quinta-feira, 29 de setembro de 2011

LIBERDADE

I
Hoje de um bom assunto
Quero aqui comentar
Por ser muito importante
Vou então mencionar
Motivo de alegria
Eu poder compartilhar.
II
Fato que pra relatar
Precisa inspiração
De poeta e escritor
Ter total dedicação
A certeza comprovar
Sem nenhuma restrição.
III
Tamanha a dimensão
Por ter boa qualidade
Um direito para todos
Pela mesma igualdade
Deve ser aproveitada
E viver a liberdade.
IV
Pois quem tem capacidade
Da liberdade viver
Aproveita o momento
Pra melhor acontecer
O que de tão belo há
Fazendo pr merecer.
V
Liberdade vem trazer
Na vida melhor vivência
Com ela felicidade
Que chega com a freqüência
Um fato já comprovado
Por quem tem experiência.
VI
Liberdade é aderência
Que ela própria já diz
Sendo à base de tudo
Como a pessoa quis
Pois quem tem a liberdade
Também é mito feliz.

VII
Liberdade é a raiz
Duma árvore pra brotar
Os bons frutos que colhemos
Ela vem acompanhar
Dá toda sustentação
Nossa vida segurar.
VIII
Pra poder comemorar
Na vida esta conquista
Precisa andar correto
E ser muito realista
Não querer andar errado.
Pra poder tê-la em vista.
IX
Não precisa ser artista
E nem famoso também
Para ter a liberdade
Pois pra todos ela vem
Ela é nosso direito
E na vida nos faz bem.
X
Quem o direito não tem
É por que já cometeu
Algo errado na vida
No passado aconteceu
Depois vem se lamentar
Quando a mesma perdeu.
XI
E quem este verso leu
No momento radiante
Viu que ter a liberdade
Na vida é importante
Por isso que a idéia
Deve ir mais adiante.
XII
Por que é um diamante
Uma preciosidade
Na vida poder fazer
Toda a nossa vontade
Fato que só acontece
Com quem tem a liberdade.
Brasília-DF, 29.09.2011.
Ilton Gurgel, poeta.

quarta-feira, 28 de setembro de 2011

CONSERVAR A NATUREZA

I
Para o mundo viver bem
É preciso melhorar
Primeiro não poluir
A Mara não desmatar
Acidentes naturais
Precisamos evitar.
II
É bom raciocinar
Pôr a mão na consciência
Um desastre ecológico
Traz terrível conseqüência
Pra ele ser evitado
Precisa de providência.
III
O mundo tem aderência
Que é bem fragilizada
Pavio de uma bomba
De explosão elevada
Um deslize natural
Deixa a gente amedrontada.
IV
Hoje tem tanta queimada
De tamanha proporção
O fogo por onde passar
Faz uma destruição
Um absurdo enorme
Duma grande dimensão.
V
Queima a vegetação
Prejudica os animais
Seqüência duma queimada
Que são proporcionais
O que nós presenciamos
São todos quadros reais.
VI
Explorações ilegais
Acontecem todo dia
Destruir a mata virgem
Mal proporcionaria
Para a respiração
Não sei como ficaria.

VII
Uma grande covardia
Falta de educação
Jogar lixo em um rio
Causando poluição
Seu leito desaparece
Matando a produção.
VIII
Fato que tem extinção
De vidas lá existente
Pois um rio destruído
Desde a sua nascente
Mara o que nele tem
Até o seu afluente.
IX
Outro fato coerente
É o uso de grilagem
Prejudica a natureza
Explorador tem coragem
Lucra o próprio benefício
Numa grande sacanagem.
X
Não temos boa imagem
Da querida natureza
Com tanta destruição
Resulta só em pobreza
Pois fatos inaceitáveis
Nos causa tanta tristeza.
XI
Já não temos mais certeza
Se ela vai resistir
Ataques que acontecem
Todo dia a surgir
E não para de crescer
A natureza agredir.
XII
Precisamos reagir
E a ela defender
Por que nossa natureza
Feita pra permanecer
Nós temos que conservar
E não deixá-la morrer.
Brasília-DF, 28.09.2011.
Ilton Gurgel, poeta.

sábado, 24 de setembro de 2011

CHEGADA DA PRIMAVERA

I
Quando chega a Primavera
Aumenta a emoção
Com ela o romantismo
Alimenta o coração
Pra que haja mais amor
Com mais participação.
II
Grande a integração
Da qual vemos na floresta
As flores desabrochando
Alegria manifesta
A beleza natural
Resulta em grande festa.
III
A alegria nos resta
Possamos admirar
Uma linda estação
A gente apreciar
Estação que considero
Como primeiro lugar.
IV
Passarinhos a cantar
As flores são destacadas
Com seus ramos que sustentam
Elas aromatizadas
União que nos atrai
Nas emoções encontradas.
V
Pessoas são inspiradas
A escrever poesia
Quando a Primavera chega
Nós sentimos alegria
Uma estação romântica
E de pura simpatia.
VI
Embeleza nosso dia
Fica aroma no ar
Com a linda estação
Nós podemos respirar
O cheiro que tem nas flores
Que tem tanto agradar.

