sensacional
Atender o passageiro
Ele é essencial.
II
Sistema operacional
O metrô é confortável
Enorme população
Pra ele é estimável
Transportar todos os dias
Porque não é razoável.
III
Ele é incomparável
Oferece segurança
Nele todo passageiro
Deposita confiança
Embarcar pra viajar
Com toda a esperança.
IV
E além da segurança
O trem é capacitado
Transportar o passageiro
Seja em pé ou sentado
Nós vemos o seu vagão
Quanto parte é lotado.
V
Tem o lugar reservado
Para quem tem preferência
Sempre tem um a pessoa
Que usa na permanência
Usa indevidamente
Por falta de consciência.
VI
O metrô tem a potência
E tem muita serventia
Boa administração
Sem ela como seria
Carregar os passageiros
Que viaja todo dia.
VII
Motivo de alegria
É sua locomoção
Parte do Plano Piloto
Para outra região
Quando chega em Arniqueiras
Faz a sua divisão.
VIII
Segue a integração
Para estação final
Uma fica na Ceilândia
Com distância radical
A outra na Samambaia
No Distrito Federal.
IX
O perigo é real
Precisa muito cuidado
Todo o funcionário
Já fica preocupado
Prevenir o acidente
Com cuidado redobrado.
X
Metrô inter escalado
Pra seguir na hora certa
O horário é cumprido
Viajar é o que resta
A vigem de metrô
É como ir a uma festa.
XI
Partes vemos a floresta
Que tem no nosso cerrado
Outras vemos as cidades
Com o belo encontrado
São as paisagens urbanas
Por onde ele é passado.
XII
Um povo bem preparado
Para a todos atender
Passageiros do metrô
Faz então por merecer
E fazer boa viagem
Tudo de bom ocorrer.
Brasília-DF, 06.11.2009
Ilton Gurgel, poeta.
I
O sistema de transporte
No Distrito Federal
Tem um veículo de massa
Que é sensacional
Atender o passageiro
Ele é essencial.
II
Sistema operacional
O metrô é confortável
Enorme população
Pra ele é estimável
Transportar todos os dias
Porque não é razoável.
III
Ele é incomparável
Oferece segurança
Nele todo passageiro
Deposita confiança
Embarcar pra viajar
Com toda a esperança.
IV
E além da segurança
O trem é capacitado
Transportar o passageiro
Seja em pé ou sentado
Nós vemos o seu vagão
Quanto parte é lotado.
V
Tem o lugar reservado
Para quem tem preferência
Sempre tem um a pessoa
Que usa na permanência
Usa indevidamente
Por falta de consciência.
VI
O metrô tem a potência
E tem muita serventia
Boa administração
Sem ela como seria
Carregar os passageiros
Que viaja todo dia.
VII
Motivo de alegria
É sua locomoção
Parte do Plano Piloto
Para outra região
Quando chega em Arniqueiras
Faz a sua divisão.
VIII
Segue a integração
Para estação final
Uma fica na Ceilândia
Com distância radical
A outra na Samambaia
No Distrito Federal.
IX
O perigo é real
Precisa muito cuidado
Todo o funcionário
Já fica preocupado
Prevenir o acidente
Com cuidado redobrado.
X
Metrô inter escalado
Pra seguir na hora certa
O horário é cumprido
Viajar é o que resta
A vigem de metrô
É como ir a uma festa.
XI
Partes vemos a floresta
Que tem no nosso cerrado
Outras vemos as cidades
Com o belo encontrado
São as paisagens urbanas
Por onde ele é passado.
XII
Um povo bem preparado
Para a todos atender
Passageiros do metrô
Faz então por merecer
E fazer boa viagem
Tudo de bom ocorrer.
Brasília-DF, 06.11.2009
Ilton Gurgel, poeta.
GALERIA DOS ESTADOS
I
Tantos locais em Brasília
Que são muito visitados
Outros que são atraentes
E são muito freqüentados
Hoje falo dum local
Que nos deixa admirados.
II
Galeria Dos Estados
Aqui eu vou comentar
Um local interessante
Vive a superlotar
Com gente para o metrô
Que lá ficam a passar.
