CONGRESSO EUCARÍSTICO NACIONAL
I
Esperado em Brasília
Num momento especial
Encontro religioso
Terá nossa capital
Décimo sexto Congresso
Eucarístico Nacional.
II
Com a nossa catedral
Junta a Arquidiocese
Promovendo o Congresso
Mostrando a sua tese
Num trabalho abençoado
Que todo o cristão preze.
III
Nossa Arquidiocese
No ano do jubileu
Completos cinqüenta anos
E com todo o povo seu
O Congresso Eucarístico
A Catedral acolheu.
IV
Toda fé prevaleceu
Pra todas atividades
Vem os Bispos do Brasil
Também as autoridades
Quatro dias de congresso
Terá três localidades.
V
Todas visibilidades
Pra Brasília são olhadas
O Centro de Convenções
Pessoas são esperadas
Reservado para eventos
E palestras preparadas.
VI
Gentes especializadas
Trabalhos vão conduzir
O espaço destinado
Pra que possa assistir
O Simpósio Teológico
De Bioética surgir.
VII
O amor poder sentir
Na nossa fidelidade
No Ginásio Nilson Nelson
Vai dá continuidade
Dança e peças teatrais
Espiritualidade.
VIII
Toda coletividade
Do Centro de Convenções
Momentos especiais
E com muitas atrações
Eventos celebrativos
E com realizações.
IX
E unindo as multidões
Vai ter lá na Esplanada
Um altar já está pronto
Com estrutura montada
Sendo o coração do CEM
Grande festa esperada.
X
Para lá foi programada
Missas e Adorações
E a vigília dos jovens
Dentro das programações
Tendo naquele local
Variadas opções.
XI
Com as participações
Vai ocorrer todo dia
A presença de Jesus
Vivo na Eucaristia
No Santíssimo adorado
Com a fé e alegria.
XII
Assim a teologia
Muito forte vai ficar
O Congresso Eucarístico
Vem nos beneficiar
A fé de todo cristão
Ele vem alimentar.
Brasília-DF, 30.04.2010.
Ilton Gurgel, poeta.
sexta-feira, 30 de abril de 2010
quinta-feira, 29 de abril de 2010
PREPARAÇÃO PARA O XVI CONGRESSO EUCARÍSTICO NACIONAL
I
Um evento em Brasília
Está sendo preparado
Com a expectativa
Dum sucesso confirmado
O Congresso Eucarístico
Que vai ser realizado.
II
Está sendo organizado
Para se realizar
13 a 16 de Maio
Na memória vai ficar
No ano 2010
Esse evento vai marcar.
III
Nele se concretizar
Toda fé de um cristão
Confirmado a presença
De toda nossa nação
Para obter sucesso
Precisa de união.
IV
E na organização
Desse evento tão feliz
Na frente está o Bispo
Nosso Dom João Braz de Aviz
Junto com todas Paróquias
Receber nosso país.
V
A verdade que nos diz
Será um grande evento
Para o cristão fiel
Vai ser um grande momento
Para nossa Diocese
Grande acontecimento.
VI
Um encontro com talento
Bispos do Brasil inteiro
Confirmaram a presença
No Congresso brasileiro
Um evento importante
Em Brasília é pioneiro.
VII
Já tem todo o roteiro
Um tema de qualidade
Slogan “Eucaristia
Pão da Unidade”
Fortalecendo a fé
Da nossa comunidade.
VIII
Nosso amor e lealdade
Por Nosso Senhor Jesus
Nesta terra que Dom Bosco
De um sonho se traduz
Tornou-se realidade
Capital da Santa Cruz.
IX
Congresso que traz a luz
Para os nossos corações
Dentro da Eucaristia
Ocorram as convenções
Também possa acontecer
Boas realizações.
X
Seremos anfitriões
Com todo nosso penhor
Um tema muito bonito
“Fica Conosco Senhor”
Declarar para Jesus
Todo o nosso amor.
XI
Pra ser colaborador
Todos devem ajudar
Uma ajuda financeira
Quem quiser colaborar
Procure sua Igreja
Para se orientar.
XII
Quem quiser colaborar
Contribua nesse dia
Sua ajuda é importante
Não importa a quantia
Ela para o Congresso
É de grande serventia.
Brasília-DF, 29.04.2010.
Ilton Gurgel, poeta.
I
Um evento em Brasília
Está sendo preparado
Com a expectativa
Dum sucesso confirmado
O Congresso Eucarístico
Que vai ser realizado.
II
Está sendo organizado
Para se realizar
13 a 16 de Maio
Na memória vai ficar
No ano 2010
Esse evento vai marcar.
III
Nele se concretizar
Toda fé de um cristão
Confirmado a presença
De toda nossa nação
Para obter sucesso
Precisa de união.
IV
E na organização
Desse evento tão feliz
Na frente está o Bispo
Nosso Dom João Braz de Aviz
Junto com todas Paróquias
Receber nosso país.
V
A verdade que nos diz
Será um grande evento
Para o cristão fiel
Vai ser um grande momento
Para nossa Diocese
Grande acontecimento.
VI
Um encontro com talento
Bispos do Brasil inteiro
Confirmaram a presença
No Congresso brasileiro
Um evento importante
Em Brasília é pioneiro.
VII
Já tem todo o roteiro
Um tema de qualidade
Slogan “Eucaristia
Pão da Unidade”
Fortalecendo a fé
Da nossa comunidade.
VIII
Nosso amor e lealdade
Por Nosso Senhor Jesus
Nesta terra que Dom Bosco
De um sonho se traduz
Tornou-se realidade
Capital da Santa Cruz.
IX
Congresso que traz a luz
Para os nossos corações
Dentro da Eucaristia
Ocorram as convenções
Também possa acontecer
Boas realizações.
X
Seremos anfitriões
Com todo nosso penhor
Um tema muito bonito
“Fica Conosco Senhor”
Declarar para Jesus
Todo o nosso amor.
XI
Pra ser colaborador
Todos devem ajudar
Uma ajuda financeira
Quem quiser colaborar
Procure sua Igreja
Para se orientar.
XII
Quem quiser colaborar
Contribua nesse dia
Sua ajuda é importante
Não importa a quantia
Ela para o Congresso
É de grande serventia.
Brasília-DF, 29.04.2010.
Ilton Gurgel, poeta.
quarta-feira, 28 de abril de 2010
LUTA DE PAULO E BARNABÉ
I
Em Atos capítulo treze
Conta cena de coragem
Uma luta do cristão
Com toda sua bagagem
Tendo Paulo e Barnabé
O principal personagem.
II
E seguindo a viagem
De Perge eles saíram
Chegaram a Antioquia
Para lá eles partiram
Pra fazer a pregação
Que assim se dirigiram.
III
As passagens concluíram
Sábado era o dia
Entraram na Sinagoga
E os judeus que ouvia
Convertido em judaísmo
Com eles se convertia.
IV
Os dois tanto insistia
Pra eles continuar
Fieis a graça de Deus
E nela se apegar
E no Sábado seguinte
Puderam continuar.
V
Podendo se encontrar
Quase toda a cidade
Para a palavra de Deus
Escutassem com vontade
Os judeus com a inveja
Começaram a maldade.
VI
Sem ter oportunidade
Eles foram blasfemar
Aí Paulo e Barnabé
Logo foram declarar
E a palavra de Deus
Primeiro anunciar.
VII
Os judeus sem aceitar
Fizeram a rejeição
Paulo e Barnabé falaram
Para o povo pagão
Era ordem do Senhor
Mão era a opção.
VIII
Com toda empolgação
Pagãos ficaram contentes
Quando eles escutavam
Dito por aquelas gentes
Glorificavam a palavra
Para eles comoventes.
IX
Eles muito conscientes
Disse Paulo e Barnabé
Destinado a vida eterna
Eles abraçaram a fé
Desse modo à palavra
Foi espalhada até.
X
Por Paulo e Barnabé
Com a boa pregação
A palavra atingiu
Toda aquela região
Os judeus indignados
Fizeram perseguição.
XI
Sendo expulsos da nação
Uma cena eles faziam
Toda poeira dos pés
Quando saiam batiam
Quando não bem recebidos
Toda vez que os saiam.
XII
Eles se fortaleciam
Bem cheios de alegria
E do Espírito Santo
O ser deles se enchia
Assim Paulo e Barnabé
A sua missão cumpria.
Brasília-DF, 28.04.2010.
Ilton Gurgel, poeta.
I
Em Atos capítulo treze
Conta cena de coragem
Uma luta do cristão
Com toda sua bagagem
Tendo Paulo e Barnabé
O principal personagem.
II
E seguindo a viagem
De Perge eles saíram
Chegaram a Antioquia
Para lá eles partiram
Pra fazer a pregação
Que assim se dirigiram.
III
As passagens concluíram
Sábado era o dia
Entraram na Sinagoga
E os judeus que ouvia
Convertido em judaísmo
Com eles se convertia.
IV
Os dois tanto insistia
Pra eles continuar
Fieis a graça de Deus
E nela se apegar
E no Sábado seguinte
Puderam continuar.
V
Podendo se encontrar
Quase toda a cidade
Para a palavra de Deus
Escutassem com vontade
Os judeus com a inveja
Começaram a maldade.
VI
Sem ter oportunidade
Eles foram blasfemar
Aí Paulo e Barnabé
Logo foram declarar
E a palavra de Deus
Primeiro anunciar.
VII
Os judeus sem aceitar
Fizeram a rejeição
Paulo e Barnabé falaram
Para o povo pagão
Era ordem do Senhor
Mão era a opção.
VIII
Com toda empolgação
Pagãos ficaram contentes
Quando eles escutavam
Dito por aquelas gentes
Glorificavam a palavra
Para eles comoventes.
IX
Eles muito conscientes
Disse Paulo e Barnabé
Destinado a vida eterna
Eles abraçaram a fé
Desse modo à palavra
Foi espalhada até.
X
Por Paulo e Barnabé
Com a boa pregação
A palavra atingiu
Toda aquela região
Os judeus indignados
Fizeram perseguição.
XI
Sendo expulsos da nação
Uma cena eles faziam
Toda poeira dos pés
Quando saiam batiam
Quando não bem recebidos
Toda vez que os saiam.
XII
Eles se fortaleciam
Bem cheios de alegria
E do Espírito Santo
O ser deles se enchia
Assim Paulo e Barnabé
A sua missão cumpria.
Brasília-DF, 28.04.2010.
Ilton Gurgel, poeta.
SUPREMA VINGANÇA DE SANSÃO
I
Entretanto os cabelos
Recomeçavam crescer
Príncipes dos filisteus
Reuniram-se pra ver
E um grande sacrifício
Pra Dagon oferecer.
II
O deus deles receber
Uma festa celebrar
Nosso deus diziam eles
Veio a gente entregar
Sansão nosso inimigo
Por isso iam louvar.
III
E gritavam sem parar
Que aquele inimigo
Que devastava a terra
Era um grande perigo
Matava os filisteus
Agora era um artigo.
IV
Sem oferecer perigo
Cego e sem condição
Escalavam todos eles
Com alegre coração
Queria se divertir
Na presença de Sansão.
V
E tirando da prisão
Sansão teve que dançar
Para que todos presentes
Pudessem dele zombar
Pondo entre as colunas
Foram Sansão colocar.
VI
E Sansão pôs a falar
Ao jovem que conduzia
Que nas colunas do templo
E da qual sustentaria
Pra poder ele tocar
Era o que Sansão queria.
VII
O templo que estaria
Príncipes dos filisteus
Tinha homens e mulheres
E todos os povos seus
Cerca de três mil pessoas
Que louvavam o seu deus.
VIII
Lotado de filisteus
No templo Sansão dançava
Mesmo temo em que ele
O Senhor o invocava
Que era o Deus Javé
Sansão a ele rogava.
IX
Sua força recobrava
Pois queria se vingar
Pela perca dos seus olhos
Que te fizeram furar
Abraçado entre as colunas
Podia se apoiar.
X
Colunas a sustentar
Todo aquele edifício
E com uma mão em cada
Pronto para o sacrifício
Sacudiu com suas forças
No seu último ofício.
XI
Matando no edifício
O povo ali presente
Morreu também as mulheres
Sansão com força potente
Matou muito mais que antes
Já que matou muita gente.
XII
A família presente
Sepultou com os seus planos
No túmulo do seu pai
Na presença dos seus manos
E Juiz em Israel
Sansão foi por vinte anos.
Brasília-DF, 27.04.2010.
Ilton Gurgel, poeta.
I
Entretanto os cabelos
Recomeçavam crescer
Príncipes dos filisteus
Reuniram-se pra ver
E um grande sacrifício
Pra Dagon oferecer.
II
O deus deles receber
Uma festa celebrar
Nosso deus diziam eles
Veio a gente entregar
Sansão nosso inimigo
Por isso iam louvar.
III
E gritavam sem parar
Que aquele inimigo
Que devastava a terra
Era um grande perigo
Matava os filisteus
Agora era um artigo.
IV
Sem oferecer perigo
Cego e sem condição
Escalavam todos eles
Com alegre coração
Queria se divertir
Na presença de Sansão.
V
E tirando da prisão
Sansão teve que dançar
Para que todos presentes
Pudessem dele zombar
Pondo entre as colunas
Foram Sansão colocar.
VI
E Sansão pôs a falar
Ao jovem que conduzia
Que nas colunas do templo
E da qual sustentaria
Pra poder ele tocar
Era o que Sansão queria.
VII
O templo que estaria
Príncipes dos filisteus
Tinha homens e mulheres
E todos os povos seus
Cerca de três mil pessoas
Que louvavam o seu deus.
VIII
Lotado de filisteus
No templo Sansão dançava
Mesmo temo em que ele
O Senhor o invocava
Que era o Deus Javé
Sansão a ele rogava.
IX
Sua força recobrava
Pois queria se vingar
Pela perca dos seus olhos
Que te fizeram furar
Abraçado entre as colunas
Podia se apoiar.
X
Colunas a sustentar
Todo aquele edifício
E com uma mão em cada
Pronto para o sacrifício
Sacudiu com suas forças
No seu último ofício.
XI
Matando no edifício
O povo ali presente
Morreu também as mulheres
Sansão com força potente
Matou muito mais que antes
Já que matou muita gente.
XII
A família presente
Sepultou com os seus planos
No túmulo do seu pai
Na presença dos seus manos
E Juiz em Israel
Sansão foi por vinte anos.
Brasília-DF, 27.04.2010.
Ilton Gurgel, poeta.
SANSÃO E DALILA
I
Em Juízes dezessete
A história de Sansão
Que casado com Dalila
Sofreu uma traição
Versos quatro a vinte e um
Conta toda narração.
II
Pra fazer a sedução
Dalila foi procurada
Os príncipes dos filisteus
Com proposta ofertada
Para ela descobrir
A força exagerada.
III
Dalila sendo comprada
Pelas moedas de prata
Um total de mim e cem
Pra ver se ela desata
O segredo de Sansão
Que com sua força mata.
IV
A resposta ela acata
E pergunta em seguida
De onde vem tanta força
Da qual ele tem na vida
Como será dominado
E ter a luta perdida.
V
Respondendo em seguida
Pra ele ser amarrado
Com sete cordas de nervos
Sem que nunca foi usado
Ele se tornará fraco
Um homem normalizado.
VI
Dalila tendo falado
Sete cordas recebeu
E amarrando Sansão
Disse “vem o filisteu”
Como cordão de estopa
Toda corda se rompeu.
VII
E Dalila envolveu
Com um grande fingimento
Dizia era zombada
E pedindo no momento
Ele contar o segredo
Falar sem constrangimento.
VIII
Vendo o falso sofrimento
Disse se for amarrado
Com cordas novas e fortes
Ele será dominado
Outra vez para Dalila
Foi um ato humilhado.
IX
Com o jeito acanhado
Fingindo ser humilhada
Outra vez Sansão falou
E ela foi enganada
Finalmente ela insistiu
Na verdade revelada.
X
Que a força exagerada
Da qual ele nunca falha
Está na sua cabeça
Que nunca passou navalha
Ele era um nazareno
No cabelo a força atalha.
XI
Contando com a navalha
Enquanto ele dormia
Entregou os filisteus
Tipo uma mercadoria
E os olhos de Sansão
Por vingança furaria.
XII
Assim nessa covardia
Ele foi para a prisão
Trabalhou como escravo
Na maior humilhação
Por confiar na mulher
Que lhe fez a traição.
Brasília-DF, 26.04.2010.
Ilton Gurgel, poeta.
I
Em Juízes dezessete
A história de Sansão
Que casado com Dalila
Sofreu uma traição
Versos quatro a vinte e um
Conta toda narração.
II
Pra fazer a sedução
Dalila foi procurada
Os príncipes dos filisteus
Com proposta ofertada
Para ela descobrir
A força exagerada.
III
Dalila sendo comprada
Pelas moedas de prata
Um total de mim e cem
Pra ver se ela desata
O segredo de Sansão
Que com sua força mata.
IV
A resposta ela acata
E pergunta em seguida
De onde vem tanta força
Da qual ele tem na vida
Como será dominado
E ter a luta perdida.
V
Respondendo em seguida
Pra ele ser amarrado
Com sete cordas de nervos
Sem que nunca foi usado
Ele se tornará fraco
Um homem normalizado.
VI
Dalila tendo falado
Sete cordas recebeu
E amarrando Sansão
Disse “vem o filisteu”
Como cordão de estopa
Toda corda se rompeu.
VII
E Dalila envolveu
Com um grande fingimento
Dizia era zombada
E pedindo no momento
Ele contar o segredo
Falar sem constrangimento.
