sábado, 31 de julho de 2010

ÚLTIMO DIA DO MÊS

I
Quero falar deste dia
Na mesma ansiedade
O dia é esperado
Na mesma normalidade
Fica a expectativa
De ter mais austeridade.
II
Dia de prosperidade
Novo mês de aproxima
Nesse dia as pessoas
Em um normal se amina
Dia de compartilhar
E viver em um bom clima.
III
Até para fazer rima
É um dia apropriado
Como todos outros dias
O melhor é esperado
Ênfases têm essa luta
Deste dia abençoado.
IV
Com o mês sendo findado
Fica nossa esperança
Da gente no outro mês
Nossa vontade avança
O nosso objetivo
Que toda pessoa alcança.
V
Formar uma aliança
Com a paz e o amor
Que a gente viva o dia
Com bastante esplendor
Para conseguir vitória
Temos o nosso penhor.
VI
Um dia merecedor
Para se avaliar
O que foi feito no mês
Veio se concretizar
E que a nossa vontade
Possa se realizar.

VII
Podendo analisar
Algo que saiu errado
No nosso cotidiano
Que possa ser concertado
Já que erro acontece
Sem poder ser evitado.
VIII
Este dia esperado
Parece uma conquista
Chegar no último dia
Na pessoa realista
É mais um paço na vida
Numa luta otimista.
IX
Este dia que em vista
Tem sua programação
Em todos nossos amigos
Ocorre reunião
Sempre no mesmo motivo
Para comemoração.
X
Na mesma integração
Este dia simboliza
Todo nosso bem estar
Que a gente realiza
Parte do nosso desejo
Este dia tanto friza.
XI
A gente que simpatiza
Com este bendito dia
Esperado todo mês
Mas só hoje chegaria
Que no emocional
A gente tanto aprecia.
XII
E na mesma alegria
Este dia tem a vez
Agora vamos viver
Com a nossa lucidez
Curtir e comemorar
Último dia do mês.

Brasília-DF, 31.07.2010.
Ilton Gurgel, poeta.

sexta-feira, 30 de julho de 2010

FUTEBOL TEM AGREGADO, XINGAMENTO E PALAVRÃO.

I
Futebol mo mundo inteiro
Mexe no emocional
Tem por menta principal
Fazer gol o artilheiro
Pra poder chegar primeiro
Em qualquer competição
Com muita animação
Tem o seu lado errado
Futebol tem agregado
Xingamento e palavrão.
II
Com sua própria conduta
Sendo a lei do mais forte
Futebol é um esporte
Com sua grande disputa
Mas aí logo escuta
Gritos de baixo calão
Alem de ter gozação
Ninguém nele é respeitado
Futebol tem agregado
Xingamento e palavrão.
III
Num erro de arbitragem
A mãe dele é a culpada
A coitada é xingada
Atingindo a imagem
Apitar é ter coragem
Superar a emoção
Por que a depravação
Encontra em qualquer lado
Futebol tem agregado
Xingamento e palavrão.
IV
O fanático torcedor
Jamais aceita perder
Se isso acontecer
Diz palavras com pudor
Parecendo com terror
Ou um filme de ação
Se não tem aceitação
Mesmo assim é bem falado
Futebol tem agregado
Xingamento e palavrão.
V
Não é muito bem seguido
Por quem tem boa moral
Pois insulto imoral
No futebol é ouvido
Xingamento destemido
Faz parte da marcação
Este estilo padrão
Será sempre praticado
Futebol tem agregado
Xingamento e palavrão.
VI
Tanta coisa se proíbe
Estatuto modifica
Mas o xingamento fica
Já que ele tanto inibe
O futebol que exibe
Abala o coração
Jogador tem proteção
Mas no campo é xingado
Futebol tem agregado
Xingamento e palavrão.

Brasília-DF, 30.07.2010.
Ilton Gurgel, poeta.

quinta-feira, 29 de julho de 2010

SOCIEDADE BENEFICENTE “CFRECHE MÃE LOURDES”

I
Falo duma entidade
Não é governamental
Que faz um lindo trabalho
A nível regional
Que é a Creche Mãe Lourdes
Num trabalho social.
II
No Distrito Federal
Ceilândia é a cidade
Condomínio Sol Nascente
É sua localidade
Chácara dois zero meia
P Sul a comunidade.
III
Enfrenta dificuldade
Pra poder realizar
O trabalho com crianças
Pra ela executar
Sem ajuda do Governo
Vive a funcionar.
IV
Tem criança pra cuidar
Que na Creche é deixada
Atenção e assistência
Na Creche é confiada
Uma atitude boa
Que por lá é comandada.
V
Para ser alimentada
Tanta criança carente
Cuidados especiais
Naquela que é doente
Precisando de ajuda
Que é feita pela gente.
VI
A pessoa consciente
Com a Creche colabora
A ajuda é urgente
Precisa de ser agora
Pois tem gente lá na Creche
Por isso que não demora.

VII
Ajudando qualquer hora
Não importa o horário
Pois ela tanto precisa
Sobrevive sem salário
Peço a qualquer pessoa
Que seja um voluntário.
VIII
Ser um extraordinário
Na Creche que tem criança
Futuro do amanhã
Fica nossa confiança
Nela é depositada
Toda nossa esperança.
IX
Uma Creche que avança
Com sua capacidade
Pra oferecer futuro
Na confiabilidade
De quem hoje necessita
Dessa oportunidade.
X
E na sua igualdade
Cuida de educação
Assistência integral
Com toda dedicação
Até mesmo a saúde
Tem toda a atenção.
XI
Precisa de doação
Ela tanto necessita
Pra dar continuidade
Esta atitude bonita
Num pedido de socorro
Que uma criança grita.
XII
Que este verso reflita
Na pessoa que o ler
Passe a ser um doador
Para assistência ter
Sua colaboração
Só resta agradecer.

Brasília-DF, 29.07.2010.
Ilton Gurgel, poeta,
TODA OBRA SOCIAL, PRECISA SER AJUDADA.

I
De um ponto de partida
A nossa sociedade
Vendo a necessidade
Precisa ser assistida
Cuidando de tanta vida
Que parece abandonada
Sendo então amparada
Num serviço especial
Toda obra social
Precisa ser ajudada.
II
Em um trabalho bonito
Que não tem fim lucrativo
Apenas o incentivo
E todo o seu agito
Esse trabalho bendito
Muita gente é cuidada
Criança abandonada
Tem o apoio moral
Toda obra social
Precisa ser ajudada.
III
Tem do morador de rua
A pessoa desnutrida
Atenção pra essa vida
Por que ela continua
É uma verdade crua
E também angustiada
Gente vive na calçada
Este quadro é real
Toda obra social
Precisa ser ajudada.
IV
Quem tem um bom coração
Que possui um bom conceito
Sem tirar nenhum proveito
Sem reivindicação
Dá a colaboração
Na obra necessitada
Uma semente plantada
Em um solo integral
Toda obra social
Precisa ser ajudada.
V
Precisa urgentemente
Uma ajuda financeira
Assim ou outra maneira
Vai deixar alguém contente
A vida não é somente
A imagem disfarçada
Ajudar quem não tem nada
Assistência ser total
Toda obra social
Precisa ser ajudada.
VI
Um trabalho importante
Que no momento eu digo
Seja creche ou abrigo
Ou algo bem semelhante
Ajudar neste instante
Na hora necessitada
Empresa credenciada
Faz o trabalho normal
Toda obra social
Precisa ser ajudada.

Brasília-DF, 29.07.2010.
Ilton Gurgel, poeta.

quarta-feira, 28 de julho de 2010

ANIVERSÁRIO DA MORTE DE LAMPIÃO

I
Na história do Brasil
Um fato foi registrado
Foi na década de vinte
Em trinta continuado
A história do cangaço
No Brasil foi praticado.
II
Tendo sido destacado
Bem no meio do sertão
Do Nordeste brasileiro
Pondo medo e confusão
Ficando muito famoso
Virgulino Lampião.
III
Cangaceiro de ação
Rápido ele agia
Todo mundo tinha medo
Quando ele aparecia
Pois além de ser valente
O povo todo temia.
IV
O seu bando formaria
E seguia no roteiro
Homens fortes e armados
Chamado de cangaceiro
Não tinham medo de nada
Neste solo brasileiro.
V
O cangaço por inteiro
Muito bem estruturado
Invadia e matava
Era fortemente armado
Lampião quem comandava
Esse serviço errado.
VI
Ele era acompanhado
Por uma mulher aflita
A história do casal
Todo mundo acredita
A vida de Lampião
E de Maria Bonita.

VII
Ela que tanto palpita
Conquistou o coração
Do cangaceiro famoso
Virgulino Lampião
Lutando ao lado dele
Percorrendo o Sertão.
VIII
Dava toda proteção
E também o seu amor
Lampião apaixonado
Era a mimosa flor
Dava presente pra ela
Todos de muito valor.
IX
Mas o fim desse pavor
Teve também o seu dia
Vinte e oito de Julho
A polícia venceria
No ano de trinta e dois
Quando o casal morreria.
X
Lampião então morria
Numa grande emboscada
Estado de Alagoas
Estava na enrascada
Na Fazenda de Angicos
Ele caiu na cilada.
XI
Sendo hoje relembrada
Fazendo aniversário
Da morte de Lampião
Cangaceiro autoritário
Que morreu com o seu bando
O Sertão foi o cenário.
XII
Hoje no dicionário
Esta palavra “Cangaço”
Faz lembrar de Lampião
Com todo seu embaraço
Que teve a sua morte
Como um grande fracasso.

Brasília-DF, 28.07.2010.
Ilton Gurgel, poeta.
NOSSA VIDA MELHOROU, COM A TECNILOGIA.