III
Muita gente a trafegar
Naquele espaço tem
É a porta de saída
E chegada pra quem vem
É um local de acesso
Pra poder pegar o trem.
IV
Novidades lá contém
No seu comércio local
Lojas com variações
E com atração real
Galeria Dos Estados
Eu acho especial.
V
Não sei qual é o final
Nem sei qual é o começo
Os dois lados são iguais
Pois isso eu não esqueço
Todos no mesmo aspecto
Pois isso eu reconheço.
VI
Em Brasília no começo
Desde sua construção
Que tem esta Galeria
Fica em baixo do Eixão
Projetada nesta forma
De ser em baixo do chão.
VII
Serviço de refeição
No local tem restaurante
Quiosque e lanchonete
Um trabalho importante
Também vende guloseimas
O teimoso ambulante.
VIII
Acho muito interessante
A gente dá um passeio
Oferece segurança
E serviço de correio
Entre um eixo e outro
Ela fica bem no meio.
IX
O local que não é feio
E tem a tranqüilidade
Bom para ser visitado
Aqui na nossa cidade
Receber o visitante
Ela tem capacidade.
X
Em uma vivacidade
Para o atendimento
Quem procura é atendido
Não importa o momento
Sempre lá se realiza
A noite qualquer evento.
XI
Tem seu grande argumento
É a sua tradição
Seus anos de existência
E a sua pretensão
Atendes todas pessoas
Na mesma dedicação.
XII
E que essa atração
Nós possamos visitar
Galeria Dos Estados
No seu comércio comprar
Ver que ela bem merece
A gente valorizar.
Brasília-DF, 06.11.2009
Ilton Gurgel, poeta.
I
Tantos locais em Brasília
Que são muito visitados
Outros que são atraentes
E são muito freqüentados
Hoje falo dum local
Que nos deixa admirados.
II
Galeria Dos Estados
Aqui eu vou comentar
Um local interessante
Vive a superlotar
Com gente para o metrô
Que lá ficam a passar.
III
Muita gente a trafegar
Naquele espaço tem
É a porta de saída
E chegada pra quem vem
É um local de acesso
Pra poder pegar o trem.
IV
Novidades lá contém
No seu comércio local
Lojas com variações
E com atração real
Galeria Dos Estados
Eu acho especial.
V
Não sei qual é o final
Nem sei qual é o começo
Os dois lados são iguais
Pois isso eu não esqueço
Todos no mesmo aspecto
Pois isso eu reconheço.
VI
Em Brasília no começo
Desde sua construção
Que tem esta Galeria
Fica em baixo do Eixão
Projetada nesta forma
De ser em baixo do chão.
VII
Serviço de refeição
No local tem restaurante
Quiosque e lanchonete
Um trabalho importante
Também vende guloseimas
O teimoso ambulante.
VIII
Acho muito interessante
A gente dá um passeio
Oferece segurança
E serviço de correio
Entre um eixo e outro
Ela fica bem no meio.
IX
O local que não é feio
E tem a tranqüilidade
Bom para ser visitado
Aqui na nossa cidade
Receber o visitante
Ela tem capacidade.
X
Em uma vivacidade
Para o atendimento
Quem procura é atendido
Não importa o momento
Sempre lá se realiza
A noite qualquer evento.
XI
Tem seu grande argumento
É a sua tradição
Seus anos de existência
E a sua pretensão
Atendes todas pessoas
Na mesma dedicação.
XII
E que essa atração
Nós possamos visitar
Galeria Dos Estados
No seu comércio comprar
Ver que ela bem merece
A gente valorizar.
Brasília-DF, 06.11.2009
Ilton Gurgel, poeta.
quinta-feira, 5 de novembro de 2009
CONHECIMENTO UMA FORMA DE LIBERDADE
I
Das formas de liberdade
Destaco neste momento
Para poder comentar
Sigo este argumento
Todos hão de concordar
Que é o conhecimento.
II
Conhecer ficar atento
Liberdade é preferida
Uma forma para a gente
Nunca será excluída
Também formas para novas
Descobertas em nossa vida.