VIII
Vendo o falso sofrimento
Disse se for amarrado
Com cordas novas e fortes
Ele será dominado
Outra vez para Dalila
Foi um ato humilhado.
IX
Com o jeito acanhado
Fingindo ser humilhada
Outra vez Sansão falou
E ela foi enganada
Finalmente ela insistiu
Na verdade revelada.
X
Que a força exagerada
Da qual ele nunca falha
Está na sua cabeça
Que nunca passou navalha
Ele era um nazareno
No cabelo a força atalha.
XI
Contando com a navalha
Enquanto ele dormia
Entregou os filisteus
Tipo uma mercadoria
E os olhos de Sansão
Por vingança furaria.
XII
Assim nessa covardia
Ele foi para a prisão
Trabalhou como escravo
Na maior humilhação
Por confiar na mulher
Que lhe fez a traição.
Brasília-DF, 26.04.2010.
Ilton Gurgel, poeta.
segunda-feira, 26 de abril de 2010
LUTA DE SALSÃO CONTRA OS FILIESTEUS
I
Juízes capítulo quinze
Uma história narrada
Sansão com os filisteus
Na passagem é mostrada
Também a sua vingança
Por ele anunciada.
II
Uma época passada
O trigo ia ceifar
Pronto para a colheita
E em feixes a juntar
Sansão foi ver a esposa
Que queria visitar.
III
Ele a ela foi levar
Um cabrito de presente
Foi impedido de vê-la
Pelo pai impertinente
Ofereceu outra filha
Que Sansão não quis somente.
IV
Sansão muito consciente
Desse povo se vingou
Juntou trezentas raposas
Que em dupla amarrou
Com a tocha em sua cauda
Todo trigo ele queimou.
V
O filisteu perguntou
E muito idiguinado
Que tocou fogo no trigo
Que deixou todo queimado
Responderam foi Sansão
Para se sentir vingado.
VI
Se tornando intrigado
Numa gruta foi morar
Os judeus que acampavam
Próximo desse lugar
E para prender Sansão
Foram se organizar.
VII
Quando foram anunciar
Que iam prender Sansão
Cerca de três mil judeus
Para a gruta de Etão
Amarraram e levaram
Ele para a prisão.
VIII
Entregar com pretensão
Sansão todo amarrado
Com cordas novas potentes
E Sansão tranqüilizado
O Espírito do Senhor
Outra vez foi apossado.
IX
Ele com todo cuidado
Toda corda arrebentou
E dos braços de Sansão
Dessa corda se livrou
Fios de linho queimados
Parece que transformou.
X
Uma queixada pegou
Mil homens ele feriu
Logo ao ferir jogou longe
A queixada que sumiu
E depois disso Sansão
Muita sede ele sentiu.
XI
Para o Senhor pediu
Água pra matar a sede
Que atendeu duma fonte
Jorrou água da parede
E Sansão bebeu da água
Tranqüilizou-se em rede.
XII
A vingança o concede
Conseguindo se vingar
Os povos dos filisteus
Ainda foram tentar
De como matar Sansão
Mas não puderam pegar.
Brasília-DF, 25.04.2010.
Ilton Gurgel, poeta.
I
Juízes capítulo quinze
Uma história narrada
Sansão com os filisteus
Na passagem é mostrada
Também a sua vingança
Por ele anunciada.
II
Uma época passada
O trigo ia ceifar
Pronto para a colheita
E em feixes a juntar
Sansão foi ver a esposa
Que queria visitar.
III
Ele a ela foi levar
Um cabrito de presente
Foi impedido de vê-la
Pelo pai impertinente
Ofereceu outra filha
Que Sansão não quis somente.
IV
Sansão muito consciente
Desse povo se vingou
Juntou trezentas raposas
Que em dupla amarrou
Com a tocha em sua cauda
Todo trigo ele queimou.
V
O filisteu perguntou
E muito idiguinado
Que tocou fogo no trigo
Que deixou todo queimado
Responderam foi Sansão
Para se sentir vingado.
VI
Se tornando intrigado
Numa gruta foi morar
Os judeus que acampavam
Próximo desse lugar
E para prender Sansão
Foram se organizar.
VII
Quando foram anunciar
Que iam prender Sansão
Cerca de três mil judeus
Para a gruta de Etão
Amarraram e levaram
Ele para a prisão.
VIII
Entregar com pretensão
Sansão todo amarrado
Com cordas novas potentes
E Sansão tranqüilizado
O Espírito do Senhor
Outra vez foi apossado.
IX
Ele com todo cuidado
Toda corda arrebentou
E dos braços de Sansão
Dessa corda se livrou
Fios de linho queimados
Parece que transformou.
X
Uma queixada pegou
Mil homens ele feriu
Logo ao ferir jogou longe
A queixada que sumiu
E depois disso Sansão
Muita sede ele sentiu.
XI
Para o Senhor pediu
Água pra matar a sede
Que atendeu duma fonte
Jorrou água da parede
E Sansão bebeu da água
Tranqüilizou-se em rede.
XII
A vingança o concede
Conseguindo se vingar
Os povos dos filisteus
Ainda foram tentar
De como matar Sansão
Mas não puderam pegar.
Brasília-DF, 25.04.2010.
Ilton Gurgel, poeta.
sábado, 24 de abril de 2010
CASAMENTO E PROEZAS DE SANSÃO
I
Para cidade de Tamna
Foi onde Sansão desceu
Vendo lá uma mulher
Que da qual a conheceu
Tendo se apaixonado
A filha do filisteu.
II
E Sansão logo correu
Para seus pais avisou
Que ele ia casar
O seu pai não concordou
Mas a moça inimiga
Foi a que te agradou.
III
E com seus pais viajou
Para aquela região
O Espírito do Senhor
Apossou-se de Sansão
E ele despedaçou
Com a força um leão.
IV
Dias passou e Sansão
Ao local ele voltou
E na boca do cadáver
Um enxame encontrou
Tirou o mel e comeu
Na estrada caminhou.
V
Quando os pais alcançou
Ele deu do mel também
Os pais comeram do mel
Sansão não disse porém
Da origem que o mel
Chegou com o doce bem.
VI
Quando chegaram também
Sansão muito esclarecido
Um banquete para todos
Por ele oferecido
Era costume dos jovens
O banquete ser servido.
VII
E Sansão muito sabido
Foi logo desafiar
O povo dos filisteus
Um enigma desmembrar
Um prazo de sete dias
Para o povo acerar.
VIII
E ele fez perguntar
Sobre olhar e segura
Que come sai do que come
Do forte saiu doçura
Um enigma difícil
Todo o povo censura.
IX
Quem ganhar o assegura
Trinta túnicas de festa
A esposa de Sansão
Descobrir é o que resta
Pra ela arrancar dele
A resposta em sua testa
X
E a mulher bem esperta
Com um grande fingimento
Arrancou dele o enigma
Passou no mesmo momento
A resposta ao seu povo
Sem nenhum constrangimento.
XI
Sansão naquele momento
Trinta pessoas matou
Pegou a roupa de todos
E a aposta pagou
O Senhor mais uma vez
De Sansão se apossou.
XII
A sua mulher ficou
Com um jovem escolhido
Um companheiro de bodas
E Sansão ficou sentido
Naquela situação
Ficou muito enfurecido.
Brasília-DF, 24.04.2010.
Ilton Gurgel, poeta.
I
Para cidade de Tamna
Foi onde Sansão desceu
Vendo lá uma mulher
Que da qual a conheceu
Tendo se apaixonado
A filha do filisteu.
II
E Sansão logo correu
Para seus pais avisou
Que ele ia casar
O seu pai não concordou
Mas a moça inimiga
Foi a que te agradou.
III
E com seus pais viajou
Para aquela região
O Espírito do Senhor
Apossou-se de Sansão
E ele despedaçou
Com a força um leão.
IV
Dias passou e Sansão
Ao local ele voltou
E na boca do cadáver
Um enxame encontrou
Tirou o mel e comeu
Na estrada caminhou.
V
Quando os pais alcançou
Ele deu do mel também
Os pais comeram do mel
Sansão não disse porém
Da origem que o mel
Chegou com o doce bem.
VI
Quando chegaram também
Sansão muito esclarecido
Um banquete para todos
Por ele oferecido
Era costume dos jovens
O banquete ser servido.
VII
E Sansão muito sabido
Foi logo desafiar
O povo dos filisteus
Um enigma desmembrar
Um prazo de sete dias
Para o povo acerar.
VIII
E ele fez perguntar
Sobre olhar e segura
Que come sai do que come
Do forte saiu doçura
Um enigma difícil
Todo o povo censura.
IX
Quem ganhar o assegura
Trinta túnicas de festa
A esposa de Sansão
Descobrir é o que resta
Pra ela arrancar dele
A resposta em sua testa
X
E a mulher bem esperta
Com um grande fingimento
Arrancou dele o enigma
Passou no mesmo momento
A resposta ao seu povo
Sem nenhum constrangimento.
XI
Sansão naquele momento
Trinta pessoas matou
Pegou a roupa de todos
E a aposta pagou
O Senhor mais uma vez
De Sansão se apossou.
XII
A sua mulher ficou
Com um jovem escolhido
Um companheiro de bodas
E Sansão ficou sentido
Naquela situação
Ficou muito enfurecido.
Brasília-DF, 24.04.2010.
Ilton Gurgel, poeta.
NASCIMENTO DE SANSÃO
I
Encontramos em Juízes
No Antigo Testamento
O viver e traição
Que teve um elemento
Está no capítulo treze
De Sansão o nascimento.
II
Passou por tanto momento
De viver e traição
Um homem abençoado
De Deus tinha proteção
Tendo sido assim chamado
Pelo nome de Salsão.
III
Conforme a tradição
Em Sorá era o local
Manué e a esposa
Que formavam o casal
A mulher era estéril
Não tinha filho real.
IV
Na visita especial
De um Anjo do Senhor
Avisou para mulher
No jeito encantador
Que ela teria um filho
Com todo o seu penhor.
V
Anjo anunciador
Fez a recomendação
Para a mulher seguir
Com toda dedicação
Não tomar bebida forte
Deu a orientação.
VI
A mulher na refeição
Nada impuro comer
Ela teria um filho
Tinha que obedecer
A vontade do Senhor
O Anjo veio dizer.
VII
E a mulher foi correr
Contou para o marido
Que estava trabalhando
Ele a ela deu ouvido
Para poder escutar
O que tinha acontecido.
VIII
Um homem desconhecido
A mulher apareceu
Deu as orientações
Marido não entendeu
Mas um filho pra mulher
O Senhor lhe concebeu.
IX
O homem apareceu
Ao marido contou
Toda vontade de Deus
Tudo que recomendou
O marido e a mulher
O pedido aceitou.
X
Ele ainda falou
Pra navalha não usar
Nunca passar na cabeça
Nem o cabelo cortar
A criança já no ventre
Deus pôde abençoar.
XI
O menino a gerar
Nasceu com maturidade
Com a mãe muito feliz
Por ter a maternidade
Obediente a Deus
Fazendo toda vontade.
XII
Cresceu com vivacidade
Depois duma gestação
Ele assim originando
Uma nova geração
Um nazareno de Deus
O grande herói Sansão.
Brasília-DF, 23.04.2010.
Ilton Gurgel, poeta.
I
Encontramos em Juízes
No Antigo Testamento
O viver e traição
Que teve um elemento
Está no capítulo treze
De Sansão o nascimento.
II
Passou por tanto momento
De viver e traição
Um homem abençoado
De Deus tinha proteção
Tendo sido assim chamado
Pelo nome de Salsão.
III
Conforme a tradição
Em Sorá era o local
Manué e a esposa
Que formavam o casal
A mulher era estéril
Não tinha filho real.
IV
Na visita especial
De um Anjo do Senhor
Avisou para mulher
No jeito encantador
Que ela teria um filho
Com todo o seu penhor.
V
Anjo anunciador
Fez a recomendação
Para a mulher seguir
Com toda dedicação
Não tomar bebida forte
Deu a orientação.
VI
A mulher na refeição
Nada impuro comer
Ela teria um filho
Tinha que obedecer
A vontade do Senhor
O Anjo veio dizer.
VII
E a mulher foi correr
Contou para o marido
Que estava trabalhando
Ele a ela deu ouvido
Para poder escutar
O que tinha acontecido.
VIII
Um homem desconhecido
A mulher apareceu
Deu as orientações
Marido não entendeu
Mas um filho pra mulher
O Senhor lhe concebeu.
IX
O homem apareceu
Ao marido contou
Toda vontade de Deus
Tudo que recomendou
O marido e a mulher
O pedido aceitou.
X
Ele ainda falou
Pra navalha não usar
Nunca passar na cabeça
Nem o cabelo cortar
A criança já no ventre
Deus pôde abençoar.
XI
O menino a gerar
Nasceu com maturidade
Com a mãe muito feliz
Por ter a maternidade
Obediente a Deus
Fazendo toda vontade.
XII
Cresceu com vivacidade
Depois duma gestação
Ele assim originando
Uma nova geração
Um nazareno de Deus
O grande herói Sansão.
Brasília-DF, 23.04.2010.
Ilton Gurgel, poeta.
sexta-feira, 23 de abril de 2010
CRIAÇÃO DE DEUS, PELO HOMEM DESTRUÍA
I
Quando Deus criou o mundo
Foi pra não ser destruído
Não criou a bomba atômica
Mas o homem destemido
Até guerra nuclear
Homem fez sem ter sentido.
II
Deus que não quer ver ferido
Tudo que ele criou
Uma linda natureza
O que de belo deixou
Não foi para destruir
O que tanto Deus amou.
III
Deus que no mundo gerou
Também a humanidade
Pra viver no Paraíso
Sem pecado e sem maldade
Mas a desobediência
Pôs o fim na santidade.
IV
Deus fez com boa vontade
O habitar natural
Era pra ser preservado
Viver todos por igual
Na confraternização
Pra não haver nenhum mal.
V
Deus não é um radical
Até muito tolerante
Vendo a destruição
Que acontece constante
Praticado toda hora
Acontece todo instante.
VI
Hoje cena exorbitante
Terremoto e vulcão
Muita chuva com enchente
Com ela inundação
O desastre ecológico
Alem da erupção.
VII
Não tem interrupção
É cidade soterrada
Os escombros e entulhos
Que antes era morada
Tanta dor e sofrimento
E gente desesperada.
VIII
Uma resposta marcada
Dada pela natureza
Ferida e abalada
Acabando a beleza
Todo dia destruída
A resposta é a clareza.
IX
Isto é uma certeza
Quem vai contra a lei divina
Muita chuva lá no Sul
E a seca nordestina
O que Deus criou está
Transformando em ruína.
X
E com a mão assassina
O homem quer destruir
Moto serra desmatando
O homem sem desistir
Mas a resposta de Deus
A gente pode sentir.
XI
DEvido tanto agredir
Ela não se defender
Natureza é indefesa
Está quase a morrer
Uma beleza que Deus
Fez para nosso laser.
XII
Bom sendo prevalecer
Pois a tempo de salvar
Aquilo que Deus criou
Par a gente conservar
Pois tudo feito por Deus
Nós devemos respeitar.
Brasília-DF, 22.04.2010.
Ilton Gurgel, poeta.
I
Quando Deus criou o mundo
Foi pra não ser destruído
Não criou a bomba atômica
Mas o homem destemido
Até guerra nuclear
Homem fez sem ter sentido.
II
Deus que não quer ver ferido
Tudo que ele criou
Uma linda natureza
O que de belo deixou
Não foi para destruir
O que tanto Deus amou.
III
Deus que no mundo gerou
Também a humanidade
Pra viver no Paraíso
Sem pecado e sem maldade
Mas a desobediência
Pôs o fim na santidade.
IV
Deus fez com boa vontade
O habitar natural
Era pra ser preservado
Viver todos por igual
Na confraternização
Pra não haver nenhum mal.
V
Deus não é um radical
Até muito tolerante
Vendo a destruição
Que acontece constante
Praticado toda hora
Acontece todo instante.
VI
Hoje cena exorbitante
Terremoto e vulcão
Muita chuva com enchente
Com ela inundação
O desastre ecológico
Alem da erupção.
VII
Não tem interrupção
É cidade soterrada
Os escombros e entulhos
Que antes era morada
Tanta dor e sofrimento
E gente desesperada.
VIII
Uma resposta marcada
Dada pela natureza
Ferida e abalada
Acabando a beleza
Todo dia destruída
A resposta é a clareza.
IX
Isto é uma certeza
Quem vai contra a lei divina
Muita chuva lá no Sul
E a seca nordestina
O que Deus criou está
Transformando em ruína.
X
E com a mão assassina
O homem quer destruir
Moto serra desmatando
O homem sem desistir
Mas a resposta de Deus
A gente pode sentir.
XI
DEvido tanto agredir
Ela não se defender
Natureza é indefesa
Está quase a morrer
Uma beleza que Deus
Fez para nosso laser.
XII
Bom sendo prevalecer
Pois a tempo de salvar
Aquilo que Deus criou
Par a gente conservar
Pois tudo feito por Deus
Nós devemos respeitar.
Brasília-DF, 22.04.2010.
Ilton Gurgel, poeta.
quinta-feira, 22 de abril de 2010
BRASÍLIA FAZ CINQUENTA ANOS
I
Completar cinqüenta anos
Com a cara de menina
Brasília a capital
Tanto a gente fascina
Bonita e atraente
Da beleza é a resina.
II
A cidade ilumina
Ela dá inspiração
Aos filhos compositores
Pra compor uma canção
Cinqüenta anos de glória
E de muita emoção.
