O RAPAZ QUE NAMOROU, A DONA DO CABARÉ.
I
Na nossa vida tem gente
Que tenta tirar proveito
No nosso cotidiano
Que nem tudo é perfeito
Para enganar pessoa
Tem gente de todo jeito.
II
Esconder o preconceito
Tem a pessoa esperta
Quando pega um idiota
O deixa de boca aberta
Difícil querer mostrar
Que é pessoa honesta.
III
O que a gente detesta
É a desonestidade
Da pessoa que engana
Falta de sinceridade
E a pessoa em fim
Falsifica a amizade.
IV
E com a maturidade
Dum moço simples caipira
Conheceu uma mulher
Rica em outro e safira
Era muito valiosa
Mas foi pega na mentira.
V
Aquele simples caipira
Que com ela viajava
Começou a conquistar
Pois com ela conversava
Aos poucos foi agarrando
E com ela se beijava.
VI
Aquela mulher falava
Pro caipira ignorante
Que tinha uma empresa
E era comerciante
O produto que vendia
Era muito importante.
VII
Falando a todo instante
Que era proprietária
Dum prostíbulo famoso
E tinha funcionária
A mulher tinha um jeito
De pessoa autoritária.
VIII
Dizia ser empresária
O moço sem entender
O coitado do caipira
Ele queria saber
Se o que ela vendia
Era coisa de comer.
IX
Ele queria dizer
Sobre alimentação
Ela respondeu que era
E tinha aceitação
Pois só homem consumia
Toda sua produção.
X
Isso no seu coração
Já estava apaixonado
O que não imaginava
De que era enganado
Estranhou o jeito dela
Do que era acostumado.
XI
Foi decepcionado
Quando chegou na cidade
Viu que aquela mulher
Era cheia de maldade
Dona de um cabaré
Era a realidade.
XII
Ele com honestidade
Por ela perdeu a fé
Ela foi desmascarada
Pelo caipira que é
O rapaz que namorou
A dona do cabaré.
Brasília-DF, 26.01.2013.
Ilton Gurgel, poeta.
I
Na nossa vida tem gente
Que tenta tirar proveito
No nosso cotidiano
Que nem tudo é perfeito
Para enganar pessoa
Tem gente de todo jeito.
II
Esconder o preconceito
Tem a pessoa esperta
Quando pega um idiota
O deixa de boca aberta
Difícil querer mostrar
Que é pessoa honesta.
III
O que a gente detesta
É a desonestidade
Da pessoa que engana
Falta de sinceridade
E a pessoa em fim
Falsifica a amizade.
IV
E com a maturidade
Dum moço simples caipira
Conheceu uma mulher
Rica em outro e safira
Era muito valiosa
Mas foi pega na mentira.
V
Aquele simples caipira
Que com ela viajava
Começou a conquistar
Pois com ela conversava
Aos poucos foi agarrando
E com ela se beijava.
VI
Aquela mulher falava
Pro caipira ignorante
Que tinha uma empresa
E era comerciante
O produto que vendia
Era muito importante.
VII
Falando a todo instante
Que era proprietária
Dum prostíbulo famoso
E tinha funcionária
A mulher tinha um jeito
De pessoa autoritária.
VIII
Dizia ser empresária
O moço sem entender
O coitado do caipira
Ele queria saber
Se o que ela vendia
Era coisa de comer.
IX
Ele queria dizer
Sobre alimentação
Ela respondeu que era
E tinha aceitação
Pois só homem consumia
Toda sua produção.
X
Isso no seu coração
Já estava apaixonado
O que não imaginava
De que era enganado
Estranhou o jeito dela
Do que era acostumado.
XI
Foi decepcionado
Quando chegou na cidade
Viu que aquela mulher
Era cheia de maldade
Dona de um cabaré
Era a realidade.
XII
Ele com honestidade
Por ela perdeu a fé
Ela foi desmascarada
Pelo caipira que é
O rapaz que namorou
A dona do cabaré.
Brasília-DF, 26.01.2013.
Ilton Gurgel, poeta.
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