segunda-feira, 12 de setembro de 2011

ONZE DE SETEMBRO UMA DATA INDESEJÁVEL

I
De uma grande tragédia
Que não gosto de lembrar
Não podemos esquecer
Vivemos a recordar
Todo o mundo inteiro
Pôde bem acompanhar.
II
Um fato de lamentar
Na minha memória lembro
Lá nos Estados Unidos
Dia Onze de Setembro
Do ano dois mil e um
Terrorismo por um membro.
III
Esse Onze de Setembro
Ficou na nossa memória
O país americano
Marcou na triste história
Para o grande terrorista
Foi um momento de glória.
IV
Esta terrível história
Nas pessoas são marcadas
Quem a cena assistiu
Quem dela são vitimadas
Cenas de lamentações
Pessoas desesperadas.
V
Duas torres visitadas
Por turista estrangeiro
Era uma atração
A beleza por inteiro
Totalmente destruídas
Por um avião certeiro.
VI
Morreu gente em desespero
Grande foi o sofrimento
De toda uma nação
Num grande constrangimento
E a preocupação
Por tanto falecimento.

VII
Triste acontecimento
Que no País ocorreu
Derrubar as torres gêmeas
Fato que nunca se deu
A catástrofe humana
Nesse dia aconteceu.
VIII
Tanta gente que morreu
No ato de terrorismo
Todos Estados Unidos
Atingiu seu brilhantismo
Nessa grande covardia
E ato de vandalismo.
IX
Isso não foi heroísmo
Apenas uma maldade
Morreu tanto inocente
Na maior calamidade
Uma falta de amor
Também de humanidade.
X
Pois especialidade
De qualquer um terrorista
É fazer planejamento
Que se torne realista
Para poder destruir
O que planeja em vista.
XI
Achando que foi conquista
Destruir a construção
E matar uma quantia
Sem nenhuma compaixão
Esse próprio se afunda
Na sua condenação.
XII
Dez anos fazem então
Desse triste acontecido
As marcas duma tragédia
Até hoje dão sentido
A lembrança e sofrimento
Desse fato ocorrido.
Brasília-DF, 11.09.2011.
Ilton Gurgel, poeta.

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