III
Brasília é atração
A cidade é radiante
No cenário da política
Brasília é importante
É o centro do poder
Com seu trabalho constante.
IV
Cidade a todo instante
Tem a sua novidade
Está sempre renovada
Na sua atividade
Brasília que nós amamos
Com a nossa lealdade.
V
Na sua totalidade
Que tanto a gente anima
Sua vida projetada
A variação do clima
Astral do brasiliense
Como sempre é de cima.
VI
Dos poetas que faz rima
Em um trabalho diário
Hoje com todos unidos
Neste seu aniversário
Meio século de vida
Marca no cinqüentenário.
VII
Brasília que tem horário
Em uma longa jornada
A cidade dos palácios
Na cidade destacada
Palácio do Buriti
Palácio da Alvorada.
VIII
Com a festa preparada
Com brilho e alegria
Fazendo cinqüenta anos
Festejado neste dia
Parabéns para Brasília
Fonte de boa energia.
IX
Sem Brasília não teria
História e tradição
A cidade que recebe
Sua nova geração
A Brasília Ecumênica
De qualquer religião.
X
Brasília da diversão
Da beleza natural
Seus clubes suas piscinas
Cachoeira radical
Brasília é um encanto
Uma linda capital.
XI
E no Planalto Central
Por Deus foi abençoada
Festa dos cinqüenta anos
Muito bem organizada
Uma das mais lindas festas
Nada a ela é comparada.
XII
Brasília é abraçada
Por todos seus habitantes
No mesmo objetivo
Também os seus visitantes
Neste seu aniversário
Com as atrações brilhantes.
Brasília-DF, 21.04.2010
Ilton Gurgel, poeta.
I
Completar cinqüenta anos
Com a cara de menina
Brasília a capital
Tanto a gente fascina
Bonita e atraente
Da beleza é a resina.
II
A cidade ilumina
Ela dá inspiração
Aos filhos compositores
Pra compor uma canção
Cinqüenta anos de glória
E de muita emoção.
III
Brasília é atração
A cidade é radiante
No cenário da política
Brasília é importante
É o centro do poder
Com seu trabalho constante.
IV
Cidade a todo instante
Tem a sua novidade
Está sempre renovada
Na sua atividade
Brasília que nós amamos
Com a nossa lealdade.
V
Na sua totalidade
Que tanto a gente anima
Sua vida projetada
A variação do clima
Astral do brasiliense
Como sempre é de cima.
VI
Dos poetas que faz rima
Em um trabalho diário
Hoje com todos unidos
Neste seu aniversário
Meio século de vida
Marca no cinqüentenário.
VII
Brasília que tem horário
Em uma longa jornada
A cidade dos palácios
Na cidade destacada
Palácio do Buriti
Palácio da Alvorada.
VIII
Com a festa preparada
Com brilho e alegria
Fazendo cinqüenta anos
Festejado neste dia
Parabéns para Brasília
Fonte de boa energia.
IX
Sem Brasília não teria
História e tradição
A cidade que recebe
Sua nova geração
A Brasília Ecumênica
De qualquer religião.
X
Brasília da diversão
Da beleza natural
Seus clubes suas piscinas
Cachoeira radical
Brasília é um encanto
Uma linda capital.
XI
E no Planalto Central
Por Deus foi abençoada
Festa dos cinqüenta anos
Muito bem organizada
Uma das mais lindas festas
Nada a ela é comparada.
XII
Brasília é abraçada
Por todos seus habitantes
No mesmo objetivo
Também os seus visitantes
Neste seu aniversário
Com as atrações brilhantes.
Brasília-DF, 21.04.2010
Ilton Gurgel, poeta.
APARIÇÃO NA GALILEIA
I
No Evangelho de João
Na passagem anunciada
No capítulo vinte e um
Uma história narrada
Versos dez a dezenove
Muito bem mencionada.
II
Com a presença marcada
Dos Discípulos no papel
Simão Pedro e Tomé
E também Natanael
Os filhos de Zebedeu
Dois Discípulos fiel.
III
Juntos com Natanael
Saíram para pescar
Foi no mar de Tiberíades
Galileia o lugar
Nessa noite nenhum peixe
Conseguiram apanhar.
IV
De manhã ao regressar
Jesus estava de pé
Na margem daquele mar
Esperando com a fé
Os Discípulos não sabiam
Ser Jesus de Nazaré.
V
Jesus perguntou até
Se tinha o que comer
Responderam-lhe que não
Jesus pôde assim dizer
Para a rede jogar
Que muito muitos peixes vão ter.
VI
Ao lançar puderam ver
Uma grande quantidade
Cento e cinqüenta e sete
Os peixes de qualidade
Discípulo que o amava
Reconheceu de verdade.
VII
Disse a Pedro com vontade
Foi Jesus que ele viu
Pedro que estava nu
A sua roupa vestiu
Atirou-se ao mar
E a rede conduziu.
VIII
Chegando na terra viu
Peixe e pão na brasa acesa
Alguns peixes apanhados
Jesus pediu para a mesa
Dizendo “Vinde comer”
Tiveram sua certeza.
IX
Dividiu com a franqueza
O peixe também o pão
Perguntou a Simão Pedro
Logo após a refeição
Se Simão Pedro o amava
Respondeu com perfeição.
X
Três vezes na ocasião
Perguntando o Senhor
Simão respondendo sim
Que tinha muito amor
Apascenta as ovelhas
Jesus falou sem pudor.
XI
Pedro disse com amor
Mas ficou entristecido
Pois três vezes o negou
E viu que tinha sentido
As perguntas de Jesus
O seu Mestre tão querido.
XII
Explicando em seguido
A Pedro a sua vida
De moço até velhice
Comparando em seguida
E ainda disse “Segui-me”
E depois deu a partida.
Brasília-DF, 20.04.2010
Ilton Gurgel, poeta.
I
No Evangelho de João
Na passagem anunciada
No capítulo vinte e um
Uma história narrada
Versos dez a dezenove
Muito bem mencionada.
II
Com a presença marcada
Dos Discípulos no papel
Simão Pedro e Tomé
E também Natanael
Os filhos de Zebedeu
Dois Discípulos fiel.
III
Juntos com Natanael
Saíram para pescar
Foi no mar de Tiberíades
Galileia o lugar
Nessa noite nenhum peixe
Conseguiram apanhar.
IV
De manhã ao regressar
Jesus estava de pé
Na margem daquele mar
Esperando com a fé
Os Discípulos não sabiam
Ser Jesus de Nazaré.
V
Jesus perguntou até
Se tinha o que comer
Responderam-lhe que não
Jesus pôde assim dizer
Para a rede jogar
Que muito muitos peixes vão ter.
VI
Ao lançar puderam ver
Uma grande quantidade
Cento e cinqüenta e sete
Os peixes de qualidade
Discípulo que o amava
Reconheceu de verdade.
VII
Disse a Pedro com vontade
Foi Jesus que ele viu
Pedro que estava nu
A sua roupa vestiu
Atirou-se ao mar
E a rede conduziu.
VIII
Chegando na terra viu
Peixe e pão na brasa acesa
Alguns peixes apanhados
Jesus pediu para a mesa
Dizendo “Vinde comer”
Tiveram sua certeza.
IX
Dividiu com a franqueza
O peixe também o pão
Perguntou a Simão Pedro
Logo após a refeição
Se Simão Pedro o amava
Respondeu com perfeição.
X
Três vezes na ocasião
Perguntando o Senhor
Simão respondendo sim
Que tinha muito amor
Apascenta as ovelhas
Jesus falou sem pudor.
XI
Pedro disse com amor
Mas ficou entristecido
Pois três vezes o negou
E viu que tinha sentido
As perguntas de Jesus
O seu Mestre tão querido.
XII
Explicando em seguido
A Pedro a sua vida
De moço até velhice
Comparando em seguida
E ainda disse “Segui-me”
E depois deu a partida.
Brasília-DF, 20.04.2010
Ilton Gurgel, poeta.
terça-feira, 20 de abril de 2010
BATISMO DE SAULO POR ANANIAS
I
Uma passagem em Atos
Lemos no capítulo nove
Uma história bonita
Versos dez a dezenove
Destaca dois personagens
Com uma fé que o comove.
II
A passagem que se move
e traz muitas alegrias
exemplo de confiança
prevista por Isaias
que foi a cura em Saulo
foi feita por Ananias.
III
Com muitas sabedorias
Ananias recebeu
Uma visão do Senhor
Em sonho apareceu
O Discípulo Ananias
Ao Senhor obedeceu.
IV
Tudo ele entendeu
Toda a explicação
Que recebeu de Jesus
Quando teve a visão
Foi a procura de Saulo
Pra sua libertação.
V
E naquela região
Damasco foi à cidade
Onde Saulo residia
Na sua integridade
Precisava enxergar
Pra ter sua liberdade.
VI
Com sua formalidade
O Senhor anunciava
Aquele homem de Tarso
E por Saulo se chamava
Ananias o curou
Dele o Senhor precisava.
VII
O Senhor recomendava
Saulo era escolhido
Leva para as nações
O seu nome tão querido
Os filhos de Israel
Ter o seu dever cumprido.
VIII
Ananias em seguido
Pra lá se encaminhou
Chegou na casa de Saulo
Logo que ele entrou
Impondo as mãos em Saulo
E para ele falou.
IX
Que o Senhor enviou
Para em Saulo orar
Ananias enviado
Pra vista recuperar
E do Espírito Santo
Que possa cheio ficar.
X
Ananias ao orar
Saulo foi logo sarado
E umas como escamas
Dos olhos foi despregado
Saulo teve seu olhar
Muito bem recuperado.
XI
Em seguida batizado
No momento foi ungido
Depois tomou alimento
Comeu logo em seguido
Com aquele alimento
Sentiu-se fortalecido.
XII
A passagem dá sentido
Pra quem tem fé e amor
E quem é obediente
Acredita no Senhor
Par Saulo que na Igreja
Foi um anunciador.
Brasília-DF, 19.04.2010
Ilton Gurgel, poeta.
I
Uma passagem em Atos
Lemos no capítulo nove
Uma história bonita
Versos dez a dezenove
Destaca dois personagens
Com uma fé que o comove.
II
A passagem que se move
e traz muitas alegrias
exemplo de confiança
prevista por Isaias
que foi a cura em Saulo
foi feita por Ananias.
III
Com muitas sabedorias
Ananias recebeu
Uma visão do Senhor
Em sonho apareceu
O Discípulo Ananias
Ao Senhor obedeceu.
IV
Tudo ele entendeu
Toda a explicação
Que recebeu de Jesus
Quando teve a visão
Foi a procura de Saulo
Pra sua libertação.
V
E naquela região
Damasco foi à cidade
Onde Saulo residia
Na sua integridade
Precisava enxergar
Pra ter sua liberdade.
VI
Com sua formalidade
O Senhor anunciava
Aquele homem de Tarso
E por Saulo se chamava
Ananias o curou
Dele o Senhor precisava.
VII
O Senhor recomendava
Saulo era escolhido
Leva para as nações
O seu nome tão querido
Os filhos de Israel
Ter o seu dever cumprido.
VIII
Ananias em seguido
Pra lá se encaminhou
Chegou na casa de Saulo
Logo que ele entrou
Impondo as mãos em Saulo
E para ele falou.
IX
Que o Senhor enviou
Para em Saulo orar
Ananias enviado
Pra vista recuperar
E do Espírito Santo
Que possa cheio ficar.
X
Ananias ao orar
Saulo foi logo sarado
E umas como escamas
Dos olhos foi despregado
Saulo teve seu olhar
Muito bem recuperado.
XI
Em seguida batizado
No momento foi ungido
Depois tomou alimento
Comeu logo em seguido
Com aquele alimento
Sentiu-se fortalecido.
XII
A passagem dá sentido
Pra quem tem fé e amor
E quem é obediente
Acredita no Senhor
Par Saulo que na Igreja
Foi um anunciador.
Brasília-DF, 19.04.2010
Ilton Gurgel, poeta.
segunda-feira, 19 de abril de 2010
JESUS CRISTO É MEU AMIGO
I
Deus enviou o seu filho
Para o mundo salvar
Muitos milagres Jesus
Que o fez realizar
Por isso é meu amigo
E só nele confiar.
II
Com Jesus posso contar
Nele faço o abrigo
Eu tenho muita certeza
Que Jesus é meu amigo
Com seu grande poder
Ele caminha comigo.
III
Jesus Cristo é meu amigo
Confio inteiramente
Estou na presença dele
Comigo está presente
Com Jesus eu fico forte
Filho do Onipotente.
IV
Recebê-lo consciente
Através da Eucaristia
O seu corpo consagrado
Recebo com alegria
Com a santa comunhão
A fonte de energia.
V
Filho da Virgem Maria
Nossa mãe intercessora
Ela que admiramos
Por ser nossa protetora
Mulher muito respeitada
Linda e encantadora.
VI
Nossa iluminadora
Que o seu filho nos deu
Ele que na minha vida
O melhor aconteceu
Um amigo que confio
Para nos salvar morreu.
VII
Jesus é amigo meu
É meu Mestre e Senhor
Com ele posso contar
E serei seu seguidor
Jesus Cristo é verdadeiro
Rei e muito encantador.
VIII
Nele só existe amor
Certeza da salvação
Amigo na minha vida
Dá-me muita proteção
Em Jesus eu acredito
Digo na declaração.
IX
Ele me dá o perdão
E limpa o meu pedado
Todo arrependimento
Por ele sou perdoado
Só um amigo assim
Que pode ser confiado.
X
Por Jesus eu sou amado
É um amor infinito
Ele tem uma bondade
Tem tanto ato bonito
A sua misericórdia
Faz por ele uma agito.
XI
Jesus Cristo é bendito
Por seu pai abençoado
Um amigo que confio
Está sempre do meu lado
Alimenta o meu ser
Com seu corpo consagrado.
XII
Um amigo estimado
Mora no meu coração
Além de ser um amigo
Ele é minha salvação
Jesus Cristo é amigo
Verdadeira solução.
Brasília-DF, 18.04.2010
Ilton Gurgel, poeta.
I
Deus enviou o seu filho
Para o mundo salvar
Muitos milagres Jesus
Que o fez realizar
Por isso é meu amigo
E só nele confiar.
II
Com Jesus posso contar
Nele faço o abrigo
Eu tenho muita certeza
Que Jesus é meu amigo
Com seu grande poder
Ele caminha comigo.
III
Jesus Cristo é meu amigo
Confio inteiramente
Estou na presença dele
Comigo está presente
Com Jesus eu fico forte
Filho do Onipotente.
IV
Recebê-lo consciente
Através da Eucaristia
O seu corpo consagrado
Recebo com alegria
Com a santa comunhão
A fonte de energia.
V
Filho da Virgem Maria
Nossa mãe intercessora
Ela que admiramos
Por ser nossa protetora
Mulher muito respeitada
Linda e encantadora.
VI
Nossa iluminadora
Que o seu filho nos deu
Ele que na minha vida
O melhor aconteceu
Um amigo que confio
Para nos salvar morreu.
VII
Jesus é amigo meu
É meu Mestre e Senhor
Com ele posso contar
E serei seu seguidor
Jesus Cristo é verdadeiro
Rei e muito encantador.
VIII
Nele só existe amor
Certeza da salvação
Amigo na minha vida
Dá-me muita proteção
Em Jesus eu acredito
Digo na declaração.
IX
Ele me dá o perdão
E limpa o meu pedado
Todo arrependimento
Por ele sou perdoado
Só um amigo assim
Que pode ser confiado.
X
Por Jesus eu sou amado
É um amor infinito
Ele tem uma bondade
Tem tanto ato bonito
A sua misericórdia
Faz por ele uma agito.
XI
Jesus Cristo é bendito
Por seu pai abençoado
Um amigo que confio
Está sempre do meu lado
Alimenta o meu ser
Com seu corpo consagrado.
XII
Um amigo estimado
Mora no meu coração
Além de ser um amigo
Ele é minha salvação
Jesus Cristo é amigo
Verdadeira solução.
Brasília-DF, 18.04.2010
Ilton Gurgel, poeta.
QUERO EVANGELIZAR
I
Faço um trabalho bonito
Para Deus é importante
E para a nossa vida
É um trabalho brilhante
Sempre pretendo fazer
Nele sou perseverante.
II
E além de ser constante
Possamos efetuar
A palavra do Senhor
Para a gente anunciar
Alimento para a alma
Toda palavra pregar.
III
Quero Evangelizar
Não importa a maneira
Através duma passagem
Que nós lemos por inteira
Explicar e refletir
Na atitude certeira.
IV
Não é uma brincadeira
A palavra é respeitada
Que ela possa ser lida
Também seja escutada
E na vida do cristão
Ela seja praticada.
V
Que seja anunciada
Para todo o cristão
E o que evangeliza
Tenha esta vocação
Pois só evangelizando
Teremos a salvação.
VI
A Evangelização
Através da melodia
É uma boa maneira
Que o pregador traria
Música traz a palavra
Com a boa sinfonia.
VII
Através da poesia
Que também é meu trabalho
Eu vou evangelizar
No verso não atrapalho
Trago a santa palavra
Pois eu sei que nunca falho.
VIII
Isso não é quebra galho
Como diz no popular
A palavra do Senhor
Precisamos divulgar
Transmitir pra o fiel
A gente se empenhar.
IX
Para evangelizar
Só precisa a vontade
O querer e o agir
A disponibilidade
O evangelizador
Deus dá a capacidade.
X
Ter na sensibilidade
Uma boa coerência
Precisa pra o trabalho
Falar com a consciência
E de Deus a gente ter
A certa obediência.