III
Liberdade é sentida
Um excelente conceito
O conhecimento traz
Liberdade e o respeito
Pois só no conhecimento
Encontramos o direito.
IV
A conquista de um pleito
Nós vemos no resultado
O nosso conhecimento
Que nuca fica de lado
Liberdade é conhecer
O direito apresentado.
V
Também seja assegurado
Na nossa afinidade
Quanto mais conhecimento
Mais se tem a liberdade
Inclui no conhecimento
Também a capacidade.
VI
Pois é na prosperidade
Que temos no pensamento
De poder ter liberdade
No nosso entendimento
Liberdade vai além
Do nosso conhecimento.
VII
Jamais no esquecimento
Fica esta teoria
Que também posta na prática
O que melhor não seria
Conhecer a liberdade
Forma a gente queria.
VIII
Liberdade é alegria
É viver em comunhão
Ser livre para poder.
Ajudar nosso irmão
Na forma da liberdade
Está a integração.
IX
Libertar duma prisão
É todo nosso ideal
Quem vive encarcerado
Num destino sem igual
Também tem uma prisão
Na cama do hospital.
X
Liberdade é real
Tem que ser aproveitada
A pessoa que desfruta
Não fique apavorada
Liberdade é um direito
Para a vida esperada.
XI
Não seja uma jogada
O conhecimento traz
É um pensamento crítico
Sendo assim muito capaz
Conhecer a liberdade
Tanto bem a vida faz.
XII
Concluo falando em paz
Da liberdade faz parte
Liberdade neste mundo
Considero grande arte
Ilustre comercial
Dum luxuoso encarte.
Brasília-DF, 05.11.2009
Ilton Gurgel, poeta.
I
Das formas de liberdade
Destaco neste momento
Para poder comentar
Sigo este argumento
Todos hão de concordar
Que é o conhecimento.
II
Conhecer ficar atento
Liberdade é preferida
Uma forma para a gente
Nunca será excluída
Também formas para novas
Descobertas em nossa vida.
III
Liberdade é sentida
Um excelente conceito
O conhecimento traz
Liberdade e o respeito
Pois só no conhecimento
Encontramos o direito.
IV
A conquista de um pleito
Nós vemos no resultado
O nosso conhecimento
Que nuca fica de lado
Liberdade é conhecer
O direito apresentado.
V
Também seja assegurado
Na nossa afinidade
Quanto mais conhecimento
Mais se tem a liberdade
Inclui no conhecimento
Também a capacidade.
VI
Pois é na prosperidade
Que temos no pensamento
De poder ter liberdade
No nosso entendimento
Liberdade vai além
Do nosso conhecimento.
VII
Jamais no esquecimento
Fica esta teoria
Que também posta na prática
O que melhor não seria
Conhecer a liberdade
Forma a gente queria.
VIII
Liberdade é alegria
É viver em comunhão
Ser livre para poder.
Ajudar nosso irmão
Na forma da liberdade
Está a integração.
IX
Libertar duma prisão
É todo nosso ideal
Quem vive encarcerado
Num destino sem igual
Também tem uma prisão
Na cama do hospital.
X
Liberdade é real
Tem que ser aproveitada
A pessoa que desfruta
Não fique apavorada
Liberdade é um direito
Para a vida esperada.
XI
Não seja uma jogada
O conhecimento traz
É um pensamento crítico
Sendo assim muito capaz
Conhecer a liberdade
Tanto bem a vida faz.
XII
Concluo falando em paz
Da liberdade faz parte
Liberdade neste mundo
Considero grande arte
Ilustre comercial
Dum luxuoso encarte.
Brasília-DF, 05.11.2009
Ilton Gurgel, poeta.
quarta-feira, 4 de novembro de 2009
HERÓIS E MOVIMENTOS DA LIBERDADE
I
Destaco três movimentos
Muito bem eles marcaram
Símbolo da liberdade
Que na história passaram
Uma luta e sofrimento
De três heróis que lutaram.
