ANO NOVO QUE SE INICIA.
I
Começou o ano novo
Sempre na mesma rotina
Ano velho foi embora
Deixando sua resina
Pra renovar esperança
Que a nossa vida atina.
II
Se acaso a ruína
Que formou uma ferida
Daquilo não desejado
E que não foi construída
Pensamento positivo
Pra erguer a nossa vida.
III
Uma forma repetida
Sem ter modificação
Todo ano se repete
Sem nenhuma alteração
E a gente só pensando
Numa boa conclusão.
IV
Já é uma tradição
Todo mundo repetir
Os costumes e maneiras
Como deve se vestir
Pois nada é alterado
No ano a prosseguir.
V
Eu não vejo influir
A pessoa preservar
Um costume bem antigo
Parece ser milenar
Comer isso ou aquilo
Nada vai adiantar.
VI
Para que acreditar
Em tamanha atitude
A vida não é um jogo
E nem um projeto rude
É uma realidade
Vivida em plenitude.
VII
Passa pela juventude
Que na sorte acredita
Limitando os costumes
Deixando muito restrita
Uma imaginação
Que eu não acho bonita.
VIII
Tanta gente acredita
Que a vida vai mudar
Se for se vestir de branco
Para a virada passar
O que não é comprovado
Esse ato a confirmar.
IX
Temos que acreditar
É no nosso criador
O Deus de misericórdia
Um divino redentor
Nele sim eu acredito
E sou fiel seguidor.
X
Somente Nosso Senhor
É que devemos ter fé
Pois qualquer dia do ano
Com a gente está em pé
Vivendo a nossa vida
Com Jesus de Nazaré.
XI
Ano novo tem até
Um aspecto especial
Um clima bem diferente
Já é tradicional
A vida se modifica
O que parece normal.
XII
Do aspecto social
Eu acho interessante
O jeito que assistimos
A chegada fascinante
Vivendo a teoria
Do momento radiante.
Brasília-DF, 01.01.2013.
Ilton Gurgel, poeta.
I
Começou o ano novo
Sempre na mesma rotina
Ano velho foi embora
Deixando sua resina
Pra renovar esperança
Que a nossa vida atina.
II
Se acaso a ruína
Que formou uma ferida
Daquilo não desejado
E que não foi construída
Pensamento positivo
Pra erguer a nossa vida.
III
Uma forma repetida
Sem ter modificação
Todo ano se repete
Sem nenhuma alteração
E a gente só pensando
Numa boa conclusão.
IV
Já é uma tradição
Todo mundo repetir
Os costumes e maneiras
Como deve se vestir
Pois nada é alterado
No ano a prosseguir.
V
Eu não vejo influir
A pessoa preservar
Um costume bem antigo
Parece ser milenar
Comer isso ou aquilo
Nada vai adiantar.
VI
Para que acreditar
Em tamanha atitude
A vida não é um jogo
E nem um projeto rude
É uma realidade
Vivida em plenitude.
VII
Passa pela juventude
Que na sorte acredita
Limitando os costumes
Deixando muito restrita
Uma imaginação
Que eu não acho bonita.
VIII
Tanta gente acredita
Que a vida vai mudar
Se for se vestir de branco
Para a virada passar
O que não é comprovado
Esse ato a confirmar.
IX
Temos que acreditar
É no nosso criador
O Deus de misericórdia
Um divino redentor
Nele sim eu acredito
E sou fiel seguidor.
X
Somente Nosso Senhor
É que devemos ter fé
Pois qualquer dia do ano
Com a gente está em pé
Vivendo a nossa vida
Com Jesus de Nazaré.
XI
Ano novo tem até
Um aspecto especial
Um clima bem diferente
Já é tradicional
A vida se modifica
O que parece normal.
XII
Do aspecto social
Eu acho interessante
O jeito que assistimos
A chegada fascinante
Vivendo a teoria
Do momento radiante.
Brasília-DF, 01.01.2013.
Ilton Gurgel, poeta.
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