VII
Estação pra se amar
De maneiras naturais
Nela temos produção
Entre todos vegetais
A pura felicidade
Que sente os animais.
VIII
Além dos materiais
Que nela são produzidos
Para a fabricação
De produtos preferidos
Onde a matéria prima
Nos dias são recolhidos.
IX
Sensibiliza sentidos
Aumenta o sentimento
Estação da Primavera
Diminui o sofrimento
Tem aroma agradável
Quando é soprado o vento.
X
Estação que no momento
É muito bem recebida
Por quem ela admira
E ser sempre a preferida
Entre todas estações
Ela é a mais querida.
XI
Dá um sentido na vida
Disso nós temos certeza
O colorido das flores
Embeleza a natureza
Estação considerada
Como uma linda princesa.
XII
Com seu toque de beleza
Do semblante natural
Recebo a estação
No momento especial
Chegada da Primavera
Que é sensacional.
Brasília-DF, 23.09.2011.
Ilton Gurgel, poeta.

quinta-feira, 22 de setembro de 2011

IMPORTÂNCIA DO USO DA BICICLETA

I
Sobre um transporte bom
Hoje eu quero falar
E da sua importância
Vou também mencionar
Da sua utilidade
Na hora de se usar.
II
Um transporte popular
Que deve ser mais usado
Nosso meio ambiente
Não será prejudicado
O uso da bicicleta
Por ser bem apropriado.
III
Um transporte preparado
Para toda atitude
Seu uso trás benefício
Para a nossa saúde
Por executar o corpo
Em toda a plenitude.
IV
Da velhice a juventude
E as crianças também
Usando a bicicleta
Sabem que vão viver bem
Por queimar as calorias
Que no organismo tem.
V
Um transporte que contém
Toda a indicação
Pra quem planeja viver
Sem fazer poluição
Totalmente ecológica
Na sua fabricação.
VI
Não tem modelo padrão
Pois sua forma varia
Simples ou sofisticada
Tem a mesma serventia
Bicicleta faz um bem
A todos beneficia.

VII
Pra criança é alegria
Serve pra ela brincar
Adulto se locomove
Até mesmo viajar
A todos dá o prazer
Na hora de pedalar.
VIII
Veio se adaptar
Com o meio ambiente
Um transporte alternativo
Que nunca foi poluente
Pois não usa combustível
Só os músculos da gente.
IX
Um transporte atraente
E fácil de ser usado
Só precisa aprender
Ficar nela aprumado
Pedalar e ir em frente
Que está capacitado.
X
Transporte autorizado
Não ter habilitação
Precisa de capacete
Para a própria proteção
Pra no atropelamento
Evitar uma lesão.
XI
Até pra competição
Tem sua presença certa
É um pouco diferente
Feita de forma correta
Pro atleta adaptada
Duma maneira concreta.
XII
Quando quebra se conserta
Assim ela é usada
Sem congestionamento
Bicicleta é preparada
Para um uso maior
Tem que ser incentivada.
Brasília-DF, 22.09.2011.
Ilton Gurgel, poeta.

quarta-feira, 21 de setembro de 2011

CORRUPÇÃO

I
Desse tema abordado
Quero hoje comentar
Por causar uma polêmica
Vou então mencionar
Parece está na moda
Com tanta gente a usar.
II
Mas antes me desculpar
Ressalva quero fazer
Pra quem usa o bom senso
Eu sei que vai entender
Que a pessoa honesta
De fora permanecer.
III
Muitos podem perceber
Nossa preocupação
Ocorre diariamente
Numa grande dimensão
Dum quadro que só aumenta
Com toda a proporção.
IV
Sobre a corrupção
É que eu estou falando
Dos políticos safados
Que ao povo enganando
Faz sua própria bagunça
Na corrupção chegando.
V
E com tempo passando
Caindo no esquecimento
O corrupto apronta
Sem nenhum constrangimento
Pois nunca vai ser punido
De tal acontecimento.
VI
Criador de argumento
Vivendo da falsidade
Fazendo manobras sujas
Com a desonestidade
Tem como corrupção
A especialidade.