II
Nas memórias que ficaram
Entrou na nossa história
São três homens corajosos
Pra todos foi uma glória
Com todas lutas marcadas
Ficou na nossa memória.
III
Um que entrou na história
No tempo da escravidão
Foi o escravo Zumbi
Que sofreu humilhação
Procurou a liberdade
Era sua pretensão.
IV
Para ter a proteção
Vivendo sem liberdade
Criou então os quilombos
Viver com dignidade
Lutava com os escravos
Na mesma realidade.
V
Conquistar a liberdade
Estava sempre a vista
O quilombo dos Palmares
Foi uma grande conquista
Dos escravos sofredores
Numa vida realista.
VI
Uma luta pacifista
Zumbi foi assassinado
A cabeça em uma praça
Para o povo foi mostrado
Vergonha para nação
Matar um pobre coitado.
VII
Um pouco modernizado
Outro homem tinha fé
Cantos e compositor
E lutou muito até
Que sofreu na ditadura
Foi o Geraldo Vandré.
VIII
Ele lutava de pé
Tinha música proibida
Despeitava a censura
Com a manobra na vida
Pareciam suas letras
Ser uma luta perdida.
IX
Batalha não esquecida
As perseguições constantes
Com lavagem celebral
Revolta dos estudantes
O Vandré foi um exemplo
Pra todos perseverantes.
X
Dois ilustres importantes
Do terceiro vou falar
O mineiro Tiradentes
Que não cansou de lutar
Pela nossa liberdade
Batalhava sem cansar,
XI
Não cansou de batalhar
Esse grande inconfidente
Ele morreu numa forca
Defendendo consciente
Todas riquezas mineiras
Dum povo onipotente.
XII
Pra tornar independente
Destacamos neste dia
Três heróis da liberdade
Na sua categoria
Zumbi, Vandré, Tiradentes
Que liberdade queria.
Brasília-DF, 04.11.2009
Ilton Gurgel, poeta.
I
Destaco três movimentos
Muito bem eles marcaram
Símbolo da liberdade
Que na história passaram
Uma luta e sofrimento
De três heróis que lutaram.
II
Nas memórias que ficaram
Entrou na nossa história
São três homens corajosos
Pra todos foi uma glória
Com todas lutas marcadas
Ficou na nossa memória.
III
Um que entrou na história
No tempo da escravidão
Foi o escravo Zumbi
Que sofreu humilhação
Procurou a liberdade
Era sua pretensão.
IV
Para ter a proteção
Vivendo sem liberdade
Criou então os quilombos
Viver com dignidade
Lutava com os escravos
Na mesma realidade.
V
Conquistar a liberdade
Estava sempre a vista
O quilombo dos Palmares
Foi uma grande conquista
Dos escravos sofredores
Numa vida realista.
VI
Uma luta pacifista
Zumbi foi assassinado
A cabeça em uma praça
Para o povo foi mostrado
Vergonha para nação
Matar um pobre coitado.
VII
Um pouco modernizado
Outro homem tinha fé
Cantos e compositor
E lutou muito até
Que sofreu na ditadura
Foi o Geraldo Vandré.
VIII
Ele lutava de pé
Tinha música proibida
Despeitava a censura
Com a manobra na vida
Pareciam suas letras
Ser uma luta perdida.
IX
Batalha não esquecida
As perseguições constantes
Com lavagem celebral
Revolta dos estudantes
O Vandré foi um exemplo
Pra todos perseverantes.
X
Dois ilustres importantes
Do terceiro vou falar
O mineiro Tiradentes
Que não cansou de lutar
Pela nossa liberdade
Batalhava sem cansar,
XI
Não cansou de batalhar
Esse grande inconfidente
Ele morreu numa forca
Defendendo consciente
Todas riquezas mineiras
Dum povo onipotente.
XII
Pra tornar independente
Destacamos neste dia
Três heróis da liberdade
Na sua categoria
Zumbi, Vandré, Tiradentes
Que liberdade queria.