I
O progresso avançado
Com este tempo moderno
Parecia ser eterno
Os problemas do passado
Agora é encontrado
Que mais facilitaria
Pondo fim na agonia
Que tanto atormentou
Nossa vida melhorou
Com a tecnologia.
II
Para se telefonar
Era uma confusão
A fila no orelhão
Longa e sem acabar
Hoje com o celular
Acabou a correria
Uso de telefonia
No progresso caminhou
Nossa vida melhorou
Com a tecnologia.
III
Até para viajar
Tem muita facilidade
Teve a simplicidade
Para passagem comprar
Promoção simplificar
Que não é só teoria
Viajar hoje em dia
O problema acabou
Nossa vida melhorou
Com a tecnologia.
IV
Hoje a globalização
Está no mundo inteiro
Facilitando primeiro
Vida em toda nação
É uma exportação
Que o todo atingia
Produto melhoraria
Pois assim modificou
Nossa vida melhorou
Com a tecnologia.
V
Já existe no cinema
HD na projeção
Pra uma melhor visão
Um excelente esquema
Também mudou o dilema
Foi na datilografia
Que se aposentaria
O computador chegou
Nossa vida melhorou
Com a tecnologia.
VI
Internet é usada
TV por assinatura
Cada dia a postura
Fica aperfeiçoada
Idéia qualificada
Nessa porta que abria
O Banco que financia
Tudo se facilitou
Nossa vida melhorou
Com a tecnologia.

Brasília-DF, 28.07.2010.
Ilton Gurgel, poeta.

terça-feira, 27 de julho de 2010

A IGREJA VERDADEIRA

I
Sabemos nesta terra
A vida é passageira
Procurando o correto
Fazer certa por inteira
Nossa Igreja Católica
Falo na minha maneira.
II
Ela é a verdadeira
É a única completa
A religião Católica
É a única correta
Foi fundada por Jesus
Que fundo na hora certa.
III
Jesus com gente honesta
Fez a sua fundação
É a única da Bíblia
Que tem a divulgação
Lá em Mateus encontramos
Toda sua narração.
IV
Pois nossa religião
Ela sim é a real
Nela encontramos tudo
Uns chamam de radical
E por ela ser completa
Faz o diferencial.
V
Não tem fim comercial
Sem nada pela metade
Ela não exclui Maria
E nenhuma santidade
Cumpre todas as missões
E segue toda verdade.
VI
Na sua capacidade
Sempre vem nos socorrer
Na hora da homilia
Pode tudo esclarecer
O Padre pra ensinar
O fiel pra aprender.

VII
Podemos obedecer
Como a Bíblia ensina
O Católico aprende
Essa bela disciplina
Traduzida a palavra
Com a origem divina.
VIII
Religião que fascina
Tudo nela é direita
Dízimo que é correto
Feito de forma perfeita
Como fala em Malaquias
Que toda pessoa aceita.
IX
Uma Igreja perfeita
Pra isso tem pastorais
Para juntos trabalharem
E nos problemas reais
Possam juntos concluir
Trabalhando muito mais.
X
Os programas pelos quais
Na mesma intensidade
Que a Igreja expõe
Junto com fraternidade
Fiel e obediente
A sua autoridade.
XI
Vive em comunidade
A nossa Religião
E quem segue a Igreja
Com o estilo padrão
Recebe Nosso Senhor
Na Sagrada comunhão.
XII
Recebendo doação
Para se manter na vida
Assim é nossa Igreja
Amada e tão querida
Por falsas religiões
É bastante perseguida.

Brasília-DF, 27.07.2101.
Ilton Gurgel, poeta.
JESUS CRISTO É O MOTIVO, DESTA MINHA ALEGRIA.

I
Jesus Cristo o salvador
Juntos devemos seguir
Todo o amor sentir
Por nosso libertador
Ele tem muito amor
Filho da Virgem Maria
Para nossa euforia
Por ele amor cultivo
Jesus Cristo é o motivo
Desta minha alegria.
II
Com ele vivo momento
De pura libertação
Através da oração
É o fim do sofrimento
Acaba todo tormento
E só a paz restaria
Vivo na Eucaristia
Dele serei um cativo
Jesus Cristo é o motivo
Desta minha alegria.
III
Com a Bíblia Sagrada
Leio e sou libertado
Evitar todo pecado
Ter a vida abençoada
Sendo assim vivenciada
Jesus é a companhia
Paz para gente viria
No meu coração ativo
Jesus Cristo é o motivo
Desta minha alegria.
IV
Jesus é o meu caminho
Minha paz interior
Com ele sou vencedor
E nunca fico sozinho
Com todo o seu carinho
É a pura nostalgia
No coração guardaria
O mais perfeito arquivo
Jesus Cristo é o motivo
Desta minha alegria.
V
A palavra anunciada
Para sempre vou seguir
Quero inteira ouvir
Quando ela é pregada
E também ser praticada
Quando a gente ouvia
Alegrar só passaria
Em um tempo compassivo
Jesus Cristo é o motivo
Desta minha alegria.
VI
Nele posso confiar
Abrir o meu coração
Antes peço o perdão
Para os pecados limpar
Só em Jesus encontrar
Todo amor e simpatia
A fonte que produzia
Um viver bem expressivo
Jesus Cristo é o motivo
Desta minha alegria.

Brasília-DF, 27.07.2010.
Ilton Gurgel, poeta.

segunda-feira, 26 de julho de 2010

DIA DO IDOSO (OU DIA DO VOVÔ)

I
O vinte e seis de Julho
Um dia muito famoso
Por que hoje comemora
Com esse jeito formoso
Um dia especial
É o dia do idoso.
II
Pra quem é religioso
Também hoje comemora
Dia de um casal Santo
Que eu destaco agora
São Joaquim e Santa Ana
Quem é crente ignora.
III
No romper dessa aurora
Novo dia inicia
Do qual ele nós vivemos
Como vive qualquer dia
Mas hoje é diferente
Tem bastante alegria.
IV
Data que registraria
O idoso destacado
Também dia da vovó
Ou do vovô é chamado
Mas o dia do idoso
Como está acostumado.
V
Dia exemplificado
Pra quem vive com vontade
De superar as barreiras
E qualquer dificuldade
Mostrar que todo idoso
Tem muita vivacidade.
VI
Chama de terceira idade
Com a vida positiva
Mesmo sendo aposentado
Continua na ativa
Mostrando experiência
Proveitosa e expressiva.

VII
O idoso incentiva
E passa experiência
Ele no cotidiano
Tem toda sua vivência
Dentro ou fora família
Vemos sua existência.
VIII
A raiz duma seqüência
Construindo geração
Filho, neto ou bisneto...
Sua participação
Que faz na sua família
Uma linda construção.
IX
Sei que a complicação
Nessa idade aparece
Não tem como evitar
Pois doença acontece
O qual achamos normal
E disso ninguém esquece.
X
Um fato que enriquece
A origem deste dia
Como eu já destaquei
No começo da poesia
São os avós de Jesus
Que são os pais de Maria.
XI
Por isso que este dia
É então comemorado
Para os familiares
Além de ser respeitado
A vivência de um dia
Tem que ser elogiado.
XII
No idoso festejado
Merece comemorar
O seu valioso dia
Que ele possa passar
Esta data importante
Possamos sempre lembrar.

Brasília-DF, 26.07.2010.
Ilton Gurgel, poeta.
TODO IDOSO MERECE, TER A VIDA RESPEITADA.

I
Chegar na terceira idade
Que o tempo é quem conduz
Um presente de Jesus
E de boa qualidade
Sem nenhuma ansiedade
Na vida ser comparada
Que seja elogiada
E disso ninguém esquece
Todo idoso merece
Ter a vida respeitada.
II
Ele é um cidadão
Que tem todo seu direito
Dele temos o respeito
Damos toda atenção
Tem a sua proteção
Que por lei foi transformada
No Congresso aprovada
E a ele engrandece
Todo idoso merece
Ter a vida respeitada.
III
Fila não pode pegar
É um direito que tem
E nós sabemos também
Que temos de respeitar
No transporte seu lugar
Tem cadeira reservada
Exclusiva e marcada
Para quando aparece
Todo idoso merece
Ter a vida respeitada.
IV
Quem tanto já trabalhou
E riqueza produziu
Todo seu trabalho viu
Em progresso transformou
Hoje se aposentou
Mas a vida é ativada
Apenas foi transformada
Depois que amadurece
Todo idoso merece
Ter a vida transformada.
V
Tem a sua diversão
Assistência na saúde
Recorda a juventude
Viver com animação
Evitar a depressão
E seguir na caminhada
No povo seja encontrada
O bom senso prevalece
Todo idoso merece
Ter a vida respeitada.
VI
O idoso tem a vida
Para muito bem viver
Ele possa entender
Atenção comprometida
Por família é seguida
Tipo ser monitorada
Precisa ser bem cuidada
O cuidado permanece
Todo idoso merece
Ter a vida respeitada.

Brasília-DF, 25.07.2010.
Ilton Gurgel, poeta.

sábado, 24 de julho de 2010

TRABALHAR PARA JESUS

I
A minha libertação
Em Jesus eu encontrei
Desde a hora em que eu
Na vida o aceitei
Trabalhando pra Jesus
Para sempre estarei.
II
Sempre permanecerei
Com ele no coração
Minha fé não se abala
Como o monte de Sião
A Jesus quero servir
Com minha dedicação.
III
Faço dever de cristão
Na vida compartilhada
Ajudar quem necessita
A parcela é levada
Trabalho abençoado
Que não tem hora marcada.
IV
Sua palavra levada
Para quem quiser ouvir
Na pregação da palavra
A gente pode sentir
Que dever de um cristão
Parte pode se cumprir.
V
Compromisso assumir
Faço a minha parcela
Para servir o Senhor
A gente não amarela
Trabalho deixa feliz
E nunca ficar naquela.
VI
Pra Jesus sou sentinela
Por que só ele merece
Um trabalho incansável
De Jesus ninguém esquece
Fazer a sua vontade
O melhor só acontece.