VII
E por ser autoridade
Faz e não será punido
Deixando o eleitor
Totalmente ofendido
Bem decepcionado
Magoado e ferido.
VIII
Fato que é esquecido
Quando chega a eleição
O povo vota de novo
Esquece corrupção
Vende o voto e a consciência
Por uma merreca em vão.
IX
A conscientização
Necessária fazer
Para que o eleitor
Também possa entender
Que corrupto safado
Não devemos eleger.
X
Quem só faz enriquecer
Logo após de ser eleito
O seu próprio benefício
Já planeja no seu pleito
Faz a grande sacanagem
Achando está perfeito.
XI
Apesar de ter direito
Não merece ser votado
Quando esse se elege
Deixa tão envergonhado
O povo que elegeu
Que é próprio culpado.
XII
Não serei acomodado
E sim um bom lutador
Nós temos que se unir
E mostrar nosso valor
Pra Ver a corrupção
Ter um fim merecedor.
Brasília-DF, 21.09.2011.
Ilton Gurgel, poeta.

terça-feira, 20 de setembro de 2011

DINHEIRO

I
Escrevendo poesia
Eu sigo todo roteiro
De poeta popular
Rimo o tempo inteiro
Hoje destaco um tema
Falar sobre o financeiro.
II
É tão bom ganhar dinheiro
Mas de maneira honesta
Limpo e abençoado
E de fórmula correta
Ter a nossa consciência
Tranqüila e muito certa.
III
Duma maneira concreta
Todo o trabalhador
Que ganha o seu salário
Com trabalho sofredor
Sabe o significado
Ao mesmo dá valor.
IV
Aquele batalhador
Que o seu suor derrama
Máximo da sua vida
Por salário que ama
Corre atrás do que é seu
Sem fazer nenhuma trama.
V
O dinheiro tem a fama
Que não traz felicidade
Eu concordo plenamente
Com esta realidade
Prática e teoria
Unem-se nesta verdade.
VI
Pois não é fatalidade
Ele a gente faz o bem
Desde que bem moderado
Benefício ele tem
Honesta tranqüila a alma
A consciência também.

VII
No dinheiro que contém
Toda força do poder
A pessoa ambiciosa
Está sempre a querer
Mais do que o necessário
Pra poder sobreviver.
VIII
O dinheiro vem trazer
A nossa insegurança
Gera guerra e discórdia
Pra desavença avança
Aos poucos destruindo
Toda nossa confiança.
IX
Parece que ele trança
Uma preocupação
Ocorre constantemente
Com nossa população
Por que quem ganha quer mais
Sem nenhuma explicação.
X
Ele não é proteção
Pra qualquer tipo de vida
Ao contrário prejudica
E desestabelecida
Toda a tranqüilidade
Que se sente agredida.
XI
Uma luta preferida
Que nunca chega ao fim
Também não tem conclusão
Às vezes chega a ser ruim
Estratégica na vida
Que segue sempre assim.
XII
O dinheiro é em fim
Na vida prioridade
Com ele a gente supre
A nossa necessidade
Precisa para viver
Com maior intensidade.
Brasília-DF, 20.09.2011.
Ilton Gurgel, poeta.

segunda-feira, 19 de setembro de 2011

ILUSÃO

I
Um assunto atraente
Chama nossa atenção
Ele que no nosso meio
Deixa preocupação
No final quer ouvir
A sua opinião.
II
Falo sobre ilusão
O que muita gente tem
Um fato contagiante
Não sei se leva ao bem
Herança hereditária
Ela faz parte também.
III
A ilusão vai além
Da nossa necessidade
A pessoa iludida
Foge da realidade
Nunca encara de frente
A sua impunidade.
IV
Uma sensibilidade
Que tem nosso consciente
Dentro da nossa cabeça
O que tanta gente sente
Por tudo se iludir
Num ato constantemente.
V
Ilusão é a semente
Plantada pra destruir
Qualquer sonho da pessoa
Só então possa sentir
Alimentação errada
É essa se iludir.
VI
Um problema a persistir
Na vida do ser humano
Ilusão não leva a nada
Pois é um grande engano
Um fato que só aumenta
Quando passa a cada ano.

VII
Pos qualquer um ser humano
Pode ser um vitimado
Mesmo não acreditando
Sabe que está errado
Que a ilusão atrai
Muita gente pro seu lado.
VIII
Ansioso é aguardado
O que nunca acontece
Por causa da ilusão
Da verdade se esquece
Ilusão quem acredita
Na mente amadurece.
IX
Ilusão só entristece
Quem nela acreditou
O sonho ou uma meta
Que nunca realizou
Sabendo ser impossível
Se decepcionou.
X
A ilusão agregou
Esperança e incerteza
Pois quem nela acredita
Vê uma falsa beleza
Não aceita o real
Imagina uma grandeza.
XI
Tem gente que com esperteza
Ainda vem explorar
Quem vive se iludindo
Fazendo acreditar
Numa falsa profecia
Jamais se realizar.
XII
Posso assim classificar
A pessoa iludida
Vive e não aproveita
Nem curte a sua vida
Deixa toda a pessoa
Magoada e ferida.
Brasília-DF, 18.09.2011.
Ilton Gurgel, poeta.