Brasília-DF, 04.11.2009
Ilton Gurgel, poeta.
terça-feira, 3 de novembro de 2009
O QUE É A LEI SOBRE A LIBERDADE
I
A lei e a liberdade
Numa ligação que faz
Uma lei já foi surgida
Há muitos anos atrás
Desde a Grécia antiga
Que surgiu a lei capaz.
II
Parecida com a paz
Sofrendo perseguição
Desde o Brasil Império
Direito de expressão
Mas com o Governo Vargas
Parece que foi em vão.
III
Pois na Constituição
Ela desapareceu
A censura era presente
Tanta coisa aconteceu
Redemocratização
Novamente apareceu.
IV
A liberdade se deu
Naquela ocasião
Um pouco modificada
Liberdade de expressão
Novamente ao assumir
Vargas pôs o fim então.
V
O fim em nossa Nação
Pôs em nossa liberdade
Liberdade de imprensa
Excluída na maldade
Começava no momento
A nova realidade.
VI
Perdendo a liberdade
Sem poder manifestar
Começou novo período
Esse foi de lamentar
Duro e bem rigoroso
Ditadura Militar.
VII
Ninguém podia falar
Era logo apanhado
Os militares nas ruas
Num jeito exagerado
Pra uma cruel prisão
Depois de ser torturado.
VIII
Foi um tempo humilhado
Desrespeito a igualdade
O que mais acontecia
Invadir privacidade
O que não acontecia
Era nossa liberdade.
IX
Abusa de autoridade
A imprensa não podia
Das as notícias reais
De tudo que ocorria
Liberdade para tudo
No tempo não existia.
X
Não temos hoje em dia
Liberdade para a vida
Esse tempo militar
Nos deixou uma ferida
Uma parte do passado
Para não ser esquecida.
XI
Liberdade é sentida
Até bem dentro da lei
Nós queremos liberdade
Pois é tudo que eu sei
Com ela somos felizes
Nela sempre caminhei.
XII
E assim eu comentei
Um assunto interessante
Sobre lei e liberdade
Que é muito importante
Um assunto muito bom
Que é muito fascinante.
Brasília-DF, 03.11.2009
Ilton Gurgel, poeta.
I
A lei e a liberdade
Numa ligação que faz
Uma lei já foi surgida
Há muitos anos atrás
Desde a Grécia antiga
Que surgiu a lei capaz.
II
Parecida com a paz
Sofrendo perseguição
Desde o Brasil Império
Direito de expressão
Mas com o Governo Vargas
Parece que foi em vão.
III
Pois na Constituição
Ela desapareceu
A censura era presente
Tanta coisa aconteceu
Redemocratização
Novamente apareceu.
IV
A liberdade se deu
Naquela ocasião
Um pouco modificada
Liberdade de expressão
Novamente ao assumir
Vargas pôs o fim então.
V
O fim em nossa Nação
Pôs em nossa liberdade
Liberdade de imprensa
Excluída na maldade
Começava no momento
A nova realidade.
VI
Perdendo a liberdade
Sem poder manifestar
Começou novo período
Esse foi de lamentar
Duro e bem rigoroso
Ditadura Militar.
VII
Ninguém podia falar
Era logo apanhado
Os militares nas ruas
Num jeito exagerado
Pra uma cruel prisão
Depois de ser torturado.
VIII
Foi um tempo humilhado
Desrespeito a igualdade
O que mais acontecia
Invadir privacidade
O que não acontecia
Era nossa liberdade.
IX
Abusa de autoridade
A imprensa não podia
Das as notícias reais
De tudo que ocorria
Liberdade para tudo
No tempo não existia.
X
Não temos hoje em dia
Liberdade para a vida
Esse tempo militar
Nos deixou uma ferida
Uma parte do passado
Para não ser esquecida.
XI
Liberdade é sentida
Até bem dentro da lei
Nós queremos liberdade
Pois é tudo que eu sei
Com ela somos felizes
Nela sempre caminhei.
XII
E assim eu comentei
Um assunto interessante
Sobre lei e liberdade
Que é muito importante
Um assunto muito bom
Que é muito fascinante.
Brasília-DF, 03.11.2009
Ilton Gurgel, poeta.