XI
Conquistar a audiência
Quando evangelizando
O que mais quero fazer
Vou assim encaminhando
A palavra nas pessoas
Que a ficam escutando.
XII
E com o tempo passando
É um trabalho preciso
Poder evangelizar
Com o senso e o juízo
Para que a nossa alma
Chegue lá no Paraíso.
Brasília-DF, 17.04.2010
Ilton Gurgel, poeta.
I
Faço um trabalho bonito
Para Deus é importante
E para a nossa vida
É um trabalho brilhante
Sempre pretendo fazer
Nele sou perseverante.
II
E além de ser constante
Possamos efetuar
A palavra do Senhor
Para a gente anunciar
Alimento para a alma
Toda palavra pregar.
III
Quero Evangelizar
Não importa a maneira
Através duma passagem
Que nós lemos por inteira
Explicar e refletir
Na atitude certeira.
IV
Não é uma brincadeira
A palavra é respeitada
Que ela possa ser lida
Também seja escutada
E na vida do cristão
Ela seja praticada.
V
Que seja anunciada
Para todo o cristão
E o que evangeliza
Tenha esta vocação
Pois só evangelizando
Teremos a salvação.
VI
A Evangelização
Através da melodia
É uma boa maneira
Que o pregador traria
Música traz a palavra
Com a boa sinfonia.
VII
Através da poesia
Que também é meu trabalho
Eu vou evangelizar
No verso não atrapalho
Trago a santa palavra
Pois eu sei que nunca falho.
VIII
Isso não é quebra galho
Como diz no popular
A palavra do Senhor
Precisamos divulgar
Transmitir pra o fiel
A gente se empenhar.
IX
Para evangelizar
Só precisa a vontade
O querer e o agir
A disponibilidade
O evangelizador
Deus dá a capacidade.
X
Ter na sensibilidade
Uma boa coerência
Precisa pra o trabalho
Falar com a consciência
E de Deus a gente ter
A certa obediência.
XI
Conquistar a audiência
Quando evangelizando
O que mais quero fazer
Vou assim encaminhando
A palavra nas pessoas
Que a ficam escutando.
XII
E com o tempo passando
É um trabalho preciso
Poder evangelizar
Com o senso e o juízo
Para que a nossa alma
Chegue lá no Paraíso.
Brasília-DF, 17.04.2010
Ilton Gurgel, poeta.
sexta-feira, 16 de abril de 2010
HERDEIRO DA SALVAÇÃO
I
Tenho um objetivo
Que pretendo alcançar
Lutarei na minha vida
Pra poder realizar
E seguindo meu Senhor
Eu pretendo me salvar.
II
Com Jesus quero ficar
E ser dele um cordeiro
Quero ser obediente
E servi-lo por inteiro
Para ter a salvação
Pretendo ser o herdeiro.
III
Eu sei que não é maneiro
É muito dificultado
Para ter a salvação
Eu tenho renunciado
De tanta coisa do mundo
E seguir Jesus amado.
IV
Eu quero ser empossado
Nessa Graça do Senhor
Pois tomar posse da Graça
Sei que sou merecedor
Viver em tranqüilidade
Com o mestre salvador.
V
Transformado em amor
Está o meu coração
Também no meu peito bate
Badaladas de perdão
O amor fala mais alto
Com minha compreensão.
VI
Herdeiro da salvação
É o que eu quero ser
Para isso minha luta
Que na fé só faz crescer
Ensinado por Jesus
E todo o meu viver,
VII
Não ficar no parecer
Pois é a realidade
Minha vida com Jesus
Fiquei com maturidade
Pois salvar a minha alma
É minha finalidade.
VIII
A objetividade
Hoje ela é correta
Procurar a salvação
Na vida é muito certa
Levando a vida simples
Com atitude honesta.
IX
A gente quando desperta
Pra Jesus poder seguir
Feita a nossa promessa
Da gente não desistir
No caminho do Senhor
Para a salvação surgir.
X
Também no nosso agir
No nosso comportamento
Dá glória também louvar
Na hora do sofrimento
Nunca irei murmurar
Na vida nenhum momento.
XI
O meu grande argumento
É minha alma salvar
Nesta vida passageira
Que pouco vamos ficar
Pois herdar a salvação
Nós vamos encaminhar.
XII
E quando eu me mudar
Para a nova moradia
Lá na Glória do Senhor
Ter paz e a alegria
Alegrar com o Senhor
Eu espero só o dia.
Brasília-DF, 16.04.2010
Ilton Gurgel, poeta.
I
Tenho um objetivo
Que pretendo alcançar
Lutarei na minha vida
Pra poder realizar
E seguindo meu Senhor
Eu pretendo me salvar.
II
Com Jesus quero ficar
E ser dele um cordeiro
Quero ser obediente
E servi-lo por inteiro
Para ter a salvação
Pretendo ser o herdeiro.
III
Eu sei que não é maneiro
É muito dificultado
Para ter a salvação
Eu tenho renunciado
De tanta coisa do mundo
E seguir Jesus amado.
IV
Eu quero ser empossado
Nessa Graça do Senhor
Pois tomar posse da Graça
Sei que sou merecedor
Viver em tranqüilidade
Com o mestre salvador.
V
Transformado em amor
Está o meu coração
Também no meu peito bate
Badaladas de perdão
O amor fala mais alto
Com minha compreensão.
VI
Herdeiro da salvação
É o que eu quero ser
Para isso minha luta
Que na fé só faz crescer
Ensinado por Jesus
E todo o meu viver,
VII
Não ficar no parecer
Pois é a realidade
Minha vida com Jesus
Fiquei com maturidade
Pois salvar a minha alma
É minha finalidade.
VIII
A objetividade
Hoje ela é correta
Procurar a salvação
Na vida é muito certa
Levando a vida simples
Com atitude honesta.
IX
A gente quando desperta
Pra Jesus poder seguir
Feita a nossa promessa
Da gente não desistir
No caminho do Senhor
Para a salvação surgir.
X
Também no nosso agir
No nosso comportamento
Dá glória também louvar
Na hora do sofrimento
Nunca irei murmurar
Na vida nenhum momento.
XI
O meu grande argumento
É minha alma salvar
Nesta vida passageira
Que pouco vamos ficar
Pois herdar a salvação
Nós vamos encaminhar.
XII
E quando eu me mudar
Para a nova moradia
Lá na Glória do Senhor
Ter paz e a alegria
Alegrar com o Senhor
Eu espero só o dia.
Brasília-DF, 16.04.2010
Ilton Gurgel, poeta.
quinta-feira, 15 de abril de 2010
DIA DO DESENHISTA
I
Quero homenagear
Com todo o meu perfil
Neste dia especial
Não somente no Brasil
É internacional
Um dia muito gentil.
II
Dia 15 de Abril
Que é muito realista
Dedicado a pessoa
Que considero artista
Hoje é comemorado
O dia do desenhista.
III
Personagem otimista
É uma grande figura
Através do seu desenho
Ele mostra a escultura
Um trabalho dedicado
Que o desenho figura.
IV
Muito linda a pintura
Que nós vemos no papel
Desenhista criativo
Ele usa o pincel
Para expor o sentimento
No seu trabalho fiel.
V
Pintando em um papel
Ou tela com proteção
O seu trabalho mostrado
Em uma exposição
Mostra toda uma arte
Com muita dedicação.
VI
Essa é uma profissão
De muita utilidade
Pra pessoa que desenha
Tem que ter capacidade
É um trabalho preciso
Na especialidade.
VII
A particularidade
Que nós vemos detalhados
No trabalho do desenho
Todos eles são mostrados
Desses profissionais
Bem especializados.
VIII
Nos desenhos encontrados
Todo um itinerário
Feito pelo desenhista
Sendo às vezes voluntário
Que se torna importante
E muito utilitário.
IX
Ele tem o usuário
Que é o consumidor
Que precisa do trabalho
Dando a esse o valor
Desenhista dedicado
Com todo o seu teor.
X
Feito com muito amor
E com muita euforia
Um trabalho executivo
De muita categoria
Com uma capacidade
Que pouca gente teria.
XI
Ele tem hoje seu dia
Pra poder comemorar
Este 15 de Abril
Possa se valorizar
Ao profissional
Que gosta de desenhar.
XII
Assim pude comentar
Um trabalho genial
A arte do desenhista
Considero especial
Usa criatividade
E o seu material.
Brasília-DF, 15.04.2010
Ilton Gurgel, poeta.
I
Quero homenagear
Com todo o meu perfil
Neste dia especial
Não somente no Brasil
É internacional
Um dia muito gentil.
II
Dia 15 de Abril
Que é muito realista
Dedicado a pessoa
Que considero artista
Hoje é comemorado
O dia do desenhista.
III
Personagem otimista
É uma grande figura
Através do seu desenho
Ele mostra a escultura
Um trabalho dedicado
Que o desenho figura.
IV
Muito linda a pintura
Que nós vemos no papel
Desenhista criativo
Ele usa o pincel
Para expor o sentimento
No seu trabalho fiel.
V
Pintando em um papel
Ou tela com proteção
O seu trabalho mostrado
Em uma exposição
Mostra toda uma arte
Com muita dedicação.
VI
Essa é uma profissão
De muita utilidade
Pra pessoa que desenha
Tem que ter capacidade
É um trabalho preciso
Na especialidade.
VII
A particularidade
Que nós vemos detalhados
No trabalho do desenho
Todos eles são mostrados
Desses profissionais
Bem especializados.
VIII
Nos desenhos encontrados
Todo um itinerário
Feito pelo desenhista
Sendo às vezes voluntário
Que se torna importante
E muito utilitário.
IX
Ele tem o usuário
Que é o consumidor
Que precisa do trabalho
Dando a esse o valor
Desenhista dedicado
Com todo o seu teor.
X
Feito com muito amor
E com muita euforia
Um trabalho executivo
De muita categoria
Com uma capacidade
Que pouca gente teria.
XI
Ele tem hoje seu dia
Pra poder comemorar
Este 15 de Abril
Possa se valorizar
Ao profissional
Que gosta de desenhar.
XII
Assim pude comentar
Um trabalho genial
A arte do desenhista
Considero especial
Usa criatividade
E o seu material.
Brasília-DF, 15.04.2010
Ilton Gurgel, poeta.
quarta-feira, 14 de abril de 2010
JESUS APARECE AOS DISCÍPULOS
I
Jesus Cristo apareceu
Depois de ressuscitado
Aos Discípulos que ele
Tanto tinha confiado
Que estavam reunidos
Quando menos esperado.
II
O Senhor tendo entrado
Na noite daquele dia
O primeiro da semana
Jesus ali ficaria
No local todo trancado
Pra trazer a alegria.
III
Pois ali encontraria
Todos de porta fechada
Com o medo dos judeus
Quando foi anunciada
A presença de Jesus
Que não era esperada.
IV
Presença agraciada
O Cristo pronunciou
“A paz esteja convosco”
E sobre eles soprou
E o Espírito Santo
Sobre todos colocou.
V
Em seguida ele mostrou
As mãos e também o lado
Os Discípulos alegraram
Com Jesus ressuscitado
Falou sobre perdoar
Perdoado o pecado.
VI
E disse simplificado
Com o seu jeito sadio
“Como o Pai me enviou”.
E também eu vos envio”
Assim como ele falou
Na missão em desafio.
VII
Um Discípulo ouviu
Tudo que aconteceu
Não estava com os doze
Quando Cristo apareceu
Era Dídimo o Tomé
que tão pouco entendeu.
VIII
Tomé não viu e não creu
Pareceu uma tolice
Ele só acreditava
Naquilo que ele visse
Tocasse nas suas chagas
E Jesus ele sentisse.
IX
E depois que Tomé disse
Jesus veio novamente
Com oito dias depois
E falou severamente
Repreendendo Tomé
Pediu pra ser fielmente.
X
Falando rapidamente
De incrédulo chamou
Tomé se arrependeu
Pois vendo acreditou
Feliz que não vê e crer
Jesus assim comentou.
XI
E Jesus realizou
Ainda outros sinais
Foi diante dos Discípulos
Com todos seus visuais
Pra que todos acreditem
Nas aparições reais.
XII
Para que todos tenhais
A vida em o seu nome
Em João capítulo vinte
Esse Evangelho some
A fé de todo cristã
E da crença tenha fome.
Brasília-DF, 14.04.2010
Ilton Gurgel, poeta.
I
Jesus Cristo apareceu
Depois de ressuscitado
Aos Discípulos que ele
Tanto tinha confiado
Que estavam reunidos
Quando menos esperado.
II
O Senhor tendo entrado
Na noite daquele dia
O primeiro da semana
Jesus ali ficaria
No local todo trancado
Pra trazer a alegria.
III
Pois ali encontraria
Todos de porta fechada
Com o medo dos judeus
Quando foi anunciada
A presença de Jesus
Que não era esperada.
IV
Presença agraciada
O Cristo pronunciou
“A paz esteja convosco”
E sobre eles soprou
E o Espírito Santo
Sobre todos colocou.
V
Em seguida ele mostrou
As mãos e também o lado
Os Discípulos alegraram
Com Jesus ressuscitado
Falou sobre perdoar
Perdoado o pecado.
VI
E disse simplificado
Com o seu jeito sadio
“Como o Pai me enviou”.
E também eu vos envio”
Assim como ele falou
Na missão em desafio.
VII
Um Discípulo ouviu
Tudo que aconteceu
Não estava com os doze
Quando Cristo apareceu
Era Dídimo o Tomé
que tão pouco entendeu.
VIII
Tomé não viu e não creu
Pareceu uma tolice
Ele só acreditava
Naquilo que ele visse
Tocasse nas suas chagas
E Jesus ele sentisse.
IX
E depois que Tomé disse
Jesus veio novamente
Com oito dias depois
E falou severamente
Repreendendo Tomé
Pediu pra ser fielmente.
X
Falando rapidamente
De incrédulo chamou
Tomé se arrependeu
Pois vendo acreditou
Feliz que não vê e crer
Jesus assim comentou.
XI
E Jesus realizou
Ainda outros sinais
Foi diante dos Discípulos
Com todos seus visuais
Pra que todos acreditem
Nas aparições reais.
XII
Para que todos tenhais
A vida em o seu nome
Em João capítulo vinte
Esse Evangelho some
A fé de todo cristã
E da crença tenha fome.
Brasília-DF, 14.04.2010
Ilton Gurgel, poeta.
terça-feira, 13 de abril de 2010
A MULHER ADÚLTERA
I
No Evangelho de João
Uma passagem narrada
Está no capítulo oito
Onde ela é contada
Versos um até o onze
Toda história narrada.
II
Ainda de madrugada
Jesus Cristo caminhou
Do Monte das Oliveiras
Para o Templo voltou
O povo ao seu redor
Todo mundo concentrou.
III
Quando Jesus se sentou
Começou a ensinar
Ali os Mestres da Lei
Vieram apresentar
Junto com os Fariseus
Uma mulher a pecar.
IV
Eles ao apresentar
Acusaram muito sério
De que aquela mulher
Foi pega em adultério
E Jesus para julgar
Usou um simples critério.
V
Escutando sem mistério
Os fariseus acusavam
Segundo a Lei de Moisés
As mulheres que estavam
Cometendo adultério
Todos a apedrejavam.
VI
Eles já acostumavam
A tal ato praticar
Perguntaram pra Jesus
Para experimentar
Pra encontrar um motivo
Pra poderem acusar.
VII
Jesus no mesmo lugar
Com o dedo ele riscava
Escrevendo na areia
Ele assim continuava
Quando ergueu a cabeça
Jesus Cristo comentava.
VIII
Quem a mulher acusava
Jesus Cristo assim falou
De quem não tiver pecado
Aquele que não pecou
Atire a primeira pedra
Ele ali desafiou.
IX
E Jesus continuou
A escrever lá no chão
Todos que o escutavam
Viu em Jesus o perdão
Do mais velho ao mais novo
Retirou-se sem razão.
X
Ela e Jesus então
Que ficaram no local
Jesus perguntou pra ela
Com o jeito fraternal
Onde estava o povo
Que dela queria o mal.
XI
Disse que o pessoal
Já tinha ido embora
Pois ninguém apedrejou
E Jesus naquela hora
Perdoou a pecadora
E falando sem demora.
XII
Mandou ela ir embora
E dos seus atos banais
Pra ela não repetir
Falando pouco demais
Fez a recomendação
Para que não peque mais.
Brasília-DF, 13.04.2010
Ilton Gurgel, poeta.
I
No Evangelho de João
Uma passagem narrada
Está no capítulo oito
Onde ela é contada
Versos um até o onze
Toda história narrada.
II
Ainda de madrugada
Jesus Cristo caminhou
Do Monte das Oliveiras
Para o Templo voltou
O povo ao seu redor
Todo mundo concentrou.
III
Quando Jesus se sentou
Começou a ensinar
Ali os Mestres da Lei
Vieram apresentar
Junto com os Fariseus
Uma mulher a pecar.
IV
Eles ao apresentar
Acusaram muito sério
De que aquela mulher
Foi pega em adultério
E Jesus para julgar
Usou um simples critério.
V
Escutando sem mistério
Os fariseus acusavam
Segundo a Lei de Moisés
As mulheres que estavam
Cometendo adultério
Todos a apedrejavam.
VI
Eles já acostumavam
A tal ato praticar
Perguntaram pra Jesus
Para experimentar
Pra encontrar um motivo
Pra poderem acusar.
VII
Jesus no mesmo lugar
Com o dedo ele riscava
Escrevendo na areia
Ele assim continuava
Quando ergueu a cabeça
Jesus Cristo comentava.