sexta-feira, 16 de setembro de 2011

NINGUÉM AGRADA NINGUÉM

I
A nossa vida tirana
Tanta coisa acontece
Quando a gente não quer
A surpresa aparece
De um fato eu comento
Pois não sei se aborrece.
II
No mundo ninguém merece
Passar pela falação
Todo fato não agrada
Essa é minha conclusão
É igual ser vitimado
De uma ingratidão.
III
Aceitar corrupção
Ou manobra escondida
De político safado
Com a moral atingida
Aí sim é um bom tema
Que não fica esquecida.
IV
Tem certas coisas na vida
Difícil de entender
Ninguém gosta de ser gordo
Mas magro ninguém quer ser
Tem uns que são reservados
Outros querem aparecer.
V
A pessoa que comer
Muito chamam de guloso
Anda limpo é pilantra
Se andar sujo é seboso
Comprar briga é um besta
Se correr é um medroso.
VI
Se tem manha é dengoso
Bonito é um galã
Quem gasta tudo que ganha
Não pensa no amanhã
Se guardar é mão de vaca
Ou folha de hortelã.

VII
Quando tem pro amanhã
Não fica preocupado
Nunca agrada em sua casa
Recebendo um convidado
Esse sempre sai falando
Do que é ignorado.
VIII
Casamento ou batizado
Tem que ter a roupa nova
Que senão o falatório
Do povo que o reprova
É uma fofoca certa
Nesse tema que renova.
IX
Tem gente que só aprova
Amizade por dinheiro
Quem tem muito é amigo
Dele é interesseiro
Se não tem não é amigo
Não passa de pipoqueiro.
X
Se é calmo é um cordeiro
Agitado é um valente
Sério é antipático
Se sorrir é um contente
Não dá para agradar
Neste mundo a toda gente.
XI
Quem precisa é carente
Ou então necessitado
A pessoa mão aberta
É besta acomodado
Quem fala é linguarudo
Fofoqueiro afamado.
XII
Só estudo preparado
Dentro da Psicologia
Para entender as pessoas
O que não é teoria
Ninguém agrada ninguém
Nessa metodologia.
Brasília-DF, 17.09.2011.
Ilton Gurgel, poeta.
MIL DIAS PARA A COPA

I
Neste dia importante
Que tem a nossa nação
Na contagem regressiva
Segue na preparação
Para um grande evento
Duma grande proporção.
II
Com tanta ilustração
O País segue atento
Para a copa do mundo
Que é um grande evento
Com certeza ela será
Grande acontecimento.
III
Tive o conhecimento
Que causou as alegrias
Como tantos brasileiros
Seguindo as euforias
Faltando para a copa
Exatamente mil dias.
IV
Por que faltando mil dias
Para a sua abertura
O Brasil se preparando
Com trabalho a altura
Hoje marca um evento
Para toda criatura.
V
Eu sei que ninguém segura
A tamanha emoção
Mais importante do mundo
Que tem em competição
Pra isso o brasileiro
Segue com dedicação.
VI
Com total aprovação
Tem pouco que é contrário
Mil dias que antecipam
De olho no calendário
Construções que são erguidas
Pra ter um lindo cenário.

VII
Todo o itinerário
Muito certo é seguido
Hoje com shows e eventos
Num programa é seguido
Para marcar esta data
Do grande acontecido.
VIII
O País já precavido
De modo especial
Para um bom atendimento
No evento mundial
De agora reciclando
Todo profissional.
IX
A parte policial
Prepara pra segurança
Em um grande treinamento
Dedicado já avança
Para ter tranqüilidade
E também a confiança.
X
O nosso Brasil avança
Num momento relevante
Objetivo real
Para todos importante
Que deixa o torcedor
Totalmente fascinante.
XI
Na preparação constante
Agora é esperar
Pois mil dias para a copa
Vem aqui antecipar
A nossa ansiedade
Nos dias que vão passar.
XII
Assim pude registrar
Nesta minha poesia
Mil dias antecipados
Em versos registraria
Há mais de sessenta anos
Isso não acontecia.
Brasília-DF, 16.09.2011.
Ilton Gurgel, poeta.

quinta-feira, 15 de setembro de 2011

A MULHER E SUA BELEZA

I
A beleza feminina
Que é tão admirada
Em qualquer parte do mundo
Ela é elogiada
Com certezas a beleza
Em tudo é destacada.
II
A mulher é encantada
Tem um porte elegante
Ela com sua beleza
E o seu lindo semblante
Embeleza o ambiente
Por ser muito fascinante.
III
A beleza é constante
E é tão especial
Mulher na vida do homem
É muito essencial
Importante por demais
Por ela ser natural.
IV
Ser humano sem igual
Faz parte da natureza
Quando ela se produz
Aumenta sua beleza
Todo toque requintado
Mostra a sua nobreza.
V
A mulher tem a certeza
Sem ela nada seria
Por isso é importante
Gera tanta alegria
Além da felicidade
Que ela nos vivencia.
VI
A mulher tem simpatia
Chama nossa atenção
Onde for que a esteja
É ponto de atração
Com charme e elegância
Geras até inspiração.