VII
Trabalho que se parece
Mas não é um mutirão
Pois servir Nosso Senhor
Nós temos nossa razão
Qual que for nossa parcela
Tem grande aceitação.
VIII
Atender a vocação
Trabalhar em pastoral
Visitar um paciente
No leito do hospital
Ou um penitenciário
Que praticou algum mal.
IX
Um trabalho social
Viver em comunidade
Todo cristão na Igreja
Que vive em igualdade
Ajudando o irmão
Na mesma intensidade.
X
Com tanta necessidade
Nós temos é que lutar
A própria palavra diz
Para a gente ajudar
E a palavra de Deus
Nós possamos semear.
XI
O cristão se empenhar
Para servir o Senhor
O trabalho é produtivo
Feito com muito amor
No serviço pra Jesus
Nós fazemos com penhor.
XII
Jesus é merecedor
Por ser a fonte da vida
Com ele nós seguiremos
Nesta hora tão querida
Nossa luta por Jesus
É sempre reconhecida.

Brasília-DF, 24.07.2010.
Ilton Gurgel, poeta.
AS BÊNÇÃOS SÃO DERRAMADAS, NA VIDA DE UM CRISTÃO.

I
Quem confia em Jesus
E só nele acredita
Louva e seu nome grita
Sempre viverá na luz
Ele que o bem conduz
Não faz discriminação
A nossa aceitação
As pessoas amparadas
As bênçãos são derramadas
Na vida de um cristão.
II
Somos filhos escolhidos
Esperamos a vitória
Ter uma vida de glória
Não seremos excluídos
Nos passados atingidos
Hoje com restauração
Por que nossa decisão
Por Jesus são acatadas
As bênçãos são derramadas
Na vida de um cristão.
III
Toda nossa alegria
O amor e confiança
Nossa fé e esperança
Em Jesus e em Maria
Jesus que nos salvaria
E também dá o perdão
Através da comunhão
As graças são encontradas
As bênçãos são derramadas
Na vida de um cristão.
IV
Cristão que é confiante
Jamais esse vai mudar
Em Jesus acreditar
Na fé ser perseverante
Louvando todo instante
E fazendo adoração
Pois Jesus é a razão
Nessas horas alegradas
As bênçãos são derramadas
Na vida de um cristão.
V
Jesus é quem alimenta
O nosso interior
Através do seu amor
Toda nossa fé sustenta
Nada que nos atormenta
Já que ele é salvação
Fazer nossa adoração
Sem coisas exageradas
As bênçãos são derramadas
Na vida de um cristão.
VI
Jesus com o seu poder
E infinita bondade
Coração com caridade
Veio para socorrer
Pra alma não se perder
Jesus teve compaixão
Exemplo de gratidão
Para vidas preparadas
As bênçãos são derramadas
Na vida de um cristão.

Brasília-DF, 24.07.2010.
Ilton Gurgel, poeta.

sexta-feira, 23 de julho de 2010

QUEM PRATICA VIOLÊNCIA, TODO MAL ESSE SEMEIA.

I
Em qual quer ocasião
Violência está presente
Acho muito impertinente
Quem pratica agressão
Sem saber dá o perdão
Uma coisa muito feia
Cemitério ou cadeia
Será sua permanência
Quem pratica violência
Todo mal esse semeia.
II
Violência semeada
É tempestade colhida
A destruição da vida
Nasce com esta jogada
Precisa ser acabada
Desatar essa correia
Irreal como sereia
Mas real na conseqüência
Quem pratica violência
Todo mal esse semeia.
III
Agressão por gente forte
Todo dia é praticada
Ela é considerada
Por ele como esporte
Fato que finda em morte
Nossa vida aperreia
Respeitar vida alheia
Tomar toda providência
Quem pratica violência
Todo mal esse semeia.
IV
Viver em comunidade
Numa vida partilhada
A paz seja resgatada
Com maior intensidade
A nossa sociedade
Já não vive em aldeia
Que corra na nossa veia
O amor com aderência
Quem pratica violência
Todo mal esse semeia.
V
Sem conter a emoção
E na falta de respeito
Excluindo o direito
Ocorre a agressão
Uma contaminação
Que no corpo balanceia
Por inteiro e não por meia
Segue esta existência
Quem pratica violência
Todo mal esse semeia.
VI
Violência é muito ruim
Mas tem todo incentivo
É um trabalho ativo
Que precisa por um fim
Temos que dizer um sim
Para a paz que nos rodeia
Unir como numa ceia
Aí sim ter a decência
Quem pratica violência
Todo mal esse semeia.

Brasília-DF, 23.07.2010.
Ilton Gurgel, poeta.
CINCO ANOS DA TRAGÉDIA COM JEAN CHARLES

I
Dia 22 de Julho
Faz a gente se lembrar
No ano 2005
Ficamos a recordar
Fato triste ocorrido
Esse foi de lamentar.
II
Nós podemos relembrar
Como foi o ocorrido
Essa cena lamentável
Violento acontecido
Pois foi lá na Inglaterra
Um jovem foi atingido.
III
Morrendo logo em seguido
Esse grande brasileiro
Jean Charles de Menezes
Amigo e companheiro
Um jovem trabalhador
Ele que era mineiro.
IV
Todo o mundo por inteiro
Viu esse trabalhador
Rapaz sério e direito
Talento encantador
Cruelmente assassinado
Numa cena de terror.
V
Causando revolta e dor
Nessa terrível ação
Tinha por eletricista
Como sua profissão
Tendo sido esse dia
A sua execução.
VI
Estava na estação
Do metrô que em seguido
Por um homem terrorista
O jovem foi confundido
Sem poder se defender
Por tiros foi atingido.

VII
Morrendo logo em seguido
Numa grande covardia
Assassinar um rapaz
Nenhum mal ele fazia
Sem abordagem nenhuma
Muitos tiros recebia.
VIII
Quem aquela cena via
Ficou muito revoltado
Para todo o planeta
Esse crime foi mostrado
Nós vimos um inocente
Brutalmente assassinado.
IX
Esse fato horrorizado
Violento como guerra
Foi na cidade de Londres
No País da Inglaterra
Nós vermos ser abatido
Um filho da nossa terra.
X
Eu sei que nunca encerra
No mundo a violência
Este jovem que morreu
Sem pedido de clemência
Quem matou o Jean Charles
Devia ter consciência.
XI
Que essa impertinência
Não volte acontecer
Uma cena tão chocante
Ninguém faz por merecer
Um rapaz assassinado
Sem poder se defender.
XII
O que veio ocorrer
Não ocorra outras vezes
Falado por vários anos
Vários dias, vários meses...
Perdemos um brasileiro
Jean Charles de Menezes.

Brasília-DF, 22.07.2010.
Ilton Gurgel, poeta.

quinta-feira, 22 de julho de 2010

VALOR QUE O VOTO TEM

I
Nesta vida precisamos
De viver em liberdade
Os direitos respeitados
Escolher livre vontade
Possamos viver em paz
Na nossa sociedade.
II
Sem nenhuma ansiedade
Nós podemos entender
Que temos nosso direito
E o jeito de viver
As nossas obrigações
O que devemos fazer.
III
Direito de escolher
Todo nosso governante
Através do nosso voto
Num momento fascinante
Por isso é que o voto
Torna-se bem importante.
IV
Pois o nosso semelhante
Que também é ser humano
Escolheu por vocação
E não cometer engano
A política pra ter
O governo no seu plano.
V
E quando chega o ano
Do pleito eleitoral
Aparece candidato
Com jeito especial
Em qualquer categoria
A atenção é total.
VI
O perigo é real
Trata-se de decisão
Fazer a escolha certa
Importante opção
Escolher representante
Com a avaliação.

VII
E a valorização
Que tem todo eleitor
Candidato o aborda
Finge que lhe dá valor
A sua utilidade
Ele mostra o penhor.
VIII
Pra depois não ter clamor
Também não arrepender
Um representante certo
Nós temos que escolher
Para que nossos problemas
Ele possa resolver.
IX
Votar certo e escolher
Na hora que for votar
O voto é coisa séria
Com ele nunca brincar
Eleger uma pessoa
Que vai nos representar.
X
E também participar
Da nossa democracia
Fazer a livre escolha
Com a mesma euforia
Pra isso é que o voto
É de grande serventia.
XI
Voto se transformaria
Na maior arma secreta
Que tem todo eleitor
Fazer a escolha certa
Por que se votar errado
Arrependimento resta.
XII
Numa pessoa que presta
Que essa seja do bem
Assim devemos votar
Ter qualidade também
Para a gente saber
Valor que o voto tem.

Brasília-DF, 22.07.2010.
Ilton Gurgel, poeta.

quarta-feira, 21 de julho de 2010

NO TEMPO DA DITADURA, NINGUÉM TINHA LIBERDADE.

I
No tempo da opressão
Do governo militar
Só sabia espancar
E fazer a agressão
Sem respeito ao cidadão
Sem dar oportunidade
Abuso de autoridade
Foi uma era escura
No tempo da ditadura
Ninguém tinha liberdade.
II
Ninguém podia falar
Era tudo censurado
O político exilado
Só o governo mandar
O povo a apanhar
Numa grande crueldade
A gente via maldade
Em toda a espessura
No tempo da ditadura
Ninguém tinha liberdade.
III
Quando ia governar
Só sabia agredir
Nosso direito ferir
E mandava se calar
Queria amedrontar
Na maior calamidade
Medo em toda cidade
Tinha toda criatura
No tempo da ditadura
Ninguém tinha liberdade.
IV
O que a gente sentia
Tinha que ficar calado
Senão ficava trancado
Pra prisão o povo ia
Um tempo de agonia
Forçando seriedade
A maior ansiedade
Muita arma na cintura
No tempo da ditadura
Ninguém tinha liberdade.
V
Desde os anos sessenta
Com o golpe militar
Para o poder tomar
Em uma luta nojenta
No fim dos anos oitenta
Foi a parcialidade
Já com a modernidade
E com o fim da censura
No tempo da ditadura
Ninguém tinha liberdade.
VI
Cumpria o seu mandato
Com ódio no coração
Fazia humilhação
Nesse tempo tão ingrato
Ainda tem candidato
Com esta mentalidade
Atrasada e com maldade
Sem nenhuma estrutura
No tempo da ditadura
Ninguém tinha liberdade.

