quarta-feira, 28 de setembro de 2011

CONSERVAR A NATUREZA

I
Para o mundo viver bem
É preciso melhorar
Primeiro não poluir
A Mara não desmatar
Acidentes naturais
Precisamos evitar.
II
É bom raciocinar
Pôr a mão na consciência
Um desastre ecológico
Traz terrível conseqüência
Pra ele ser evitado
Precisa de providência.
III
O mundo tem aderência
Que é bem fragilizada
Pavio de uma bomba
De explosão elevada
Um deslize natural
Deixa a gente amedrontada.
IV
Hoje tem tanta queimada
De tamanha proporção
O fogo por onde passar
Faz uma destruição
Um absurdo enorme
Duma grande dimensão.
V
Queima a vegetação
Prejudica os animais
Seqüência duma queimada
Que são proporcionais
O que nós presenciamos
São todos quadros reais.
VI
Explorações ilegais
Acontecem todo dia
Destruir a mata virgem
Mal proporcionaria
Para a respiração
Não sei como ficaria.

VII
Uma grande covardia
Falta de educação
Jogar lixo em um rio
Causando poluição
Seu leito desaparece
Matando a produção.
VIII
Fato que tem extinção
De vidas lá existente
Pois um rio destruído
Desde a sua nascente
Mara o que nele tem
Até o seu afluente.
IX
Outro fato coerente
É o uso de grilagem
Prejudica a natureza
Explorador tem coragem
Lucra o próprio benefício
Numa grande sacanagem.
X
Não temos boa imagem
Da querida natureza
Com tanta destruição
Resulta só em pobreza
Pois fatos inaceitáveis
Nos causa tanta tristeza.
XI
Já não temos mais certeza
Se ela vai resistir
Ataques que acontecem
Todo dia a surgir
E não para de crescer
A natureza agredir.
XII
Precisamos reagir
E a ela defender
Por que nossa natureza
Feita pra permanecer
Nós temos que conservar
E não deixá-la morrer.
Brasília-DF, 28.09.2011.
Ilton Gurgel, poeta.

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