quinta-feira, 1 de setembro de 2011

GANGORRA QUE A VIDA TEM.

I
Tem tanta coisa no mundo
Que a vida oferece
Todo dia recebemos
E na vida acontece
Para agradecer a Deus
Pouca gente agradece.
II
A pessoa engrandece
Enfrenta dificuldade
No nosso cotidiano
Vive a realidade
Cria mais experiência
E também maturidade.
III
Mesma oportunidade
Na vida o povo tem
Estudar e concluir
E ir muito mais além
Quando profissional
Procurar fazer o bem.
IV
O desejo que contém
Na mente vai se manter
Tem uns que se sobre saem
Outros para aparecer
O certo é que na vida
Ninguém gosta de perder.
V
Lutar pra permanecer
Quando chega a um padrão
De vida mais elevada
Na sua aptidão
E que entre as pessoas
Tenha boa relação.
VI
Mas a contaminação
Que atinge nossa vida
Da ganância ao orgulho
Na pessoa atingida
Forma na sociedade
Uma profunda ferida.

VII
A pessoa iludida
Que não é capacitada
Quando chega a um cargo
Que a ela confiada
Com qualquer a atitude
É decepcionada.
VIII
Para quem é preparada
Não tem oportunidade
Fica no anonimato
E tem a capacidade
De mostrar o seu talento
Sem sair da humildade.
IX
Tem gente que na verdade
Só quer o seu bem estar
Ter a sua mordomia
E em si próprio pensar
Não olha o semelhante
Pra ao mesmo ajudar.
X
A pessoa comparar
O viver das criaturas
Tem uma desigualdade
De tamanhas espessuras
Jamais se ajeitarão
Com todas as conjunturas.
XI
Nós vemos tantas figuras
Que viveram um passado
Com tanta dificuldade
Em um trabalho pesado
Hoje na voltas por cima
Deixa o outro humilhado.
XII
Já estou acostumado
A tudo presenciar
Do certo ao errado
Na vida vai variar
Formando uma gangorra
Da qual nunca vai parar.
Brasília-DF, 01.09.2011.
Ilton Gurgel, poeta.

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