Brasília-DF, 21.07.2010.
Ilton Gurgel, poeta.

terça-feira, 20 de julho de 2010

A POLÍTICA E O POLÍTICO

I
Uma palavra tão séria
Da qual ninguém acredita
Apesar de importante
E também muito bonita
Da política falar
Eu peço que me permita.
II
Um assunto que tramita
E na atualidade
Neste ano eleitoral
Vem com toda à vontade
Alterando a rotina
E toda normalidade.
III
E a credibilidade
De quem é um candidato
É o mais baixo possível
Pois a gente vê o fato
Difícil de confiar
Quatro anos de mandato.
IV
O político faz um trato
Só que nunca é cumprido
Mente e é só promessa
E por besta é seguido
Confiar nessa política
Não vejo nenhum sentido.
V
Ele vem todo fingido
Conquistar o eleitor
Com sua jogada suja
Que causa muito pavor
Sempre na mesma jogada
Voto em troca de favor.
VI
Acho um explorador
Que não gosta de ninguém
Com sua cara de pau
Ele vai muito além
Procurando enganar
Todo cidadão de bem.

VII
O político é quem tem
Todo plano em ação
Ele foge da política
Sem nenhuma objeção
Pra manter sua aparência
E também o seu padrão.
VIII
No tempo da eleição
Ele vem feito cordeiro
Abarcar o eleitor
É todo interesseiro
Tendo ainda coragem
De oferecer dinheiro.
IX
Não passa de desordeiro
Com tudo que acontece
Por que as leis são bem claras
Mas ele não obedece
Quando passa a eleição
Eleito desaparece.
X
Situação que padece
E é muito perigosa
O tipo de candidato
Que abraça e faz prosa
Na cabeça ele tem
A ação maliciosa.
XI
Na política é famosa
Ação de renunciar
Pra esse não ser cassado
Do cargo que ocupar
Pra na próxima eleição
Poder se candidatar.
XII
Eleitor quando votar
Preste muita atenção
Veja todos candidatos
Faça a comparação
Para ver se desta vez
Não sofra decepção.

Brasília-DF, 20.07.2010.
Ilton Gurgel, poeta.
NUM POLÍTICO PICARETA, BOBO É QUEM ACREDITA.

I
Todo mal politiqueiro
Só pensa em ficar rico
Não tem pena nenhum tico
Do eleitor pioneiro
Pois só quer ganhar dinheiro
E na rotina maldita
Um safado que apita
Na sua própria multreta
Num político picareta
Bobo é quem acredita.
II
Só quem é alienado
Pra poder acreditar
Em quem vive a enganar
E nos deixa explorado
Vende o voto tão honrado
Por uma simples marmita
Uma festa que agita
Com o toque de corneta
Num político picareta
Bobo é quem acredita.
III
Esse aproveitador
Que explora a fé humana
Compra a preço de banana
O voto do eleitor
Querendo ser vencedor
O mal ele já cogita
Contrata mulher bonita
Pra fazer sua vinheta
Num político picareta
Bobo é quem acredita.
IV
Espalha corrupção
Que na eleição semeia
Uma coisa muito feia
Com total reprovação
Fazendo exploração
Com qualquer coisa bendita
A maldade que atrita
Pois faz até pirueta
Num político picareta
Bobo é quem acredita.
V
Com sua cara de pau
Esse vem santificado
Adversário chamado
Por ele de bacurau
Nisso causa todo mau
Toda cena se repita
Como o valor da pepita
Lapidada com marreta
Num político picareta
Bobo é quem acredita.
VI
Devia é ser banido
Só ter candidato sério
Um rigoroso critério
Compromisso assumido
Para não ficar perdido
O voto que esse frita
Ele próprio facilita
Parecendo o capeta
Num político picareta
Bobo é quem acredita.

Brasília-DF, 20.07.2010.
Ilton Gurgel, poeta.

segunda-feira, 19 de julho de 2010

HUMILHAÇÃO

I
Na luta do nosso dia
A batalha acontece
A radicalização
Coisa que ninguém merece
Humilhação praticada
Desde quando amanhece.
II
Quem humilha se esquece
Que pode ser humilhado
Este ato não é bom
É muito repudiado
E o fim de quem humilha
É sempre prejudicado.
III
Desde o antepassado
Existe humilhação
As pessoas envolvidas
Sem nenhuma condição
De poder se defender
Como fosse escravidão.
IV
Hoje com libertação
Seguido na mesma trilha
Arrogante poderoso
Com ninguém esse partilha
Quando é seu interesse
Mesmo assim não se humilha.
V
A pessoa que humilha
Ele sabe o que faz
Por que possui o entinto
Só a ele satisfaz
Do prazer de humilhar
Para isso é capaz.
VI
Não deixa ninguém em paz
Para ter esse momento
A pessoa humilhada
Passa pro constrangimento
Quem humilha não evita
Esse aborrecimento.

VII
Humilhar causa tormento
Em toda humanidade
Falta de companheirismo
Viver em comunidade
A pessoa que pratica
Comete barbaridade.
VIII
Uma grande crueldade
Nesta vida é real
Quem humilha considero
Como irracional
Apesar de ser humano
Diz que é sentimental.
IX
Causador de grande mal
Destruindo uma vida
A moral do humilhado
Na hora é agredida
Tem até a sua alma
Totalmente atingida.
X
A humilhação sentida
Por pessoa indefesa
Pessoa injustiçada
Que às vezes é surpresa
Humilhado se abala
Mas não perde a firmeza.
XI
Humilhado com certeza
Nunca vai se entregar
Pois sua capacidade
Tudo pode superar
Inclusive humilhação
Que por baixo vai ficar.
XII
A estima aumentar
Na mesma animação
Aumentando a coragem
Também a empolgação
Parra poder superar
Toda a humilhação.

Brasília-DF, 19.07.2010.
Ilton Gurgel, poeta.
QUEM VIVE PRA HUMILHAR, NÃO PASSA DE FRACASSADO.

I
A pessoa indecente
Que não tem educação
E faz da humilhação
Seu esporte pretendente
Esse não é consciente
Torna-se ultrapassado
Com jeito de derrotado
Por seu ato praticar
Quem vive pra humilhar
Não passa de fracassado.
II
A humilhação é ruim
Todo muito prejudica
Ela o mal qualifica
Segue a vida assim
Jamais chegará ao fim
E no tanto condenado
Que está acostumado
Em tudo ignorar
Quem vive pra humilhar
Não passa de fracassado.
III
Considero injustiça
Ninguém é mais que ninguém
Mas a humilhação vem
Por que quem humilha atiça
O pecado da cobiça
Entre meio acomodado
Acho até injustiçado
Quem humilhado ficar
Quem vive pra humilhar
Não passa de fracassado.
IV
Vivemos para servir
Aquele que necessita
Fazendo ação bonita
E nunca o excluir
Nada possa usufruir
E nem ser apresentado
O direito respeitado
Para viabilizar
Quem vive pra humilhar
Não passa de fracassado.
V
Pessoa incompetente
Que é muito arrogante
Se achando importante
No fim é impertinente
Ao fazer fica contente
Nunca vai ficar calado
Vendo outro humilhado
Como sempre criticar
Quem vive pra humilhar
Não passa de fracassado.
VI
Uma vida essencial
Dentro da humanidade
É viver com humildade
Todo mundo é igual
Pois ninguém é maioral
Deixar outro espancado
Quem humilha está errado
Não vai querer aceitar
Quem vive pra humilhar
Não passa de fracassado.

Brasília-DF, 19.07.2010.
Ilton Gurgel, poeta.

domingo, 18 de julho de 2010

DEPRESSÃO

I
Uma doença sensível
Que precisa de ajuda
Só ela a medicina
Vem no chamado acuda
Deixa a pessoa triste
Bem calada e sisuda.
II
Precisando de ajuda
Pra fazer o tratamento
Quem sofre de depressão
Tem um grande sofrimento
Enfrenta dificuldade
Às vezes constrangimento.
III
Não é só medicamento
Pra curar a depressão
Com uma boa conversa
Pouco de animação
Deixa assim o paciente
Numa melhor condição.
IV
Toda manifestação
Vem duma ansiedade
Um medo de qualquer coisa
Ou qualquer normalidade
O medo da rejeição
Que tem na sociedade.
V
Superar com a vontade
Para poder se curar
E esquecer todo o medo
Podendo se superar
Vencer todo o transtorno
Que o mal possa causar.
VI
Não pode é prolongar
Tem que derrotar o tédio
Conversa pra depressão
Acho o melhor remédio
Uma boa companhia
Conversando sem assédio.

VII
Mas precisa de remédio
Pra curar a depressão
O paciente preciso
Desde sua diversão
Seguir tudo direitinho
Com sua medicação.
VIII
Boa alimentação
Conforme orientada
Pela nutricionista
É uma arma guardada
Que o paciente tem
Para ser sempre usada.
IX
A depressão é chegada
Ela nunca ávida a hora
Não sabe se de manhã
Ou se pode ser agora
Quando chega a pessoa
Um pouco se apavora.
X
Tem gente que ignora
Por não ter conhecimento
Não olha o depressivo
Nem dá acompanhamento
Ou então deixa de lado
Como no esquecimento.
XI
O mais puro sentimento
Da pessoa depressiva
Que atinge a saúde
Deixando já intensiva
Precisa de qualquer jeito
Ter sua vida ativa.
XII
A pessoa incentiva
Para poder melhorar
Quem sofre de depressão
Nunca vá se entregar
Sabendo que tratamento
Com certeza vai curar.

Brasília-DF, 18.07.2010.
Ilton Gurgel, poeta.
A DOENÇA DEPRESSÃO, PRECISA DE TRATAMENTO.