VIII
Quem a mulher acusava
Jesus Cristo assim falou
De quem não tiver pecado
Aquele que não pecou
Atire a primeira pedra
Ele ali desafiou.
IX
E Jesus continuou
A escrever lá no chão
Todos que o escutavam
Viu em Jesus o perdão
Do mais velho ao mais novo
Retirou-se sem razão.
X
Ela e Jesus então
Que ficaram no local
Jesus perguntou pra ela
Com o jeito fraternal
Onde estava o povo
Que dela queria o mal.
XI
Disse que o pessoal
Já tinha ido embora
Pois ninguém apedrejou
E Jesus naquela hora
Perdoou a pecadora
E falando sem demora.
XII
Mandou ela ir embora
E dos seus atos banais
Pra ela não repetir
Falando pouco demais
Fez a recomendação
Para que não peque mais.
Brasília-DF, 13.04.2010
Ilton Gurgel, poeta.
segunda-feira, 12 de abril de 2010
CULTIVAR A ALEGRIA (ECLESIÁSTICO 30)
I
Livro de Eclesiástico
Todo ele nos converte
Está no capítulo cinco
Agora na Internet
Do versículo vinte e dois
Vai até o vinte e sete.
II
Essa mensagem investe
Onde fala com franqueza
Não entregues tua alma
Totalmente a tristeza
Devemos ter alegria
Que é a pura nobreza.
III
Excluindo a tristeza
O livro vem nos mostrar
E diz que para ti mesmo
Não deve atormentar
Também em teus pensamentos
Devemos nos alegrar.
IV
Alegria cultivar
Um tesouro inesgotável
Da mais pura santidade
Que não é impermeável
O homem da alegria
Torna-se inseparável.
V
A Deus sendo agradável
Para não ser esquecida
A alegria do homem
Torna mais longa a vida
Para o sentido da alma
Ela não fique perdida.
VI
Alegria em nossa vida
Da alma ter compaixão
Pois agradecemos a Deus
Firme na concentração
Concentrar na santidade
Todo o seu coração.
VII
Não sente a distração
A tristeza afastada
Para bem longe de ti
Ela possa ser mandada
Tristeza matou a muitos
Que não pretendia nada.
VIII
Precisa ser preparada
Com toda a lealdade
Pra excluir a tristeza
Que faz parte da maldade
Nós já sabemos que nela
Não há a utilidade.
IX
Livrar da iniqüidade
Para ter a alegria
A inveja e a ira
Nossa vida abrevia
Todo o nosso viver
Que ocorre todo dia.
X
Inquietação viria
Só para acarretar
Velhice antes do tempo
Ela assim pode chegar
Por isso a alegria
É preciso cultivar.
XI
Assim a gente mostrar
Com a nossa plenitude
Coração bonito e nobre
Com toda a atitude
Seus banquetes preparados
Com toda solicitude.
XII
Com vigor de juventude
Eu escrevi neste dia
Passagem Eclesiástico
Como em Sabedoria
A passagem conhecida
Cultivar a alegria.
Brasília-DF, 12.04.2010
Ilton Gurgel, poeta.
I
Livro de Eclesiástico
Todo ele nos converte
Está no capítulo cinco
Agora na Internet
Do versículo vinte e dois
Vai até o vinte e sete.
II
Essa mensagem investe
Onde fala com franqueza
Não entregues tua alma
Totalmente a tristeza
Devemos ter alegria
Que é a pura nobreza.
III
Excluindo a tristeza
O livro vem nos mostrar
E diz que para ti mesmo
Não deve atormentar
Também em teus pensamentos
Devemos nos alegrar.
IV
Alegria cultivar
Um tesouro inesgotável
Da mais pura santidade
Que não é impermeável
O homem da alegria
Torna-se inseparável.
V
A Deus sendo agradável
Para não ser esquecida
A alegria do homem
Torna mais longa a vida
Para o sentido da alma
Ela não fique perdida.
VI
Alegria em nossa vida
Da alma ter compaixão
Pois agradecemos a Deus
Firme na concentração
Concentrar na santidade
Todo o seu coração.
VII
Não sente a distração
A tristeza afastada
Para bem longe de ti
Ela possa ser mandada
Tristeza matou a muitos
Que não pretendia nada.
VIII
Precisa ser preparada
Com toda a lealdade
Pra excluir a tristeza
Que faz parte da maldade
Nós já sabemos que nela
Não há a utilidade.
IX
Livrar da iniqüidade
Para ter a alegria
A inveja e a ira
Nossa vida abrevia
Todo o nosso viver
Que ocorre todo dia.
X
Inquietação viria
Só para acarretar
Velhice antes do tempo
Ela assim pode chegar
Por isso a alegria
É preciso cultivar.
XI
Assim a gente mostrar
Com a nossa plenitude
Coração bonito e nobre
Com toda a atitude
Seus banquetes preparados
Com toda solicitude.
XII
Com vigor de juventude
Eu escrevi neste dia
Passagem Eclesiástico
Como em Sabedoria
A passagem conhecida
Cultivar a alegria.
Brasília-DF, 12.04.2010
Ilton Gurgel, poeta.
sábado, 10 de abril de 2010
ORAÇÃO DA AVE MARIA
I
Uma oração rezada
Por Católico praticante
Por quem reza com a fé
E é muito confiante
Vê que esta oração
Pra todos é importante.
II
Ela que é integrante
E faz parte de um terço
Logo depois do Pai Nosso
É rezada no começo
Que é a Ave Maria
De rezar jamais esqueço.
III
Ela diz no seu começo
Invoca Ave Maria
Que foi uma saudação
Que o Anjo fez no dia
Que Maria disse sim
E o filho concebia.
IV
Sendo assim prosseguiria
Que fique cheia de graça
Esse momento sublime
E que ele nunca paca
Senhor esteja convosco
Vontade de Deus que faça.
V
Essa causa ela abraça
É chamada de bendita
Entre todas as mulheres
Confiança acredita
Seu fruto seja bem dito
Nesta frase tão bonita.
VI
Esta oração bendita
O seu filho é citado
Desde aí que Jesus
Foi logo anunciado
Desde então a sua mãe
Jesus Cristo foi cuidado.
VII
Sendo assim confirmado
A Santa mãe do Senhor
Chamada a mãe de Deus
Que é Cristo Salvador
Vendo em Nossa Senhora
Seu infinito amor.
VIII
Confiança e amor
E todos os seus valores
Essa oração pedindo
Roga por nós pecadores
Um pedido para a Santa
Que nos faz muitos favores.
IX
Se somos merecedores
Ninguém pode assim julgar
Mas o último pedido
Na oração pra rezar
Importante para nós
Nela pode confiar.
X
A hora que vai chegar
Isso nós temos certeza
A hora da nossa morte
Um pedido com clareza
Que preteja nós que vamos
Enfrentar coma clareza.
XI
Oração com a beleza
De tamanha importância
Todo dia ser rezada
Sem nenhuma discordância
Como assim nós confiamos
Sem nenhuma arrogância.
XII
Pra rezar com abundância
Ela tanto nos convém
Uma oração bonita
Pra todos rezar também
E após o seu final
Dizer a palavra amém.
Brasília-DF, 11.04.2010
Ilton Gurgel, poeta.
I
Uma oração rezada
Por Católico praticante
Por quem reza com a fé
E é muito confiante
Vê que esta oração
Pra todos é importante.
II
Ela que é integrante
E faz parte de um terço
Logo depois do Pai Nosso
É rezada no começo
Que é a Ave Maria
De rezar jamais esqueço.
III
Ela diz no seu começo
Invoca Ave Maria
Que foi uma saudação
Que o Anjo fez no dia
Que Maria disse sim
E o filho concebia.
IV
Sendo assim prosseguiria
Que fique cheia de graça
Esse momento sublime
E que ele nunca paca
Senhor esteja convosco
Vontade de Deus que faça.
V
Essa causa ela abraça
É chamada de bendita
Entre todas as mulheres
Confiança acredita
Seu fruto seja bem dito
Nesta frase tão bonita.
VI
Esta oração bendita
O seu filho é citado
Desde aí que Jesus
Foi logo anunciado
Desde então a sua mãe
Jesus Cristo foi cuidado.
VII
Sendo assim confirmado
A Santa mãe do Senhor
Chamada a mãe de Deus
Que é Cristo Salvador
Vendo em Nossa Senhora
Seu infinito amor.
VIII
Confiança e amor
E todos os seus valores
Essa oração pedindo
Roga por nós pecadores
Um pedido para a Santa
Que nos faz muitos favores.
IX
Se somos merecedores
Ninguém pode assim julgar
Mas o último pedido
Na oração pra rezar
Importante para nós
Nela pode confiar.
X
A hora que vai chegar
Isso nós temos certeza
A hora da nossa morte
Um pedido com clareza
Que preteja nós que vamos
Enfrentar coma clareza.
XI
Oração com a beleza
De tamanha importância
Todo dia ser rezada
Sem nenhuma discordância
Como assim nós confiamos
Sem nenhuma arrogância.
XII
Pra rezar com abundância
Ela tanto nos convém
Uma oração bonita
Pra todos rezar também
E após o seu final
Dizer a palavra amém.
Brasília-DF, 11.04.2010
Ilton Gurgel, poeta.
ORAÇÃO DO PAI NOSSO
I
Uma forte oração
Por Jesus foi ensinada
A oração do Pai Nosso
Ela deve ser rezada
Todos os dias da vida
Precisa ser praticada.
II
Oração abençoada
Jesus Cristo que orou
Ele som os seus Discípulos
A oração ensinou
Fazendo sete pedidos
Para Deus encaminhou.
III
E logo iniciou
Para Deus pai te ouvir
Pai nosso que está no Céu
Pra todos ali sentir
Que Deus é o nosso pai
O seu amor assumir.
IV
E poder nos conduzir
Assim foi pronunciado
Que o nome de Deus Pai
Deve ser santificado
Vir a nós o vosso reino
No momento foi chamado.
V
Jesus no jeito amado
Ele falou a verdade
E pediu que fosse feita
Toda a sua vontade
Na terra e lá no Céu
Pediu com autoridade.
VI
Na sua sinceridade
E na mesma autonomia
Jesus fez mais um pedido
Pão nosso de cada dia
Que a todos seja dado
E na mesma iguaria.
VII
Ele continuaria
Falou o mais importante
Perdoar nossas ofensas
Perdão naquele instante
E a gente perdoar
Quem nos magoou constante.
VIII
O perdão é importante
Para o nosso viver
Por isso na oração
Ela veio nos trazer
No gesto de perdoar
O perdão podemos ter.
IX
Continuou a dizer
Rezando a oração
Um ponto foi destacado
Logo após o perdão
A gente não se deixar
Em cair em tentação.
X
E antes da conclusão
Pra ele finalizar
Pediu que todo o mal
Nós pudéssemos livrar
Assim de todo pecado
Podemos nos desviar.
XI
E sempre quando rezar
Concluir dizendo amém
Com exceção o da Missa
Só ao Padre convém
Concluir a oração
Que tanto nos traz o bem.
XII
O conteúdo que tem
É uma grande beleza
Sete pedidos pra Deus
Jesus faz com a franqueza
Para a nossa vida é
Uma fonte de pureza.
Brasília-DF, 10.04.2010
Ilton Gurgel, poeta.
I
Uma forte oração
Por Jesus foi ensinada
A oração do Pai Nosso
Ela deve ser rezada
Todos os dias da vida
Precisa ser praticada.
II
Oração abençoada
Jesus Cristo que orou
Ele som os seus Discípulos
A oração ensinou
Fazendo sete pedidos
Para Deus encaminhou.
III
E logo iniciou
Para Deus pai te ouvir
Pai nosso que está no Céu
Pra todos ali sentir
Que Deus é o nosso pai
O seu amor assumir.
IV
E poder nos conduzir
Assim foi pronunciado
Que o nome de Deus Pai
Deve ser santificado
Vir a nós o vosso reino
No momento foi chamado.
V
Jesus no jeito amado
Ele falou a verdade
E pediu que fosse feita
Toda a sua vontade
Na terra e lá no Céu
Pediu com autoridade.
VI
Na sua sinceridade
E na mesma autonomia
Jesus fez mais um pedido
Pão nosso de cada dia
Que a todos seja dado
E na mesma iguaria.
VII
Ele continuaria
Falou o mais importante
Perdoar nossas ofensas
Perdão naquele instante
E a gente perdoar
Quem nos magoou constante.
VIII
O perdão é importante
Para o nosso viver
Por isso na oração
Ela veio nos trazer
No gesto de perdoar
O perdão podemos ter.
IX
Continuou a dizer
Rezando a oração
Um ponto foi destacado
Logo após o perdão
A gente não se deixar
Em cair em tentação.
X
E antes da conclusão
Pra ele finalizar
Pediu que todo o mal
Nós pudéssemos livrar
Assim de todo pecado
Podemos nos desviar.
XI
E sempre quando rezar
Concluir dizendo amém
Com exceção o da Missa
Só ao Padre convém
Concluir a oração
Que tanto nos traz o bem.
XII
O conteúdo que tem
É uma grande beleza
Sete pedidos pra Deus
Jesus faz com a franqueza
Para a nossa vida é
Uma fonte de pureza.
Brasília-DF, 10.04.2010
Ilton Gurgel, poeta.
sexta-feira, 9 de abril de 2010
TRAGÉDIA EM NITERÓI-RJ
I
O Brasil mais uma vez
Ficou muito abalado
Com uma grande tragédia
Desta vez foi vitimado
O Estado Fluminense
Ficou muito arrasado.
II
Seu povo desesperado
Com o que aconteceu
Cidade de Niterói
Que foi onde ocorreu
A catástrofe com dor
E muita gente morreu.
III
O sofrer permaneceu
Em um Bairro afetado
Por nome “Morro do Bumba”
Sendo todo devassado
Onde antes era rua
Ficou tudo soterrado.
IV
Local não apropriado
Para fazer construção
Pois antes nesse lugar
Existia um lixão
Mesmo assim foi construído
Sem nenhuma condição.
V
Como se fosse invasão
Sem nenhuma estrutura
As encostas de um morro
O Bairro assim figura
Até com planejamento
Feito pela Prefeitura.
VI
Com a fraca espessura
E a chuva que caia
Ocorreu essa tragédia
Coisa que ninguém queria
Abalou toda cidade
Numa grande agonia.
VII
Tudo que a gente via
Muita dor e sofrimento
Tantos corpos encontrados
Era em todo momento
Aumentando a aflição
Desespero e tormento.
VIII
Com o desmoronamento
Que no Bairro aconteceu
As encostas despencaram
O pior se sucedeu
Quem morava no local
Tudo que tinha perdeu.
IX
Tanta gente que morreu
Naquela comunidade
Antes com ruas e praças
Era o Bairro da Cidade
Hoje é só um entulho
Em uma calamidade.
X
Toda sensibilidade
De um povo solidário
Que ajuda quem precisa
Não importa o horário
Ajudar mais uma vez
Esse povo solitário.
XI
Muito triste o cenário
Um faro desolador
É um momento sofrido
Muito grande é a dor
De quem antes residia
Pela casa tinha amor.
XII
Novamente o morador
Que já não tem condição
Unir força e reunir
Fazendo um mutirão
Para construir a casa
Ter sua habitação.
Brasília-DF, 09.04.2010
Ilton Gurgel, poeta.
I
O Brasil mais uma vez
Ficou muito abalado
Com uma grande tragédia
Desta vez foi vitimado
O Estado Fluminense
Ficou muito arrasado.
II
Seu povo desesperado
Com o que aconteceu
Cidade de Niterói
Que foi onde ocorreu
A catástrofe com dor
E muita gente morreu.
III
O sofrer permaneceu
Em um Bairro afetado
Por nome “Morro do Bumba”
Sendo todo devassado
Onde antes era rua
Ficou tudo soterrado.
IV
Local não apropriado
Para fazer construção
Pois antes nesse lugar
Existia um lixão
Mesmo assim foi construído
Sem nenhuma condição.
V
Como se fosse invasão
Sem nenhuma estrutura
As encostas de um morro
O Bairro assim figura
Até com planejamento
Feito pela Prefeitura.
VI
Com a fraca espessura
E a chuva que caia
Ocorreu essa tragédia
Coisa que ninguém queria
Abalou toda cidade
Numa grande agonia.
VII
Tudo que a gente via
Muita dor e sofrimento
Tantos corpos encontrados
Era em todo momento
Aumentando a aflição
Desespero e tormento.
VIII
Com o desmoronamento
Que no Bairro aconteceu
As encostas despencaram
O pior se sucedeu
Quem morava no local
Tudo que tinha perdeu.
IX
Tanta gente que morreu
Naquela comunidade
Antes com ruas e praças
Era o Bairro da Cidade
Hoje é só um entulho
Em uma calamidade.
X
Toda sensibilidade
De um povo solidário
Que ajuda quem precisa
Não importa o horário
Ajudar mais uma vez
Esse povo solitário.
XI
Muito triste o cenário
Um faro desolador
É um momento sofrido
Muito grande é a dor
De quem antes residia
Pela casa tinha amor.
XII
Novamente o morador
Que já não tem condição
Unir força e reunir
Fazendo um mutirão
Para construir a casa
Ter sua habitação.
Brasília-DF, 09.04.2010
Ilton Gurgel, poeta.
ORAÇÃO DO TERÇO
I
Oração do Santo Terço
É forte e importante
Todo dia é rasado
Por Católico praticante
Terço rezado com fé
Fica forte e radiante.
II
Oração iniciante
De qualquer atividade
Feita pelos Carismáticos
Seja cura ou liberdade
Tem na oração do Terço
A sua prioridade..
