A TRAGÉDIA EM SANTA MARIA – RS.
I
Com o coração partido
Aqui eu quero falar
Dum terrível acidente
Do qual veio nos causar
Muita dor, muita tristeza...
E também nos abalar.
II
Fato de se lamentar
Houve em Santa Maria
Uma cidade gaúcha
Com jovens que não sabia
Que ia ter a tragédia
Foi grande a agonia.
III
Vinte e sete foi o dia
E Janeiro foi o mês
Do ano dois mil e treze
Jovens com a pequenez
Que partiram para a morte
Sem defesa terem vez.
IV
Eles com a lucidez
Residentes na cidade
Por ser ela anfitriã
Com sua capacidade
De um pólo educativo
Só de universidade.
V
Grande a variedade
De curso oferecido
Opção pro estudante
Que por ele escolhido
Conforme a vocação
Pelo mesmo ser seguido.
VI
Mas nesse dia sofrido
Eu não gosto de falar
Por causa do sofrimento
Da tragédia a causar
Onde todo brasileiro
Com a dor veio chorar.
VII
Só com jovens no lugar
Para ter descontração
Já que toda juventude
Gosta duma diversão
Eles todos reunidos
Dentro daquele salão.
VIII
De repente a explosão
Dum fogo que foi soltado
O fogo rapidamente
Pelo teto espalhado
Começou grande incêndio
Deixando horrorizado.
IX
O local super lotado
Não tinha como sair
E com a fumaça tóxica
Inspirada ao surgir
Matando intoxicado
Os jovens sem reagir.
X
Pra quem conseguiu sair
Saiu frágil e ferido
Mas muitos jovens morreram
No cenário exibido
Duzentos e trinta e dois
O total de falecido.
XI
Momento muito sofrido
Para os familiares
Que perdeu em seu convívio
Os filhos com seus lugares
Já não tem mais a presença
Dos seus filhos nos seus lares.
XII
Todos os familiares
E o povo enlutado
Com nossos irmãos gaúchos
Deixou sensibilizado
Do Rio Grande do Sul
Um excelente Estado.
Brasília-DF, 27.01.2013.
Ilton Gurgel, poeta.
I
Com o coração partido
Aqui eu quero falar
Dum terrível acidente
Do qual veio nos causar
Muita dor, muita tristeza...
E também nos abalar.
II
Fato de se lamentar
Houve em Santa Maria
Uma cidade gaúcha
Com jovens que não sabia
Que ia ter a tragédia
Foi grande a agonia.
III
Vinte e sete foi o dia
E Janeiro foi o mês
Do ano dois mil e treze
Jovens com a pequenez
Que partiram para a morte
Sem defesa terem vez.
IV
Eles com a lucidez
Residentes na cidade
Por ser ela anfitriã
Com sua capacidade
De um pólo educativo
Só de universidade.
V
Grande a variedade
De curso oferecido
Opção pro estudante
Que por ele escolhido
Conforme a vocação
Pelo mesmo ser seguido.
VI
Mas nesse dia sofrido
Eu não gosto de falar
Por causa do sofrimento
Da tragédia a causar
Onde todo brasileiro
Com a dor veio chorar.
VII
Só com jovens no lugar
Para ter descontração
Já que toda juventude
Gosta duma diversão
Eles todos reunidos
Dentro daquele salão.
VIII
De repente a explosão
Dum fogo que foi soltado
O fogo rapidamente
Pelo teto espalhado
Começou grande incêndio
Deixando horrorizado.
IX
O local super lotado
Não tinha como sair
E com a fumaça tóxica
Inspirada ao surgir
Matando intoxicado
Os jovens sem reagir.
X
Pra quem conseguiu sair
Saiu frágil e ferido
Mas muitos jovens morreram
No cenário exibido
Duzentos e trinta e dois
O total de falecido.
XI
Momento muito sofrido
Para os familiares
Que perdeu em seu convívio
Os filhos com seus lugares
Já não tem mais a presença
Dos seus filhos nos seus lares.
XII
Todos os familiares
E o povo enlutado
Com nossos irmãos gaúchos
Deixou sensibilizado
Do Rio Grande do Sul
Um excelente Estado.
Brasília-DF, 27.01.2013.
Ilton Gurgel, poeta.
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