I
A doença aprece
Depois a convalescença
Todo tipo de doença
Na nossa vida aprece
Quando ela permanece
Aumenta o sofrimento
Uma que neste momento
Chama nossa atenção
A doença depressão
Precisa de tratamento.
II
A pessoa depressiva
Não deve se abater
Quando ela aparecer
Vê que não é expressiva
Ter uma vida ativa
Viver bem com argumento
Evitar constrangimento
Não temer a reação
A doença depressão
Precisa de tratamento.
III
Já diagnosticado
Precisa tranqüilidade
Não ter medo da verdade
E nem ficar isolado
Provar ser capacitado
Pois não é nenhum tormento
Ter um bom entendimento
Pra tudo tem solução.
A doença depressão
Precisa de tratamento.
IV
Com a mesma aparência
Ter uma vida normal
Levando o natural
Na rotina e na seqüência
Não usar da violência
Lutar com atrevimento
Desviar o pensamento
E ter boa sensação
A doença depressão
Precisa de tratamento.
V
Uma boa terapia
Ajuda a melhorar
Só o melhor procurar
E viver com alegria
Assim ela transferia
Curando o ferimento
Deixar no esquecimento
Sem fazer recordação
A doença depressão
Precisa de tratamento.
VI
Tratamento integral
Feito com o paciente
Ocupando sua mente
Que é o essencial
Para curar este mal
Usando medicamento
Esse aparecimento
Tem toda superação
A doença depressão
Precisa de tratamento.

Brasília-DF, 17.07.2010.
Ilton Gurgel,poeta.

sábado, 17 de julho de 2010

DIA DO COMERCIANTE

I
Dia dezesseis de Julho
Um dia itinerante
Como um dia normal
Mas é muito importante
Porque hoje comemora
Dia do comerciante.
II
É um dia radiante
Pra nossa economia
Pois através do comércio
Que ela então crescia
Causando um bom sentido
Nessa luta mostraria.
III
Dedicado este dia
Para o profissional
Que é dono do comércio
Numa luta imortal
Que pertence uma classe
Esta empresarial.
IV
Com trabalho especial
Que não para de lutar
Uma fonte de emprego
Esta classe faz gerar
Dando oportunidade
Para quem quer trabalhar.
V
Trabalha sem descansar
Correndo o dia inteiro
Atende a clientela
Dedicado por inteiro
Para um bom atendimento
Está este companheiro.
VI
Ele vende com dinheiro
Também vende com cartão
Tem alguns comerciantes
Que vendem a prestação
Com o cheque pré-datado
Que tem pouca aceitação.

VII
Na mesma dedicação
De olho no concorrente
Procura fechar a venda
Pra isso é consciente
Atender e agradar
Todo seu nobre cliente.
VIII
Ele está no batente
Trabalhando todo dia
Domingos e feriados
Jamais ele pararia
Na mesma capacidade
E na mesma harmonia.
IX
Tendo na categoria
Quadro de funcionários
Dedicados a empresa
Eles não mercenários
Seja qual for à função
Eles cumprem os horários.
X
Nunca são autoritários
Como muita gente pensa
O simples comerciante
Às vezes recebe ofensa
E também o elogio
Que tão pouco ele dispensa.
XI
Supera qualquer ofensa
Tem sempre o seu humor
Pois o seu objetivo
É dá todo o valor
Pra fazer a clientela
Todo o consumidor.
XII
Este grande lutador
Um herói da resistência
Parabéns comerciantes
Na sua benevolência
Faz nossa economia
Ser um marco de potência.

Brasília-DF, 16.07.2010.
Ilton Gurgel, poeta.
O COMÉRCIO ALIMENTA, A NOSSA ECONOMIA.

I
De um tema importante
Hoje quero comentar
Base para sustentar
E nos levar a diante
Por que o comerciante
Que trabalha todo dia
E jamais se cansaria
Na produção que aumenta
O comércio alimenta
A nossa economia.
II
Uma fonte de trabalho
Com empregos a gerar
Comércio faz aumentar
A fonte dum quebra galho
Não apenas o retalho
Mas é grande serventia
No mercado injetaria
Uma parte que sustenta
O comércio alimenta
A nossa economia.
III
Com esta atividade
É pago todo tributo
Pois não para um minuto
Paga com sobriedade
Gera a prosperidade
Do consumo é o guia
Loja ou mercearia
No consumo orienta
O comércio alimenta
A nossa economia.
IV
Para o consumidor
Que na pele tem desejo
O comércio no varejo
Tem infinito valor
Muito qualificador
Com sua mercadoria
Trabalho que só crescia
Dificuldade enfrenta
O comércio alimenta
A nossa economia.
V
Merece toda atenção
Esse centro financeiro
Movimenta o dinheiro
Que circula na nação
Quando faz liquidação
Vem logo a correria
Toda classe contagia
A promoção barulhenta
O comércio alimenta
A nossa economia.
VI
Loja de grife grã fina
Com todo seu derivado
No comércio é lançado
A novidade atina
Pois da loja da esquina
A grande papelaria
Bar e a pizzaria
Tudo ele apimenta
O comércio alimenta
A nossa economia.

Brasília-DF, 16.07.2010.
Ilton Gurgel, poeta.

quinta-feira, 15 de julho de 2010

JORNALISTA

I
Admiro o trabalho
Feito com dedicação
Para o profissional
Que tem sua vocação
E na luta não se cansa
Sempre está com sua ação.
II
Pois tem uma profissão
Da qual é admirada
Quem na mesma se dedica
Enfrenta qualquer parada
Sabe o risco que tem
Na difícil caminhada.
III
Profissão agilizada
É esta de jornalista
Repórter ou redator
Na rotina realista
A procura da notícia
Ele segue sua pista.
IV
Um trabalho otimista
Vive para informar
A notícia acontece
Ele tem que divulgar
Todo fato ocorrido
Em detalhes pra mostrar.
V
Jornalista trabalhar
Honra sua profissão
Para a sociedade
Ele traz informação
Em um trabalho concreto
Com a sua redação.
VI
Seja na televisão
No rádio ou no jornal
Ele mostra a notícia
Toda ela integral
Sendo então considerado
Grande profissional.

VII
Esse intelectual
Que cursou a faculdade
Por amor a profissão
Tem sua afinidade
Sabe que no seu trabalho
Enfrenta dificuldade.
VIII
Para mostrar a verdade
No jornal ou na revista
Segue a sua rotina
Na vida de jornalista
Escolhe o que mais gosta
Pra ser especialista.
IX
Faz a sua entrevista
Com o seu trabalho ativo
Repórter policial
Ou repórter esportivo
Cobertura na política
Tem repórter exclusivo.
X
Um trabalho expressivo
Tem também o redator
Tem o chefe de equipe
Também tem o diretor
Âncora comentarista
E o apresentador.
XI
Num trabalho com amor
Jornalista assim trabalha
Procura evitar erros
Pois o ser humano falha
Na rotina do jornal
Nada que o atrapalha.
XII
Para aquele que trabalha
E que vive a lutar
Na área do jornalismo
Não cansa de enfrentar
Deixo os meus parabéns
Pra quem vive a informar.

Brasília-DF, 15.07.2010.
Ilton Gurgel, poeta.
PROFISSÃO DE JORNALISTA, É BONITA E BRILHANTE.

I
Na vida as profissões
Todas elas espinhosas
Situações perigosas
Conforme as opções
Outras com dedicações
Cada qual mais importante
Pois tem uma radiante
Que é muito realista
Profissão de jornalista
É bonita e brilhante.
II
Ele faz a cobertura
Em um acontecimento
Está em todo momento
Com a matéria segura
Todo fato ele apura
Mostra em todo instante
Um trabalho confiante
Que a gente vê em vista
Profissão de jornalista
É bonita e brilhante.
III
Um repórter de jornal
Ou duma televisão
Faz toda manutenção
Num trabalho especial
Ele é essencial
Com um trabalho constante
Recompensa fascinante
No jornal ou na revista
Profissão de jornalista
É bonita e brilhante.
IV
Enfrenta situação
Às vezes arrisca a vida
Para não ficar perdida
E nem ter trabalho em vão
Jornalista tem ação
Sempre passa a diante
Um trabalho elegante
Quando faz a entrevista
Profissão de jornalista
É bonita e brilhante.
V
Com sua boa imagem
Procura evitar falha
Quando algo atrapalha
Nunca perde a coragem
Fazer sua reportagem
Da notícia é amante
Vai além dum aspirante
Por isso que tem conquista
Profissão de jornalista
É bonita e brilhante.
VI
Sua vida é dedicada
Pra notícia trazer
Todo dia a correr
Pra matéria ser mostrada
Na sua dura jornada
Ele é perseverante
Pra quem é iniciante
Eu peço que não desista
Profissão de jornalista
É bonita e brilhante.

Brasília-DF, 15.07.2010.
Ilton Gurgel, peota.

quarta-feira, 14 de julho de 2010

PRECONCEITO

I
Um problema que existe
Nos deixa envergonhado
Ele que no nosso meio
Ainda é praticado
Muito triste o seu uso
Do jeito que é tratado.
II
Por mim é repudiado
E também por muita gente
Que detesta preconceito
A pessoa consciente
Nunca aceita esta idéia
Que é muito comovente.
III
Pessoa inteligente
Jamais isto aceitaria
Os tipos de preconceitos
Não importa qual seria
Quem pratica considero
Que faz uma covardia.
IV
Causador de agonia
E grande constrangimento
Que é preconceituosa
Causa dor e ferimento
Em quem é discriminado
E vive triste momento.
V
Causa dor e sofrimento
Em todo o vitimado
Muito ruim pro cidadão
Quando é discriminado
Que vê todo seu direito
Ser então desrespeitado.
VI
Quem pratica é culpado
Totalmente sem razão
Isso por não aceitar
Seja qual a condição
Pois devia ocorrer
A severa punição.