VII
Quando sai de um salão
Nem precisa comentar
É um ponto atrativo
Por onde ela passar
Momento encantador
Para a gente admirar.
VIII
Conquistou o seu lugar
Com um bom merecimento
Devido sua beleza
E um bom entendimento
Seu espaço conquistado
Teve um grande crescimento.
IX
Enfrenta o sofrimento
E também o preconceito
Mesmo assim toda mulher
A gente impõe respeito
Tem a mesma igualdade
E tem o mesmo direito.
X
A mulher tem um efeito
Totalmente positivo
Já que com sua beleza
Semeia um atrativo
Para colher um bom fruto
Que é seu objetivo.
XI
Ela traz o incentivo
Para quem a admira
No centro das atenções
Está sempre numa mira
Mostrando toda verdade
Que acaba a mentira.
XII
Com ela não temos ira
E sim a felicidade
A mulher pra ser amada
Teve a capacidade
Tudo que a conseguiu
Foi por força de vontade.
Brasília-DF, 15.09.2011.
Ilton Gurgel, poeta.

quarta-feira, 14 de setembro de 2011

SER REFÉM DA VIOLÊNCIA

I
Até quando o ser humano
É refém da violência
Este problema tão sério
Que causa triste seqüência
Prejudicando a vida
Que da qual faz permanência.
II
Pois toda a providência
Precisa ser já tomada
Que do jeito que está
Segurança abandonada
Vítima da violência
Nessa difícil jornada.
III
Tem pessoa assaltada
E sofre brutalidade
O bandido com a arma
Faz tanta barbaridade
Mata, rouba e assalta...
Com a naturalidade.
IV
Cresceu muito a maldade
E o ódio também
Nas pessoas que não prestam
Nos fazendo de refém
Prejudica o cidadão
E a pessoa de bem.
V
O bandido é quem tem
Da justiça à proteção
Se a Polícia o prende
Tira de circulação
Logo um Advogado
Vai e tira da prisão.
VI
Assim não tem condição
Para a gente viver
Sujeito à violência
Todo dia faz crescer
Aumentando nosso medo
E nosso jeito de ser.

VII
O Bandido vem trazer
Toda intranqüilidade
Deixando prejudicada
A nossa sociedade
Que anda amedrontada
Com tanta impunidade.
VIII
Aumenta a crueldade
E o número de assalto
Índice da violência
Com tanto assassinato
Quadro triste e real
Que nós vivemos de fato.
IX
Violência traz maltrato
E muita insegurança
Quem dela foi vitimada
Já não tem mais esperança
E ficar traumatizado
Por não ter a segurança.
X
A seqüela só avança
A gente se prejudica
Vítima que adoece
O trauma especifica
A doença é constante
Que toda pessoa fica.
XI
Não sei o que justifica
Na vida da nossa gente
Conviver com violência
E pessoa imprudente
Que não tem medo de nada
Por ser bandido valente.
XII
Resultado é conseqüente
Vítima desesperada
Com efeito, de remédio...
Para ficar acalmada
Ser refém da violência
A pessoa é vitimada.
Brasília-DF, 14.09.2011.
Ilton Gurgel, poeta.

terça-feira, 13 de setembro de 2011

TEMOS QUE ACREDITAR

I
Temos que acreditar
Naquilo que a gente faz
Pois a auto confiança
É quem nos deixa capaz
De fazer o que deseja
Mostrar do que é capaz.
II
Confiança é o cartaz
Que nos torna mais potente
Quando a gente acredita
Vê que é suficiente
Para ter a confiança
Ir a luta e ser valente.
III
Agora aquela gente
Que só pensa em moleza
Quando enfrenta a batalha
Vai sem brilho e sem clareza
Em si só não acredita
Pra fazer uma proeza.
IV
Precisa ter esperteza
E também acreditar
Naquilo que for fazer
Possa sim realizar
Do sonho realidade
A pessoa transformar.
V
Nunca no muro ficar
Tomar firme decisão
Qualquer luta enfrentada
Escolher a opção
Para que na vida tenha
Uma firme conclusão.
VI
Procurar sempre a razão
Do que mais raciocina
Não ir ao emocional
Daquilo que o fascina
Evitar ser indeciso
E seguir o que atina.

VII
A pessoa heroína
Na luta está presente
Firme e acreditando
E nunca ser coerente
Confiança e ousadia
Quando pega no batente.
VIII
E que não seja somente
Apenas um lutador
Que cumpra o seu programa
Como um competidor
Sem nenhum objetivo
E nunca ser vencedor.
IX
Como realizador
Com muita capacidade
Ter a própria consciência
Encarar toda verdade
Mostrar que é competente
Conforme necessidade.
X
Ter a exclusividade
E total a confiança
Nunca perder a coragem
Nem tão pouco a esperança
Na mente todo querer
De vencer que só avança.
XI
Firmar uma aliança
Que não será derrotado
Alegria da conquista
Não possa ficar de lado
Todo o objetivo
Possa sim ser alcançado.
XII
Com o astral levantado
Muito firme poder crer
E na certeza da vida
A pessoa possa ter
Que se for acreditar
Vai lutar para vencer.
Brasília-DF, 13.09.2011.
Ilton Gurgel, poeta.