III
O Terço tem qualidade
Ele é um santo remédio
Para curar a tristeza
Alivia qualquer tédio
Muito mais superior
A altura de um prédio.
IV
Grande, pequeno ou médio
De qualquer tamanho tem
Importante é rezar
O Terço só traz o bem
O poder da oração
Mo Terço vai mais além.
V
Rezar é o que convém
O Terço é dividido
Total de cinco mistérios
Como é compreendido
Começando com o Credo
Todo o Terço é seguido.
VI
Rezando dá o sentido
Todo bem ele trazer
Total de sete Pai Nosso
Para rezar e dizer
São cinco jaculatórias
E a Deus agradecer.
VII
A gente pode dizer
Também três Ave Maria
Que vem antes dos mistérios
E depois que inicia
Rezando nós demonstramos
Nossa fé e alegria.
VIII
Rezar com a harmonia
Nosso joelho dobrar
Vem o agradecimento
Sempre que finalizar
E com a Salve Rainha
Nós podemos terminar.
IX
No Terço acompanhar
Todos mistérios famosos
Segundas e Quartas Feiras
São os mistérios gozosos
Nas Terças e Sexta Firas
Os mistérios dolorosos.
X
Os mistérios gloriosos
Eles também são rezados
São três dias da semana
Domingos, Quartas e Sábados
Pois toso estes mistérios
São tosos abençoados.
XI
Todos bem acompanhados
Rezar em qualquer horário
Quem quiser continuar
Pode rezar o Rosário
Na Igreja o no Santíssimo
Na frente do Santuário.
XII
Não importa o horário
Importante é rezar
E agradecer a Deus
Que a fé veio nos dar
Porque Deus em nossa vida
É o primeiro lugar.
Brasília-DF, 09.04.2010
Ilton Gurgel, poeta.
I
Oração do Santo Terço
É forte e importante
Todo dia é rasado
Por Católico praticante
Terço rezado com fé
Fica forte e radiante.
II
Oração iniciante
De qualquer atividade
Feita pelos Carismáticos
Seja cura ou liberdade
Tem na oração do Terço
A sua prioridade..
III
O Terço tem qualidade
Ele é um santo remédio
Para curar a tristeza
Alivia qualquer tédio
Muito mais superior
A altura de um prédio.
IV
Grande, pequeno ou médio
De qualquer tamanho tem
Importante é rezar
O Terço só traz o bem
O poder da oração
Mo Terço vai mais além.
V
Rezar é o que convém
O Terço é dividido
Total de cinco mistérios
Como é compreendido
Começando com o Credo
Todo o Terço é seguido.
VI
Rezando dá o sentido
Todo bem ele trazer
Total de sete Pai Nosso
Para rezar e dizer
São cinco jaculatórias
E a Deus agradecer.
VII
A gente pode dizer
Também três Ave Maria
Que vem antes dos mistérios
E depois que inicia
Rezando nós demonstramos
Nossa fé e alegria.
VIII
Rezar com a harmonia
Nosso joelho dobrar
Vem o agradecimento
Sempre que finalizar
E com a Salve Rainha
Nós podemos terminar.
IX
No Terço acompanhar
Todos mistérios famosos
Segundas e Quartas Feiras
São os mistérios gozosos
Nas Terças e Sexta Firas
Os mistérios dolorosos.
X
Os mistérios gloriosos
Eles também são rezados
São três dias da semana
Domingos, Quartas e Sábados
Pois toso estes mistérios
São tosos abençoados.
XI
Todos bem acompanhados
Rezar em qualquer horário
Quem quiser continuar
Pode rezar o Rosário
Na Igreja o no Santíssimo
Na frente do Santuário.
XII
Não importa o horário
Importante é rezar
E agradecer a Deus
Que a fé veio nos dar
Porque Deus em nossa vida
É o primeiro lugar.
Brasília-DF, 09.04.2010
Ilton Gurgel, poeta.
quinta-feira, 8 de abril de 2010
NOSSA SENHORA MÃE DE JESUS
I
Duma Santa encantadora
Eu quero falar agora
Rainha abençoada
Que eu falo nesta hora
A Santa mãe de Jesus
A Virgem Nossa Senhora.
II
Nossa mãe Nossa Senhora
A mãe do Senhor Jesus
Disse o sim para Deus
Dando ao mundo uma luz
Presente todo momento
Pra seu filho nos conduz.
III
Em amor ela traduz
O seu doce coração
Ela para o seu filho
Faz nossa intercessão
De Jesus pra os fiéis
Ela faz a ligação.
IV
Grande é a emoção
A gente te venerar
Uma Santa sem pecado
Que podemos confiar
Só em uma mulher pura
Podemos acreditar.
V
A gente se consagrar
Em todo nosso ensejo
Consagrar a uma Santa
É nosso grande desejo
Seguir a fidelidade
É o que sempre alvejo.
VI
E nessa Santa eu vejo
A infinita bondade
O amor pelo seu filho
Com grande intensidade
Uma Santa agraciada
Por toda eternidade.
VII
Por Deus sua liberdade
Que será eternamente
Todos os nossos problemas
Maria passa na frente
E jamais nos abandona
Ela está ali presente.
VIII
Uma Santa consciente
E portadora de fé
De uma família humilde
Que viveu em Nazaré
Esposa e companheira
Do querido São José.
IX
Sempre esteve de pé
Santa mãe Imaculada
Quando ela disse sim
Pra Deus foi agraciada
Em toda a sua vida
Ela foi abençoada.
X
Sendo ela preparada
Pra ser mãe do Salvador
Importante para todos
Um fato merecedor
Pra ser mãe de Jesus Cristo
Nosso Mestre e Senhor.
XI
Maria com seu amor
E o seu consentimento
Ela foi a ligação
No importante momento
Ela ligou o antigo
Com o novo testamento.
XII
Pôs o fim no sofrimento
Antes o mundo seria
Transformou em salvação
E em muita alegria
Tanto nos emociona
Nossa Mãe Virgem Maria.
Brasília-DF, 08.04.2010
Ilton Gurgel, poeta.
I
Duma Santa encantadora
Eu quero falar agora
Rainha abençoada
Que eu falo nesta hora
A Santa mãe de Jesus
A Virgem Nossa Senhora.
II
Nossa mãe Nossa Senhora
A mãe do Senhor Jesus
Disse o sim para Deus
Dando ao mundo uma luz
Presente todo momento
Pra seu filho nos conduz.
III
Em amor ela traduz
O seu doce coração
Ela para o seu filho
Faz nossa intercessão
De Jesus pra os fiéis
Ela faz a ligação.
IV
Grande é a emoção
A gente te venerar
Uma Santa sem pecado
Que podemos confiar
Só em uma mulher pura
Podemos acreditar.
V
A gente se consagrar
Em todo nosso ensejo
Consagrar a uma Santa
É nosso grande desejo
Seguir a fidelidade
É o que sempre alvejo.
VI
E nessa Santa eu vejo
A infinita bondade
O amor pelo seu filho
Com grande intensidade
Uma Santa agraciada
Por toda eternidade.
VII
Por Deus sua liberdade
Que será eternamente
Todos os nossos problemas
Maria passa na frente
E jamais nos abandona
Ela está ali presente.
VIII
Uma Santa consciente
E portadora de fé
De uma família humilde
Que viveu em Nazaré
Esposa e companheira
Do querido São José.
IX
Sempre esteve de pé
Santa mãe Imaculada
Quando ela disse sim
Pra Deus foi agraciada
Em toda a sua vida
Ela foi abençoada.
X
Sendo ela preparada
Pra ser mãe do Salvador
Importante para todos
Um fato merecedor
Pra ser mãe de Jesus Cristo
Nosso Mestre e Senhor.
XI
Maria com seu amor
E o seu consentimento
Ela foi a ligação
No importante momento
Ela ligou o antigo
Com o novo testamento.
XII
Pôs o fim no sofrimento
Antes o mundo seria
Transformou em salvação
E em muita alegria
Tanto nos emociona
Nossa Mãe Virgem Maria.
Brasília-DF, 08.04.2010
Ilton Gurgel, poeta.
DEUS COM O PODER E A CRIAÇÃO
I
O que Deus faz é bem feito
Com seu estilo padrão
Um exemplo que nós vemos
É a nossa produção
Produz pra alimentar
Toda a população.
II
Produzido pelo chão
Alimento em quantidade
Um trabalho essencial
Numa melhor qualidade
Pra toda população
Do campo e da cidade.
III
Deus quer a honestidade
Para a gente viver bem
Ser humano ser fiel
Tudo que a agente tem
Para agradar a Deus
Só o certo lhe convém.
IV
Deus criou e muito bem
No mundo o ser humano
Pra viver no Paraíso
E não cometer engano
Mas através do pecado
Foi estragado o plano.
V
Mesmo assim a cada ano
Deus vem nos presentear
Primeiro com o perdão
Vir a gente perdoar
Depois tudo oferece
Pra na vida melhorar.
VI
Deus criou veio nos dar
Toda bela natureza
Sol com luz e o calor
A lua com a beleza
Além do mar e a terra
Com toda sua riqueza.
VII
Deus nos trouxe com franqueza
Ar para respiração
Necessita pra o corpo
Alimenta o pulmão
Ele faz tudo de bom
Sem nenhuma alteração.
VIII
Deus nos deu a opção
De viver em liberdade
Ter uma vida perfeita
E com naturalidade
A gente tenha na vida
Amor e tranqüilidade.
IX
E que na sinceridade
Seja o essencial
O homem e a mulher
Juntos formam um casal
Não contrariar a Deus
Que quer tudo natural.
X
Deus criou o animal
Foi para ser preservado
Pra viver no habitar
E deve ser respeitado
Pois é um ser que tem vida
e é muito admirado.
XI
O que Deus faz é marcado
Pela sua competência
O homem raciocina
Por ter a inteligência
Não para só destruir
E viver de aparência.
XII
Muito mais pela seqüência
Feita pelo criador
Nosso Deus onipotente
Dum infinito amor
Um poder absoluto
Tem o Deus Nosso Senhor.
Brasília-DF, 07.04.2010
Ilton Gurgel, poeta.
I
O que Deus faz é bem feito
Com seu estilo padrão
Um exemplo que nós vemos
É a nossa produção
Produz pra alimentar
Toda a população.
II
Produzido pelo chão
Alimento em quantidade
Um trabalho essencial
Numa melhor qualidade
Pra toda população
Do campo e da cidade.
III
Deus quer a honestidade
Para a gente viver bem
Ser humano ser fiel
Tudo que a agente tem
Para agradar a Deus
Só o certo lhe convém.
IV
Deus criou e muito bem
No mundo o ser humano
Pra viver no Paraíso
E não cometer engano
Mas através do pecado
Foi estragado o plano.
V
Mesmo assim a cada ano
Deus vem nos presentear
Primeiro com o perdão
Vir a gente perdoar
Depois tudo oferece
Pra na vida melhorar.
VI
Deus criou veio nos dar
Toda bela natureza
Sol com luz e o calor
A lua com a beleza
Além do mar e a terra
Com toda sua riqueza.
VII
Deus nos trouxe com franqueza
Ar para respiração
Necessita pra o corpo
Alimenta o pulmão
Ele faz tudo de bom
Sem nenhuma alteração.
VIII
Deus nos deu a opção
De viver em liberdade
Ter uma vida perfeita
E com naturalidade
A gente tenha na vida
Amor e tranqüilidade.
IX
E que na sinceridade
Seja o essencial
O homem e a mulher
Juntos formam um casal
Não contrariar a Deus
Que quer tudo natural.
X
Deus criou o animal
Foi para ser preservado
Pra viver no habitar
E deve ser respeitado
Pois é um ser que tem vida
e é muito admirado.
XI
O que Deus faz é marcado
Pela sua competência
O homem raciocina
Por ter a inteligência
Não para só destruir
E viver de aparência.
XII
Muito mais pela seqüência
Feita pelo criador
Nosso Deus onipotente
Dum infinito amor
Um poder absoluto
Tem o Deus Nosso Senhor.
Brasília-DF, 07.04.2010
Ilton Gurgel, poeta.
quarta-feira, 7 de abril de 2010
ESTOU PRONTO PRA SERVIR JESUS
I
Estou pronto pra servir
Mesmo sendo um pecador
Servir com meu coração
O Cristo Nosso Senhor
Fonte de toda riqueza
Nele só existe amor.
II
O Senhor é meu Pastor
E nada vai nos faltar
Como no Salmo nos diz
Nele posso confiar
Por isso a minha vida
A Jesus vou dedicar.
III
Eu quero me entregar
Minha alma ser tocada
Na presença do Senhor
Com a sua mão chagada
Que possa está comigo
Nessa minha caminhada.
IV
A minha vida lavada
Por seu sangue derramado
Um sangue tão precioso
Que nos deixou libertado
De todas as tentações
Também nos deixou curado.
V
Vou seguir Jesus amado
Esta é minha vocação
Superar dificuldade
Fazendo a opção
Pra seguir Nosso Senhor
Nossa grande proteção.
VI
Superar tribulação
Para Jesus eu seguir
Por toda a minha vida
A Jesus quero servir
Pode vir qualquer barreira
Que nunca vou desistir.
VII
Não importa o que vai vir
Ou o que vou enfrentar
Eu quero seguir Jesus
Contra o mal vou lutar
Mas Jesus em minha vida
É o primeiro lugar.
VIII
A paz pode encontrar
Com sua grande bondade
Jesus tem um coração
De amor e de verdade
Por isso servir Jesus
É nossa prioridade.
IX
Toda a dificuldade
Com Jesus tenho certeza
Será tudo superado
E nós temos a clareza
Jesus Cristo é nosso Rei
É a nossa fortaleza.
X
Jesus é toda grandeza
Ele podemos amar
Na morada de Jesus
Quero me refugiar
Pois estando com Jesus
Posso me tranqüilizar.
XI
Só Jesus pra restaurar
Todo ser fragilizado
Seu infinito amor
Perdoa nosso pecado
Com sua misericórdia
Nos deixa recompensado.
XII
Jesus é muito amado
Com ele quero ficar
Em todo o meu vier
Poder sempre o amar
Na certeza que Jesus
Veio para nos salvar.
Brasília-DF, 06.04.2010
Ilton Gurgel, poeta.
I
Estou pronto pra servir
Mesmo sendo um pecador
Servir com meu coração
O Cristo Nosso Senhor
Fonte de toda riqueza
Nele só existe amor.
II
O Senhor é meu Pastor
E nada vai nos faltar
Como no Salmo nos diz
Nele posso confiar
Por isso a minha vida
A Jesus vou dedicar.
III
Eu quero me entregar
Minha alma ser tocada
Na presença do Senhor
Com a sua mão chagada
Que possa está comigo
Nessa minha caminhada.
IV
A minha vida lavada
Por seu sangue derramado
Um sangue tão precioso
Que nos deixou libertado
De todas as tentações
Também nos deixou curado.
V
Vou seguir Jesus amado
Esta é minha vocação
Superar dificuldade
Fazendo a opção
Pra seguir Nosso Senhor
Nossa grande proteção.
VI
Superar tribulação
Para Jesus eu seguir
Por toda a minha vida
A Jesus quero servir
Pode vir qualquer barreira
Que nunca vou desistir.
VII
Não importa o que vai vir
Ou o que vou enfrentar
Eu quero seguir Jesus
Contra o mal vou lutar
Mas Jesus em minha vida
É o primeiro lugar.
VIII
A paz pode encontrar
Com sua grande bondade
Jesus tem um coração
De amor e de verdade
Por isso servir Jesus
É nossa prioridade.
IX
Toda a dificuldade
Com Jesus tenho certeza
Será tudo superado
E nós temos a clareza
Jesus Cristo é nosso Rei
É a nossa fortaleza.
X
Jesus é toda grandeza
Ele podemos amar
Na morada de Jesus
Quero me refugiar
Pois estando com Jesus
Posso me tranqüilizar.
XI
Só Jesus pra restaurar
Todo ser fragilizado
Seu infinito amor
Perdoa nosso pecado
Com sua misericórdia
Nos deixa recompensado.
XII
Jesus é muito amado
Com ele quero ficar
Em todo o meu vier
Poder sempre o amar
Na certeza que Jesus
Veio para nos salvar.
Brasília-DF, 06.04.2010
Ilton Gurgel, poeta.
EU PRECISO DE JESUS
I
Eu preciso de Jesus
em toda a minha vida
ele é tudo para mim
é meu ponto de partida
eu estando com Jesus
a luta será vencida.
II
Com Jesus na minha vida
eu terei a proteção
Jesus é o meu Senhor
é a minha solução
com Jesus tenho certeza
que terei a salvação.
III
Quando estou em oração
Jesus Cristo está presente
tenho Jesus na saúde
e quando estou doente
ele é parte de mim
disso eu sou consciente.
IV
Orando fico contente
pois com Jesus eu converso
quando cometo pecado
para Deus eu me confesso
peço logo o perdão
que tanto eu interesso.
V
Jesus Cristo está no verso
da minha inspiração
este dom da poesia
tenho muita gratidão
agradeço a Jesus
por esta ocasião.
VI
Jesus Cristo é a razão
pela qual posso viver
só a ele adorar
com ele permanecer
alé de todo louvor
só Jesus pra merecer.
VII
Em todo meu entender
Deus é primeiro lugar
Jesus Cristo o seu filho
para a gente amar
nosso Rei e Salvador
pra ele sempre louvar.
VIII
Preciso acompanhar
e seguir o seu caminho
um caminho bem estreito
muito cheio de espinho
mesmo assim quero seguir
com todo o meu carinho.