VII
Nós vemos a reação
Nesta falta de amor
Vítimas discriminadas
Lá no seu interior
Fica muito magoada
E sentindo muita dor.
VIII
Temos todos o pudor
Direito de reclamar
O preconceito destrói
E só faz prejudicar
Quem sofre com preconceito
Não consegue suportar.
IX
Eu fico a perguntar
Por quê é que acontece?
Hoje na modernidade
O progresso tanto cresce
Mas o tal de preconceito
A pessoa não esquece.
X
Ele nunca enobrece
E nem faz crescer ninguém
Ao contrário é ruim
Prejudica e vai além
Duma discriminação
Que todo o mal contém.
XI
Procurar fazer o bem
Tratar todos por igual
Ser uma realidade
Faz o diferencial
Por o fim nesta vergonha
Que é prejudicial.
XII
Todo o racional
Que usa do seu direito
Mude a situação
Pra melhorar o conceito
Para a gente poder ver
O final do preconceito.

Brasília-DF, 14.07.2010.
Ilton Gurgel, poeta.

terça-feira, 13 de julho de 2010

ACHO A DISCRIMINAÇÃO, UMA GRANDE IGNORÂNCIA.

I
Do que falo no instante
Deixa a gente angustiada
Até hoje praticada
Por quem é ignorante
Um fato deselegante
Por quem usa arrogância
E na nossa tolerância
Não damos aprovação
Acho a discriminação
Uma grande ignorância.
II
Todo mundo é igual
E tem o mesmo direito
Mas entra o preconceito
Na nossa vida real
Causador de grande mal
Não tem nossa concordância
Desde a nossa infância
Tem esta decepção
Acho a discriminação
Uma grande ignorância.
III
Isso a gente não queria
Ver o outro humilhado
Quando é discriminado
Na sua categoria
Não vejo quem merecia
E faço a discordância
Na grande deselegância
Fere a constituição
Acho a discriminação
Uma grande ignorância.
IV
Não importa a nossa cor
E nem a nossa origem
São as nossas leis que dizem
Temos o mesmo valor
Direito respeitador
Nunca teve abundância
Mas tem a exuberância
Que causa humilhação
Acho a discriminação
Uma grande ignorância.
V
Ser humano humilhado
Isso sempre acontece
Quem humilha se esquece
Que é um mal educado
Acha que é engraçado
Vem com a mesma ganância
Também na mesma constância
Na mesma situação
Acho a discriminação
Uma grande ignorância.
VI
Precisamos combater
Com toda severidade
A nossa sociedade
Que deixa acontecer
O problema resolver
Nós vemos uma distância
Combater com concordância
Respeitar o cidadão
Acho a discriminação
Uma grande ignorância.

Brasília-DF, 13.07.2010.
Ilton Gurgel, poeta.
AJUDAR É O DEVER

I
A vida em que vivemos
Que de Deus foi um presente
Temos que aproveitar
E ser muito consciente
Ajudar é o dever
E não é missão ardente.
II
Um ato inteligente
De muita humanidade
Vê uma situação
De qualquer intensidade
E procurar ajudar
Conforme capacidade.
III
Hoje a realidade
A gente vê egoísta
Que só quer o bem estar
Não é muito realista
Ignora uma ajuda
Parecendo anarquista.
IV
Não precisa ser artista
Para o outro ajudar
Só precisa a vontade
De querer colaborar
Não importa a função
Pra ele participar.
V
Vendo a vida passar
Isso sem nada fazer
A não ser o interesse
A esse possa trazer
Sabendo que a ajuda
Já devia ocorrer.
VI
Isso é desobedecer
A vontade do Senhor
Para que cada pessoa
Seja colaborador
Não ficar acomodado
Sem dá prova de amor.

VII
Um trabalho de valor
Não importa a parcela
Não ficar acomodado
E jamais ficar naquela
E nunca querer ficar
Debruçado na janela.
VIII
Um trabalho que atrela
A nossa atividade
Não precisa de esforço
Precisa de lealdade
Pra poder compartilhar
Com nossa sociedade.
IX
Numa naturalidade
A ajuda só faz bem
O dom de colaborar
Que toda pessoa tem
Precisando por em prática
Que a recompensa vem.
X
A ajuda vai além
Duma colaboração
Muitos são quem necessitam
Poucos quem fazem ação
Por isso que ajudar
É nossa obrigação.
XI
É dever do cidadão
Olhar sempre quem precisa
Procurar amenizar
A situação avisa
Que devemos socorrer
Na ação que realiza.
XII
Se você não simpatiza
Com o tema ajudar
Leia esta poesia
Procure se integrar
Uma equipe de ajuda
Pra junto colaborar.

Brasília-DF, 12.07.2010.
Ilton Gurgel, poeta.

segunda-feira, 12 de julho de 2010

AJUDAR QUEM NECESSITA, É DEVER DE UM CRISTÃO.

I
Conforme necessidade
Todo dia acontece
De muita gente padece
Quando tem calamidade
A nossa sociedade
Oferece condição
Exemplo de cidadão
Fazendo ação bonita
Ajudar quem necessita
É dever de um cristão.
II
Uma ajuda financeira
Ou um apoio moral
Seja ela integral
Mas que deve ser certeira
Não importa a maneira
Uma orientação
Ou mesmo a condição
De uma pessoa aflita
Ajudar quem necessita
É dever de um cristão.
III
Todo aquele consciente
O bom senso prevalece
De ajudar não esquece
Um trabalho permanente
Oferecer simplesmente
A sua dedicação
Fazendo boa ação
A ajuda está escrita
Ajudar quem necessita
É dever de um cristão.
IV
Não ficar acomodado
Nem tão pouco ignorar
Podendo sempre ajudar
Vendo um necessitado
O cristão foi enviado
Para a colaboração
Já nasce com o padrão
Da batalha que agita
Ajudar quem necessita
É dever de um cristão.
V
A ajuda sempre vem
Na hora que mais precisa
Quem ajuda realiza
Um dever que só faz bem
Pois a pessoa que tem
Um sublime coração
Nuca vai deixar na mão
Quem na vida está aflita
Ajudar quem necessita
É dever de um cristão.
VI
Exemplo pra ser seguido
Sempre na mesma presença
Na saúde ou na doença
Ajudar dá bom sentido
Um brilho não esquecido
Na mesma empolgação
Causando libertação
A gente nunca desista
Ajudar quem necessita
É dever de um cristão.

Brasília-DF, 11.07.2010.
Ilton Gurgel, poeta.

sábado, 10 de julho de 2010

A VIDA DE UM ATEU

I
Tem certas situações
Fico a observar
Eu que sou um pecador
Jamais quero condenar
A atitude de quem
Tem um modo de pensar.
II
Pois eu quero comentar
Dum assunto que se deu
Desde o antepassado
Este fato ocorreu
E até hoje existe
É a vida do ateu.
III
Razão que prevaleceu
Talvez por falta de fé
Pouca orientação
O ateu vive até
Acredita no que ver
Como diz ficar de pé.
IV
O exemplo de Tomé
Por Jesus repreendido
Em não ter acreditado
Por não ver Jesus querido
Quando então apareceu
Bem antes de ter partido.
V
Motivo compreendido
Para a gente acreditar
Não somente no que ver
Mas possamos confiar
Naquilo que nós não vemos
Possamos concretizar.
VI
No Senhor depositar
Toda nossa confiança
Sentimos sua presença
Nele temos esperança
Acreditamos e temos
A nossa perseverança.

VII
Nossa fé é quem alcança
Todo momento sagrado
Nós sabemos que Jesus
Sempre está do nosso lado
Ele que na nossa vida
Será sempre acreditado.
VIII
Eu não sei se é culpado
O ateu que acredita
O que os olhos te mostram
Seja feia ou bonita
Para Deus a vida assim
É uma vida aflita.
IX
O ateu só acredita
Naquilo que ele ver
Difícil pra um ateu
Ele possa entender
Que pode acreditar
Como pode perceber.
X
Pois só vendo para crer
É a sua teoria
O ateu não compreende
Toda a filosofia
Nem quer ter conhecimento
Da nossa teologia.
XI
Sua tecnologia
Parece não engrenar
Pois seria muito bom
O ateu acreditar
Em Deus e na criação
Que criou pra nos deixar.
XII
Mas difícil é mudar
A sua mentalidade
É assim que ele vive
Na sua realidade
Crer em Deus na nossa vida
É toda nossa verdade.

Brasília-DF, 10.07.2010.
Ilton Gurgel, poeta.
TRISTE A VIDA DO ATEU, VENDO É QUE ACREDITA.

I
Neste mundo acontece
Com o nosso ser humano
Sempre comente engano
Muito o povo merece
Um fato que entristece
Cena que não é bonita
Uma coisa esquisita
Que sempre aconteceu
Triste a vida do ateu
Vendo é que acredita.
II
Na Sagrada Escritura
Exemplo de pouca fé
Ocorrido com Tomé
Com toda sua postura
Nossa fé é uma cura
Que jamais será atrita
Não é o que se palpita
Naquilo que ocorreu
Triste a vida do ateu
Vendo é que acredita.
III
Ateu tanto desconfia
Acredita no que ver
Difícil um ateu crer
Só com ele ocorria
Um ateu que nada via
Sua fé nunca agita
Em uma vida aflita
Nada o prevaleceu
Triste a vida do ateu
Vendo é que acredita.
IV
O ateu é esquisito
Não é nada democrático
O seu jeito sistemático
Nem ele acha bonito
Um causador de atrito
Leva a vida bendita
A verdade que insista
Com erro que cometeu
Triste a vida do ateu
Vendo é que acredita.
V
Pouca gente simpatiza
Aquele que vive assim
Se é bom ou é ruim
Sua fé não enraíza
Sua vontade precisa
Que ela seja prescrita
A verdade que apita
Mas ele não entendeu
Triste a vida do ateu
Vendo é que acredita.
VI
Não tem parcialidade
Com a sua própria vida
Pois se ela for seguida
Perde toda liberdade
A especialidade
É seguir sua escrita
Como fosse uma pepita
Que pra ele apareceu
Triste a vida do ateu
Vendo é que acredita.

Brasília-DF, 10.07.2010.
Ilton Gurgel, poeta.

sexta-feira, 9 de julho de 2010

NA COPA A BUBUZELA, FOI A MARCA REGISTRADA.