segunda-feira, 12 de setembro de 2011

ONZE DE SETEMBRO UMA DATA INDESEJÁVEL

I
De uma grande tragédia
Que não gosto de lembrar
Não podemos esquecer
Vivemos a recordar
Todo o mundo inteiro
Pôde bem acompanhar.
II
Um fato de lamentar
Na minha memória lembro
Lá nos Estados Unidos
Dia Onze de Setembro
Do ano dois mil e um
Terrorismo por um membro.
III
Esse Onze de Setembro
Ficou na nossa memória
O país americano
Marcou na triste história
Para o grande terrorista
Foi um momento de glória.
IV
Esta terrível história
Nas pessoas são marcadas
Quem a cena assistiu
Quem dela são vitimadas
Cenas de lamentações
Pessoas desesperadas.
V
Duas torres visitadas
Por turista estrangeiro
Era uma atração
A beleza por inteiro
Totalmente destruídas
Por um avião certeiro.
VI
Morreu gente em desespero
Grande foi o sofrimento
De toda uma nação
Num grande constrangimento
E a preocupação
Por tanto falecimento.

VII
Triste acontecimento
Que no País ocorreu
Derrubar as torres gêmeas
Fato que nunca se deu
A catástrofe humana
Nesse dia aconteceu.
VIII
Tanta gente que morreu
No ato de terrorismo
Todos Estados Unidos
Atingiu seu brilhantismo
Nessa grande covardia
E ato de vandalismo.
IX
Isso não foi heroísmo
Apenas uma maldade
Morreu tanto inocente
Na maior calamidade
Uma falta de amor
Também de humanidade.
X
Pois especialidade
De qualquer um terrorista
É fazer planejamento
Que se torne realista
Para poder destruir
O que planeja em vista.
XI
Achando que foi conquista
Destruir a construção
E matar uma quantia
Sem nenhuma compaixão
Esse próprio se afunda
Na sua condenação.
XII
Dez anos fazem então
Desse triste acontecido
As marcas duma tragédia
Até hoje dão sentido
A lembrança e sofrimento
Desse fato ocorrido.
Brasília-DF, 11.09.2011.
Ilton Gurgel, poeta.

sábado, 10 de setembro de 2011

HUMILHAÇÃO COM PRECONCEITO

I
Não sei por que as pessoas
Gostam sim de humilhar
Qualquer um do ser humano
Gente fica a zombar
Da maneira como é
Difícil de aceitar.
II
Vir decepcionar
Uma pessoa humana
Parece que é normal
Só aí que se engana
Pois atinge o sentimento
Duma pessoa bacana.
III
Quem humilha se engana
Pois alguém a magoou
Imitação com deboche
Acho que ninguém gostou
Quando fica ofendido
Por alguém que humilhou.
IV
Quem decepcionou
A gente não esperava
Fingindo a amizade
Que jamais desconfiava
Pensando ser verdadeiro
A pessoa acreditava.
V
Nela a gente encontrava
Uma pessoa brilhante
Como realmente é
De um porte elegante
E uma inteligência
Totalmente radiante.
VI
Pois se é contagiante
Isso ainda eu não sei
A pessoa que humilha
Fato que nunca pensei
Um ato dessa maneira
Eu jamais o esperei.

VII
Todo mundo eu aceitei
De maneira natural
Pois o meu modo de ser
Nunca foi tão radical
Não humilho as pessoas
Nem procuro fazer mal.
VIII
Por que não acho legal
Vê o outro humilhado
Nem tão pouco constrangido
Por esse ter escutado
Algo que não agradou
Ouvir e ficar calado.
IX
Nosso mundo foi criado
Pra toda população
Os direitos são iguais
Sem nenhuma restrição
Para todos viver bem
E sem descriminação.
X
Não importa a região
Nem o sotaque usado
A maneira como vive
Do que é acostumado
Não sei por que não aceitam
Jeito diferenciado.
XI
Para quem foi humilhado
Nunca vai se esquecer
Já para quem humilhou
Parece sentir prazer
E com o passar do tempo
A tendência é esquecer.
XII
Mas por quê acontecer
Este problema constante
Por que não é superado
Pois é significante
Um pedido de desculpas
Seria tão importante.
Brasília-DF, 10.09.2011.
Ilton Gurgel, poeta.

sexta-feira, 9 de setembro de 2011

ESTIAGEM, UM PROBLEMA NATURAL.