IX
Sei que não fico sozinho
isso posso afirmar
porque eu tenho Jesus
para nele confiar
o Senhor da minha vida
e nele acreditar.
X
E nada vai me faltar
eu tenho toda certeza
porque o Senhor Jesus
com toda sua nobreza
ele cura e liberta
tira toda impureza.
XI
Ele com sua franqueza
dele tanto eu preciso
como diz a nossa fé
que no dia do juízo
ficarei eternamente
com Jesus no Paraíso.
XII
Todo perdão eu preciso
pra poder realizar
chegar na sua morada
com ele irei ficar
através do seu amor
minha alma se salvar.
Brasília-DF, 05.04.2010
Ilton Gurgel, poeta.
I
Eu preciso de Jesus
em toda a minha vida
ele é tudo para mim
é meu ponto de partida
eu estando com Jesus
a luta será vencida.
II
Com Jesus na minha vida
eu terei a proteção
Jesus é o meu Senhor
é a minha solução
com Jesus tenho certeza
que terei a salvação.
III
Quando estou em oração
Jesus Cristo está presente
tenho Jesus na saúde
e quando estou doente
ele é parte de mim
disso eu sou consciente.
IV
Orando fico contente
pois com Jesus eu converso
quando cometo pecado
para Deus eu me confesso
peço logo o perdão
que tanto eu interesso.
V
Jesus Cristo está no verso
da minha inspiração
este dom da poesia
tenho muita gratidão
agradeço a Jesus
por esta ocasião.
VI
Jesus Cristo é a razão
pela qual posso viver
só a ele adorar
com ele permanecer
alé de todo louvor
só Jesus pra merecer.
VII
Em todo meu entender
Deus é primeiro lugar
Jesus Cristo o seu filho
para a gente amar
nosso Rei e Salvador
pra ele sempre louvar.
VIII
Preciso acompanhar
e seguir o seu caminho
um caminho bem estreito
muito cheio de espinho
mesmo assim quero seguir
com todo o meu carinho.
IX
Sei que não fico sozinho
isso posso afirmar
porque eu tenho Jesus
para nele confiar
o Senhor da minha vida
e nele acreditar.
X
E nada vai me faltar
eu tenho toda certeza
porque o Senhor Jesus
com toda sua nobreza
ele cura e liberta
tira toda impureza.
XI
Ele com sua franqueza
dele tanto eu preciso
como diz a nossa fé
que no dia do juízo
ficarei eternamente
com Jesus no Paraíso.
XII
Todo perdão eu preciso
pra poder realizar
chegar na sua morada
com ele irei ficar
através do seu amor
minha alma se salvar.
Brasília-DF, 05.04.2010
Ilton Gurgel, poeta.
terça-feira, 6 de abril de 2010
RESSURREIÇÃO DE JESUS
I
No Evangelho de João
O próprio presenciou
Mostra no Capítulo vinte
Que ele mesmo narrou
O dia em que Jesus
Da morte ressuscitou.
II
Evangelista contou
Essa narração bacana
Era no primeiro dia
Começando a semana
Ao túmulo de Jesus
Foi uma figura humana.
III
Mulher que não se engana
A Maria Madalena
Ainda tava escuro
A mulher veio serena
Não viu o corpo de Cristo
E ficou com muita pena.
IV
E correndo Madalena
Para poder avisar
A Simão Pedro e João
O que veio se passar
Os Discípulos que Jesus
Tanto podia amar.
V
A mulher a explicar
De que o corpo sumiu
O sepulcro de Jesus
Encontrava-se vazio
Sem saber do corpo dele
Pra onde foi ninguém viu.
VI
A notícia que ouviu
Correu o tempo inteiro
João correndo mais rápido
Ele lá chegou primeiro
E não entrou no sepulcro
Esperou seu companheiro.
VII
E Pedro por derradeiro
Assim que ele chegou
Vendo as faixas de linho
No chão ele encontrou
E com a sua coragem
No túmulo ele entrou.
VIII
Detalhe observou
O pano que o estava
Na cabeça de Jesus
Outro mais o encontrava
Faixas num lugar a parte
Tudo ele registrava.
IX
No momento João entrava
No sepulcro também
Pois ele chegou primeiro
Tendo achado por bem
Esperar por Simão Pedro
Era o que lhe convém.
X
E os dois viram também
Que Jesus ressuscitou
Dois Discípulos de Jesus
Que vendo acreditou
Com essa ressurreição
Só depois anunciou.
XI
O que tudo se passou
Não tinha compreendido
A sagrada escritura
Esse fato ocorrido
Dos mortos ressuscitar
Só então foi entendido.
XII
João narrou com o sentido
Pois pôde presenciar
Que Jesus ressuscitou
Pra vida veio voltar
João Apóstolo que foi
Testemunha ocular.
Brasília-DF, 04.04.2010
Ilton Gurgel, poeta..
I
No Evangelho de João
O próprio presenciou
Mostra no Capítulo vinte
Que ele mesmo narrou
O dia em que Jesus
Da morte ressuscitou.
II
Evangelista contou
Essa narração bacana
Era no primeiro dia
Começando a semana
Ao túmulo de Jesus
Foi uma figura humana.
III
Mulher que não se engana
A Maria Madalena
Ainda tava escuro
A mulher veio serena
Não viu o corpo de Cristo
E ficou com muita pena.
IV
E correndo Madalena
Para poder avisar
A Simão Pedro e João
O que veio se passar
Os Discípulos que Jesus
Tanto podia amar.
V
A mulher a explicar
De que o corpo sumiu
O sepulcro de Jesus
Encontrava-se vazio
Sem saber do corpo dele
Pra onde foi ninguém viu.
VI
A notícia que ouviu
Correu o tempo inteiro
João correndo mais rápido
Ele lá chegou primeiro
E não entrou no sepulcro
Esperou seu companheiro.
VII
E Pedro por derradeiro
Assim que ele chegou
Vendo as faixas de linho
No chão ele encontrou
E com a sua coragem
No túmulo ele entrou.
VIII
Detalhe observou
O pano que o estava
Na cabeça de Jesus
Outro mais o encontrava
Faixas num lugar a parte
Tudo ele registrava.
IX
No momento João entrava
No sepulcro também
Pois ele chegou primeiro
Tendo achado por bem
Esperar por Simão Pedro
Era o que lhe convém.
X
E os dois viram também
Que Jesus ressuscitou
Dois Discípulos de Jesus
Que vendo acreditou
Com essa ressurreição
Só depois anunciou.
XI
O que tudo se passou
Não tinha compreendido
A sagrada escritura
Esse fato ocorrido
Dos mortos ressuscitar
Só então foi entendido.
XII
João narrou com o sentido
Pois pôde presenciar
Que Jesus ressuscitou
Pra vida veio voltar
João Apóstolo que foi
Testemunha ocular.
Brasília-DF, 04.04.2010
Ilton Gurgel, poeta..
FÉ NA RESSURREIÇÃO
I
Jesus tanto explicou
Mas ninguém compreendeu
Da sua ressurreição
Como assim aconteceu
Que ele ressuscitava
E foi isso que se deu.
II
O povo não entendeu
Quando ele discursava
Toda vez que a palavra
Que tanto ele pregava
A sua ressurreição
Ele tanto anunciava.
III
A passagem que falava
Que o templo destruía
E três dias se passando
Ele então reconstruía
No prazo que ele dava
Era o tempo que viria.
IV
Jesus Cristo morreria
E depois ressuscitava
A sua vida depois
Dos mortos ele voltava
Isso também os profetas
Antes já anunciava.
V
A ressurreição passava
O Que veio confirmar
Jesus três dias depois
Pra vida ia voltar
Como diz nas escrituras
Veio para nos salvar.
VI
Poucos a acreditar
Até quando aconteceu
Depois da ressurreição
Pouco o reconheceu
E quem não acreditou
Jesus te apareceu,
VII
Todos os Discípulos seu
Creram e viram com fé
O Senhor ressuscitado
O Jesus de Nazaré
Mas um não acreditou
O Apóstolo Tomé.
VIII
E falando bem de pé
Tomé foi repreendido
Por não ter acreditado
E também não ter querido
Aceitar o que ouviu
Nem tão pouco deu ouvido.
IX
Parecendo ofendido
Ou decepcionado
Por Tomé não o ter visto
E nem ter acreditado
Chamou sua atenção
Quando foi apresentado.
X
Falou proporcionado
Feliz aquele que crer
Que mesmo por não ter visto
E acreditar sem ver
Quem só acredita vendo
É um erro a cometer.
XI
Jesus que veio trazer
Toda nossa salvação
Pra isso deu sua vida
E sofreu humilhação
Enfrentou todo martírio
E a crucificação.
XII
Mas sua ressurreição
Foi sua grande vitória
Até hoje relembrado
Esse momento de glória
Onde o Senhor Jesus
Ficou na nossa memória.
Brasília-DF, 04.04.2010
Ilton Gurgel, poeta.
I
Jesus tanto explicou
Mas ninguém compreendeu
Da sua ressurreição
Como assim aconteceu
Que ele ressuscitava
E foi isso que se deu.
II
O povo não entendeu
Quando ele discursava
Toda vez que a palavra
Que tanto ele pregava
A sua ressurreição
Ele tanto anunciava.
III
A passagem que falava
Que o templo destruía
E três dias se passando
Ele então reconstruía
No prazo que ele dava
Era o tempo que viria.
IV
Jesus Cristo morreria
E depois ressuscitava
A sua vida depois
Dos mortos ele voltava
Isso também os profetas
Antes já anunciava.
V
A ressurreição passava
O Que veio confirmar
Jesus três dias depois
Pra vida ia voltar
Como diz nas escrituras
Veio para nos salvar.
VI
Poucos a acreditar
Até quando aconteceu
Depois da ressurreição
Pouco o reconheceu
E quem não acreditou
Jesus te apareceu,
VII
Todos os Discípulos seu
Creram e viram com fé
O Senhor ressuscitado
O Jesus de Nazaré
Mas um não acreditou
O Apóstolo Tomé.
VIII
E falando bem de pé
Tomé foi repreendido
Por não ter acreditado
E também não ter querido
Aceitar o que ouviu
Nem tão pouco deu ouvido.
IX
Parecendo ofendido
Ou decepcionado
Por Tomé não o ter visto
E nem ter acreditado
Chamou sua atenção
Quando foi apresentado.
X
Falou proporcionado
Feliz aquele que crer
Que mesmo por não ter visto
E acreditar sem ver
Quem só acredita vendo
É um erro a cometer.
XI
Jesus que veio trazer
Toda nossa salvação
Pra isso deu sua vida
E sofreu humilhação
Enfrentou todo martírio
E a crucificação.
XII
Mas sua ressurreição
Foi sua grande vitória
Até hoje relembrado
Esse momento de glória
Onde o Senhor Jesus
Ficou na nossa memória.
Brasília-DF, 04.04.2010
Ilton Gurgel, poeta.
sábado, 3 de abril de 2010
HOMENÁGEM AO PADRE FÁBIO DE MELO
I
O dia três de Abril
É um dia especial
O Padre Fábio de Melo
Dia sensacional
Nosso mestre das palavras
Doutor espiritual.
II
Neste dia especial
Motivo de alegria
O Padre Fábio de Melo
Hoje aniversaria
Parabéns eu quer dar
Ao Padre neste dia.
III
Protegido por Maria
Com a bênção de Jesus
Este Padre abençoado
Homem que vive na luz
Com suas doces palavras
Bons frutos ele produz.
IV
Para Cristo nos conduz
Esta é sua missão
Para Deus resgata almas
Pois é sua vocação
Um Padre muito querido
De um doce coração.
V
A nossa religião
Com este Padre cresceu
O melhor em nossa vida
De repente aconteceu
Ele com o seu trabalho
Um bom fruto recolheu.
VI
A gente engrandeceu
O cristão ficou mais forte
O Brasil ficou feliz
Leste, oeste, sul e norte
Encontrou no Padre Fábio
A paz e todo suporte.
VII
Padre Fábio é muito forte
Nele posso confiar
A palavra do Senhor
Ele vive a pregar
Prepara a nossa alma
Para se alimentar.
VIII
Dentro do seu caminhar
Nas sua lindas canções
Que a vontade de Deus
Ele segue nos padrões
Além de dá alegria
Nos dá muitas emoções.
IX
Nós vemos as reações
De todos nossos fieis
Desse Padre abençoado
Da cabeça aos pés
Dum trabalho exemplar
Que merece nota dez.
X
A exemplo de Moisés
Veio para libertar
De uma escravidão
Quem nele for confiar
Um trabalho que Jesus
Vai sempre abençoar.
XI
Padre Fábio seu falar
É uma grande riqueza
O Senhor nem imagina
Digo com toda certeza
Que o seu belo trabalho
É uma grande beleza.
XII
Essa grande fortaleza
Simples como um chinelo
Faço minha homenagem
Pois nem sei se amarelo
Um feliz aniversário
Ao Padre Fábio de Melo.
Brasília-DF, 03.04.2010
Ilton Gurgel, poeta.
I
O dia três de Abril
É um dia especial
O Padre Fábio de Melo
Dia sensacional
Nosso mestre das palavras
Doutor espiritual.
II
Neste dia especial
Motivo de alegria
O Padre Fábio de Melo
Hoje aniversaria
Parabéns eu quer dar
Ao Padre neste dia.
III
Protegido por Maria
Com a bênção de Jesus
Este Padre abençoado
Homem que vive na luz
Com suas doces palavras
Bons frutos ele produz.
IV
Para Cristo nos conduz
Esta é sua missão
Para Deus resgata almas
Pois é sua vocação
Um Padre muito querido
De um doce coração.
V
A nossa religião
Com este Padre cresceu
O melhor em nossa vida
De repente aconteceu
Ele com o seu trabalho
Um bom fruto recolheu.
VI
A gente engrandeceu
O cristão ficou mais forte
O Brasil ficou feliz
Leste, oeste, sul e norte
Encontrou no Padre Fábio
A paz e todo suporte.
VII
Padre Fábio é muito forte
Nele posso confiar
A palavra do Senhor
Ele vive a pregar
Prepara a nossa alma
Para se alimentar.
VIII
Dentro do seu caminhar
Nas sua lindas canções
Que a vontade de Deus
Ele segue nos padrões
Além de dá alegria
Nos dá muitas emoções.
IX
Nós vemos as reações
De todos nossos fieis
Desse Padre abençoado
Da cabeça aos pés
Dum trabalho exemplar
Que merece nota dez.
X
A exemplo de Moisés
Veio para libertar
De uma escravidão
Quem nele for confiar
Um trabalho que Jesus
Vai sempre abençoar.
XI
Padre Fábio seu falar
É uma grande riqueza
O Senhor nem imagina
Digo com toda certeza
Que o seu belo trabalho
É uma grande beleza.
XII
Essa grande fortaleza
Simples como um chinelo
Faço minha homenagem
Pois nem sei se amarelo
Um feliz aniversário
Ao Padre Fábio de Melo.
Brasília-DF, 03.04.2010
Ilton Gurgel, poeta.
SEXTA FEIRA DA PAIXÃO
I
Sexta Feira da Paixão
É um dia resguardado
O cristão de todo mundo
Tem o dia relembrado
O dia em que Jesus
Sofreu foi crucificado.
II
Dia muito respeitado
Fazemos obediência
Um dia que o cristão
Faz a sua penitência
Com jejum e oração
A também abstinência.
III
Dia que na existência
Desde quando aconteceu
Os martírios de Jesus
Tudo que ele sofreu
Sua crucificação
E o jeito que morreu.
IV
Seguindo no que se deu
Em todo acontecido
Toda Igreja respeita
Por isso que dá sentido
Ser dia santificado
Tudo ser obedecido.
V
Toso costume seguido
Conservar a tradição
Seguido pela Igreja
Na fé de todo cristão
Pelo que Jesus sofreu
VI
Sexta Feira da Paixão
É um dia feriado
Entre os dias do ano
Este é o mais respeitado
Pois Jesus por seu amor
Pagou o nosso pecado.
VII
No mundo comemorado
Chamado de grande dia
De Jesus a gente lembra
Sua dor e agonia
Tudo que ele passou
E como ele sofria.
VIII
A dor que ele sentia
A gente pode lembrar
Nesta Sexta Feria Santa
Um dia para rezar
Pois Jesus sofreu assim
Somente pra nos salvar.
IX
Dia para recordar
A hora do sofrimento
Jesus Cristo às 15 horas
Teve o acontecimento
Foi pra o Reino da Glória
Com os eu falecimento.
X
Esse acontecimento
Faz que nessa Sexta Feira
Seja dia respeitado
Seguindo nessa maneira
Toda nossa obediência
Precisa ser por inteira.
XI
Por isso na Sexta Feira
Não tem comemoração
Um dia em que a gente
Faz a nossa oração
Por amor a Jesus Cristo
Com a nossa devoção.
XII
Sexta Feira da Paixão
Um dia pra renovar
A nossa fé em Jesus
A gente possa mostrar
Ele que deus sua vida
Para podre nos salvar.
Brasília-DF, 02.04.2010
Ilton Gurgel, poeta.
I
Sexta Feira da Paixão
É um dia resguardado
O cristão de todo mundo
Tem o dia relembrado
O dia em que Jesus
Sofreu foi crucificado.
II
Dia muito respeitado
Fazemos obediência
Um dia que o cristão
Faz a sua penitência
Com jejum e oração
A também abstinência.
III
Dia que na existência
Desde quando aconteceu
Os martírios de Jesus
Tudo que ele sofreu
Sua crucificação
E o jeito que morreu.
IV
Seguindo no que se deu
Em todo acontecido
Toda Igreja respeita
Por isso que dá sentido
Ser dia santificado
Tudo ser obedecido.