I
Chamou muita atenção
Na copa dois mil e dez
Da cabeça aos pés
Era uma confusão
Fazia integração
Em toda arquibancada
E quando era tocada
Ninguém ficava naquela
Na copa a bubuzela
Foi a marca registrada.
II
O torcedor que investe
Pra viver um bom momento
Tocava o instrumento
De um barulho da peste
Como diz lá no Nordeste
Ela faz muita zoada
A torcida animada
Quem tem medo amarela
Na copa a bubuzela
Foi a marca registrada.
III
Dum simples material
Fabrica-se a corneta
Parecia a vinheta
Antes dum comercial
Eu não sei se era mal
Que na audição causada
A equipe embalada
Não ficava na janela
Na copa a bubuzela
Foi a marca registrada.
IV
Tem seu significado
Um motivo importante
É o som dum elefante
Que nela é imitado
Em um estádio lotado
Alegria é comandada
Incentiva na jogada
Pois quem for fraco apela
Na copa a bubuzela
Foi a marca registrada.
V
Em toda a região
Ela tem sua presença
O torcedor não dispensa
Essa grande atração
Em qualquer competição
Bubuzela é usada
Toda atenção chamada
Igual um fim de novela
Na copa a bubuzela
Foi a marca registrada.
VI
Bubuzela continua
Muito usada no país
Tocar o torcedor quis
Lá na África atua
Encontrada pela rua
Por um preço é comprada
Ela é capacitada
Na torcida se atrela
Na copa a bubuzela
Foi a marca registrada.

Brasília-DF, 09.07.2010.
Ilton Gurgel, poeta.
JABULANE

I
Jabulane foi a bola
Que na copa foi usada
No mundo ficou famosa
Pois ela foi fabricada
Pra copa dois mil e dez
Que não foi bem aprovada.
II
Foi industrializada
Por uma grife de fama
Que nós todos conhecemos
E que muita gente ama
Escolhida pra fazer
Ela deslizar na grama.
III
Jabulane pegou fama
Por ela ser diferente
Seu formato, seu design...
Fica leve e potente
Toma sua trajetória
Enganando muita gente.
IV
Parecendo ser valente
Foi a grande atração
A bola que para muitos
Não teve aprovação
Certo foi que essa bola
Chamou muita atenção.
V
Sua apresentação
Que já foi antecipada
Um pouco antes da copa
Ela foi apresentada
Na copa dois mil e dez
Feita para ser usada.
VI
Ela foi anunciada
Não tinha tanta beleza
O formato com desenhos
Exposto com a franqueza
Nela constava a marca
O slogan da empresa.

VII
Uma caixa de surpresa
Com diz no futebol
A jabulane brilhou
Como um claro de farol
Atraindo os goleiros
Como isca de anzol.
VIII
Macia como lençol
Jabulane é relevante
Foi motivo de piada
Feita por comediante
E um lucro muito bom
Para o comerciante.
IX
Na copa foi integrante
Pois dela necessitava
Pra funcionar o jogo
Era a bola que usava
Ela que em toda copa
Se oficializava.
X
Quando o jogo iniciava
Ela entrava em ação
Todo o seu movimento
A sua locomoção
Seu nome era falado
Na hora da narração.
XI
Para toda a nação
Que veio participar
Da copa dois mil e dez
A bola pôde usar
O certo é que da bola
Todos vamos se lembrar.
XII
E assim pude falar
Conclui neste momento
Sobre a bola da copa
E do seu comportamento
Pra que ela foi usada
E também seu surgimento.

Brasília-DF, 09.07.2010.
Ilton Gurgel, poeta.

quinta-feira, 8 de julho de 2010

TRIBUTOS A PATATIVA DO ASSARÉ

I
Há oito anos atrás
A poesia entristeceu
Por que um grande poeta
Nesse dia faleceu
Patativa do Assaré
O mundo o conheceu.
II
Patativa apareceu
Na arte da poesia
Ainda adolescente
O verso ele fazia
Um futuro com sucesso
Com ele acontecia.
III
Portador de alegria
Para a Literatura
Nos seus versos produzidos
Demonstrava a cultura
Nos intelectuais
Seu grande nome figura.
IV
Era verso sem censura
Todos com um bom artigo
Um poeta nordestino
Companheiro e amigo
Falava do mais moderno
Até assunto antigo.
V
Pra ele hoje eu digo
Que em sua homenagem
Sinto-me muito honrado
Por ter força e coragem
Pra falar desse poeta
De uma boa imagem.
VI
Possuía uma bagagem
Na sua inteligência
Oito anos se passaram
E na nossa consciência
Jamais vamos esquecer
Dum poeta com decência.

VII
Na divina providência
Um homem de muita fé
Hoje descansa em paz
Com Jesus de Nazaré
No Céu fazendo poesia
Patativa do Assaré.
VIII
Ceará do Canindé
A todo interior
Do Nordeste brasileiro
O seu nome tem valor
O peta Patativa
Trabalhava com amor.
IX
Trabalho encantador
Com todo seu realismo
Nome Antonio Gonçalves
Era o nome de batismo
O sobre nome de Silva
No seu grande otimismo.
X
Pelo nome de batismo
Não ficou bem conhecido
Por amor a seu lugar
Onde ele foi nascido
Patativa do Assaré
Se chamou logo em seguido.
XI
Um poeta tão querido
Que teve por seu destino
O chamado de Jesus
Morar com o Pai divino
Deixando muita saudade
Ao povo nordestino.
XII
Dos seus versos me fascino
Recordo com emoção
No dia 08 de Julho
Foi nossa lamentação
No ano 2002
Nos deixou recordação.

Brasília-DF, 08.07.2010.
Ilton Gurgel, poeta.
É NA DESOBEDIÊNCIA, QUE OCORRE O PECADO.

I
O pecado acontece
Não é só duma maneira
Passamos a vida inteira
A gente desobedece
Coisa que ninguém esquece
Sempre fazendo errado
Um que não fica de lado
Está sempre na freqüência
É na desobediência
Que ocorre o pecado.
II
Difícil obedecer
Seguir o caminho certo
Tem aquele mais esperto
Um pecado cometer
Que possamos entender
Pecado não é amado
Como sempre censurado
Não traz boa conseqüência
É na desobediência
Que ocorre o pecado.
IIISeguir os dez mandamentos
É difícil de cumprir
Compromisso assumir
Sempre tem os argumentos
Tem aqueles sofrimentos
E ficar acostumado
Um pecado estimado
Aparece com potência
É na desobediência
Que ocorre o pecado.
IV
Preciso acreditar
Que eu venço tentação
Ao pecado dizer não
E a gente superar
Obedecer e firmar
E ficar assegurado
Por que o nosso passado
Não seja mais insistência
É na desobediência
Que ocorre o pecado.
V
Quem é desobediente
Sabe que está pecando
Esse vai acumulando
Pecado em sua mente
Obedecer simplesmente
Não é ser exagerado
Tomar todo o cuidado
Nunca tenha desistência
É na desobediência
Que ocorre o pecado.
VI
Vendo o dever cumprido
Nem tudo está seguro
Um pedaço no futuro
É o desobedecido
Pecado ser destruído
Precisa ser preparado
A gente fica acordado
Com toda experiência
É na desobediência
Que ocorre o pecado.

Brasília-DF, 08.07.2010.
Ilton Gurgel, poeta.

quarta-feira, 7 de julho de 2010

VIVEMOS MELHOR A VIDA, COM A SAÚDE CUIDADA.

I
Um lema na teoria
Que o bom é prevenir
Um slogan a seguir
Não é uma ousadia
A saúde prevenia
Pois deve ser preservada
Sendo então apresentada
A luta engrandecida
Vivemos melhor a vida
Com a saúde cuidada.
II
A saúde é importante
Com ela nunca brincar
Para não remediar
Tem que prevenir constante
A doença no instante
Que chega deixa causada
Pessoa preocupada
Pra vida não ser perdida
Vivemos melhor a vida
Com a saúde cuidada.
III
Acho a maior riqueza
Uma saúde perfeita
A saúde até ajeita
Na pessoa a beleza
Uma grande realeza
Nada a ela comparada
A saúde encontrada
Nada a ela envolvida
Vivemos melhor a vida
Com a saúde cuidada.
IV
Uma alimentação
Perfeita dá resultado
O cardápio orientado
Pela nossa nutrição
Uma boa opção
Fazer uma caminhada
Dieta balanceada
Sempre deve ser seguida
Vivemos melhor a vida
Com a saúde cuidada.
V
Não precisa exagerar
Nem querer aparecer
Para a saúde ter
Só precisa se cuidar
Precisamos preservar
Atenção seja dobrada
Além de ser vigiada
Nunca fique escondida
Vivemos melhor a vida
Com a saúde cuidada.
VI
A saúde natural
Sem usar medicamento
É viver um bom momento
Bastante especial
Em uma vida normal
Que assim seja formada
Pessoa capacitada
Saúde vem em seguida
Vivemos melhor a vida
Com a saúde cuidada.

Brasília-DF, 07.07.2010.
Ilton Gurgel, poeta.

terça-feira, 6 de julho de 2010

A DERROTA DA ARGENTINA

I
Na copa 2010
Que então realizada
Lá África do Sul
Na imprensa divulgada
E por todo o planeta
Ela foi acompanhada.
II
Uma equipe destacada
Queria se apresentar
Ela com rei na barriga
Aos outros humilhar
Não demorou muito tempo
Pra sua hora chegar.
III
Não queria respeitar
Transformava em resina
Só na mídia aparecer
A seleção Argentina
Na oitava de final
Virou água de piscina.
IV
Não foi ave de rapina
Que pra ela apareceu
Foi uma boa equipe
Num logo que ocorreu
Seleção da Alemanha
Da Argentina venceu.
V
A derrota aconteceu
Quatro a zero o resultado
O time que só zombava
No campo foi derrotado
Tomou uma goleada
Que ficou atordoado.
VI
Todo o time foi sugado
No jogo foi envolvido
Quem antes alfinetava
Agora ficou sentido
Calado triste num canto
Com o rosto abatido.