I
Esta época do ano
Acontece um problema
Com a seca prolongada
Enfrentamos um dilema
Lutamos pra superar
Dentro do nosso esquema.
II
A majoração suprema
Por causa da estiagem
Com cenas inevitáveis
Presenciamos imagem
Só o que não acontece
É perder nossa coragem.
III
Não é nenhuma bobagem
A gente se precaver
Desses efeitos da seca
Nada de bom vem trazer
Evitar todo sol quente
Que só faz nos aquecer.
IV
Muito líquido beber
Para não desidratar
Usar para nossa pele
Um bom protetor solar
Comida tem que ser leve
E só na sombra andar.
V
A umidade do ar
Muito baixa ela fica
Devido a estiagem
Neste tempo especifica
Para grande advertência
Como assim a qualifica.
VI
Calor que intensifica
Em toda população
Pessoas e animais
Precisam de proteção
Por isso que os cuidados
Requer nossa atenção.

VII
O calor dá sensação
Que estamos no deserto
Com este sol escaldante
Forte e muito esperto
Onde bate ele atinge
Todos que estão por perto.
VIII
O povo fique alerto
Procure sempre evitar
A atividade física
Com o sol não caminhar
Depois das cinco da tarde
Pode se recomendar.
IX
Difícil de superar
Mas é a realidade
A seca que nos castiga
Com a naturalidade
Por que é a natureza
Que tem sensibilidade.
X
A seca tem qualidade
Que todo mundo detesta
Mata grama e o mato
Atinge nossa floresta
A visão devastadora
Pra gente é o que resta.
XI
O povo que só contesta
Quando vê tanta queimada
Com a fumaça no ar
E ave desesperada
Para proteger o ninho
E a sua filharada.
XII
Estiagem prolongada
Que vai chegar ao seu fim
Quando começar as chuvas
Põe o fim no tempo ruim
Melhorar o tempo seco
Nós esperamos assim.
Brasília-DF, 09.09.2011.
Ilton Gurgel, poeta.

terça-feira, 6 de setembro de 2011

VÉSPERA DE FERIADO

I
Um problema conhecido
Que hoje é abordado
Eu comento neste dia
Com meu jeito arrojado
Por que se eu me calar
Considero acomodado.
II
Véspera de feriado
Quase nada funciona
Órgão público nem se fala
Antes do dia detona
Gabinete de político
Torna-se a maior zona.
III
Fica igual o Arizona
Esse famoso deserto
Aquele oportunista
Que é bastante esperto
Viajando ele carrega
Quem dele está por perto.
IV
Achando que está certo
Enforca expediente
Deixando prejudicada
A pessoa inocente
Que de um serviço público
A mesma é dependente.
V
O político simplesmente
Qualquer fato ignora
Uma falta de respeito
Que até nos apavora
Não cumpre expediente
Nem cumpre a sua hora.
VI
Se manda e vai embora
Deixa a decepção
Uma grande sacanagem
Que causa humilhação
Da tamanha safadeza
Causa grande confusão.
.
VII
Com uma preparação
Para ter o feriado
Antes eles não trabalham
Deixando prejudicado
Quem precisa do serviço
Ou qualquer necessitado.
VIII
E vai sem ser avisado
Procurar antes do dia
Que ocorre o feriado
Chega e entra numa fria
Pois não encontra ninguém
E volta de mão vazia.
IX
Cena se repetiria
Ela sempre acontece
Antes de ter feriado
O político prevalece
Com certeza no trabalho
Ele nunca aparece.
X
Esse fato entristece
Em quem nele confiou
Elegeu e deu o cargo
Porque no mesmo votou
Eleito esse demonstra
Que a todos enganou.
XI
Quem decepcionou
Ainda quer ser votado
Pra permanecer no cargo
Que por ele ocupado
Pra continuar faltando
Antes de um feriado.
XII
O povo escravizado
Já não agüenta mais
Tamanha humilhação
Que a mesma é demais
Precisamos dá um basta
Nessas cenas tão reais.
Brasília-DF, 06.07.2011.
Ilton Gurgel, poeta.
FALSAS SEITAS

I
Comento neste poema
Sem fazer limitações
Duma prática ocorrida
Em todas as regiões
Feita por tantos espertos
Que não fazem restrições.
II
Tem certas religiões
Que de seitas são chamadas
Para a exploração
Essas seitas são usadas
A boa fé do cristão
Por elas são exploradas.
III
Elas são executadas
No ato de explorar
As pessoas que confiam
Nelas vão se agarrar
Iludidas elas pensam
Com a seita se salvar.
IV
Outros para se curar
Quando então fica doente
Totalmente enganado
Por pessoa coerente
Que explora a fé humana
Nesse ato indecente.
V
Explorador imprudente
Que só pensa em dinheiro
Cria seita e vai em frente
No costume rotineiro
Para enganar o povo
Que fica em desespero.
VI
E sugando por inteiro
Fiel e religião
Através da sua seita
Faz sua indagação
Para tudo é cobrado
Nessa grande exploração.