V
Toso costume seguido
Conservar a tradição
Seguido pela Igreja
Na fé de todo cristão
Pelo que Jesus sofreu
VI
Sexta Feira da Paixão
É um dia feriado
Entre os dias do ano
Este é o mais respeitado
Pois Jesus por seu amor
Pagou o nosso pecado.
VII
No mundo comemorado
Chamado de grande dia
De Jesus a gente lembra
Sua dor e agonia
Tudo que ele passou
E como ele sofria.
VIII
A dor que ele sentia
A gente pode lembrar
Nesta Sexta Feria Santa
Um dia para rezar
Pois Jesus sofreu assim
Somente pra nos salvar.
IX
Dia para recordar
A hora do sofrimento
Jesus Cristo às 15 horas
Teve o acontecimento
Foi pra o Reino da Glória
Com os eu falecimento.
X
Esse acontecimento
Faz que nessa Sexta Feira
Seja dia respeitado
Seguindo nessa maneira
Toda nossa obediência
Precisa ser por inteira.
XI
Por isso na Sexta Feira
Não tem comemoração
Um dia em que a gente
Faz a nossa oração
Por amor a Jesus Cristo
Com a nossa devoção.
XII
Sexta Feira da Paixão
Um dia pra renovar
A nossa fé em Jesus
A gente possa mostrar
Ele que deus sua vida
Para podre nos salvar.
Brasília-DF, 02.04.2010
Ilton Gurgel, poeta.
CINCO ANOS SEM O PAPA
I
Completando cinco anos
Que um PAPA faleceu
Era João Paulo II
Dia que ele morreu
Nós lembramos muito bem
Isso que aconteceu.
II
O PAPA adoeceu
Por bom tempo resistiu
No ano dois mil e cinco
No dia dois de Abril
Nosso João Paulo II
Do mundo se despediu.
III
Alguns anos resistiu
Ao sofrer um atentado
Na Praça do Vaticano
Dia que foi baleado
Foi em um 13 de Maio
Até hoje é lembrado.
IV
Um homem abençoado
A tudo dava o perdão
Sofria duma doença
Tremia muito a mão
Chamado de mal de pacto
Era uma perturbação.
. V
hoje com recordação
nós lembramos com saudade
a sua vida brilhante
e de muita santidade
perdoou até o turco
que lhe fez uma maldade.
VI
Com sua simplicidade
Toda vez que discursava
Defendia o amor
Só a paz ele pregava
Um PAPA muito querido
Por onde ele passava.
VII
O País que visitava
Era pura alegria
Pois aquele homem Santo
Como todo mundo via
Só amor no coração
Era o que ele trazia.
VIII
Enfrentava todo dia
Pouco antes de morrer
A luta contra doença
Não era o seu querer
Nem também dos seus fieis
Vê o PAPA adoecer.
IX
Ele sempre vai trazer
A nossa recordação
Dentro da nossa memória
E do nosso coração
Fica a sua lembrança
Sempre na renovação.
X
Cumprindo sua missão
Sendo feita aqui na terra
Seu trabalho continua
Pois ele nunca encerra
Principalmente a paz
Que possa vencer a guerra.
XI
O PARA deixou a terra
Para o Céu encaminhou
Hoje no Reino de Deus
Também a paz encontrou
Porque bem ele merece
Por tudo que o deixou.
XII
Cinco anos se passou
E ninguém o esqueceu
PAPA João Paulo II
Sua vida assim se deu
Com certeza lá no Céu
O Senhor te recebeu.
Brasília-DF, 02.04.2010
Ilton Gurgel, poeta.
I
Completando cinco anos
Que um PAPA faleceu
Era João Paulo II
Dia que ele morreu
Nós lembramos muito bem
Isso que aconteceu.
II
O PAPA adoeceu
Por bom tempo resistiu
No ano dois mil e cinco
No dia dois de Abril
Nosso João Paulo II
Do mundo se despediu.
III
Alguns anos resistiu
Ao sofrer um atentado
Na Praça do Vaticano
Dia que foi baleado
Foi em um 13 de Maio
Até hoje é lembrado.
IV
Um homem abençoado
A tudo dava o perdão
Sofria duma doença
Tremia muito a mão
Chamado de mal de pacto
Era uma perturbação.
. V
hoje com recordação
nós lembramos com saudade
a sua vida brilhante
e de muita santidade
perdoou até o turco
que lhe fez uma maldade.
VI
Com sua simplicidade
Toda vez que discursava
Defendia o amor
Só a paz ele pregava
Um PAPA muito querido
Por onde ele passava.
VII
O País que visitava
Era pura alegria
Pois aquele homem Santo
Como todo mundo via
Só amor no coração
Era o que ele trazia.
VIII
Enfrentava todo dia
Pouco antes de morrer
A luta contra doença
Não era o seu querer
Nem também dos seus fieis
Vê o PAPA adoecer.
IX
Ele sempre vai trazer
A nossa recordação
Dentro da nossa memória
E do nosso coração
Fica a sua lembrança
Sempre na renovação.
X
Cumprindo sua missão
Sendo feita aqui na terra
Seu trabalho continua
Pois ele nunca encerra
Principalmente a paz
Que possa vencer a guerra.
XI
O PARA deixou a terra
Para o Céu encaminhou
Hoje no Reino de Deus
Também a paz encontrou
Porque bem ele merece
Por tudo que o deixou.
XII
Cinco anos se passou
E ninguém o esqueceu
PAPA João Paulo II
Sua vida assim se deu
Com certeza lá no Céu
O Senhor te recebeu.
Brasília-DF, 02.04.2010
Ilton Gurgel, poeta.
QUINTA FEIRA SANTA
I
Quinta Feira da paixão
Como assim é conhecida
Ou a Quinta Feira santa
Que também é permitida
De poder assim chamar
Como então for preferida.
II
A quinta introduzida
Mandamento do amor
A Igreja comemora
Com todo o seu vigor
E que foi instituído
Por Cristo Nosso Senhor.
III
E também com esplendor
Implantado nesse dia
Que também foi por Jesus
Que então ordenaria
A Igreja instituir
A nossa Eucaristia.
IV
E ainda instituía
Também nessa Quinta Feira
O Sacerdócio Católico
Implantado na maneira
Para então se completar
Durar a vida inteira.
V
E lançada de primeira
Assim a tribo pascoal
Nas leituras encontradas
Passagem especial
Dando a Semana Santa
Uma vivência real.
VI
Jesus com seu pessoal
Fez a última refeição
Com os seus doze Apóstolos
Ele com a sua mão
Segurou pão e o vinho
Fez a distribuição.
VII
E distribuindo o pão
Que já tinha abençoado
Disse na última ceia
Para o povo do seu lado
Que o seu corpo seria
Todo o pão consagrado.
VIII
E seria transformado
Também no sangue o vinho
Ele será consagrado
Feito com muito carinho
Pelo Padre repetindo
Vivendo esse caminho.
IX
Jesus não ficou sozinho
E bem antes de cear
Chamou os doze Apóstolos
E mandou todo sentar
Uma bacia com água
Todos os pés foram lavar.
X
Pedro a se admirar
Pensou em barbaridade
Mas Jesus o explicou
Com toda simplicidade
Que aquele era um ato
Feito com a humildade.
XI
E que todos de verdade
Pudessem realizar
Toda aquela atitude
Repetir e partilhar
E os pés de cada um
Eles pudessem lavar.
XII
No Evangelho mostrar
Eu relatei o de João
Ler do Capítulo treze
Tem toda a narração
Versos um até o quinze
Mostra com dedicação.
Brasília-DF, 01.04.2010
Ilton Gurgel, poeta.
I
Quinta Feira da paixão
Como assim é conhecida
Ou a Quinta Feira santa
Que também é permitida
De poder assim chamar
Como então for preferida.
II
A quinta introduzida
Mandamento do amor
A Igreja comemora
Com todo o seu vigor
E que foi instituído
Por Cristo Nosso Senhor.
III
E também com esplendor
Implantado nesse dia
Que também foi por Jesus
Que então ordenaria
A Igreja instituir
A nossa Eucaristia.
IV
E ainda instituía
Também nessa Quinta Feira
O Sacerdócio Católico
Implantado na maneira
Para então se completar
Durar a vida inteira.
V
E lançada de primeira
Assim a tribo pascoal
Nas leituras encontradas
Passagem especial
Dando a Semana Santa
Uma vivência real.
VI
Jesus com seu pessoal
Fez a última refeição
Com os seus doze Apóstolos
Ele com a sua mão
Segurou pão e o vinho
Fez a distribuição.
VII
E distribuindo o pão
Que já tinha abençoado
Disse na última ceia
Para o povo do seu lado
Que o seu corpo seria
Todo o pão consagrado.
VIII
E seria transformado
Também no sangue o vinho
Ele será consagrado
Feito com muito carinho
Pelo Padre repetindo
Vivendo esse caminho.
IX
Jesus não ficou sozinho
E bem antes de cear
Chamou os doze Apóstolos
E mandou todo sentar
Uma bacia com água
Todos os pés foram lavar.
X
Pedro a se admirar
Pensou em barbaridade
Mas Jesus o explicou
Com toda simplicidade
Que aquele era um ato
Feito com a humildade.
XI
E que todos de verdade
Pudessem realizar
Toda aquela atitude
Repetir e partilhar
E os pés de cada um
Eles pudessem lavar.
XII
No Evangelho mostrar
Eu relatei o de João
Ler do Capítulo treze
Tem toda a narração
Versos um até o quinze
Mostra com dedicação.
Brasília-DF, 01.04.2010
Ilton Gurgel, poeta.
quinta-feira, 1 de abril de 2010
DOMINGOS DA QUARESMA
I
Neste verso vou mostrar
Para o fiel entender
Os Domingos da quaresma
E depois compreender
Os Evangelhos mostrados
Que a gente pôde ver.
II
Nós podemos aprender
Converter e se amar
Todos os ensinamentos
Jesus veio ensinar
Nesse tempo da quaresma
Devemos participar.
III
O Evangelho narrar
Todo caminho da luz
Com o primeiro Domingo
Que todo bem introduz
Começa no Evangelho
O batismo de Jesus.
IV
Depois conta que conduz
Jesus para o deserto
Onde Jesus jejuou
De Deus ele ficou perto
Depois Jesus foi tentado
Pelo inimigo esperto.
V
Jesus que é muito certo
Venceu toda tentação
E no segundo Domingo
Dá a continuação
Na hora em que Jesus
Teve a transfiguração.
VI
E depois pra conversão
Ele veio nos chamar
Foi no terceiro Domingo
E até veio contar
A história da figueira
Para poder comparar.
VII
Para assim continuar
Quarto Domingo chegou
História do filho pródigo
No Evangelho narrou
Pai misericordioso
Jesus Cristo assim mostrou.
VIII
Quinto Domingo chegou
O Evangelho foi sério
Sendo Jesus abordado
Respondeu com o critério
Perdoou uma mulher
Que caiu em adultério.
IX
Não teve nenhum mistério
Para o sexto chegar
Derradeiro da quaresma
Foi o de iniciar
A nossa Semana Santa
Que veio anunciar.
X
Um Domingo a marcar
A entrada triunfante
De Cristo em Jerusalém
Ao cristão foi importante
Da condenação a morte
Foi narrada no instante.
XI
Domingo iniciante
Onde todos nós somamos
Nossa fé em Jesus Cristo
A paz nele encontramos
A Igreja comemora
Esse o Domingo de Ramos.
XII
Foi assim que nós passamos
Em uma preparação
Os Domingos da quaresma
Com Jesus no coração
Para na Semana Santa
Ficarmos em comunhão.
Brasília-DF, 01.04.2010
Ilton Gurgel, poeta.
I
Neste verso vou mostrar
Para o fiel entender
Os Domingos da quaresma
E depois compreender
Os Evangelhos mostrados
Que a gente pôde ver.
II
Nós podemos aprender
Converter e se amar
Todos os ensinamentos
Jesus veio ensinar
Nesse tempo da quaresma
Devemos participar.
III
O Evangelho narrar
Todo caminho da luz
Com o primeiro Domingo
Que todo bem introduz
Começa no Evangelho
O batismo de Jesus.
IV
Depois conta que conduz
Jesus para o deserto
Onde Jesus jejuou
De Deus ele ficou perto
Depois Jesus foi tentado
Pelo inimigo esperto.
V
Jesus que é muito certo
Venceu toda tentação
E no segundo Domingo
Dá a continuação
Na hora em que Jesus
Teve a transfiguração.
VI
E depois pra conversão
Ele veio nos chamar
Foi no terceiro Domingo
E até veio contar
A história da figueira
Para poder comparar.
VII
Para assim continuar
Quarto Domingo chegou
História do filho pródigo
No Evangelho narrou
Pai misericordioso
Jesus Cristo assim mostrou.
VIII
Quinto Domingo chegou
O Evangelho foi sério
Sendo Jesus abordado
Respondeu com o critério
Perdoou uma mulher
Que caiu em adultério.
IX
Não teve nenhum mistério
Para o sexto chegar
Derradeiro da quaresma
Foi o de iniciar
A nossa Semana Santa
Que veio anunciar.
X
Um Domingo a marcar
A entrada triunfante
De Cristo em Jerusalém
Ao cristão foi importante
Da condenação a morte
Foi narrada no instante.
XI
Domingo iniciante
Onde todos nós somamos
Nossa fé em Jesus Cristo
A paz nele encontramos
A Igreja comemora
Esse o Domingo de Ramos.
XII
Foi assim que nós passamos
Em uma preparação
Os Domingos da quaresma
Com Jesus no coração
Para na Semana Santa
Ficarmos em comunhão.
Brasília-DF, 01.04.2010
Ilton Gurgel, poeta.
QUARESMA
I
Tempo de fraternidade
Esse tempo quaresmal
Um tempo de penitência
No cristão essencial
A quaresma inicial
Logo após o carnaval.
II
Momento especial
De amor e de perdão
Um tempo para fazer
A reconciliação
E fazer na nossa alma
A grande renovação.
III
Tempo de reflexão
Fazer a abstinência
Fazer e aprofundar
Exame de consciência
Precisa cada fiel
Fazer sua penitência.
IV
É seguir uma seqüência
A gente se libertar
Do pecado que impede
Com Cristo poder ficar
Qualquer tipo de pecado
A pessoa evitar.
V
Bom pra reconciliar
O jejum deve fazer
Ele não é obrigado
Mas deve prevalecer
A uma obediência
Para a gente atender.
VI
E quem não poder fazer
Por problema de saúde
A substituição
Com a própria atitude
Fazer uma abstinência
Do que goste em plenitude.
VII
Da velhice a juventude
A quaresma é seguida
É um tempo importante
Que ocorre em nossa vida
A vivência com Jesus
E a emoção sentida.
VIII
Desse ponto de partida
Mostra sua caminhada
Que começa do batismo
A sua vida mostrada
Até a ressurreição
Da vida abençoada.
IX
Passagem emocionada
Todo martírio vivido
Nesse tempo da quaresma
Que Jesus foi escolhido
Pra cordeiro imolado
Dando assim todo sentido.
X
Um tempo evoluído
Com a mesma proporção
Na quaresma precisamos
Fazer muita oração
Também nunca esquecer
Duma boa confissão.
XI
Ter total dedicação
Na palavra do Senhor
Jesus que deu o exemplo
Maior prova de amor
Que morreu pra nos salvar
Esse nosso salvador.
XII
Perdoar todo rancor
E a mágoa passada
Limpar bem o coração
Não deixe nada guardada
Dá e pedir o perdão
Na atitude louvada.
Brasília-DF, 01.04.2010
Ilton Gurgel, poeta.
I
Tempo de fraternidade
Esse tempo quaresmal
Um tempo de penitência
No cristão essencial
A quaresma inicial
Logo após o carnaval.
II
Momento especial
De amor e de perdão
Um tempo para fazer
A reconciliação
E fazer na nossa alma
A grande renovação.
III
Tempo de reflexão
Fazer a abstinência
Fazer e aprofundar
Exame de consciência
Precisa cada fiel
Fazer sua penitência.
IV
É seguir uma seqüência
A gente se libertar
Do pecado que impede
Com Cristo poder ficar
Qualquer tipo de pecado
A pessoa evitar.
V
Bom pra reconciliar
O jejum deve fazer
Ele não é obrigado
Mas deve prevalecer
A uma obediência
Para a gente atender.
VI
E quem não poder fazer
Por problema de saúde
A substituição
Com a própria atitude
Fazer uma abstinência
Do que goste em plenitude.
VII
Da velhice a juventude
A quaresma é seguida
É um tempo importante
Que ocorre em nossa vida
A vivência com Jesus
E a emoção sentida.
VIII
Desse ponto de partida
Mostra sua caminhada
Que começa do batismo
A sua vida mostrada
Até a ressurreição
Da vida abençoada.
IX
Passagem emocionada
Todo martírio vivido
Nesse tempo da quaresma
Que Jesus foi escolhido
Pra cordeiro imolado
Dando assim todo sentido.
X
Um tempo evoluído
Com a mesma proporção
Na quaresma precisamos
Fazer muita oração
Também nunca esquecer
Duma boa confissão.
XI
Ter total dedicação
Na palavra do Senhor
Jesus que deu o exemplo
Maior prova de amor
Que morreu pra nos salvar
Esse nosso salvador.
XII
Perdoar todo rancor
E a mágoa passada
Limpar bem o coração
Não deixe nada guardada
Dá e pedir o perdão
Na atitude louvada.
Brasília-DF, 01.04.2010
Ilton Gurgel, poeta.
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