VII
Vendo o time perdido
Jamais vamos esquecer
Curtir essa goleada
Que a gente pôde ver
Calou a boca de quem
Queria aparecer.
VIII
Quem só sabia dizer
Bobagem pra humilhar
Viu o seu time caindo
Sem poder se levantar
Pra casa muito mais sedo
Eles puderam voltar.
IX
Um fato pra registrar
Dentro da nossa memória
Argentina derrotada
Já marcada na história
Para o nosso torcedor
É um motivo de glória.
X
Uma página na história
Para essa seleção
O time não esperava
Só queria ter razão
Um time que cai de quatro
Tem que ter divulgação.
XI
Pra eles decepção
Para nós a alegria
Grito preso na garganta
Que a gente soltaria
Coisa que em uma copa
Pouco aconteceria.
XII
E com esta poesia
Pude homenagear
Essa seleção vizinha
Nesse fato registrar
E jamais eu deixaria
Este fato assim passar.

Brasília-DF, 06.07.2010.
Ilton Gurgel, poeta.
A ARGENITNA PERDEU, NUMA GRANDE GOLEADA.

I
O time da Argentina
Não teve capacidade
Pois na hora da verdade
A equipe amofina
Transformou numa ruína
Virou saco de pancada
Dei uma grande risada
Com o que aconteceu
A Argentina perdeu
Numa grande goleada.
II
E quem antes humilhou
Agora foi humilhado
Quatro a zero o resultado
A derrota amargou
Foi um time que chorou
Na hora desesperada
A seleção despachada
Que triste se abateu
A Argentina perdeu
Numa grande goleada.
III
Não é uma gozação
Com o vizinho germano
No jogo entrou no cano
Na maior humilhação
Sua grande atração
Na derrota desenhada
A estrela apagada
Vendo o que ocorreu
A Argentina perdeu
Numa grande goleada.
IV
Parabéns pra Alemanha
Que nos trouxe a alegria
Tudo que a gente via
Não era uma façanha
A equipe que apanha
Merece ser destacada
Com pizza comemorada
Com o que se sucedeu
A Argentina perdeu
Numa grande goleada.
V
Esta copa inesquecível
No ano dois mil e deis
Os torcedores fieis
Viram um jogo incrível
Pois um time imbatível
Que ganhava em jogada
Parecia embalada
E de repente morreu
A Argentina perdeu
Numa grande goleada.
VI
Para o time aprender
Ao outro respeitar
E jamais possa zombar
Querendo aparecer
Fazendo por merecer
Deixou a nação calada
Quem fazia palhaçada
Hoje se entristeceu
A Argentina perdeu
Numa grande goleada.

Brasília-DF, 05.07.2010.
Ilton Gurgel, poeta.

segunda-feira, 5 de julho de 2010

A CAMPANHA DO BRASIL NA COPA 2010

I
No ano dois mil e dez
Uma copa badalada
Lá na África do Sul
Muito bem organizada
A seleção brasileira
Foi bastante humilhada.
II
Por Dunga foi comandada
Nele a gente confiava
Ele formou o seu grupo
E pra copa preparava
Uma equipe perfeita
Todo mundo esperava.
III
A copa iniciava
Com ela o sofrimento
Logo no primeiro jogo
Um bom aproveitamento
Dois a um foi o placar
Sem nenhum constrangimento.
IV
Com um bom entrosamento
Gol de Maicon e Elano
Júlio César tomou um
Que não estava no plano
Pra Coréia do Norte
Começou nosso engano.
V
Segundo jogo do ano
O Brasil também ganhou
Para a Costa do Marfim
A seleção enfrentou
Três a um o resultado
Que o jogo registrou.
VI
Nesse jogo então marcou
Foi o jogador Elano
Tendo marcado dois gols
Nosso Luiz Fabiano
Eles marcaram um gol
Pareceu muito tirano.

VII
Terceiro jogo do ano
Que enfrentou Portugal
Foi um jogo de compadres
Pouco emocional
Resultou em zero a zero
Não foi assim tão legal.
VIII
Na oitava de final
Com Chile Brasil jogou
Ganhando por três a zero
Jogo emocionou
Juan e o Fabiano
Robinho também marcou.
IX
Assim o Brasil passou
Para a quarta de final
Foi no dia dois de Julho
A vergonha foi total
Perdeu para a Holanda
Num jogo emocional.
X
Não visto nada igual
Seleção envergonhada
Perdendo de dois a um
E ainda de virada
A gente via em campo
A seleção apagada.
XI
Sendo desclassificada
Para casa ela voltou
Quem tinha sonho do HEXA
Outra vez ele passou
Pois um time abatido
Com muita gente chorou.
XII
E foi assim que findou
Para nossa seleção
Esperar mais quatro anos
Pra ser HEXA campeão
E que este resultado
Sirva de boa lição.

Brasília-DF, 03.07.2010.
Ilton Gurgel, poeta.

sábado, 3 de julho de 2010

BRASIL PERDE PRA HOLANDA, TENDO O SONHO ADIADO.

I
Julho no segundo dia
Quando o Brasil jogava
O jogo continuava
Pois a copa prosseguia
Para nós a agonia
Vendo o time humilhado
No campo foi derrotado
Foi uma grande demanda
Brasil perde pra Holanda
Tendo o sonho adiado.
II
Foi uma decepção
Pra seleção brasileira
Nunca vi numa carreira
Tamanha humilhação
A falta de opção
O time ficou cansado
Deixando envergonhado
Até quem no jogo manda
Brasil perde pra Holanda
Tendo o sonho adiado.
III
Dois a um foi o placar
E ainda de virada
Deixando envergonhada
A torcida a reclamar
Como pode acatar
Esse triste resultado
Que não era esperado
Talento só uma banda
Brasil perde pra Holanda
Tendo o sonho adiado.
IV
O Brasil descontrolou
Em campo ficou perdido
Jogador enfurecido
O time tumultuou
Emocional chegou
Com o nervo abalado
Jogador descontrolado
Parecia um urso panda
Brasil perde pra Holanda
Tendo o sonho adiado.
V
O time amarelou
Da laranja teve medo
A copa findou mais cedo
Pois decepcionou
E o HEXA passou
Quatro anos esperado
Ter um time preparado
Pra conquista a gente anda
Brasil perde pra Holanda
Tendo o sonho adiado.
VI
Ficou só na ilusão
Daquelas que não tem zelo
Do sonho em pesadelo
Foi essa transformação
Por que uma seleção
Dum País representado
Precisa ser encontrado
Uma pessoa que manda
Brasil perde pra Holanda
Tendo o sonho adiado.

Brasília-DF, 02.07.2010.
Ilton Gurgel, poeta.

sexta-feira, 2 de julho de 2010

O PERDÃO DEVE SER DADO, NÃO IMPORTA O MOMENTO.

I
O ato de perdoar
É um ato tão bonito
Além dele ser bendito
A Deus vem tanto agradar
Fórmula de libertar
Terminar o sofrimento
Fim de um constrangimento
Ver o outro perdoado
O perdão deve ser dado
Não importa o momento.
II
Mágoas no coração
Pra gente só prejudica
Ela não especifica
Qual será a pretensão
Não poder ter comunhão
Viver com acanhamento
Perdão é um argumento
Que por Deus é aprovado
O perdão deve ser dado
Não importa o momento.
III
Não deixe pra outro dia
O execute agora
Perdoando sem demora
Pois perdão é alegria
Sem perdão como seria
Este mundo violento
Teria muito tormento
Ficava tudo arrasado
O perdão deve ser dado
Não importa o momento.
IV
Pra quem não dá o perdão
Na vida causa um mal
Muito prejudicial
Contamina o coração
O amor é a razão
E todo consentimento
De olhar o seguimento
O ódio deixar de lado
O perdão deve ser dado
Não importa o momento.
V
O perdão é a maneira
Do pecado se livrar
Nosso coração limpar
Não é uma brincadeira
Perdoar na vida inteira
Acho um grande talento
Considero um evento
Forte e admirado
O perdão deve ser dado
Não importa o momento.
VI
O ódio ser excluído
De todo nosso viver
Perdoar e entender
Que o perdão faz sentido
Ver nosso dever cumprido
E nosso entendimento
Como a gente no relento
O amor seja mostrado
O perdão deve ser dado
Não importa o momento.

Brasília-DF, 01.07.2010.
Ilton Gurgel, poeta.

quinta-feira, 1 de julho de 2010

PARABÉNS PARA O REAL, HOJE ANIVERSARIA.

I
No Governo Itamar
Era grande a inflação
Atingia a nação
Sem saber onde parar
Ficava a desejar
A nossa economia
A inflação que subia
Causando um grande mal
Parabéns pra o real
Hoje aniversaria.
II
Uma decisão tomada
Pelo nosso governante
Da qual muito importante
A nação preocupada
A inflação elevada
O salário engolia
Mas um plano combatia
O povo foi o fiscal
Parabéns pra o real
Hoje aniversaria.
III
Foi mudado o dinheiro
E forte ele ficou
Em real se transformou
Antes era o cruzeiro
E o povo brasileiro
Esse plano recebia
Dia 30 foi o dia
Junho o mês especial
Parabéns pra o real
Hoje aniversaria.
IV
O dólar perdeu valor
Com esta moeda nova
Inflação foi para a cova
Já não tinha o pudor
O famoso arrasador
O real acalmaria
O Brasil então crescia
Com a meta principal
Parabéns pra o real
Hoje aniversaria.
V
Poucas pessoas que creram
Na chegada deste plano
Antes cometeu engano
Planos que antecederam
Mas os fatos ocorreram
Dentro da sabedoria
O real então nascia
A nível nacional
Parabéns pra o real
Hoje aniversaria.
VI
Conquistada a confiança
O real tão varonil
Até hoje o Brasil
O seu futuro avança
Ele tem a esperança
E nesse plano seguia
Não foi uma ousadia
Nem foi nada radical
Parabéns pra o real
Hoje aniversaria.

Brasília-DF, 30.06.2010.
Ilton Gurgel, poeta.