DIA DE FINADOS
I
Faço aqui para o leitor
Um poema especial
Com minha inspiração
Que é toda original
Falando sobre um dia
Bastante sentimental.
II
Feriado nacional
Um dia emocionado
Todos fazem orações
Relembrando o passado
Um dia de calmaria
Pois é dia de finado.
III
Cemitério visitado
Na cova a vela acesa
Muita gente relembrando
Com saudade e tristeza
Por quem está repousando
Naquela cova frieza.
IV
É um dia com clareza
Repleto de oração
Os fiéis assistem missa
Recebem a comunhão
Cumprindo há vários anos
Essa grande tradição.
V
Rezo na ocasião
Por alguém que já morreu
Pelos meus familiares
Que neste mundo viveu
E no nosso pensamento
Que sempre permaneceu.
VI
Quem no mundo aqui sofreu
E hoje não sofre mais
Deixando muita saudade
E a dor que é demais
Foi para o outro mundo
E Jesus encontrarás.
VII
A vida eterna traz
É um ato muito visto
Pois não é o fim de tudo
E também não só isto
Com muita seriedade
Encontro sentido nisto.
VIII
A morte de Jesus Cristo
Foi injusta e cruel
Que morreu crucificado
Ofereceram até fel
Que depois ressuscitou
Numa vitória fiel.
IX
Tem Doutor e coronel
Deputado e Senador
Prefeito e Presidente
Ministro Vereador
Que só lembra de Jesus
Na hora da sua dor.
X
Um dia de muito amor
Esse dia de finado
O dia em que os mortos
É bem homenageado
Pelos vivos aqui na terra
Sendo esse relembrado.
XI
Esse dia de finado
É uma realidade
Dia dos familiares
Sentir toda a saudade
Do nosso entre querido
Que foi pra eternidade.
XII
Dia de fragilidade
Um dia pra se orar
Por aquele que morreu
E a Jesus entregar
Na certeza que Jesus
A esse possa salvar.
Caraúbas-RN, 02.11.1982
Ilton Gurgel, poeta.
I
Faço aqui para o leitor
Um poema especial
Com minha inspiração
Que é toda original
Falando sobre um dia
Bastante sentimental.
II
Feriado nacional
Um dia emocionado
Todos fazem orações
Relembrando o passado
Um dia de calmaria
Pois é dia de finado.
III
Cemitério visitado
Na cova a vela acesa
Muita gente relembrando
Com saudade e tristeza
Por quem está repousando
Naquela cova frieza.
IV
É um dia com clareza
Repleto de oração
Os fiéis assistem missa
Recebem a comunhão
Cumprindo há vários anos
Essa grande tradição.
V
Rezo na ocasião
Por alguém que já morreu
Pelos meus familiares
Que neste mundo viveu
E no nosso pensamento
Que sempre permaneceu.
VI
Quem no mundo aqui sofreu
E hoje não sofre mais
Deixando muita saudade
E a dor que é demais
Foi para o outro mundo
E Jesus encontrarás.
VII
A vida eterna traz
É um ato muito visto
Pois não é o fim de tudo
E também não só isto
Com muita seriedade
Encontro sentido nisto.
VIII
A morte de Jesus Cristo
Foi injusta e cruel
Que morreu crucificado
Ofereceram até fel
Que depois ressuscitou
Numa vitória fiel.
IX
Tem Doutor e coronel
Deputado e Senador
Prefeito e Presidente
Ministro Vereador
Que só lembra de Jesus
Na hora da sua dor.
X
Um dia de muito amor
Esse dia de finado
O dia em que os mortos
É bem homenageado
Pelos vivos aqui na terra
Sendo esse relembrado.
XI
Esse dia de finado
É uma realidade
Dia dos familiares
Sentir toda a saudade
Do nosso entre querido
Que foi pra eternidade.
XII
Dia de fragilidade
Um dia pra se orar
Por aquele que morreu
E a Jesus entregar
Na certeza que Jesus
A esse possa salvar.
Caraúbas-RN, 02.11.1982
Ilton Gurgel, poeta.