VII
Fala com aptidão
Faz lavagem celebral
A pessoa acredita
Em tanta coisa banal
Ao invés de se curar
Sofre é um grande mal.
VIII
Sendo prejudicial
Atinge sua saúde
Causando um prejuízo
Nessa péssima atitude
A pessoa também perde
Totalmente a plenitude.
IX
Da velhice a juventude
Qualquer um é atingido
Se acreditar na seita
Que não tem nenhum sentido
E como um cidadão
Fica muito ofendido.
X
O fiel é agredido
E também é humilhado
Passa a sofrer chantagem
Tudo ele é obrigado
Oferta e tudo mais
Dele passa a ser cobrado.
XI
Seita deixa alienado
Que crê tem devoção
Todo o seu objetivo
É fazer um arrastão
Pra angariar recursos
Fazem até multidão.
XII
Na real religião
Nada disso acontece
Não se obriga a nada
Charlatão não aparece
Onde a pessoa é livre
Reza e a Deus agradece.
Brasília-DF, 05.09.2011.
Ilton Gurgel, poeta.

sábado, 3 de setembro de 2011

SEXO

I
Do assunto abordado
Considero importante
Dúvidas que dele surgem
Aumenta todo instante
Dele tem quem considere
Um assunto relevante.
II
Por que sempre foi constante
E sofreu a restrição
Pois falar sobre o sexo
Teve tanta opressão
Fato que tanto divide
Entre o povo opinião.
III
Tem quem faça oposição
Para não esclarecer
Ele fique escondido
Sem poder aparecer
A polêmica no ar
Parece permanecer.
IV
O sexo pra se fazer
É preciso consciência
Acompanha o amor
E toda sua vivência
Questão para ser usado
Com muita conveniência.
V
Além de advertência
O sexo beneficia
A quem correto pratica
Dá prazer e alegria
Lembrar que ele precisa
Praticar com garantia.
VI
Pois não é demagogia
Nem é caso de terror
Sexo esclarecido
Em todo o seu teor
Gera grande benefício
Quando é feito com amor.

VII
Tem o especulador
Do qual eu falo agora
Que aproveita do sexo
E do mesmo ele explora
Qualquer tipo de perigo
Ele mesmo ignora.
VIII
Segue pelo mundo a fora
Tipo assim desenfreado
Explorando este ato
Pra ser beneficiado
Fazendo de profissão
Sexo que é tão honrado.
IX
Sendo o mesmo explorado
Por garotas de programa
Vendendo por um trocado
Seu corpo que tanto ama
Pela anciã de ganhar
Com qualquer um vai pra cama.
X
Quando a pessoa ama
Jamais a se prostitui
Usando dum bom caráter
Que ao sexo contribui
Praticar com consciência
Na vida tanto influi.
XI
Sexo não é bascui
Dum rio na correnteza
Ele é considerado
De uma grande beleza
É uma necessidade
Criado da natureza.
XII
Praticar e ter certeza
De o que está fazendo
O sexo que é sagrado
Por isso que eu defendo
Praticar corretamente
Que é o que eu entendo.
Brasília-DF, 02.09.2011.
Ilton Gurgel, poeta.

quinta-feira, 1 de setembro de 2011

GANGORRA QUE A VIDA TEM.

I
Tem tanta coisa no mundo
Que a vida oferece
Todo dia recebemos
E na vida acontece
Para agradecer a Deus
Pouca gente agradece.
II
A pessoa engrandece
Enfrenta dificuldade
No nosso cotidiano
Vive a realidade
Cria mais experiência
E também maturidade.
III
Mesma oportunidade
Na vida o povo tem
Estudar e concluir
E ir muito mais além
Quando profissional
Procurar fazer o bem.
IV
O desejo que contém
Na mente vai se manter
Tem uns que se sobre saem
Outros para aparecer
O certo é que na vida
Ninguém gosta de perder.
V
Lutar pra permanecer
Quando chega a um padrão
De vida mais elevada
Na sua aptidão
E que entre as pessoas
Tenha boa relação.
VI
Mas a contaminação
Que atinge nossa vida
Da ganância ao orgulho
Na pessoa atingida
Forma na sociedade
Uma profunda ferida.

VII
A pessoa iludida
Que não é capacitada
Quando chega a um cargo
Que a ela confiada
Com qualquer a atitude
É decepcionada.
VIII
Para quem é preparada
Não tem oportunidade
Fica no anonimato
E tem a capacidade
De mostrar o seu talento
Sem sair da humildade.
IX
Tem gente que na verdade
Só quer o seu bem estar
Ter a sua mordomia
E em si próprio pensar
Não olha o semelhante
Pra ao mesmo ajudar.
X
A pessoa comparar
O viver das criaturas
Tem uma desigualdade
De tamanhas espessuras
Jamais se ajeitarão
Com todas as conjunturas.
XI
Nós vemos tantas figuras
Que viveram um passado
Com tanta dificuldade
Em um trabalho pesado
Hoje na voltas por cima
Deixa o outro humilhado.
XII
Já estou acostumado
A tudo presenciar
Do certo ao errado
Na vida vai variar
Formando uma gangorra
Da qual nunca vai parar.
Brasília-DF, 01.09.2011.
Ilton Gurgel, poeta.