O QUE É A LIBERDADE
I
Direito de todos nós
Nele está toda verdade
Isso ninguém quer perder
Dentro da sociedade
Aqui eu vou comentar
O que é a liberdade.
II
Direito de igualdade
Condição que é sentido
Dado para o indivíduo
Que não é submetido
Ao domínio de um outro
Sem se sinta ofendido.
III
É um ato preferido
Todos têm pleno poder
O indivíduo é livre
Não impor nenhum querer
Nenhum limite injusto
E fazer por merecer.
IV
Liberdade é entender
E não ser autoritário
Fazer tudo justamente
E nada desnecessário
Ou de coisa absurda
Ser liberto é necessário.
V
Livre em todo horário
Sociedade somente
Livre dê as condições
Para membros igualmente
Desfrutam a liberdade
E seja conveniente.
VI
Liberdade é excelente
Ética ela é a base
Ela não é explicável
Mas segue a mesma fase
Liberdade é entendível
Definido qualquer frase.
VII
Ela tem por sua base
A cerca de dois milênios
Filósofos têm discutido
Todos eles que são gênios
Não chegam a um conceito
Sobre então esses encenemos.
VIII
Já falei a dois milênio
Não chegou a um conceito
Sobre o que é liberdade
Sabe que é um direito
Para todas as pessoas
Que merece o respeito.
IX
Liberdade é um direito
Da pessoa adquirida
Não perder a liberdade
Como assim seja sentida
Pois perder a liberdade
É perder parte da vida.
X
Ela não seja perdida
Tenha sua atuação
Os tipos de liberdade
Bom é a libertação
Seja a livre escola
Liberdade de expressão.
XI
É ter uma conclusão
Pra que possa definir
Liberdade é ser feliz
A alegria servir
É andar em liberdade
Que ela possa servir.
XII
Em todo interagir
Existe a liberdade
Comemorando o tópico
Falei aqui a verdade
Usando na poesia
Toda a sinceridade.
Brasília-DF, 01.11.2009
Ilton Gurgel, poeta.
I
Direito de todos nós
Nele está toda verdade
Isso ninguém quer perder
Dentro da sociedade
Aqui eu vou comentar
O que é a liberdade.
II
Direito de igualdade
Condição que é sentido
Dado para o indivíduo
Que não é submetido
Ao domínio de um outro
Sem se sinta ofendido.
III
É um ato preferido
Todos têm pleno poder
O indivíduo é livre
Não impor nenhum querer
Nenhum limite injusto
E fazer por merecer.
IV
Liberdade é entender
E não ser autoritário
Fazer tudo justamente
E nada desnecessário
Ou de coisa absurda
Ser liberto é necessário.
V
Livre em todo horário
Sociedade somente
Livre dê as condições
Para membros igualmente
Desfrutam a liberdade
E seja conveniente.
VI
Liberdade é excelente
Ética ela é a base
Ela não é explicável
Mas segue a mesma fase
Liberdade é entendível
Definido qualquer frase.
VII
Ela tem por sua base
A cerca de dois milênios
Filósofos têm discutido
Todos eles que são gênios
Não chegam a um conceito
Sobre então esses encenemos.
VIII
Já falei a dois milênio
Não chegou a um conceito
Sobre o que é liberdade
Sabe que é um direito
Para todas as pessoas
Que merece o respeito.
IX
Liberdade é um direito
Da pessoa adquirida
Não perder a liberdade
Como assim seja sentida
Pois perder a liberdade
É perder parte da vida.
X
Ela não seja perdida
Tenha sua atuação
Os tipos de liberdade
Bom é a libertação
Seja a livre escola
Liberdade de expressão.
XI
É ter uma conclusão
Pra que possa definir
Liberdade é ser feliz
A alegria servir
É andar em liberdade
Que ela possa servir.
XII
Em todo interagir
Existe a liberdade
Comemorando o tópico
Falei aqui a verdade
Usando na poesia
Toda a sinceridade.
Brasília-DF, 01.11.2009
Ilton Gurgel, poeta.
Assinar:
Postagens (Atom)